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Pela primeira vez, a Asmego será representada por uma juíza na vice-presidência da AMB.
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) empossou, nesta segunda-feira (12/12), a diretoria eleita para o triênio 2023-2025.
O Juiz Frederico Mendes (Amapar) foi empossado presidente da entidade. Presidente da Asmego, Patrícia Carrijo foi empossada vice-presidente da entidade. A solenidade ocorreu no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ao se dirigir aos magistrados e demais autoridades presentes, Frederico Mendes ressaltou necessidade de valorização da magistratura e reestruturação da carreira. “Não há democracia sem Judiciário independente. Sem uma magistratura forte e respeitada”, afirmou.
Primeira juíza representante de Goiás a ocupar a vice-presidência da AMB, Patrícia Carrijo destacou importância da representatividade da magistratura goiana. “Agradeço imensamente aos magistrados de Goiás por acreditarem tanto no meu trabalho. Nossas lutas ganharão ainda mais força”, disse.
Dentre as autoridades que compuseram a mesa, o vice-presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que “o mundo tem compreendido que o Judiciário forte e independente é extremamente necessário para assegurar cumprimento da democracia”.
A mensagem foi endossada pela presidente do STJ, ministra Maria Thereza de Assis Moura, que ressalvou importância de um “Judiciário independente, livre de pressões externas”.
Participaram da solenidade ministros do STF e STJ, conselheiros do CNJ, procurador-geral da República, Augusto Aras, ex-presidente da AMB, juíza Renata Gil, que empossou o novo presidente, dentre outras autoridades.
Asmego parabeniza toda a diretoria empossada, em particular nossa representante, Patrícia Carrijo, e deseja gestão exitosa, de relevantes conquistas para a magistratura.
Entrevista com o juiz Eduardo Walmory Sanches
"O Jiu-Jitsu combate o mau humor, depressão ansiedade, melhora a autoestima e confiança", afirma juiz Eduardo Walmory Sanches
Especialista em chaves de pé, e atuante no grappling, categoria que visa controlar o oponente na luta corpo a corpo, Eduardo Walmory Sanches, colaborou em treinos específicos de diversos atletas de renome, e fala à Asmego sobre a importância do Jiu-Jitsu em sua vida e como a prática de atividades físicas impacta positivamente no bem-estar das pessoas.
Confira a entrevista na íntegra:
-Qual a sua formação no esporte? Como surgiu o interesse pela área e de forma isso impactou a sua vida?
Sou faixa preta de Jiu-Jitsu, do mestre Rodrigo Artilheiro, que foi aluno do mestre Carlson Gracie. O aprendizado de Jiu-Jitsu é obrigatório na minha família. Minha esposa é minha aluna e os meus filhos treinam na academia Alliance. O Jiu-Jitsu combate mau humor, depressão, ansiedade, melhora a autoestima e a confiança.
-Há uma modalidade específica que pratica?
Sou especialista em chaves de pé e treino o Jiu-Jitsu sem quimono, denominado grappling. Tive a oportunidade de ter sido convidado para ministrar seminários nos Estados Unidos e em alguns estados aqui no Brasil. A maior empresa do mundo no segmento de lutas, BJJ Fanatics, publicou dois cursos meus em suas plataformas digitais, tanto na americana quanto na brasileira.
-Existe algum projeto que desenvolve? Como funciona?
Sou procurado por atletas profissionais para colaborar em seus treinamentos. Os atletas de maior destaque com quem já colaborei foram: Karine Silva, conhecida como "Karine Killer", do UFC, Guto Inocente, do One Championship, Natália Nespatti, conhecida como "Russa", da Team Alpha Male, e o Thiago Angelon, conhecido como "No Mercy", do Team Renzo Gracie. No Poder Judiciário, o maior representante do Jiu-Jitsu é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux. Recomendo a todos que conheçam essa arte marcial que permite fazer amigos no mundo todo.
Eduardo Walmory Sanches é juiz na Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas - VEPEMA, da comarca de Goiânia
O Baile Themis 2022 foi mais um evento memorável para nossa magistratura. Em uma noite de comemoração; música boa, com os renomados Léo Chaves e Fernanda Abreu; e, claro, cias excepcionais, tivemos mais um momento de confraternização e alegria.
As fotos do evento podem ser conferidas no link.
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“Judiciário de Goiás já evoluiu para a Sociedade 5.0, que é centrada no ser humano”, afirma juíza Aline Tomás
Responsável pela criação dos projetos Adoce e Simplificar, e adoção do metaverso pelo TJGO, magistrada fala à Asmego sobre importância de aproximar o cidadão do Judiciário, por meio de práticas humanizadas, que assegurem prestação jurisdicional mais célere e eficaz.
Confira a entrevista na íntegra:
-Os projetos Adoce e Simplificar têm em comum garantir o bem-estar do jurisdicionado. O que a levou a criá-los?
Os projetos Simplificar e Adoce foram criados com foco no ser humano, considerando o usuário da Justiça como sujeito de direitos da prestação jurisdicional, que nós magistrados entregamos todos os dias em nossos processos judiciais.
-Em síntese, como funciona cada um deles?
O projeto Simplificar 5.0, como o próprio nome indica, busca a simplificação da linguagem jurídica com seus termos técnicos, transformando-a em um resumo ilustrado que lança mão de linguagem simples combinada com o Direito Visual, o que hoje conhecemos como Visual Law e Legal Design, produzindo um resumo ilustrado. Referido resumo é enviado para as partes e advogados tão logo a sentença é publicada no nosso sistema do Tribunal de Justiça de Goiás e tem a intenção de entregar uma Justiça transparente e que se entenda, sendo compreendida por qualquer cidadão, seja ele da área jurídica ou não.
O projeto Simplificar 5.0 também traz uma novidade na área de inovação e tecnologia ao utilizar a inteligência artificial como uma ferramenta para três funções principais: 1. Classificação das sentenças, separando aquelas que serão traduzidas em um resumo ilustrado; 2. O algoritmo de aprendizado de máquina transforma nossa sentença como tradicionalmente feita em um resumo ilustrado, substituindo os termos jurídicos e longos períodos por linguagem simples, com frases curtas, palavras-chave e recursos visuais como imagens, fluxogramas, linha do tempo ilustrada etc.; 3. A IA, após validação humana do resumo pela equipe do Simplificar, envia o resumo ilustrado para as partes e seus advogados, no exato momento em que a sentença é publicada no sistema do tribunal. Dessa forma, todos os envolvidos no processo recebem em tempo real, em seus canais digitais, a tradução de forma simplificada dos principais pontos que foram decididos no seu processo, e isso constrói uma Justiça cada vez mais humanizada e cidadã.
Já o projeto Adoce tem como dinâmica o oferecimento de glicose, na forma de suco de uva, momentos antes das audiências de conciliação, visando utilizar a glicobiologia à favor das partes do processo. E como isso funciona? O nosso cérebro tem como principal combustível a glicose. O suco de uva nos permite esse aporte de glicose que, no corpo humano, gera reações orgânicas e biológicas, tais como uma melhora na comunicação, uma escuta ativa preponderante e uma possibilidade maior de negociação, que coincidem com os atributos necessários a uma boa conciliação.
Dessa maneira, ao se oferecer o suco de uva nas audiências de conciliação, nós observamos um aumento do índice de acordos de 45% para 76%, alcançando números não conhecidos em outro lugar do Brasil. Mas muito mais do que números, os resultados do Adoce nos demonstram o alto grau de satisfação dos usuários da Justiça que conciliam, com esse aporte de glicose. E essa conclusão nós alcançamos quando verificamos que, após este momento da conciliação, as partes não retornam ao Judiciário para pedir qualquer tipo de execução ou cumprimento de sentença, significando que o que ali elas construíram, realmente, norteou a vida a partir daquele momento.
-Por que é necessário aproximar o cidadão do Judiciário, de forma humanizada?
A prestação jurisdicional do Poder Judiciário de Goiás hoje está contextualizada dentro de uma sociedade 5.0, que é aquela centrada no ser humano com a solução dos problemas diários das pessoas. Dessa forma, ao colocarmos o cidadão como sujeito de direitos e foco principal de nossas atividades, naturalmente nós temos uma prestação jurisdicional mais humanizada, que amplia o próprio acesso à Justiça e cria uma Justiça cada vez mais cidadã.
-Além desses projetos, há outros em estudo ou desenvolvimento com o objetivo de atender necessidades do jurisdicionado?
No último dia 13 de outubro deste ano, ganhou vida um novo projeto, Metaverso no Poder Judiciário, e nós de forma pioneira, como primeiro tribunal estadual do Brasil, realizamos a primeira audiência de conciliação no Metaverso.
Mas o que é o Metaverso? Trata-se de uma plataforma de realidade virtual aumentada em que se simula no mundo digital as nossas relações cotidianas realizadas fisicamente. No Brasil, o Metaverso ainda tem sido pouco utilizado. Nós podemos observar o seu emprego nas relações interpessoais, especialmente no setor empresarial e na área do lazer com os jogos, daí a importância de trazê-lo para o Poder Judiciário nesse momento em que se trata de uma plataforma em pleno desenvolvimento, pois é importante para nós sermos construtores de um ambiente que, em um futuro próximo, norteará as relações, não só dos setores já citados, mas certamente permeará toda o sistema de justiça. Esperamos não ser mais meros usuários de sistemas postos, como aconteceu na pandemia, em que nós tivemos que migrar, da noite para o dia, do cem por cento físico para o modelo híbrido, utilizando de plataformas digitais para atendimentos e audiências, nas quais nenhuma participação tivemos em sua criação ou desenvolvimento.
Já ao experimentarmos o Metaverso como desenvolvedores, pontuando para a plataforma as nossas necessidades e expectativas, muito em breve teremos um ambiente que atenda integralmente aos nossos anseios, com a possibilidade de constantemente adaptarmos às novas realidades que surgirem no sistema de justiça.
-A seu ver, o Poder Judiciário deve investir em mais práticas que assegurem prestação jurisdicional mais humanizada?
Embora os três projetos acima apresentados tenham áreas de atuação diversas, a exemplo do projeto Adoce, que se utiliza de atributos orgânicos e biológicos do corpo humano para alcançar melhores resultados nas conciliações; o projeto Simplificar 5.0, que alia o emprego da linguagem simples somada ao Direito Visual e Inteligência Artificial para que se alcance uma melhor compreensão da linguagem técnica empregada pelo Direito; e, por fim, o projeto Metaverso no Judiciário, que alia tecnologia e inovação ao direito, permitindo uma ampliação no acesso à Justiça e a construção de um Poder Judiciário cada vez mais cidadão, os três projetos têm a mesma finalidade: apresentar um Poder Judiciário moderno, que acompanha a evolução social, colocando como protagonista o cidadão, o verdadeiro sujeito de direitos das relações processuais.
Assim, investir em práticas que atendam às necessidades sociais nos permite construir um Judiciário com ferramentas para seguir cumprindo com eficiência e celeridade a sua função social.
-A inserção do Judiciário no chamado Metaverso poderá contribuir de que forma para uma prestação jurisdicional mais célere e humanizada?
A resolução de conflitos processuais dentro do Metaverso tem nos mostrado resultados positivos, na medida em que demandas, especialmente na área de família, onde nós demos início ao Metaverso no Poder Judiciário goiano, mostram-se mais empáticas e aproximas os envolvidos com o uso de avatares.
No modelo tradicional, as pessoas precisavam se encontrar fisicamente em um audiência, olhos nos olhos, deixando os ânimos das relações desfeitas ainda mais exaltados. Com o Metaverso tempos um nova perspectiva: um encontro virtual, com a representação das pessoas por personagens, amenizando as relações conflituosas.
A sociedade evolui dia após dia, e um bom Poder Judiciário acompanha essas evoluções e apresenta prontas respostas para atender aos seus usuários. E é isso que os três projetos apresentados se propõem: aliar o Direito à inovação e tecnologia, ampliando ainda mais as portas da justiça, construindo um Judiciário cidadão.
Aline Tomás é diretora do Foro da Comarca de Anápolis, e diretora de saúde e convênios da Asmego
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), presidido pelo desembargador Carlos França, e sob o intermédio da Comissão Permanente de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça, que tem como presidente em exercício o desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, promove na próxima segunda-feira (7), às 16 horas, a palestra “Palavras e Silêncios em Torno da Semana de Arte Moderna de 22”, com o professor e poeta Antônio Carlos Secchin, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). O evento será realizado no auditório da Escola Judicial de Goiás (Ejug), com transmissão ao vivo no canal da Ejug no YouTube, e integra as comemorações do TJGO para o centenário da Semana de Arte Moderna.De acordo com o presidente em exercício da Comissão Permanente de Memória e Cultura do Poder Judiciário, desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, a escolha do imortal da ABL, Antônio Carlos Secchin, se deu em função de seu extenso e respeitável currículo literário. “O professor e poeta Antônio Secchin vem nos agraciar com sua visão sobre o movimento de 1922, a maior mobilização artístico-cultural no Brasil, que transitou por diversos segmentos da cultura, como literatura, poesia e artes plásticas”, destacou o desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga.O assessor cultural do TJGO, Gabriel Nascente, um dos responsáveis pela vinda de Antônio Carlos Secchin ao TJGO, esclarece que o evento integra o projeto Vivências e Convivências com os Imortais da ABL, uma iniciativa da Comissão Permanente de Memória e Cultura do TJGO.PerfilAntônio Carlos Secchin nasceu no Rio de Janeiro, em 1952. Professor, escritor e crítico literário, Secchin ocupa, desde 2004, a Cadeira de nº 19 da ABL, antes pertencente ao sociólogo e escritor Marcos Almir Madeira. É especialista nas obras de João Cabral de Melo Neto, Cecília Meireles, Carlos Drummond e Mário Quintana, entre outros ícones da literatura brasileira.Publicou os livros A ilha (1971), Ária de estação (1973), Movimento (1976), Elementos (1983), Diga-se de passagem (1988), Poesia e desordem (1996), Todos os ventos (2002), Escritos sobre poesia e alguma ficção (2003), 50 poemas escolhidos pelo autor (2006), Memórias de um leitor de poesia (2010), João Cabral: uma faca só lâmina (2014), uma revisão e ampliação de toda a obra do poeta pernambucano, O galo gago (2018), e Desdizer, também publicado em 2018.Secchin foi reconhecido por diversas premiações da literatura brasileira, como o Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Fundação Biblioteca Nacional (2002), Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras (2003), e o Prêmio Nacional do PEN Clube do Brasil (2003).Texto: Comunicação Social/TJGO
Com imenso pesar e tristeza, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) informa o falecimento do desembargador Homero Sabino de Freitas, segundo vice-presidente e fundador da associação. Homem visionário e de conduta ilibada, Homero foi o responsável por transformar em realidade o sonho da magistratura goiana de ter uma associação que representasse suas lutas, e fosse voz consoante de seus maiores anseios.Desembargador Homero presidiu o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), no biênio 1995-1996, e a Asmego por quatro mandatos. Em ambas as funções, atuou com honradez e abnegação, e foi responsável direto por inúmeras conquistas da magistratura. Tais predicados, somados à inteligência, sabedoria, diplomacia e ética, fizeram com que desembargador Homero fosse aclamado de forma unânime pela magistratura goiana, que sempre confiou a ele seus sonhos e batalhas mais legítimas.Ao meu lado, na gestão da associação, era como experiente mestre que orienta, ensina e dá exemplos, além de grande amigo. E, graças à sua experiência, conseguimos conduzir nossa entidade auferindo da magistratura respeito e confiança.O carinho com que tratava a classe e, sobretudo a Asmego, a quem chamava de filha, nos fez dar a ele o apelido afetuoso de “pai da Asmego”.Hoje, muito do que somos e conquistamos devemos a ele, com quem aprendemos valores como dedicação, comprometimento, amizade, perseverança. Esses ensinamentos permanecerão para sempre em nossos corações.Neste momento de dor, nos colocamos em orações pelos familiares e amigos do nosso amado e admirado desembargador Homero, e rogamos a Deus que o receba com a mesma generosidade que ele entregou a todos.Patrícia CarrijoPresidente da Asmego
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A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) repudia veementemente ataques à autonomia e independência do Poder Judiciário e seus legítimos representantes. Nos últimos dois dias, acompanhamos, estarrecidos, agressões direcionadas à ministra do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, pelo réu e condenado pelo Poder Judiciário, Roberto Jefferson. Como se não bastasse tal atitude repugnante, covardemente, o réu atentou contra a vida de agentes públicos no exercício de suas funções. O Poder Judiciário tem, como principal missão, resguardar a democracia e assegurar os direitos dos cidadãos. Nesse sentido, não se furtará, jamais, a lutar por sua legítima independência, assegurada pela Constituição, para que, somente assim, consiga cumprir com todas as suas atribuições. Liberdade de expressão jamais poderá ser confundida com libertinagem, desrespeito, agressões, violação de direitos humanos, compartilhamento de fake news. Tais ações devem sempre ser repudiadas, banidas e responsabilizadas nos devidos âmbitos, como o criminal. Ataque à magistratura é ataque à democracia e aos direitos humanos. Asmego não permitirá, nunca, agressões a juízes e desembargadores, e continuará a cumprir seu desiderato: lutar pela independência do Poder Judiciário, pela proteção aos cidadãos e por uma sociedade moralmente evoluída, igualitária e justa. Patrícia CarrijoPresidente da Asmego
A presidente da Asmego, juíza Patrícia Carrijo, participou, nesta sexta-feira 3, da cerimônia de entrega dos certificados do Prêmio de Produtividade do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, concedido aos magistrados e demais servidores em reconhecimento ao comprometimento das unidades judiciais na busca da excelência dos serviços. A premiação foi dividida nas categorias Diamante, Ouro, Prata e Bronze."O Judiciário goiano a cada dia tem se aprimorado, sempre com esforço e dedicação de todos, sempre unidos no único propósito de entregar uma prestação jurisdicional de excelência. Esse é o nosso papel", disse Patrícia.
Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, hoje, de reunião no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, que fez visita institucional à sede do Judiciário goiano.Patrícia Carrijo ressaltou a importância da aprovação da PEC 63, que trata da reestruturação da carreira da magistratura, e institui o VTM (Valorização por Tempo na Magistratura) aos magistrados da ativa e aposentados.A presidente da Asmego destacou, também, a necessidade de revisão anual do subsídio da magistratura, sobretudo em razão da perda inflacionária.Ministro Fux, que é juiz de carreira, ouviu com atenção os pleitos da magistratura, e destacou o trabalho à frente do STF e CNJ.O presidente do TJGO, desembargador Carlos França, agradeceu ao ministro pela cordialidade com a magistratura goiana.Participaram da reunião o vice-presidente do TJGO, desembargador Zacarias Coelho; ouvidor desembargador Amaral Wilson; presidente do TRE-GO, desembargador Itaney Campos; desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga; demais desembargadores do TJGO; juízes auxiliares e servidores.