Associação lançará o estudo O uso do Judiciário e o litígio no Brasil, que integra o movimento nacional “Não deixe o Judiciário parar”, no dia 11 de agosto, às 19h30, em Brasília
A AMB participou nesta segunda-feira (3), no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de reunião do Comitê Gestor da Rede de Governança de Priorização do Primeiro Grau de Jurisdição. As associações Anamatra e Ajufe também comparecerem ao encontro.
Na pauta, os integrantes do comitê discutiram sobre o acompanhamento do cumprimento das resoluções 194 e 195 do Conselho, minuta do Plano Nacional de Implementação e da Proposta de Gestão da Política Nacional de Atenção ao 1º grau, apresentação dos projetos estratégicos e o plano de comunicação da priorização. Neste último item, o conselheiro Rubens Curado pediu o apoio das entidades que representam a magistratura para que incentivem os tribunais a participarem da campanha de valorização do 1º grau desenvolvida pela equipe de comunicação do CNJ.
“Deixamos claro a necessidade de medidas efetivas de priorização do 1º grau e a AMB tem feito seu papel neste sentido, o presidente João Ricardo tem trabalhado fortemente pela valorização do 1º grau e ela passa necessariamente pela redistribuição e equalização da força de trabalho nos tribunais”, informou o coordenador da Justiça Estadual da AMB, Gervásio dos Santos, representante da entidade no comitê.
Ele aproveitou e informou aos presentes sobre a pesquisa que a AMB realizou sobre o litígio no país e que será lançada este mês. “A AMB está lançando um movimento nacional, chamado Não Deixe o Judiciário Parar, e o grande destinatário desse projeto, além da sociedade, é racionalizar também o trabalho do juiz, sobretudo do 1º grau”, explicou.
O uso do Judiciário e o litígio no Brasil
A AMB lançará o estudo O uso do Judiciário e o litígio no Brasil, que integra o movimento nacional “Não deixe o Judiciário parar”, no dia 11 de agosto, às 19h30, em Brasília. Na ocasião, será entregue a publicação que traz um levantamento sobre os processos que envolvem os 100 maiores litigantes da Justiça em 11 estados, representando as cinco regiões do país.
Fonte: Tatiana Damasceno | Ascom/AMB