29 | Mai | 2023 - Notícias
Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, nesta segunda-feira (29/05), do 2º Seminário: Diálogos sobre Políticas Públicas Judiciárias, realizado na sede do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).Participaram da mesa, além da presidente da Asmego, o ministro do STJ, Luis Felipe Salomão; presidente do TJGO, desembargador Carlos França e conselheiros do CNJ.O presidente do TJGO destacou em discurso a importância do seminário para o trabalho dos participantes e o papel do Judiciário. “Nós temos um compromisso, o Poder Judiciário, com a boa prestação jurisdicional e com o bom atendimento à sociedade”, enfatizou.O Ministro do STJ, Luis Felipe Salomão, por sua vez, avaliou de forma positiva a evolução do Poder Judiciário. Ele trouxe reflexão sobre o papel do juiz e como isso impacta, sobretudo, quem está ingressando agora na magistratura. O ministro também prestou contas do que vem sendo feito no STJ e o que está por vir. Também abordou temas como: polarização partidária, teletrabalho, demandas predatórias, dentre outros.Foi citada ainda, pelo ministro, uma das iniciativas de impacto realizadas neste ano: o “Registre-se”. Nele, foram feitos documentos para a população de forma gratuita. “Foi um sucesso, com mais de 100 mil atendimentos e mais de 40 mil certidões expedidas”, afirmou. “Decidimos que a partir de agora, todo ano, na segunda semana de maio, faremos essa ação e cada vez ampliando mais a população beneficiada”, acrescentou.Em seguida, conselheiros do CNJ debateram diferentes temas afeitos à magistratura. Os presentes na mesa foram: Luis Fernando Bandeira de Melo, João Paulo Santos, Marcello Terto e Silva, Marcos Vinicius Jardim Rodrigues, Mauro Pereira, Richard Poe Kim, Márcio Luis Coelho e Mário Henrique Aguiar.Para a presidente da Asmego, avanços recentes capiteneados pela magistratura são possíveis graças ao diálogo dentre a classe. “Debater nos ajuda a evoluir e consolidar, cada vez mais, nossa união”, observou.
26 | Mai | 2023 - Notícias
Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, realizou na segunda-feira (22/05), o Encontro de Juízes Substitutos de 2º Grau e Desembargadores, no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).Durante o encontro, a presidente da Asmego destacou avanços recentes em projetos que são importantes para a magistratura, como a PEC que trata da permuta entre juízes. Também foram debatidos temas como: auxílio-saúde, projeto que trata da Valorização por Tempo na Magistratura (VTM), e pautas remuneratórias em geral.“Ressalto o quanto é importante que cada um possa expressar suas demandas, impressões e sugestões. Este é o momento mais oportuno para isso. E é graças a esses debates que temos avançado em nossos principais pleitos e conseguido solidificar nossos laços”, disse a presidente da Asmego.À frente da reunião estavam presentes ainda: o vice-presidente da Asmego, desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga; o diretor da Asmego, Gilmar Coelho; a diretora adjunta da associação, Laura Ribeiro de Oliveira e o presidente do TJGO, desembargador Carlos França, a quem a Asmego agradece pela receptividade.
03 | Mai | 2023 - Posse de novos juízes substitutos
Representada pela presidente Patrícia Carrijo, Asmego participou da solenidade de posse dos dez novos magistrados aprovados no 57º Concurso de Juiz Substituto do Estado de Goiás. O evento foi realizado, na sexta-feira (28/04), na sede do TJGO, em Goiânia.Com a posse, os dez novos magistrados somam-se aos 52 aprovados no mesmo concurso, empossados no dia 31 de março. Desta forma, 62 novos juízes e juízas integram os quadros da magistratura do TJGO.Patrícia Carrijo destacou, durante a solenidade, a importância desta conquista. “Como disse certa vez Fernando Pessoa, ‘o homem é do tamanho do seu sonho’. E aqui estamos nós, imensos em nossa inteireza. Grandes não por sermos melhores do que outros, mas por termos sonhado tanto, que nos agigantamos para vermos materializados nossos sonhos”, disse.“Servimos, com muita dedicação, o jurisdicionado, à sociedade, à democracia. Não esmorecemos mesmo diante à desvalorização e ameaça à independência e autonomia do Poder Judiciário. Lidamos com projetos que nos atingem fortemente. E sabemos que vocês também lutarão como nós, porque é de lutas e sonhos que somos feitos”, enfatizou a presidente da Asmego.O presidente do TJGO, desembargador Carlos França, por sua vez, fez um pedidoum pedido aos magistrados. “Sejam humildes, estudiosos, mas nunca abram mão desse direito que temos de distribuir Justiça”, disse.Durante o evento, os novos juízes fizeram juramento de compromisso com a Justiça. Eles receberam, ainda, a carteirinha de filiação à Asmego, pelas mãos da presidente da associação.Estiveram presentes na posse o vice-presidente do TJGO, desembargador Amaral Wilson de Oliveira; o corregedor-geral da Justiça, desembargador Leandro Crispim; o procurador-geral da Justiça de Goiás, Cyro Terra Peres; diretor da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (Ejug), desembargador Nicomedes Domingos Borges; Ouvidor do do TJGO, desembargador Jeová Sardinha de Moraes, dentre outras autoridades.
18 | Abril | 2023 - Assembleia geral extraordinária
A Asmego convida para assembleia geral extraordinária, que será realizada no dia 24 de abril de 2023, às 10h30, no auditório Des. Clenon de Barros Loyola, na sede administrativa da associação. O tema será a apreciação e aprovação das contas do exercício anterior.
Conforme determina o regimento, faremos a primeira convocação às 10h30, com a presença mínima de um terço dos associados; e a segunda às 11 horas, com a presença de qualquer número de associados.
27 | Abril | 2023 - Notícias
A Unidade Prisional de Orizona, é um dos exemplos que o Judiciário transforma. O projeto de construção foi idealizado e incentivado pelo juiz Ricardo de Guimarães e Souza. Com 850 metros quadrados de área construída, toda mobiliada e com capacidade para 70 pessoas – o dobro da capacidade do presídio anterior - o local conta com dez celas, das quais duas de triagem e oito para os apenados, além de dois pátios de sol. A obra custou aproximadamente R$ 934 mil, dinheiro oriundo de transações judiciais e doações da comunidade. O projeto foi gerido pelo Conselho da Comunidade da comarca de Orizona e seguiu as diretrizes básicas para arquitetura penal, editada pela Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
Em entrevista para a Asmego, o juiz conta como foi a criação e realização deste projeto:
O senhor foi o idealizador do projeto de construção da unidade prisional de Orizona. Como surgiu a ideia?
No ano de 2004, em uma ação administrativa promovida pela representante do Ministério Público da comarca, Dra. Cláudia Maria Rojas, diante da total falta de estrutura para acomodar os reeducandos, proferi uma decisão interditando parcialmente o prédio da cadeia pública, por sua insegurança e insalubridade. A cadeia era uma casa antiga, com quatro celas, no centro da cidade e ao lado de um posto de gasolina. A intenção era “forçar” o Estado a tomar uma atitude, contudo, nada foi feito pelo órgão público, tendo os problemas se agravado (com várias fugas de presos).
No dia 17 de fevereiro de 2006 convidei a sociedade organizada de Orizona para participar de uma audiência pública, com o objetivo de expor a necessidade de reforma ou edificação de uma nova unidade prisional. No ano de 2014, em uma ação civil pública promovida pelo Parque local, determinei novamente que o Estado de Goiás construísse uma nova unidade prisional na comarca, contudo, mais uma vez, sem êxito. Então, diante das dificuldades enfrentadas pela população local, o problema que só aumentava, com uma cadeia pública sem as mínimas condições de salubridade e segurança, procuramos as vias adequadas para a construção de uma nova unidade prisional.
Já havia desenvolvido ações nesse sentido ou identificou uma demanda específica durante sua atuação como magistrado?
Na realidade este foi o primeiro projeto desta natureza, que desenvolvi em parceria com o Ministério Público e os demais Poderes da comarca e com o apoio da sociedade civil local. Idealizamos e construímos uma Unidade Prisional que garante o cumprimento das exigências da lei de execução penal, principalmente, nos quesitos de segurança, trabalho e ressocialização.
Como foram obtidos os recursos? Encontrou dificuldade em algum âmbito para a execução do projeto?
Os recursos obtidos para a obra vieram de transações judiciais (ação civil pública e TCO’s) e doações (Sindicato Rural, Câmara de Vereadores, Prefeitura, Pessoas Jurídicas e Pessoas Físicas), sendo que a obra foi administrada pelo Conselho da Comunidade sob a supervisão direta deste Magistrado e do Ministério Público, por seu Promotor de Justiça, Dr. Joel Pacífico de Vasconcelos. Há de ressaltar a colaboração do Prefeito da cidade, Sr. Felipe Antônio Dias, que com o apoio da Câmara de Vereadores doou a área em que está localizada a Unidade Prisional, bem como vendeu a antiga Cadeia Pública e destinou os recursos para a construção do Presídio.
A grande dificuldade encontrada foi a localização de empresa apta para a execução do projeto, sendo que a contratação de empreiteira seria altamente dispendiosa e a execução direta inviável pela falta de conhecimento. Assim, foram convidadas quatro empresas que atuavam no ramo da construção civil na cidade, das quais apenas duas apresentaram propostas, e entra estas apenas uma atendeu os termos exigidos, tendo cumprido com excelência.
Já conseguiu, anteriormente, influenciar colegas juristas a iniciarem atividades de cunho social e cooperativo? Como se sente quanto a isso?
Os magistrados do Estado de Goiás são reconhecidamente grandes idealizadores de diversas atividades sociais. Está no DNA da magistratura goiana.
Em todo esse tempo que passou dedicado a essas atividades sociais o sr. já testemunhou algum caso de transformação?
Sim, com certeza. Podemos afirmar que a construção dessa Unidade Prisional devolveu a dignidade ao reeducando e seus familiares, bem como restaurou a sensação de segurança na comunidade local.
Como a Asmego pode auxiliar nesses trabalhos?
A Asmego é um porto seguro de cada magistrado (a) associado (a). Em todos os sentidos: jurídico, social, institucional. Tenho certeza que na atuação como magistrado, seguidor de princípios e regras do direito, sempre terei o apoio de nossa renomada associação.
Como avalia hoje a situação dos detentos em Orizona e, de maneira geral, em Goiás?
A Unidade Prisional de Orizona atualmente é um Presídio Feminino que atende à região da estrada de ferro. Em julho de 2020 fui promovido para a comarca de Aparecida de Goiânia, mas como tenho laços familiares e amigos na cidade, sei que a Unidade Prisional está cumprindo a contento a sua destinação.
Como é o Presídio de Orizona?
O presídio conta com: oficina de Trabalho: confecção - Uniformes e bordado; local adequado para atendimento médico e dentário; sala própria para atendimento do advogado e de teleconferência e também reeducandas trabalhando na limpeza, cozinha e manutenção da Estação de Tratamento de Esgoto.
Qual é o principal resultado desse trabalho integrado? O que a sociedade tem a ganhar com ações desse tipo?
O principal resultado deste trabalho integrado, além da segurança à comunidade local, é a ressocialização da pessoa apenada, é mostrar a cada cidadão brasileiro, bem como às autoridades políticas, que a união literalmente faz a força, basta querermos!
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, junto ao presidente da AMB, Frederico Mendes, se reuniu em Brasília com conselheiros do CNJ e com o ministro Luís Felipe Salomão (STF). Foram discutidas, na terça-feira (23/05), a a resolução que trata da gratificação por acúmulo de acervo e projeto que dispõe sobre a automaticidade das recomposições dos subsídios.O plenário do CNJ finalizou julgamento iniciado em 2014 e determinou que os Tribunais de Justiça reajustem, imediatamente, o valor dos subsídios dos magistrados sem a necessidade de encaminhamento de projetos de lei às assembleias legislativas.“Cumprimentamos e agradecemos o CNJ pela sensibilidade quanto a esse pleito antigo da magistratura. Junto ao presidente da AMB, Frederico Mendes, na condição de vice-presidente e diretora de pautas remuneratórias, temos trabalhado por essa conquista a que os magistrados fazem jus. É, portanto, uma conquista legítima e avanço no quesito independência da magistratura, pela qual tanto lutamos”, diz a presidente da Asmego, que complementa: “É também uma conquista para a diretoria de pautas remuneratórias da AMB, a qual lidero. Representa, de fato, autonomia para os tribunais de Justiça”, afirma.
Nesta quinta-feira (16/03), Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou de reunião com o Corregedor-nacional da Justiça, Luis Felipe Salomão, e presidente da AMB, Frederico Mendes, para tratar de temas de interesse da magistratura.Foram abordadas, especialmente, pautas remuneratórias. “Nossa atuação junto aos ministros e parlamentares têm sido incisiva. Temos, junto à AMB, intensificado diálogo com vistas a construir apoio aos nossos pleitos, que são legítimos”, afirma Patrícia Carrijo.
Asmego realizou, na noite desta segunda-feira (06/03), na sede social, evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.Estiveram presentes juízas, desembargadoras, pensionistas e esposas de magistrados. O momento foi dedicado exclusivamente a elas.“Muito do que fazemos hoje na Asmego e no âmbito da magistratura é com objetivo de proporcionar às mulheres o espaço e respeito que merecem. É papel da Justiça, e da sociedade como um todo, proteger, amparar e assegurar direitos às mulheres. Tão importante quanto esses quesitos, está o trabalho com vistas a alcançar a tão sonhada equidade. Uma luta que também protagonizamos”, afirmou a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, ao ressaltar que as mulheres foram fundamentais para que a associação se consolidasse.“Neste caminho, muitas vezes nos esquecemos de nós mesmas. Colocamos em primeiro lugar o jurisdicionado, a família, os muitos deveres, e não nos sobra tempo para cuidar de nossos sonhos, anseios, saúde. Este momento aqui é para também nos lembrarmos de que temos umas às outras. Jamais estaremos sozinhas”, enfatizou.Asmego agradece a todas as associadas que puderem estar presentes neste dia, preparado com muito carinho para elas.
Neste dia 8 de março, Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou de solenidade em homenagem ao Dia da Mulher, no Tribunal de Justiça Estado de Goiás (TJGO), que reuniu participantes e colaboradores do Projeto Recomeçar.
O objetivo do programa é resgatar a dignidade de mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e familiar por meio de cirurgias plásticas reparadoras. A iniciativa é feita em parceria com a Fundação de Ações Humanitárias da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Estiveram presentes durante a solenidade algumas vítimas que tiveram oportunidade de reparar sequelas que sofreram por danos físicos. “É fundamental darmos amparo social, psicológico e físico para as mulheres vítimas de violência”, afirmou a presidente da Asmego.
A magistrada ressaltou dado importante: o Brasil está entre os cinco países mais violentos contra as mulheres, apesar de todo aparato existente hoje. “Asmego parabeniza o TJGO, a SBCP e todos os envolvidos neste projeto. É um momento de orgulho para a magistratura ver o Tribunal de Justiça de Goiás sendo vanguardista em um projeto tão bonito e preocupado com o social”, acrescentou.
O presidente do TJGO, desembargador Carlos França, destacou que o Poder Judiciário está à disposição das vítimas, para acolher e auxiliar. “O Brasil está batendo recorde de feminicídio e outras agressões contra as mulheres. Buscamos medidas para evitar casos de violência. E, além disso, procuramos realizar ações de apoio e acolhimento às vítimas”, relatou.
Compuseram a mesa o corregedor-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargador Leandro Crispim; juízas auxiliares da presidência, Sirlei Martins da Costa e Marina Cardoso Buchdid; coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, juíza Marianna de Queiroz Gomes; vice-coordenador da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJGO, juiz Vitor Umbelino Soares Junior, e o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. Luciano Chaves.
Nesta segunda-feira (06/03), a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, participou da solenidade de abertura da 23ª Semana da Justiça Pela Paz em Casa. O evento foi realizado na sede do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.
O projeto, que antes era coordenado pela desembargadora Sandra Teodoro Reis, está agora sob direção da juíza Marianna Queiroz, titular da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar.
Representando a Asmego, Patrícia Carrijo compôs a mesa junto às demais autoridades, dentre elas o presidente do TJGO, desembargador Carlos França; corregedor-geral da Justiça, desembargador Leandro Crispim; procurador de Justiça do Estado de Goiás, Aylton Flávio Vechi; procuradora- Geral do Estado de Goiás, Juliana Prudente, representando o governador do Estado, Ronaldo Caiado; presidente da Comissão da Mulher Advogada OAB-GO, Fabíola Ariane Oliveira e o Defensor Público-Geral, Thiago Gregório Fernandes, dentre outros.
O objetivo do projeto desta vez é apresentar aos municípios goianos a rede de enfrentamento à violência doméstica, de modo a envolvê-los todos nesta nobre causa.
Em discurso, a presidente da Asmego destacou números importantes sobre o tema. Dados da Pesquisa Datafolha apontaram que todas as formas de violência contra a mulher aumentaram em 2022, sendo que mais de 50 mil sofreram violência diariamente no ano passado.
“Em relação ao crime de feminicídio, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que no primeiro semestre de 2022, 699 mulheres foram vítimas de feminicídio, média de 4 mulheres por dia. Este número é 3,2% mais elevado que o total de mortes registrado no primeiro semestre de 2021, quando 677 mulheres foram assassinadas”, apontou.
“O Poder Judiciário precisa, não só continuar com medidas que sejam preventivas, como ações como esta junto com o Conselho Nacional de Justiça; mas, principalmente, medidas repressivas. Para que nosso trabalho seja eficaz, é imprescindível ações como a Semana da Justiça Pela Paz em Casa, que envolve toda a sociedade na prevenção e cumprimento da punição à violência contra a mulher”, enfatizou a presidente da Asmego.
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