Associação dos Magistrados do Estado de Goiás

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Asmego defende Centros de Pacificação Social


“A Asmego entende que a expressão Centro de Pacificação Social (CPS) já é conhecida da Justiça de Goiás, da Magistratura goiana e nós somos radicais no sentido da manutenção do nome do CPS”, afirmou o presidente da Asmego, juiz Átila Naves Amaral, ontem, em reunião com o grupo gestor dos Centros de Pacificação Social na sede da Associação. Segundo Átila Amaral, o propósito da reunião foi discutir sobre futura Resolução do Tribunal de Justiça de Goiás que objetiva disciplinar o CPS.


O coordenador nacional dos CPS, Murilo Vieira Faria, afirmou em entrevista ter certeza que “o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Vitor Lenza, que sempre foi um conciliador nato, apoia todos esses projetos de conciliação e prevenção. E, assim como Lenza, se a questão for levada à corte especial, os desembargadores analisarão com todo cuidado o projeto do CPS que já existe há alguns anos, tem dado certo e foi acolhido pela população”.


“Faremos chegar a nossa posição às mãos da ministra Eliana Calmon, aos membros da corte especial e também à presidência do Tribunal”, finaliza o presidente da Asmego em apoio ao grupo gestor.