A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) repudia o parcelamento do subsídio da magistratura em detrimento do pagamento às outras categorias. É um absurdo que a magistratura receba tratamento desigual, dada a sua autonomia, independência e comprometimento com a sociedade.
A Asmego solicita à administração do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) que requisite o duodécimo nos termos constitucionais, para assegurar o pagamento do subsídio dos magistrados em tempo oportuno, na forma do Proad, número 2018/132907.
Diretoria da Asmego.