Associação dos Magistrados do Estado de Goiás

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Calandra propõe criação da Escola das Américas da OEA





O Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, entregou nessa terça-feira (9), o protocolo de intenções para a construção da Escola das Américas da Organização dos Estados Americanos (OEA), no Distrito Federal, ao governador do DF, Agnelo Queiroz. É uma instituição de formação de Magistrados.

Calandra estava acompanhado do presidente da Escola Nacional da Magistratura, Roberto Barcelos, do Secretário-Geral-Adjunto da AMB, Thiago Elias Massad, da Diretora da Secretaria de Assuntos da Mulher Magistrada, desembargadora Sérgia Miranda, e da representante da Amagis-DF, juíza Maria Isabel da Silva.

O governador garantiu apoio incondicional à construção da escola no DF. “Acho espetacular essa sugestão trazida pelo Presidente da AMB porque ter uma Escola das Américas aqui, ter a formação da área jurídica para profissionais de todos os países da América. Brasília é a capital do Brasil e também é, sem dúvida, uma capital da América do Sul, pelas suas características, pelo tamanho do nosso País e pelas excelentes relações de paz e amizade com outros países. Fazer uma escola dessa aqui é fundamental para ajudar no desenvolvimento do Direito em toda a América”, destacou.

Boa localização

O governador Agnelo Queiroz ressaltou ainda a importância da instalação a Escola Nacional da Magistratura. “Será importante para fazer a formação de recursos humanos da Magistratura, de aperfeiçoamento com cursos, porque na capital do nosso país, que é no centro geográfico, é de fácil acesso, onde estão localizados os Tribunais Superiores”. Agnelo disse também que muitas universidades serão parceiras.

O Presidente da AMB comentou sobre a receptividade do governador. “O acordo de cooperação com o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugura uma possibilidade imensa para a AMB na medida em que o governador me autorizou a lutar para trazer para o Brasil a Escola das Américas da OEA, que é uma escola importantíssima, referência mundial em termos de administração do Judiciário e Direitos Humanos”, avaliou.