O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atingiu nesta quinta-feira (20/11) a marca de 7.000 processos eletrônicos. São os pedidos de providências, procedimentos de controle administrativo, representações, reclamações disciplinares e demais categorias de processos que tramitam no sistema E-CNJ, desenvolvido pela área técnica do Conselho. O acesso ao sistema é feito no link Processo Eletrônico no endereço eletrônico http://www.cnj.jus.br/ . Alguns itens dos processos estão restritos aos conselheiros, juízes, servidores do Conselho, além de advogados e partes devidamente cadastrados, que podem fazer consultas específicas mediante senhas.
Do total de processos registrados, 1.000 ingressaram no CNJ nos últimos 40 dias, o que revela o crescimento das demandas da sociedade junto ao Conselho. A marca de 7.000 é alcançada 11 meses após o início da informatização dos processos com a instalação do E-CNJ, em 2 de dezembro do ano passado.
Para o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação do CNJ, Declieux Dias Dantas, "o número representa o alcance da informatização do Judiciário, meta que vem sendo estimulada pelo CNJ". Outro projeto do Conselho é o sistema Processo Digital Judicial ( Projudi), implantado em tribunais de 19 Estados. "Com o Projudi, é significativa a redução do uso de papel pela Justiça, além da contribuição para a celeridade do Judiciário", completou Dantas.