A corregedora-geral da Justiça do Estado de Goiás, desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo, atendendo a pedido formulado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), encaminhou expediente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que solicita que a alimentação do sistema denominado Justiça Aberta volte a ser realizada pelo órgão correicional. O objetivo do pedido é reduzir a carga de trabalho burocrático imposta aos magistrados, para que estes possam, assim, dedicar-se à tarefa jurisdicional.
A Corregedoria-Geral da Justiça informa, entretanto, que até que haja uma resposta oficial do CNJ à solicitação da ASMEGO, os magistrados devem continuar a alimentar o sistema normalmente.