Aproveitar melhor os recursos existentes e alcançar os objetivos estratégicos são objetivos dessa iniciativa
A Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) instituiu na terça-feira (24) o Banco de Boas Práticas com o objetivo de registro sistemático e para a divulgação de ideias e práticas no âmbito do 1º Grau do Poder Judiciário do Estado de Goiás. A iniciativa foi adiantada com exclusividade ao portal da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) pelo 1º juiz-auxiliar da corregedoria, Átila Naves Amaral, em entrevista ao portal. Relembre.
A finalidade do Banco de Boas Práticas é assegurar a constante troca de experiências entre as diversas unidades jurisdicionais de 1º Grau, a fim de permitir o melhor aproveitamento dos recursos existentes e alcançar os objetivos estratégicos da Justiça Estadual de Goiás. A proposta é que possa ser aplicada em uma unidade judiciária ou uma de apoio à primeira instância.
As práticas devem atender a finalidade de melhorar o processo de trabalho das unidades de 1º Grau, agilizar a prestação jurisdicional, propiciar o alcance dos macrodesafios definidos para a justiça brasileira pelo Conselho Nacional de Justiça, auxiliar na consecução das metas institucionais e nacionais, promover a satisfação do jurisdicionado e servir de referência para aplicação em unidades judiciárias ou em apoio à primeira instância.
Para gerenciar o Banco de Boas Práticas será utilizado o Sistema IDEIAS e para contribuir com a valorização dos juízes e servidores foi instituído também o Prêmio Boas Práticas Judiciais do Poder Judiciário de Estado de Goiás e a Medalha de Reconhecimento Institucional composta por uma comissão avaliadora constituída em ato próprio.
Os prazos de inscrição, regularização de inscrição, avaliação e votação, data das premiações e regras para a divulgação das Boas Práticas serão definidos pelo corregedor-geral e pelos juízes-auxiliares da CGJGO e divulgados daqui 30 dias.
Fonte: CGJGO