“Vamos manter os cursos que já estão bem avaliados e inserir novas capacitações para atender às demandas dos associados. Nossa prioridade são as propostas que elegeram a nova diretoria”, afirma o diretor-presidente.
Marcelo Piragibe revela ainda que a maioria das reuniões da escola será virtual, o que dará mais agilidade aos trabalhos e reduzirá custos. A implementação do regimento interno, aprovado há alguns anos pelos conselhos Executivo e de Representantes da AMB, será uma das primeiras ações dos novos membros da escola.
A educação a distância e o uso de novas tecnologias estão entre as metas para aperfeiçoar a metodologia de capacitação e firmar a ENM como fonte de conhecimento e de referência no campo de formação continuada para magistrados. Aliada a essa inovação, estarão a regionalização dos cursos e a interlocução com as escolas judiciais do Brasil e de outros países.
O vice-diretor presidente da ENM, Sérgio Ricardo de Souza, afirma que “a perspectiva é dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela escola nacional, aperfeiçoar o que for possível, para que possamos trabalhar cada vez mais pela evolução técnica dos magistrados”.
Fonte: Málcia Afonso | ENM