O jornal Folha de São Paulo publicou nesta terça-feira (25), matéria sobre a informatização do Judiciário. Na reportagem, a AMB aparece como articuladora desse processo junto ao poder executivo. O desembargador e presidente da entidade, Nelson Calandra, defende o uso de linhas de crédito internacionais em vez de recursos do Orçamento da União. Para isso, já conversou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e solicitou audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Na coluna de Mônica Bergamo, Calandra explica que a tramitação de processos em rede pode ser mais rápida.
Confira abaixo a íntegra da matéria:
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A Associação dos Magistrados Brasileiros começou a articular junto ao Executivo formas de financiamento para a informatização do Judiciário em todas as suas instâncias. O desembargador Nelson Calandra, presidente da AMB, já conversou com o ministro Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, e solicitou audiência com José Eduardo Cardozo, da Justiça.
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A ideia é usar linhas de crédito internacionais do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento. "É um caminho mais fácil do que tentar buscar recursos dentro do Orçamento da União", diz Calandra. Segundo ele, a lentidão do Judiciário se deve, em parte, ao nó da tramitação dos processos de papel.