Associação dos Magistrados do Estado de Goiás

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Formoso recebe novo fórum nesta sexta-feira

A comunidade de Formoso recebe, nesta sexta-feira (11), às 11 horas, um novo fórum. A solenidade de inauguração contará com a presença do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, do diretor do Foro da comarca de Formoso, juiz Reinaldo de Oliveira Dutra e do prefeito Denílson Severino Rosa. Representando o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, prestigia a solenidade de inauguração o magistrado Murilo Vieira de Faria, 2º vice-presidente da Associação. O diretor de Cultura da entidade, desembargador Itaney Campos, dentre outras autoridades locais e estaduais também comparecerão ao evento.


Segundo o juiz Reinaldo Dutra, tramitam atualmente na comarca aproximadamente 1.700 processos, a maioria na área da fazenda pública. Argumenta o magistrado que o novo fórum é uma importante conquista tanto para os servidores, que terão melhores condições de trabalho, quanto para a comunidade, que poderá contar com uma Justiça melhor equipada e mais eficaz. Ainda segundo o juiz, a entrega da obra é uma demostração da independência do Poder Judiciário, uma vez que o fórum funcionava em um prédio do município. “É uma forma de garantir a imparcialidade do Judiciário frente ao Executivo”, ressaltou.


Edificada em um terreno de 5 mil metros quadrados e com 642 metros quadrados de área construída, a nova sede da Justiça de Formoso custou ao Judiciário goiano R$ 1.642.218,98. Foram gastos com mobiliário R$ 114,3 mil, outros R$ 80,3 mil com equipamentos de informática e R$ 6,3 mil com a nova central telefônica. A construção da obra teve início em janeiro de 2011 e durou 429 dias, concluída no começo de abril. Formoso, que tem uma população de 4.883 habitantes e nome escolhido em homenagem ao Rio Formoso, que corta a cidade, está localizada a 418 quilômetros de Goiânia. A comarca foi criada por meio da Resolução n° 4/71 e instalada em dezembro de 1972 pelo juiz José Rodrigues Ferreira.