Juízes de 10 comarcas da Regional Norte II devem levar suas considerações à campanha Falando de Democracia no Fórum
Foi confirmado para o dia 27 de junho, às 9 horas, no Tribunal do Júri do fórum da comarca de Ceres, a próxima edição do Encontro Regional Norte II, promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), onde serão realizadas atividades do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, de iniciativa da entidade classista. Localizada no centro-norte goiano, a regional Norte II é coordenada pelo juiz Lázaro Alves Martins Junior e congrega, além de Ceres, as comarcas de Jaraguá, Goianésia, Carmo do Rio Verde, Ceres, Rialma, Itaguaru, Rubiataba, Itapaci e Barro Alto. O fórum de Ceres fica localizado na Praça Cívica, s/n, lote único, quadra única, Centro. Integram a pauta deste encontro, discussões em torno das bandeiras defendidas pela campanha Falando de Democracia no Fórum, da ASMEGO.
Na mobilização de magistrados goianos são reivindicadas eleições diretas no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO); a participação efetiva da magistratura na gestão do orçamento da Justiça; e ocupação, por um magistrado, do cargo de diretor-geral do TJGO. Conheça os fundamentos da campanha. A ação está incluída nos trabalhos do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, cujas atividades são lideradas pelo juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos, na comarca de Goiânia.
Lançado no último dia 23 de maio, em Luziânia, o fórum tem como justificativa a necessidade de um debate permanente acerca de propostas de melhoria da estrutura do Poder Judiciário. O encontro ocorrido naquela comarca do Entorno do Distrito Federal (DF) resultou na elaboração da Carta de Luziânia, documento que reúne diretrizes propostas na reunião por magistrados de Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental, Águas Lindas, Goiânia e Luziânia. Leia a íntegra das conclusões aprovadas por unanimidade pelos juízes do Entorno.
Entre as principais frentes apontadas na Carta de Luziânia, estão as de “reiterar a necessidade de uma ampla democracia no Judiciário, com eleições diretas para presidente, vice-presidente e corregedor do Tribunal de Justiça do Estado; defender a participação efetiva da magistratura goiana na elaboração e destinação do orçamento da Justiça em Goiás; enfatizar que a magistratura de primeiro grau necessita de melhor estrutura”, além de “enfatizar que a magistratura de primeiro grau necessita de melhor estrutura”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação