Foi publicada no jornal O Popular desta quarta-feira (30), carta da ASMEGO assinada pelo presidente Wilton Müller Salomão, na qual a entidade defende o profissionalismo da magistratura e o seu papel de pacificação social. No texto, a associação também defende a imparcialidade dos juízes que conduzem os processos da Operação Lava Jato. A carta foi elaborada em resposta à questionamentos feitos por um leitor, também no jornal O Popular, sobre a isenção dos magistrados.
Leia a íntegra da carta.
A função da magistratura
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), em atenção à carta do leitor Filadelfo Borges de Lima, de Rio Verde (GO), publicada segunda-feira (28), manifesta-se em defesa do importante papel social desempenhado pela magistratura.
A Asmego enaltece, aqui, a completa isenção, imparcialidade, transparência e equilíbrio com que os magistrados têm conduzido a Operação Lava Jato, que é um dos processos mais vultosos da história do Brasil.
Apesar das acusações infundadas contra esses juízes, o desdobramento da operação comprova que o exercício da magistratura ocorre de forma reta e serena, garantindo aos envolvidos todos os direitos resguardados na Constituição.
Wilton Müller Salomão
Presidente da Asmego
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO