Dados são utilizados pela Justiça brasileira como objeto de instrução processual
A juíza da 2ª Vara Criminal de Luziânia (GO), Alice Teles de Oliveira, falou à reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, no último domingo, 20, sobre o uso do banco de DNA em processos criminais na comarca. A utilização da tecnologia como objeto de instrução processual foi aplicada pela magistrada em um caso de estupro, ocorrido em 2013, na cidade. A catalogação do material genético do acusado ajudou a elucidar outro crime cometido por ele no Pará. A Justiça brasileira já implantou a medida em alguns outros estados.
Confira a reportagem na íntegra.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO