A coluna Direito e Justiça publicada na edição de hoje (12/05) do jornal O Popular destaca medida adotada pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás em defesa do restabelecimento da prerrogativa da magistratura goiana. A nota publicada no veículo informa que a ASMEGO recorreu à Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) para que esta provoque o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no sentido de anular sessão da Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) que desprezou o critério objetivo da antiguidade na escolha de magistrados para integrar a Corte Eleitoral no Estado. Leia a íntegra da nota:
Antiguidade desprezada
A Corte Especial do TJGO decidiu quebrar a tradição de nomear os juízes mais antigos para atuarem no TRE. Por conta da iniciativa, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) quer que a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) questione o caso no CNJ. A justificativa é que a medida é "grave insurgência à prerrogativa da magistratura, com consequências de repercussão nacional, causando prejuízo aos juízes, que aguardam na fila para atuarem naquele colegiado." A decisão cria um precedente inaceitável para a classe", sustenta o presidente da Asmego, Gilmar Luiz Coelho. O mais antigo da lista e que ficou fora da indicação foi o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Avenir Passo.