A comarca de Niquelândia, no norte do Estado, realizou ontem, mutirão de audiências previdenciárias. A ocasião, também marcou a instalação da Banca Permanente de Conciliação na cidade. O novo serviço foi criado com o apoio do juiz Vítor Umbelino Soares Júnior, membro do Conselho Deliberativo da Asmego e coordenador local da conciliação e do juiz Rinaldo Aparecido Barros, diretor do foro de Niquelândia. A Banca funcionará, inicialmente, com 19 conciliadores voluntários, entre estudantes, servidores e advogados.
De acordo com o diretor do foro local, foram realizadas ontem, 211 audiências relacionadas a aposentadorias, invalidez, pensão por morte e auxílio-doença. Participaram do mutirão oito juízes, cinco procuradores do INSS e cinco médicos, que realizaram de imediato, as perícias sobre invalidez. Rinaldo Barros explicou que, com os acordos efetuados, processos que demorariam até dois anos para serem resolvidos, são solucionados na hora.
Além dos juízes da região, o presidente da Asmego, juiz Átila Naves Amaral e a coordenadora estadual do Movimento pela Conciliação, juíza Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade também estiveram presentes na instalação da nova Banca.