Quem fala sobre os temas é o juiz do TJRS Eugênio Couto
As manifestações racistas, a democratização no Judiciário e a autonomia financeira e administrativa dos tribunais são os principais destaques do Brasil Justiça desta sexta-feira (3). Quem fala sobre esses temas é o juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) Eugênio Couto. Magistrado há 24 anos, Eugênio é presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris).
Na entrevista, ao explicar a diferença entre racismo e injúria racial, ele cita o caso recente do goleiro Aranha, do Santos, que ganhou repercussão nacional. “A torcedora do grêmio ofendeu diretamente uma pessoa, chamando o goleiro de macaco. Esse é um caso típico de injúria racial, direcionada a uma pessoa certa e determinada. O crime de racismo é direcionado contra um grupo que é discriminado”, esclarece o magistrado.
O programa também traz o quadro “Ser Juiz”, com a juíza do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) Mônica de Lucca. A magistrada – que também é vice-presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC) - conta como é exercer a profissão em seu estado. Já no quadro Vida de Juiz, a juíza do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT) Gabriela Knaul fala de sua trajetória na magistratura.
O Brasil Justiça é um programa da AMB, apresentado semanalmente pela jornalista Renata Brandão. As entrevistas abordam temas de interesse da magistratura e mostram ao público a Justiça muito além dos tribunais. É uma oportunidade de se discutir o futuro do Judiciário e sua importância para a sociedade.
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Exibições: Inédito: Sexta-feira (3), às 19h30
Reapresentações: Sábado, às 6h30
Domingo, às 14h
Segunda-feira, às 22h
Fonte: Ascom/AMB