Evento tem como objetivo apresentação de sugestões de propostas levantadas pelo órgão junto às 127 comarcas do Estado
Presidente Ney Teles durante abertura do fórum
Continua nesta terça-feira (13) o 2° Fórum de Planejamento, Estratégia e Gestão: Magistrados e Servidores Pensando o Futuro do Judiciário Goiano. O evento foi aberto na manhã desta segunda-feira (12) pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, abriu. O fórum tem como objetivo a apresentação dos levantamentos e sugestões de propostas colhidas junto às 127 comarcas do Estado para elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 e o Planejamento Estratégico 2015-2020 do Tribunal.
Ney Teles de Paula ressaltou que as sugestões que serão propostas no fórum demostram a maturidade dos magistrados e servidores, que se empenharam em fomentar a discussão dos temas em suas regiões. Segundo ele, a iniciativa é inédita e atende a Resolução n° 70 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Proporciona aos magistrados, servidores e entidades de classe a participação efetiva na elaboração da proposta orçamentária e do planejamento estratégico. Além disso, atende diretriz nacional, estabelecida em Belém do Pará, de priorização do primeiro grau de jurisdição."
O desembargador-presidente agradeceu a presença dos participantes e desejou que todos os objetivos sejam alcançados, de forma a “deixar, para a próxima gestão, ideias para elaboração de um excelente Planejamento Estratégico para o sexênio 2015/2020”. Ao finalizar, Ney Teles de Paula, citou o livro “As Forças Morais”, do autor José Ingenieros.
O juiz-auxiliar da Presidência do TJGO, Carlos Magno Rocha da Silva, frisou que o encontro é o desdobramento do fórum que ocorreu entre os dias 24 e 26 de março, em Pirenópolis. Ele lembrou ainda que, segundo a Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) do TJGO, até 9 de abril deste mês, mais de 350 propostas de sugestões foram apresentadas pelos representantes das 13 regiões judiciárias.
“Acreditamos que essas ideias serão aproveitadas pelas próximas gestões. Isso faz com que o TJGO seja mais eficiente, participativo, um tribunal que prima pela democracia, onde todas as bases participam das grandes decisões e do futuro do tribunal”, pontuou.
Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO