Associação dos Magistrados do Estado de Goiás

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TJGO acolhe solicitação da ASMEGO e já distribui leitores de código de barras para processos

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) começa a distribuir, na próxima segunda-feira (18), pela comarca de Aparecida de Goiânia, os leitores de códigos de barras para processos, modernizando, assim, o andamento processual. A aquisição e instalação dos equipamentos são pleitos da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), em consonância com a necessidade dos magistrados associados em sua função judicante, que começou a ser atendido ainda na gestão do desembargador Leobino Valente Chaves.


Adquiridos na gestão do desembargador Leobino, os leitores ópticos começam a ser distribuídos já neste começo de gestão do desembargador Ney Teles de Paula. A distribuição dos equipamentos, em Aparecida, ocorrerá a partir das 13 horas de segunda-feira. A ASMEGO ressalta que o uso dos leitores possibilitará maior agilidade no recebimento e remessa de processos às escrivanias e gabinetes.


A ASMEGO solicitou a aquisição dos leitores dos códigos de barra para todas as comarcas de Goiás para facilitar o envio e o recebimento de processos, sendo esta uma antiga demanda da classe. A medida reduzirá o tempo utilizado com a digitação de uma grande quantidade de caracteres que compõem os números dos processos no sistema do TJGO.


A implantação do sistema é uma resposta a pedido protocolado junto ao órgão pelo presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, em março deste ano. Segundo argumentou o presidente Gilmar à época, o pedido se justificava tendo em vista a melhoria da produtividade e custo-benefício para o próprio Tribunal de Justiça a partir da implantação do sistema.


Por meio do sistema, os servidores, ao remeterem os processos conclusos ao juiz e este, quando do recebimento dos processos, não precisarão digitar os números utilizados para identificação das ações. Assim, com o código de barras, agiliza-se os procedimentos, ganha-se em celeridade, segurança e eficiência. Outros tribunais estaduais, federais e do Trabalho já utilizam este sistema no Brasil. Dois exemplos são o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e a Justiça Federal em Goiás.