A corregedora-geral da Justiça, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, solicita aos juízes que conheçam o teor da Cartilha do Trabalho Escravo, desenvolvida e elaborada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), com vistas à erradicação deste problema social. A iniciativa de Beatriz Franco segue solicitação feita pelo juiz Tourinho Neto, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no sentido de divulgar o material.
“As peças da campanha foram desenvolvidas com sustentáculo no seguinte tripé: atenção ao trabalhador, punição e conscientização do empregador e alerta à população, findando por estender-se também ao fim de inúmeras reuniões em que membros, servidores e colaboradores discutiram e repensaram o alcance da campanha, ao repúdio de toda a sociedade, chamando atenção inclusive dos consumidores brasileiros e de toda cadeia econômica para a procedência dos produtos”, comentou Tourinho Neto no ofício encaminhado a Beatriz Franco, esclarecendo, ainda, que também fazem parte da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Escravo – além da cartilha – cartazes e spots de rádio de televisão.