A AMB, em conjunto com Anamatra e Ajufe, entrou com mandado de segurança coletivo (MS 33.190) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ato da presidente da República que, ao encaminhar o projeto da Lei Orçamentária de 2015, fez cortes na proposta original, o que impedirá a recomposição dos subsídios frente à inflação acumulada nos últimos anos. A ação pede que o Supremo, em decisão liminar, suspenda o trâmite no Congresso Nacional do PLN nº 13/2014, enviado pela presidente, até o envio de novo projeto que contemple a proposta orçamentária do Judiciário com os valores integrais.As entidades defendem que a mensagem encaminhada pelo Executivo não poderá ser votada, pois é inconstitucional e ilegal, visto que cabe apenas ao Congresso Nacional promover ajustes no Orçamento. O texto enviado pelo Executivo impede que o Congresso aprecie o projeto que deveria contemplar a totalidade da proposta orçamentária apresentada pelo Judiciário. “O Judiciário manda o orçamento de acordo com a necessidade mínima para o bom funcionamento dos serviços judiciais. Nós entendemos que o Executivo não pode interferir nessa questão. Esse é um assunto do Congresso Nacional e é ele que deve avaliar, dentro da sua competência constitucional, o Orçamento dos três Poderes”, defende João Ricardo Costa, presidente da AMB. Fonte: AMB
Candidato João Campos e juízes em reunião na ASMEGOO candidato a deputado federal pelo Partido Social Democrata Cristão João Campos visitou hoje (8) a sede da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, onde encontrou-se com o presidente da entidade, juiz Gilmar Luiz Coelho, e diretores da ASMEGO. João Campos reuniu-se com os juízes para pedir apoio à magistratura goiana à sua candidatura à reeleição. O presidente Gilmar recepcionou o político, ouvindo do candidato suas propostas para Goiás. O presidente da ASMEGO também colocou João Campos a par das matérias legislativas de interesse da magistratura em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado.Fonte: Assesssoria de Comunicação da ASMEGO. Foto: Ângela Procópio
Projeto costuma levar milhares de pessoas à Base AéreaEvento será realizado nos dias 13 e 14 de setembroA Base Aérea de Anápolis (BAAN) realiza nos dias 13 e 14 de setembro, das 09h00 às 17h00, o Portões Abertos 2014. A solenidade de abertura acontece no dia 13 às 10h, no Salão de Tecnologia – Hangar do Esquadrão de Suprimento e Manutenção (ESM).Há trinta e nove anos a BAAN abre suas portas à comunidade de Anápolis e região a fim de estreitar sua relação com a sociedade civil. O objetivo principal do evento é que as pessoas possam conhecer mais sobre as atividades da base e da Força Aérea na Região Centro-Oeste.Nessas quase quatro décadas de evento a participação da população sempre superou as expectativas. Em 2013 o público foi superior a 50 mil pessoas nos dois dias, demonstrando o quanto os Portões Abertos é um acontecimento que marca a cidade de Anápolis e região.Esse ano o evento contará com exposição estática de quase 60 aeronaves, veículos e motocicletas antigos, mostra nacional de cães de raça, shows aéreos, sorteio de voos panorâmicos, shows culturais, aeromodelismo, plastimodelismo, exposição de produtos e serviços, além de uma grande estrutura de parque de diversões e praça de alimentação.A Base Aérea de Anápolis incentiva os visitantes do evento a levarem 1kg de alimento não perecível para ser entregue na entrada. As doações serão distribuídas para instituições de caridade. As pessoas que doarem participarão do sorteio de voos panorâmicos que acontecerão durante os dois dias do Portões Abertos.Serviço: Local: Base Aérea de AnápolisData: 13 e 14 de Setembro de 2014Horário: 9h às 17hPromoção: BAAN Planejamento e Execução: Imagem ProduçõesEntrada FrancaFonte: Comunicação Social da Base Aérea de Anápolis
Nos últimos oito anos, as edições da Semana foram responsáveis pela liquidação de 1 milhão de acordos (Foto: divulgação CNJ)A 9ª Semana Nacional da Conciliação já tem data marcada. Entre os dias 24 e 28 de novembro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com os tribunais brasileiros, coordenará o movimento anual do Poder Judiciário para reduzir o estoque de 92,2 milhões de processos judiciais em andamento. A data foi definida pelo Comitê Gestor Nacional de Conciliação, do CNJ.No ano passado, a 8ª Semana alcançou o maior número de acordos de todas as edições: foram 376.518 audiências realizadas, com acordos em 54% delas, totalizando 203.370 processos liquidados e um valor expressivo de homologações, de R$ 1,067 bilhão. O maior índice de conciliação foi obtido na Justiça Federal: 80% das audiências resultaram em acordo.Nos últimos oito anos, as edições da Semana foram responsáveis pela liquidação de 1 milhão de acordos, que movimentaram R$ 6,3 bilhões em valores absolutos homologados. O índice médio de solução dialogada de todas as edições está na ordem de 50%.Os tribunais estaduais, trabalhistas e federais selecionam e incluem os processos que têm condição de serem resolvidos pela conciliação na lista dos processos que entrarão no mutirão. Para submeter um processo à conciliação durante a Semana Nacional, a parte na ação deve procurar, com antecedência, o tribunal em que o caso tramita.Fonte: Agência CNJ de Notícias
Fonte: G1A Receita Federal informou que abre nesta segunda-feira (8), a partir das 9h, as consultas ao 4º lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2014, além de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina).As consultas podem ser feitas no site da Receita.Também podem ser realizadas pelo telefone 146 (opção 3) ou por aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).Os valores das restituições serão pagos em 15 de setembro.Valores e número de contribuintesSegundo o Fisco, o quarto lote do IR 2014 pagará R$ 2,29 bilhões em restituições para 2,02 milhões de contribuintes.Considerando os valores dos lotes residuais de anos anteriores, as restituições sobem para R$ 2,4 bilhões no lote deste mês, englobando 2,05 milhão de contribuintes, dos quais 32 mil são idosos e 3,46 mil possuem alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave (no valor de R$ 168 milhões).Regras de recebimentoApós o pagamento dos idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental, ou moléstia grave, as restituições são pagas por ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda – desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões. Geralmente, são sete lotes do IR em todos os anos, entre junho e dezembro. Em 2014, o Fisco recebeu 26,8 milhões de declarações do Imposto de Renda até 30 de abril, o prazo legal.Contribuinte pode saber se caiu na malha finaA Receita Federal lembra que os contribuintes que entregaram o IR 2014, ano-base 2013, e caíram na malha fina já podem corrigir eventuais pendências ou inconsistências em sua declaração.Para conferir a situação da declaração e resolver possíveis problemas, os contribuintes devem entrar no site da Receita Federal na internet e buscar pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) do órgão. O sistema exige o uso de um código de acesso gerado na própria página da Receita, ou um certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.O acesso ao extrato também permite conferir se as quotas do IR estão sendo quitadas corretamente, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.Caso as declarações tenham problemas, elas entram na malha fina do órgão, ou seja, ficam retidas, e não aparecem nos lotes de restituição até que tudo seja resolvido.Veja o calendário de pagamentos das restituições do IR 2014:- 1° lote, em 16 de junho de 2014- 2° lote, em 15 de julho de 2014- 3° lote, em 15 de agosto de 2014- 4° lote, em 15 de setembro de 2014- 5° lote, em 15 de outubro de 2014- 6° lote, em 17 de novembro de 2014- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014
CNJ colhe sugestões ao projeto até 7 de outubroMedida tem como objetivo o uso racional de recursos naturais e de bens públicos visando à eficiência do gasto público e o menor impacto no meio ambienteO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) disponibilizará para consulta pública, a partir desta segunda-feira (8/9), a minuta da resolução que dispõe sobre políticas públicas voltadas à sustentabilidade no Poder Judiciário. O uso racional de recursos naturais e de bens públicos tem como objetivo a eficiência do gasto público e o menor impacto no meio ambiente. O texto estará disponível no site do CNJ até 7 de outubro. Quem quiser encaminhar sugestões sobre o tema poderá fazê-lo pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..A minuta prevê a criação de unidades ou núcleos socioambientais para criação de projetos, desenvolvimento de ações de sustentabilidade, monitoramento de metas anuais de economia de recursos e avaliação de resultados. Para isso, estabelece o chamado Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), prevendo levantamento de dados relativos a gastos com produtos e serviços que deverão ser informados pelos tribunais e repassados periodicamente ao CNJ.Divulgação anual - O Balanço Socioambiental do Poder Judiciário será alimentado por informações consolidadas em relatórios de acompanhamento do PLS-PJ e as informações serão publicadas anualmente pelo CNJ e nos sites dos respectivos órgãos do Poder Judiciário.Entre os pontos incluídos na minuta da resolução estão a adoção de coleta seletiva de resíduos, as realizações de campanhas de sensibilização e de consumo consciente de água e energia, a substituição no uso de materiais danosos ao meio ambiente bem como o uso racional de bens, como papel, em razão da implementação do Processo Judicial Eletrônico (PJe).As unidades socioambientais cuidarão do planejamento dessas ações voltadas à qualidade do gasto público e ao uso racional de recursos naturais e bens públicos, desde as compras sustentáveis, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, até a qualidade de vida no ambiente de trabalho.Após 7 de outubro, a minuta voltará a ser debatida pelos conselheiros do CNJ, gestores e servidores do Poder Judiciário.Fonte: Agência CNJ de Notícias
"Além de ferir a Constituição, a proposta encaminhada pelo governo federal ao Poder Legislativo para o orçamento de 2015 agride frontalmente postulados político-constitucionais", diz notaDecididamente há setores dentro da área governamental (leia-se Executivo) que não têm – ou não desejam ter – a percepção de que, no Estado Democrático de Direito, o respeito à independência entre os Poderes é cláusula pétrea consagrada na Constituição de 1988 e base da harmonia que deve presidir as relações interinstitucionais.A estrutura organizacional e as diretrizes administrativas de gestão são prerrogativas dos Poderes, suscetíveis apenas das análises inerentes às funções de cada qual. É, pois, intromissão indevida do Poder Executivo nas propostas orçamentárias formuladas pelo Poder Judiciário, a promoção de cortes na previsão para 2015, situação essa que reprisa tentativa semelhante ocorrida em 2011, prontamente rechaçada pelo Supremo Tribunal Federal, então presidido pelo douto Ministro Cezar Peluso.Além de ferir a Constituição, a proposta encaminhada pelo governo federal ao Poder Legislativo para o orçamento de 2015 agride frontalmente postulados político-constitucionais por desrespeitar a autonomia do Poder Judiciário na elaboração de sua proposta orçamentária, que é suscetível de alterações exclusivamente pelo Congresso Nacional, como bem ressaltou o decano da Suprema Corte, Ministro Celso de Melo. E, o que é pior, em se tratando de uma Federação, cada vez mais fragilizada, como soe ser a brasileira, há o quase certo efeito de verticalização, com os Executivos dos Estados pretendendo, da mesma forma, promover cortes, a pretexto de efetuar ajustes nos já debilitados orçamentos dos Tribunais de Justiça.É fato notório que o nosso povo anseia por um Judiciário melhor aparelhado, mais eficiente, que atenda com celeridade às demandas que lhe são submetidas. Trata-se de um anseio justo da população brasileira que só poderá ser materializado se o Poder Judiciário tiver os recursos de que necessita, bem como quadros de servidores e magistrados adequados às suas necessidades e com remuneração condigna.Mais do que um simples equívoco de burocratas, esse novo acinte é revelador de que ainda existem os que pensam viver no autoritarismo ou que por ele suspiram.Neste grave momento da Democracia, o Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil une-se aos alertas do Supremo Tribunal Federal, exige das autoridades constituídas dos demais poderes republicanos o integral cumprimento das normas constitucionais e manifesta irrestrito apoio às medidas que o eminente Ministro Ricardo Lewandowski, Presidente do Supremo Tribunal Federal, adotará no resguardo da independência do Poder Judiciário.Belém, 04 de setembro de 2014Desembargador Milton Augusto de Brito NobrePresidente do CPPTJB
Juiz Levine Artiaga concedeu liminar de reintegração de posse de fazenda no município e foi alvo de ataques de movimentos de sem-terraA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) vem a público manifestar apoio irrestrito ao juiz da comarca de Corumbá (GO), Levine Raja Gabaglia Artiaga, alvo de ataques praticados pelo Movimento dos Sem-Terra e pela Comissão Pastoral da Terra. Em notas publicadas em seus sites na internet, o MST e a CPT manifestam contrariedade em relação a decisão liminar do juiz, que concedeu reitegração de posse da Fazenda Santa Mônica, naquele município, invadida por milhares de famílias. A ASMEGO ressalta que o Poder Judiciário goiano sempre pautou suas decisões tendo como fundamentos a legislação aplicável a cada caso concreto e o respeito aos Direitos Humanos. O Judiciário assim o faz garantindo o contraditório e a ampla defesa dos envolvidos, objetivando sempre a pacificação social.Gilmar Luiz CoelhoPresidente da ASMEGO
Magistrado Henrique Santos Magalhães Neubauer foi homenageado em sessão na Câmara de Vereadores pelos relevantes serviços prestados ao municípioO juiz Henrique Santos Magalhães Neubauer, da comarca de Padre Bernardo, foi homenageado, na terça-feira (2), na Câmara Municipal, por vereadores e advogados militantes da comarca pelos serviços prestados à comunidade. Na ocasião, foi citada a produtividade do magistrado, em que oito meses, proferiu mais de 8 mil atos ordinários e aproximadamente 700 sentenças. Além disso, os presentes ressaltaram que Henrique Neubauer é “uma pessoa humilde, preocupada com os problemas da sociedade Bernadense, e diligente com seus jurisdicionados”.Ainda na sessão, também foi homenageada a promotora de Justiça Denise Nóbrega Ferraz, "por atuar na comarca com seriedade e responsabilidade, agindo como uma verdadeira fiscal da lei". Da mesma forma, a servidora aposentada Vanusa Conceição de Oliveira foi homenageada pelos seus "relevantes serviços prestados ao longo de 28 anos no Poder Judiciário local."Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO
Formação é oferecida em parceria entre a Escola Superior da Magistratura da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), universidade UniRitter, Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Escola Nacional da Magistratura (ENM)Os desafios que envolvem a área da saúde levaram a Escola Superior da Magistratura da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) a promover um curso de pós-graduação para capacitar os profissionais de Direito interessados nas questões.Com o tema Direito da Saúde: Aspectos Teóricos e Práticos, o curso será desenvolvido em parceria com a universidade UniRitter e apoio do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Escola Nacional da Magistratura (ENM).Segundo a coordenadora da ENM no Rio Grande do Sul, Rosana Broglio Garbin, a ideia é desenvolver um conceito inovador. “As aulas vão abordar esse triângulo que envolve bioética, saúde e Direito. Vamos estudar os temas de saúde pública, saúde suplementar, medicamentos, pesquisas, a parte assistencial e outros temas que englobam a saúde e o Direito”, explica.Rosana – que será uma das professoras do curso – aponta a vantagem de que as aulas acontecerão na sexta à noite e aos sábados pela manhã, permitindo que interessados de fora de Porto Alegre possam participar.A pós-graduação também destina-se a profissionais das áreas de administração e saúde.Clique aqui para informações completas, carga horária e valores.Fonte: Ascom/AMB
Aulas em seis específicas começam no dia 8 de setembroCandidatos ao concurso de analista judiciário do Tribunal de Justiça estadual (TJGO) têm até esta sexta-feira (5) para se inscreverem nos módulos preparatórios oferecidos pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (ESMEG). No total, a escola abriu vagas em seis diferentes módulos. As aulas têm início na segunda-feira (8).A ESMEG disponibiliza específicas de Língua Portuguesa, Direito Administrativo, Legislação Complementar, Redação e Geo-História de Goiás, no turno vespertino; e de Administração Pública, no período noturno.Os cursos serão ministrados no prédio da ESMEG, em Goiânia. Veja resumo com informações das específicas para o TJGO.Em cada módulo são oferecidas 90 vagas para pessoas com nível superior. As aulas no período vespertino serão ministradas de segunda-feira a sexta-feira, das 15 às 18 horas. Os encontros no turno noturno ocorrerão às terças-feiras, das 19 às 22 horas.O investimento em cada módulo é de R$ 260. Esse valor pode ser parcelado em duas vezes sem juros, com matrícula de R$ 130 e uma parcela vencendo em 10 de outubro. Com pagamento à vista, o curso sai por R$ 234.Ex-alunos da ESMEG, servidores do TJGO, filhos e cônjuges de magistrados têm desconto de 30%. Nessa condição, cada módulo tem valor de R$ 182, com parcelamento em duas vezes sem juros. A matrícula é de R$ 91 e parcela de valor igual para 10 de outubro.Para se matricular nas específicas, o aluno deve apresentar na secretaria da ESMEG a ficha de inscrição no curso, RG, CPF, diploma do curso superior, uma foto tamanho 3 x 4 e comprovante de endereço.A sede administrativa da ESMEG fica situada na Rua 72, nº 234, esquina com BR-153, no Jardim Goiás. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 3281-9226.Fonte: Assessoria de Comunicação da ESMEG | Ampli Comunicação
Complexo Rio Quente Resorts recepcionará os congressistas em 2015Evento será realizado em outubro de 2015. Comissões organizadoras do evento contam com cinco magistrados goianos, dentre eles o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar CoelhoOs membros das Comissões Executiva e Científica do 22º Congresso Brasileiro de Magistrados, que em 2015 será realizado no Estado de Goiás, têm o primeiro encontro agendado para o dia 10 de setembro, quarta-feira. O evento é promovido pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e será realizado em Rio Quente entre os dias 29 e 31 de outubro do ano que vem.Cinco juízes goianos integram as comissões responsáveis pela organização do congresso, entre eles o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho. A reunião dos membros das duas comissões está marcada para as 13h30, na sede administrativa da AMB, em Brasília.Integram os grupos de trabalho, também, os magistrados de Goiás Wilson da Silva Dias, vice-presidente Administrativo da AMB; o diretor para Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMEGO, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga; juiz André Reis Lacerda, diretor de Comunicação da entidade; e juíza Aline Vieira Tomás, sua adjunta na pasta. Veja a lista completa de integrantes das comissões Executiva e Científica do 22º Congresso Brasileiro de Magistrados.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Programa vai ao ar nesta sexta-fira, às 19h30No Brasil Justiça que vai ao ar, nesta sexta-feira (5), vamos conhecer a experiência do mandato da juíza Gabriela Knaul, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), no exercício da relatoria especial para independência de juízes e advogados das Nações Unidas. Magistrada há 15 anos, é a primeira brasileira e também a primeira juíza a assumir esse mandato, que termina no dia 31 de julho do ano que vem.Na entrevista, Gabriela explica que o trabalho não é remunerado pelas Nações Unidas e o principal objetivo é exercer o monitoramento de Direitos Humanos. “O tema do meu mandato é a independência de juízes e advogados e o funcionamento do sistema de Justiça. Para cumprir a minha função de relatora especial, devo escrever dois relatórios anuais, um para o conselho de Direitos Humanos e o outro para a Assembleia Geral da ONU. Além disso, também recebo denúncias de violação à independência judicial que pode ser qualquer tipo de ataque e ameaças”, explica.Outro destaque do Brasil Justiça é o quadro Ser Juiz. Leoberto Brancher, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) conta como é trabalhar no seu estado. Você confere ainda o depoimento da juíza Mônica De Lucca, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), no quadro Vida de Juiz. A magistrada, que está na carreira há 15 anos, fala como foi a sua trajetória profissional até ingressar na magistratura.O Brasil Justiça é um programa da AMB, apresentado semanalmente pela jornalista Renata Brandão. As entrevistas abordam temas de interesse da magistratura e mostram ao público a Justiça muito além dos tribunais. É uma oportunidade de se discutir o futuro do Judiciário e sua importância para a sociedade.Participe do nosso programa. Mande sua sugestão para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Conheça o canal do Brasil Justiça no Youtube.Veja aqui os programas anteriores.Exibições: Inédito: Sexta-feira (5), às 19h30Reapresentações: Sábado, às 6h30Domingo, às 14hSegunda-feira, às 22hFonte: Renata Brandão (Ascom/AMB)
Juiz Joseli Luiz SilvaTânia Morato Costa foi condenada a um ano e seis meses de detenção por crimes contra o juiz Joseli Luiz SilvaA juíza Maria Umbelina Zorzetti (foto), da 12ª Vara Criminal de Goiânia, condenou a advogada Tânia Morato Costa a um ano e seis meses de detenção, em regime aberto, pelos crimes de calúnia, difamação e injúria contra o juiz Joseli Luiz Silva, da 3ª Vara Cível da comarca de Goiânia, além de pagamento de indenização, à vítima, no valor de R$ 20 mil por danos morais.A acusada publicou, no dia 27 de maio de 2012, no jornal O Popular – veículo de grande circulação –, uma carta intitulada 'Quando começa e quando termina o direito e o dever de um Magistrado'. No material, Tânia fez críticas à atuação do juiz, afirmando que o magistrado tinha conduta criminosa da prevaricação, atrasava o andamento de processos dela ou indeferia, e que ele respondia a uma denúncia do Ministério Público e a inquérito, processo administrativo e disciplinar da Corregedoria Geral de Justiça. Além disso, a advogada escreveu na carta que o juiz apresentava ser uma pessoa desequilibrada, com reação desmedida, descontrolada, com comportamento tresloucado e temerário, e capaz de fazer afirmações insanas no exercício das funções.Apesar de a defesa sustentar a atipicidade da conduta, ausência do elemento subjetivo doloso, a imunidade material do advogado no exercício profissional e a ausência dos crimes relatados, no entendimento da juíza, por meio de uma só situação e momento - que foi a publicação da carta no jornal -, houve a confirmação da materialidade dos crimes de calúnia, injúria e difamação cometidos por Tânia contra o juiz Joseli Luiz Silva.AvaliaçãoPara a juíza Maria Umbelina Zorzetti, no que diz respeito aos processos e denúncias contra o juiz, citados na carta, a advogada agiu com o interesse de manchar a honra social do magistrado, já que não inseriu as informações de que os mesmos processos tinham sido rejeitados e arquivados. Já sobre o fato do juiz Joseli Luiz Silva atrasar ou indeferir processos da advogada, acusando-o de satisfazer sentimentos pessoais contra ela, consta dos autos que o magistrado tinha uma forma de proceder que se estendia a todos os advogados e não apenas à Tânia. A juíza ressaltou que a própria advogada relatou que obteve a reforma da maioria das sentenças proferidas pelo juiz. “Isso significa que a acusada não poderia afirmar na sua matéria que a atitude do juiz era direcionada apenas à sua pessoa e que assim agia para satisfazer sentimento de vingança”, destacou.Em relação às afirmações de desequilíbrio, reação desmedida, descontrole e demais comportamentos informados no jornal, a juíza entendeu que pela análise das provas, a constatação é que a advogada ofendeu a dignidade e o decoro do juiz atribuindo a ele qualidades negativas. “A acusada preferiu ir à imprensa narrar as desavenças que estava tendo com a vítima e sem o cuidado necessário extrapolou o limite do exercício do seu direito de manifestação, saindo da narrativa dos fatos para a prática de ataques à pessoa da vítima”, informou.De acordo com a magistrada, não confirma ainda a tese sustentada pela defesa de que a acusada está amparada pela imunidade profissional. Isso porque ofensas feitas fora do juízo e dos limites da discussão da causa, tendo excesso e demonstrada vontade de ofender, como aconteceu quando ela utilizou um veículo da imprensa para abordar o assunto, não encontram amparo na excludente da imunidade. (Processo de nº 201302733502)Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO. Foto: André Saddi
Pleito da Amaerj obteve 47 votos favoráveis dos desembargadores do TJ-RJTodo o Brasil reconheceu a votação do Tribunal Pleno do Rio, realizada no dia 21 de agosto, como o maior avanço da luta pelas eleições diretas no Judiciário. Após o pleito formulado pela Amaerj, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro foi o primeiro que admitiu discutir a questão.A Amaerj ratifica as palavras do presidente da AMB, João Ricardo Costa, no sentido de que mesmo aqueles que externaram posição contrária ao pleito, estão imbuídos dos melhores propósitos, pois entenderam que era o melhor para o Judiciário neste momento. Ratifica-se ainda que os desembargadores não puderam justificar seus posicionamentos.Não interessa à Amaerj discutir quem votou a favor ou contra. A partir deste momento, o processo é de convencimento àqueles que ainda não concordam com a nossa proposta. O pleito da Amaerj obteve 47 votos e o objetivo é aumentar este número.Fonte: Amaerj
Para presidente da AMB, João Ricardo Costa, uma lei que exclua a responsabilidade dos agentes que praticaram crimes contra a humanidade no período da ditadura militar é equivocadaA Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) manifestou apoio à revisão da Lei da Anistia, proposta pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. O presidente da AMB, João Ricardo Costa, afirmou que uma lei que exclua a responsabilidade dos agentes que praticaram crimes contra a humanidade no período da ditadura militar é, no mínimo, equivocada. João Ricardo Costa“Ainda sofremos as consequências do que realmente ocorreu naquela época. Acreditamos que o Judiciário tem um papel importante a cumprir. E no momento em que a Lei da Anistia for revista, os expedientes que rompem com o Estado Democrático de Direito não serão admitidos e o Direito não deixará que os crimes praticados à sociedade brasileira sejam esquecidos”, declarou João Ricardo (foto).O parecer defendendo a revisão da aplicação da Lei da Anistia foi entregue no dia 28 de agosto, data em que a lei completou 35 anos, em ação na qual o Psol pede o cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos em decorrência de crimes cometidos na ditadura.Janot (foto) recomenda que a Justiça suspenda os efeitos da Lei da Anistia nos casos em que "ensejem extinção de punibilidade de crimes de lesa-humanidade ou a ele conexos cometidos por agentes públicos ou civis ou militares, no exercício da função ou fora dela".Para o procurador-geral, crimes graves cometidos por agentes do Estado, civis ou militares, durante o regime militar são imprescritíveis e insuscetíveis de anistia. Segundo ele, delitos cometidos por agentes estatais com grave violação a direitos fundamentais constituem crimes contra a humanidade. Rodrigo JanotJanot argumenta ainda que, quando vítimas de sequestros ainda não foram localizadas, o crimes tem natureza permanente. "Essa condição afasta a incidência das regras penais de prescrição e da Lei da Anistia, cujo âmbito temporal de validade compreendia apenas o período entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979".Corte Interamericana
O Brasil promulgou a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, conhecida como Pacto de São José da Costa Rica, por meio do Decreto 678, de 1992. Posteriormente, reconheceu como obrigatória a competência da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) em todos os casos relativos à interpretação e aplicação do Pacto de São José.As decisões da Corte têm força vinculante para todos os poderes e órgãos estatais brasileiros, segundo o Ministério Público Federal. Em 2010, o Brasil foi condenado pela Corte IDH no caso Gomes Lund a promover a persecução penal de graves violações de direitos humanos na guerrilha do Araguaia.O ministro aposentado Carlos Velloso, ex-integrante do STF, criticou o apoio demonstrado pela AMB em evento na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomercio-SP), promovido na última segunda-feira (1º/9). Para ele, entidades que representam magistrados não deveriam manifestar apoios políticos, e a Lei de Anistia já foi declarada constitucional pelo Supremo. Com informações das Assessorias de Imprensa do MPF e da AMB.Clique aqui para ler o parecer da PGR.Fonte: Consultor Jurídico
Corpo da senhora Olga Ribeiro Rezende será velado nesta quinta-feira (4), a partir das 11 horas, no cemitério Jardim das PalmeirasCom pesar, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) comunica o falecimento, na noite desta quarta-feira (3), da senhora Olga Ribeiro Rezende, mão do juiz substituto em segundo grau Roberto Horácio Rezende.O corpo de Olga Ribeiro será velado nesta quinta-feira (4), a partir das 11 horas, no cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. O sepultamento ocorrerá às 13 horas, no mesmo local.O cemitério Jardim das Palmeiras fica localizado na Rua Armogaste José da Silveira, nº 100, no Setor Centro Oeste.A ASMEGO se solidariza com Roberto Horácio e sua família nesse momento de dor e se coloca à disposição do magistrado.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Interessados podem fazer inscrição até 24 de outubroPor razões administrativas, a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul (ESM-Ajuris) e a Escola da Magistratura do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Emagis) informam que o curso de Segurança e Proteção de Autoridades Judiciais previsto para ser realizado de 8 a 12 de setembro, em Porto Alegre (RS), foi transferido para o período de 3 a 7 de novembro.As inscrições poderão ser realizadas até o dia 24 de outubro. Serão vinte vagas para juízes da justiça Estadual e Federal que receberão capacitação sobre técnicas de segurança e de autodefesa, desenvolvimento de estratégias para se evitar atentados; o emprego de técnicas antissequestro; informações sobre vigilância eletrônica e técnicas de autodefesa; manuseio e emprego de armas de fogo; direção defensiva e evasiva, entre outras atividades.O curso será promovido em parceria com Exército Brasileiro, Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul e a Escola da Magistratura do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.Fonte: Enfam