O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizou, na terça-feira, 3/8, sessão de promoção e remoção de magistrados pelos critérios de merecimento e antiguidade, referente ao Edital nº 12/2021. Dez unidades judiciárias foram providas.No edital, foram disponibilizadas 78 vagas abrangendo todas as entrâncias, sendo uma de entrância final (comarca de Goiânia), 29 de entrância intermediária, e 48, de entrância inicial.Confira quem são os juízes:
Após acatar pedido da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), referendado pela Comissão Permanente de Segurança, a presidência do Tribunal de Justiça de Goiás autorizou a instalação do Núcleo de Inteligência Institucional no âmbito do Tribunal de Justiça, nos termos da Resolução CNJ nº 383/2021.Conforme destaca a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, o Núcleo de Inteligência é resultado de um projeto construído ao longo de mais de um ano entre a associação, a Comissão Permanente de Segurança e a Polícia Civil.“Esse núcleo proporcionará aos magistrados e à própria instituição a segurança adequada para que possamos desenvolver nossas atividades funcionais sem riscos ou ameaças. Sabemos que hoje mesmo as instituições mais sólidas precisam estar atentas às vulnerabilidades da informatização. Portanto, a realização de estudos de inteligência e avaliação constante são necessárias para a manutenção da segurança e autonomia dos magistrados e do próprio Poder Judiciário”.Presidente da Comissão Permanente de Segurança do TJGO, o desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga afirmou, por sua vez, que o núcleo vai prever situações de potencial risco aos membros do Poder Judiciário goiano, em sinalização de ocorrência que comprometa a sua independência e autonomia.ComposiçãoA Comissão de Segurança do TJGO é presidida pelo desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga e tem como membros: juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Reinaldo de Oliveira Dutra; juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), Ricardo Silveira Dourado; vice-presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), juiz Átila Naves Amaral; diretor-geral do TJGO, Rodrigo Leandro da Silva, e chefe do Gabinete Militar do TJGO, tenente-coronel Rodrigo Barbosa.(Com informações do TJGO).
O diretor da Esmeg falou aos vereadores a respeito da importância do conhecimento da legislação para o bom exercício do mandato; explanou sobre algumas leis e destacou o papel de cada poder.
Informamos que não haverá velório e o sepultamento será amanhã (29), às 15 horas, no Cemitério Jardim das Palmeiras.A Asmego presta suas condolências aos familiares e amigos do Desembargador Francisco.
Hoje nossa associação completa 53 anos.Nada melhor do que ouvir as emocionadas palavras do nosso fundador, desembargador Homero Sabino de Freitas e de alguns associados aposentados que contribuíram para que chegássemos até aqui.Fizemos este vídeo com muito carinho; um momento criado para que pudéssemos afagar nossos corações rememorando pedaços da nossa história.Muito obrigada aos associados, familiares, funcionários e a todos que acompanham a Asmego.Que a cada ano sejamos mais fortes e mais unidos. Vida longa à Asmego!https://www.instagram.com/tv/CRWel_Kgy8Y/?utm_source=ig_web_copy_link
Ataques ao Judiciário só interessam ao caosA esfera pública cismou de fazer do Poder Judiciário a Geni da vez. “Joga pedra na Geni!”, diz a letra da música Geni, de Chico Buarque. Sentido-se obrigados a achincalhar quem quer que seja para dar resposta a uma sociedade que clama por guerra de informações, alguns atores dessa esfera, lamentavelmente, usam das fake news para tentar empurrar a carreira dos magistrados para o ambiente torpe que encobre os corruptos do nosso país.A Lei da Transparência, tão importante para a sociedade ter conhecimento de onde e como são aplicados os recursos públicos, se tornou o nascedouro da matéria-prima que os especialistas em distorção de informações lançam como verdades absolutas aos inquisidores sedentos por ferir a honra de vítimas que nem sequer são consultadas para dar explicações ou ter o direito à defesa, um dos princípios fundamentais do Direito.A liberdade de expressão e uma imprensa livre devem ser buscadas por todos, constantemente, mas em nenhum caso pode-se permitir ataques à honra, como tem ocorrido com alguns membros do Judiciário. Acusações equivocadas e sem o respaldo da verdade tentam manchar a uma imagem construída com trabalho sério e pautado sempre nos princípios éticos, morais e legais.Num momento em que, mais uma vez, os servidores públicos brasileiros sofrem ameaças aos direitos garantidos e conquistados pelos seus esforços quando aprovados em concurso público e por meio do cumprimento de suas funções, sofremos, vindas de diversas origens, ameaças de instrumentos que tentam assolar carreiras, categorias e, neste caso, um dos três Poderes pilares da nossa democracia.Não é inteligente, nem neste momento nem nunca, se virar contra as instituições ou pessoas que as compõem. A destruição da imagem do Judiciário e de seus membros ou de qualquer outra instituição só interessa ao caos e à desordem, arduamente conquistados com a civilidade. Além disso, o único resultado serão os ataques voltados para a próxima vítima, escolhida sem critério algum. Pois, como nos versos dos compositores Ivan Lins e Vitor Martins, tão bem interpretados pela marcante voz de Elis Regina, na canção Cartomante, “Cai o rei de espadas / Cai o rei de ouros / Cai o rei de paus / Cai, não fica nada”.A magistratura está, desde sempre, preparada para defender nosso legado e histórico de conquistas, construídos com o esforço de todos nós.Patrícia Carrijo, juíza de Direito e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego).
O magistrado Salomão Afiune foi declarado aposentado voluntariamente no cargo de Juiz de Direito de Entrância Final pelo presidente do TJGO, desembargador Carlos França.Salomão Afiune foi juiz de direito titular do 3° Juizado Especial Cível de Goiânia desde 1994, juiz substituto automático do 4°Juizado Especial Cível de Goiânia e Juiz Substituto Automático do 5° e do 6° Juizado Especial Cível de Goiânia.Atuou como juiz titular das comarcas de Itauçu e Paraúna e respondeu como juiz substituto pelas comarcas de Jandaia, Itaberaí e Inhumas. Exerceu a função de juiz eleitoral da 134° e da 135° Zona de Goiânia e diretor do Fórum Eleitoral de Goiânia, entre 2013 e 2015. O magistrado foi, ainda, presidente do Conselho Deliberativo da Asmego nos anos 2002 e 2003.A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) parabeniza o juiz Salomão pela honrada trajetória.
A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo; a diretora de prerrogativas, Simone Pedra Reis; diretora institucional Flávia Nagato; juíza Joyre Sobrinho, acompanharam junto ao presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Para (Amepa), Adriano Seduvim e presidente da Associação Cearense de Magistrados (ACM), Daniel Carneiro a tramitação de pautas no Congresso Nacional; dentre elas a reforma administrativa e o pacote extrateto.Ainda em Brasília, participaram de audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e com o deputado federal Adriano do Baldy.
Gustavo Assis Garcia foi empossado hoje na função de juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça.
A Asmego parabeniza o juiz Gustavo Assis e deseja-lhe êxito na nova trajetória.
Nas reuniões, a Asmego expôs os riscos de ambos os projetos ameaçarem a independência e os direitos da magistratura. Participaram das reuniões o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França; corregedor-geral de Justiça, desembargador Nicomedes Domingos e desembargador Anderson Máximo.A Asmego também tem acompanhado a tramitação dos projetos em Brasília, onde retomou o com os deputados federais e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Representando a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), a presidente Patrícia Carrijo participou de reunião da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP) que debateu pautas de interesse de ambas as categorias.
Camila Nina Erbetta Nascimento foi removida ao cargo de juíza substituta em segundo grau, pelo critério de antiguidade, em sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) desta segunda-feira (5). A posse da magistrada será realizada nesta quarta-feira (7).Na atual gestão, Camila Nina ocupava o posto de juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás. Com a remoção, o magistrado Gustavo Assis Garcia assumirá a função de juiz auxiliar da CGJGO.A Asmego cumprimenta a juíza Camila Nina pela conquista e deseja êxito na nova função.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) julgou, nesta segunda-feira, 5, em sessão extraordinária, o edital número 11/2021, que trata das referidas promoções e remoções para sete unidades judiciárias. Das varas disponibilizadas, uma é de entrância final, cinco de entrância intermediária e uma de entrância inicial.A Asmego parabeniza os juízes pelas conquistas. Veja, a seguir, os nomes dos magistrados.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), representada pela presidente Patrícia Carrijo, se reuniu com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França; com o desembargador Anderson Máximo e deputado federal Elias Vaz para debater pautas de interesse da magistratura que tramitam no Congresso Nacional, dentre elas a reforma administrativa e pacote extrateto.
Dando sequência às reuniões com membros da bancada federal de Goiás, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) se reuniu com os deputados federais Glaustin da Fokus e Magda Mofatto para debater pautas atuais que interessam à magistratura.Participaram da reunião o presidente do TJGO; desembargador Carlos França; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Nicomedes Domingos e o desembargador Anderson Máximo.
Asmego se reune com deputados federais Rubens Otoni, Adriano do Baldy, Francisco Júnior e José Nelto
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) participou, no dia 29, de reuniões com os deputados federais Rubens Otoni, Adriano do Baldy, Francisco Júnior e José Nelto para debater pautas de interesse da magistratura que tramitam no Congresso Nacional, como a reforma administrativa.Integraram as reuniões o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Nicomedes Domingos; o desembargador Anderson Máximo e o vice-presidente da Asmego, juiz substituto em segundo grau, Átila Amaral.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), representada pela juíza Vanessa Lemos, titular da 1ª Vara da Comarca de Santo Antônio do Descoberto, participou hoje de audiência pública do Comitê de Equidade e Diversidade de Gênero, do TJGO.A audiência teve como objetivo estreitar o diálogo com entidades públicas e privadas, pesquisadores e ativistas que atuam na promoção e defesa dos direitos da população LGBTQIA+.“É triste saber, que ainda hoje, em 2021, pessoas sejam discriminadas em razão de sua orientação sexual ou identidade de gênero.Por isso, é imprescindível que o Poder Judiciário, como intérprete das normas e guardião da Justiça, engaje esse tema com o objetivo de conscientizar a população da importância do combate à homofobia e à transfobia, para que um dia tenhamos uma sociedade totalmente livre de preconceitos.A asmego também estará presente nessa luta, certa de que em breve tenhamos dias melhores”, afirmou.
O jornal Folha de S. Paulo publicou análise da presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, sobre a necessidade de destinação de porcentagem das vagas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a juízes de carreira.“Pleiteamos, com total respeito e sem desfazer do mérito das demais carreiras, o que deveria ser intuitivo: determinada porcentagem das vagas de ministro do STF para juízes de carreira”, diz trecho do artigo.