O presidente ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, designou o diretor-adjunto de Segurança Institucional dos Magistrados, Hamilton Gomes Carneiro, para integrar a Comissão Permanente de Segurança do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).A comissão foi instituída em conformidade com a Resolução 104/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre medidas administrativas para a segurança e criação de Fundo Nacional de Segurança.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Álvaro Cássio dos SantosO presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, reúne-se, nesta terça-feira (5), às 10 horas, com o delegado geral da Polícia Civil, Álvaro Cássio dos Santos, na Escola Superior da Polícia Civil. Em pauta, o cumprimento da Resolução 104/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe, entre outras, sobre medidas administrativas para a segurança nos fóruns do País.A ASMEGO busca dirimir os casos de violência contra os magistrados no exercicío de suas funções, como ocorrido na última quarta-feira (30), em São Paulo, com a juíza Tatiana Moreira Lima que sofreu uma tentativa de assassinato no Fórum Regional do Butantã.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Termina na segunda-feira (4/4) o prazo da consulta pública iniciada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para incentivar o público externo a colaborar com sugestões para a regulamentação do novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/2015). O objetivo da iniciativa é ampliar e qualificar o debate sobre a normatização demandada pelo novo Código, que entrou em vigor no último dia 18 de março.A consulta é voltada a tribunais, magistrados, advogados, acadêmicos, servidores, auxiliares da Justiça, entidades de classe, entre outros interessados no sistema de Justiça, e até o momento, já recebeu 140 contribuições. Os interessados devem encaminhar e-mails com manifestações objetivas e fundamentadas sobre cada um dos seis assuntos a serem tratados pelo CNJ: comunicações processuais e Diário de Justiça Eletrônico, leilão eletrônico, atividade dos peritos, honorários periciais, demandas repetitivas e atualização financeira.A decisão de abrir o debate para a participação da comunidade jurídica foi tomada na sessão plenária do último dia 1º de março (Procedimento de Comissão n. 0001019-12.2016.2.00.0000). A consulta pública parte do trabalho já realizado pelo Grupo criado pela Presidência do CNJ, em dezembro de 2015, para discutir a regulamentação da norma.Ao final de três meses, o grupo apresentou quatro minutas de resolução que devem orientar as sugestões sobre os temas comunicações processuais e Diário de Justiça Eletrônico, leilão eletrônico, atividade dos peritos e honorários periciais. Os temas demandas repetitivas e atualização financeira ainda não foram objeto de minutas, mas também estão abertos para sugestões na consulta pública.Durante a sessão plenária que aprovou a participação da comunidade jurídica nos debates, os conselheiros ponderaram sobre a complexidade dos temas e sobre a repercussão da decisão do CNJ no funcionamento do sistema de Justiça. Além de eventuais críticas e sugestões, o objetivo da consulta é tornar a discussão mais transparente e menos verticalizada. O Grupo de Trabalho também deve realizar em breve uma audiência pública para discutir os mesmos temas, conforme sugestão proposta pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski.O Grupo de Trabalho do novo CPC é formado pelos conselheiros Gustavo Alkmim, Carlos Levenhagen, Fernando Mattos, Carlos Eduardo Dias, Arnaldo Hossepian, Luiz Cláudio Allemand e Fabiano Silveira. Os debates também contaram com a colaboração de outros conselheiros do CNJ, da juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, desembargadora Márcia Milanez, e do juiz auxiliar da Presidência do CNJ Bráulio Gusmão.Acesse aqui a Consulta Pública.Fonte: Agência CNJ de Notícias
Ajuizamento de novas ações nas varas de Fazendas Públicas somente por meio virtual a partir do dia 5
Presidente do TJGO, desembargador Leonino Valente ChavesO presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Leobino Valente Chaves, expediu nesta sexta-feira (1º) o Decreto Judiciário nº 563/2016, regulamentando o ajuizamento e peticionamento eletrônico nas Varas de Fazendas Públicas da comarca de Goiânia. A partir do dia 5 de abril, “todas as ações ajuizadas de competência das Varas das Fazendas Públicas Estaduais e Municipais da comarca de Goiânia serão recebidas, exclusivamente, na forma digital, via Sistema de Processo Digital do Tribunal de Justiça de Goiás, vedado o protocolo em papel”, conforme o artigo 1° do decreto.Ainda de acordo com o decreto, “as protocolizações serão realizadas via internet, mediante acesso por login e senha no Sistema de Processo Digital do TJGO, disponível no site do Tribunal de Justiça”. O sistema de Processo Digital do TJGO permitirá o cadastramento on-line de usuário pelo endereço eletrônico www.tjgo.jus.br, na seção Serviços, no link Processo Digital, sendo que é necessário que o usuário tenha certificado digital A3.Os peticionamentos de interlocutórias referentes aos processos físicos já digitalizados serão recebidos, conforme estabelece o Decreto 563/2016, “exclusivamente via Sistema de Processo Digital do TJGO”. No documento também consta que “os usuários do sistema poderão confeccionar suas peças processuais em editores de texto de suas preferências, e utilizar o Assinador Externo, disponível para download na página principal do Sistema de Processo Digital, para assinar as peças processuais”.O diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias, diz que a partir de agora as partes poderão protocolar de onde estiverem, sem precisar se locomoverem, “além disso o prazo para despachos não acompanhará o horário do Fórum, podendo ser estendido até 23h59, en vez das 18 horas como é atualmente”, anunciou o magistrado.Wilson Dias lembra que é preciso que os advogados que ainda não fizeram o seu cadastro on line, que o façam imediatamente. “Não será preciso que o advogado venha ao Fórum, ele pode fazer o cadastro pela internet”, informa o juiz. O diretor do Foro da comarca de Goiânia prevê que, em relação às varas cíveis e família, o ajuizamento de novas ações por meio eletrônico, deve ocorrer a partir de junho.Paralelamente, conforme Wilson Dias, o TJGO está atuando na digitalização do acervo processual desde o fim do ano passado. “A intenção é que não haja remessa de processos físicos para as varas de Goiânia, ressalvadas as varas criminais, com a mudança para o novo Fórum Cível, com previsão de inauguração até o fim deste ano. Tudo isso atendendo a determinação do presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente Chaves”, anunciou Dias.Fonte: (Assessoria de Imprensa da Diretoria do Foro da comarca de Goiânia | Texto: Bruno Rocha)
Com imensa alegria, a ASMEGO e toda a sua equipe de colaboradores parabenizam os associados que fazem aniversário em abril. Aos aniversariantes nossos mais sinceros votos de felicidades, paz, prosperidade e saúde.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está realizando uma pesquisa de opinião entre os magistrados que atuam no 1º grau. O trabalho faz parte da Política de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, que foi instituída pela Resolução CNJ N. 194, de 26 de maio de 2014.Os magistrados têm até o dia 8 de abril para responder às perguntas, que serão avaliadas pelo Comitê Gestor da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau do CNJ, presidido pelo conselheiro Bruno Ronchetti, e deverão ser discutidas na próxima reunião do Comitê, em abril.A pesquisa reunirá informações e subsídios para o acompanhamento e a eventual adequação dos objetivos do trabalho. Poderão responder apenas os magistrados do primeiro grau da Justiça Estadual, do Trabalho, Federal, Auditorias Militares e Justiça Militar Estadual.Não haverá qualquer divulgação de dados individuais, apenas de resultados agrupados em estatísticas. O sigilo das informações é um compromisso ético do CNJ.Para responder o questionário, é necessário informar o CPF. Caso ele não esteja cadastrado, a orientação é encaminhar um e-mail para o endereço Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Após o preenchimento, clique no botão “Finalizar” e, em seguida, haverá uma mensagem de confirmação. Caso não apareça qualquer mensagem, o magistrado deverá contatar o CNJ pelo mesmo e-mail.A AMB trabalha constantemente para a valorização da Justiça de primeiro grau e, desta forma, considera fundamental que todos os juízes que atuam nesta jurisdição participem da pesquisa.Para acessar o questionário, clique aqui.Fonte: Portal da AMB
O Brasil tem mais de 200 juízes estaduais e federais sob esquema de proteção após sofrerem ameaça de morte.Os dados são da pesquisa do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) realizada em 2013, a mais atual existente, e termômetro da situação em que vivem os magistrados brasileiros no exercício de suas funções.Esses números ganharam novas cores após o ataque sofrido pela juíza estadual Tatiane Moreira Lima na tarde desta quarta-feira (30) no Fórum Regional do Butantã. Ela foi rendida por um homem que ameaçava atear fogo para matá-la. O homem foi preso.O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), João Ricardo dos Santos Costa, disse que a violência sofrida por Tatiane exemplifica a fragilidade da segurança existentes nos fóruns do país."Esse fato mostra, com muita propriedade, quanto nós estamos vulneráveis. Como os juízes estão vulneráveis para o exercício de funções", disse. "Isso mostra como urgentemente os tribunais precisam investir nessa parte da segurança. Está sendo arriscado hoje exercer a função da magistratura."DADOSA pesquisa mostra que os Estados com maior número de magistrados sob ameaçava estava no Rio de Janeiro (29) e Minas (27). São Paulo era um dos menos problemáticos, com apenas um caso de ameaça.Além dos números, a AMB diz que os Estados do Pará e Maranhão são considerados entre os mais problemáticos com casos de fóruns incendiados, assim como Rondônia, em que magistrados foram alvos de bombas e tiros. "Nós, que circulamos pelos fóruns do país todo, vemos que a estrutura de segurança é precaríssima. Mesmo os que têm detector de metal, muitas vezes os aparelhos nem funcionam. É algo muito preocupante", disse o presidente da entidade.Ainda segundo a associação, um seminário sobre segurança dos magistrados deve ser realizado no mês de abril ou maio. O seminário já estava marcado e o episódio no fórum de São Paulo tornou ainda mais urgente à discussão. "Há um tempo em que cheguei a manifestar assim: 'será que nós vamos precisar que aconteça algum fato para nos alertar dessa gravidade?' Infelizmente, os organismos parecem que se movem através dos fatos. Não há uma cultura da prevenção."Além do presidente da AMB, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Ricardo Lewandowski, e o presidente do TJ (Tribunal de Justiça) paulista, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, divulgaram nota conjunta segundo a qual o atentado contra a juíza é "motivo da mais profunda consternação"."O ódio, o ressentimento e a incompreensão não podem ser motivos para se atacar as instituições da República e, especialmente, o Poder Judiciário", diz trecho da nota.Fonte: Folha de S. Paulo
A Diretoria Cultural da ASMEGO convida os associados para participarem do bate-papo sobre finanças, que ocorre no dia 8 de abril, a partir das 19 horas, na sala 3 da Esmeg. O juiz Desclieux Ferreira da Silva Júnior, titular da Vara de Fazenda Pública de Aparecida de Goiânia, que trabalha com o mercado financeiro desde 2002, será o palestrante. Os interessados devem se inscrever até o próximo dia 7 de abril pelo telefone (62) 3238-8905, com a colaboradora Ângela Procópio, ou pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..Durante sua fala, Desclieux Ferreira falará sobre planejamento financeiro, renda fixa, investimentos, entre outros. O juiz destaca a importância de discutir o tema com a classe. "Os magistrados têm uma demanda muito grande de trabalho e podem se descuidar do seu orçamento. O intuito é oferecer ferramentas para que os colegas façam um planejamento e exerçam sua atividade-fim como mais tranquilidade", explicou.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Estão prorrogadas até o dia 15 de abril as inscrições para o XIII Congresso Brasileiro de Direito do Consumidor, que será realizado em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 1º e 4 de maio. A ENM, da AMB, em parceria com o Instituto Brasileiro do Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), é uma das organizadoras do evento.A ENM também oferecerá durante o evento oficinas exclusivas para magistrados, com os temas referentes ao Direito do Consumidor no novo Código de Processo Civil. A Escola arcará com a inscrição do magistrado selecionado no congresso, mas as despesas de deslocamento e hospedagem ficarão a cargo do participante. As inscrições para o congresso e oficinas estão abertas no site www.enm.org.br. A programação completa pode ser vista no endereço http://brasilcon.org.br/xiiicongresso/.A formação tem o objetivo de discutir mecanismos, a exemplo da conciliação e das ações coletivas, que visam a favorecer a redução da judicialização, além de garantir a efetividade da jurisdição nas demandas de consumo. Confira abaixo a programação das oficinas.3 de maio de 2016 – 10h às 11h30 – Oficinas SimultâneasOficina I – Incidente de Resolução de Demandas RepetitivasFacilitador: Antônio Silveira Neto, juiz do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB).Oficina II – Incidente de Desconsideração da Personalidade JurídicaFacilitador: Fabio Torres de Sousa, juiz do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).Oficina III – Questões de Ofício (necessidade de oitiva das partes e a Súmula 381 /STJ)Facilitador: Marcus Costa Ferreira, desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).11h30 às 12h40 – Plenária – Relatórios das oficinas, enunciados e conclusõesCoordenação: Eladio Lecey, desembargador aposentado, secretário geral da ENM; Nícia Olga Dantas, juíza do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Clarissa Costa Lima, juíza do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) e Héctor Valverde Santana, juiz substituto de desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).Fonte: Portal da AMB
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) se solidariza com a juíza Tatiana Moreira Lima, que foi vítima de atentado ocorrido nesta quarta-feira (30), no Foro Regional do Butantã, em São Paulo (SP), quando um homem invadiu a unidade portando líquido inflamável, ameaçando a integridade também dos servidores e jurisdicionados que transitavam naquele fórum.Esse ato evidencia, mais uma vez, a situação de completa insegurança na qual trabalham magistrados nos prédios do Poder Judiciário espalhados Brasil afora.Casos de violência ocorridos nos fóruns se repetem também em Goiás, a exemplo da comarca de Itapuranga, cuja sede foi invadida por um homem armado, em setembro último, culminando na morte de duas pessoas. Por essas razões, a magistratura segue inabalável o seu compromisso de cobrar a implementação célere de medidas que garantam a segurança dos desembargadores, juízes, servidores e demais usuários da Justiça.Há quatro anos, a ASMEGO tem reivindicado o cumprimento da Resolução 104 do CNJ, que prevê a adoção, pelos Tribunais, de providências para resguardar a integridade de seus membros e da população que os frequenta. Ciente do papel que exerce a magistratura pela pacificação social, a associação reitera o apoio a todos os magistrados vítimas de crimes como o desta quarta-feira, que ameaçam, sobretudo, o Estado Democrático de Direito.Wilton Müller SalomãoPresidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) manifesta solidariedade à juíza Tatiana Moreira Lima e demais funcionários e cidadãos, vítimas de um atentado ocorrido nesta quarta-feira (30), no Foro Regional do Butantã, zona oeste de São Paulo.O local, que deveria contar com estrutura e segurança necessárias ao Poder Judiciário, foi invadido por um homem munido de líquido inflamável, fazendo a magistrada e os demais como reféns. O episódio traz à tona uma problemática recorrente: a vulnerabilidade à qual juízes, servidores e cidadãos estão expostos diariamente no ambiente jurisdicional.Levantamento da AMB evidencia que, em 2013, pelo menos 200 juízes foram ameaçados e submetidos a programas de proteção e cerca de 500 abandonaram a carreira, tendo como um dos principais motivos a falta de segurança para atuação jurisdicional.A entidade reitera extrema preocupação com o ato criminoso e condena quaisquer ações de violência física e moral que possam atentar contra magistrados no exercício de suas funções, o que coloca em risco o Estado Democrático de Direito.João Ricardo CostaPresidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)Fonte: Portal da AMB
Em sessão da Corte Especial realizada nesta quarta-feira (30), o presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente Chaves, acatou solicitação da ASMEGO para suspender a apreciação da minuta de resolução que regulamenta a implementação das audiências de custódia nas comarcas de entrância inicial e intermediária em Goiás. O objetivo é debater, com a magistratura e órgãos correlatos, a viabilização de norma acerca da medida. A matéria voltará à pauta do colegiado no dia 13 de abril.Acolhendo proposta do desembargador Carlos Alberto França, membro da Corte e 1º vice-presidente da ASMEGO, foi deferida a constituição de grupo de estudo para discussão da resolução, inclusive com a indicação, pela associação, de um juiz como membro. O presidente Wilton Müller Salomão, que acompanhou a sessão, adiantou que serão analisados nomes de magistrados que atuam no interior. "Conhecendo a realidade dos impactos da audiência de custódia, saberão eles apontar o melhor caminho para o cumprimento da norma do CNJ", frisou.Além de representante da magistratura de 1º grau, a comissão também contará com membros do Ministério Público estadual (MP-GO) e da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Estado de Goiás (SSP-GO). O grupo será presidido pelo magistrado Sebastião de Assis Neto, juiz auxiliar da Presidência do TJGO.A votação também foi acompanhada pela juíza Zilmene Gomide da Silva Manzolli, coordenadora da ASMEGO Solidária.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A AMB lança nesta terça-feira (29) uma nova ferramenta de comunicação com seus associados. A partir de agora, os magistrados terão um canal de notícias via Whatsapp, onde receberão em tempo real os principais fatos, comunicados e informações relevantes sobre ações e pautas de interesse da magistratura. “Visando sempre aproximar a informação do associado estamos lançando nova ferramenta, via WhatsApp, com o objetivo único de comunicar matérias relevantes de interesse dos juízes. O canal não permite retorno nem debate, por isso manifestações de interesse dos colegas deverão ser enviadas para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.”, explica o vice-presidente de Comunicação da AMB, Gil Guerra.O novo sistema passa a trazer ainda mais agilidade na comunicação e interatividade com o filiado à AMB. Para receber as mensagens, basta o magistrado entrar em contato no telefone (61) 2103-9041 e solicitar sua adesão.Fonte: Portal da AMB
Sede da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO)Foi constituída, nesta terça-feira (29), por ato do presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, a Comissão Organizadora do XIII Congresso Goiano da Magistratura, que tem realização prevista para outubro próximo, na sede da associação.A comissão é presidida pelo juiz André Reis Lacerda. Considerado um dos maiores eventos do meio jurídico em Goiás, o Congresso Goiano da Magistratura reunirá juristas de renome nacional, entre eles ministros e doutrinadores.Estarão em pauta no evento, a atual crise política, institucional e econômica pela qual atravessa o Brasil, bem como mudanças legislativas correlatas ao exercício da magistratura.Além de André Lacerda, integra a Comissão Organizadora do congresso, como vice-presidente, o juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que é vice-diretor da Esmeg. Esse grupo de trabalho também é composto pelos juízes Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro, Roberto Horácio Rezende e Gustavo Assis Garcia, como membros da Comissão Científica; bem como Aline Vieira Tomás e Flávia Cristina Zuza, na qualidade de membros da Comissão Executiva.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A juíza Liliam Margareth da Silva Ferreira Araújo, titular do Juizado Especial Criminal de Aparecida de Goiânia, convida os magistrados para participarem do Programa Gestão da Emoção - "Pró-Emoção", do Instituto Augusto Cury, que ocorre nesta sexta-feira (1º/4), das 8 às 15 horas, no auditório do Tribunal do Júri do Fórum Central de Aparecida de Goiânia. São disponibilizadas 20 vagas para o curso, que é gratuito. Os interessados devem entrar em contato com Déborah Crystina, pelo telefone (62) 3238-5190.Segundo a magistrada, a capacitação integra o ciclo de palestras promovido na comarca para preparar servidores, autoridades e demais profissionais que lidam com crianças, jovens e adultos em situação de risco, usuários de drogas, infratores, entre outros. "Temos uma preocupação muito grande com a ressocialização destas pessoas, por isso sempre oferecemos cursos que abordem questões comportamentais", ressaltou a juíza.O programa é voltado para o atendimento e conscientização dos participantes sobre o funcionamento da mente humana, bem como os desdobramentos e o trabalho com as funções nobres da inteligência, alicerçado em 12 ferramentas psicológicas, desenvolvidas pelo psiquiatra, cientista e escritor Augusto Cury. A exposição ficará a cargo da gerente pedagógica do Grupo Educacional Augusto Cury, Denise Cavalini.CurrículoDenise Cavalini é pedagoga, com habilitação em Educação Especial, especialista na Teoria da Inteligência Multifocal, em Educação Especial, Deficiência Mental, Deficiência Auditiva, Atendimento Educacional Especializado (AEE) e Educação a Distância. Desde 2010, trabalha com Augusto Cury e sua filha, a psicóloga Camila Cury, no desenvolvimento de projetos com as habilidades socioemocionais no Programa Escola da Inteligência e Instituto Augusto Cury. Atua também com aprimoramento profissional de professores, coordenadores, supervisores, diretores e colaboradores na educação, em instituições de acolhimento e atendimento social e no sistema prisional, com ênfase na Teoria da Inteligência Multifocal.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGOTags: palestra, ressocialização,
Foi publicada no jornal O Popular desta quarta-feira (30), carta da ASMEGO assinada pelo presidente Wilton Müller Salomão, na qual a entidade defende o profissionalismo da magistratura e o seu papel de pacificação social. No texto, a associação também defende a imparcialidade dos juízes que conduzem os processos da Operação Lava Jato. A carta foi elaborada em resposta à questionamentos feitos por um leitor, também no jornal O Popular, sobre a isenção dos magistrados.Leia a íntegra da carta.A função da magistraturaA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), em atenção à carta do leitor Filadelfo Borges de Lima, de Rio Verde (GO), publicada segunda-feira (28), manifesta-se em defesa do importante papel social desempenhado pela magistratura.A Asmego enaltece, aqui, a completa isenção, imparcialidade, transparência e equilíbrio com que os magistrados têm conduzido a Operação Lava Jato, que é um dos processos mais vultosos da história do Brasil.Apesar das acusações infundadas contra esses juízes, o desdobramento da operação comprova que o exercício da magistratura ocorre de forma reta e serena, garantindo aos envolvidos todos os direitos resguardados na Constituição.Wilton Müller SalomãoPresidente da AsmegoFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Foto: Gil Ferreira | Agência CNJO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encaminhou, nesta terça-feira (29/03), aos magistrados de todo país, um questionário com o objetivo de reunir subsídios para o acompanhamento e eventual adequação da Política de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, instituída pela Resolução 194/2014 do CNJ. Os magistrados têm até o dia 8 de abril para responder às perguntas, que serão avaliadas pelo Comitê Gestor da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau do CNJ, presidido pelo conselheiro Bruno Ronchetti, e deverão ser discutidas na próxima reunião do Comitê, em abril.O questionário, com tempo médio de preenchimento de cinco minutos, aborda as reais dificuldades e necessidades vividas pelos juízes, como, por exemplo, a satisfação em relação ao número de servidores na unidade judiciária em que trabalha e a sua avaliação em relação à distribuição do orçamento do tribunal.No último dia 11, o CNJ encaminhou questionários sobre o mesmo tema aos Comitês Gestores da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau dos tribunais, que já foram respondidos.O contato com o Primeiro Grau de jurisdição e o fortalecimento das ações estratégicas voltadas para a solução de problemas e melhoria das condições de trabalho dos juízes integram as diretrizes de gestão da Presidência do CNJ para o biênio 2014/2016 (Portaria 16/2015).Fonte: Agência CNJ de Notícias
Presidente da ASMEGO e dirigentes do Texas Clube de Tiro e CaçaA segurança dos magistrados é objeto do novo convênio celebrado pela ASMEGO na gestão 2016-2017. A partir de agora, associados podem praticar tiro esportivo e obter certificados de atirador, caçador e/ou colecionador de armas no Texas Clube de Tiro e Caça com 50% de desconto na anuidade.O contrato foi assinado recentemente, pelo presidente da ASMEGO, Wilton Müller, acompanhado do diretor de Segurança Institucional, juiz Marcelo Pereira de Amorim, e pelo diretor-adjunto da pasta, juiz Hamilton Gomes Carneiro, e diretores da empresa de tiro. Confira aqui os benefícios.O Texas Clube de Tiro e Caça fica localizado na zona rural do município de Varjão (GO). Veja o endereço.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO