A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, recepcionou o presidente eleito do TJ-GO, desembargador Carlos Alberto França, e a presidente da AMB, Renata Gil, em solenidade na sede da associação.O evento contou com a presença da diretoria da Asmego e coordenadores do interior, que representaram todos os magistrados do Estado de Goiás."É um momento muito importante para a Asmego receber, pela primeira vez, o futuro presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e também a presidente da AMB, Renata Gil, na nossa associação, para que possamos falar um pouco dos desafios do próximo biênio", disse Patrícia Carrijo.A presidente da Asmego ressaltou que o encontro é de extrema importância para que a próxima gestão à frente do TJ-GO e a AMB "tenham conhecimento das nossas expectativas, da nossa realidade e principalmente dos nossos anseios.".Carlos Alberto França, eleito para o próximo biênio do TJ-GO, assegurou o apoio na sua gestão: "Podem ter certeza que do lado da presidência, do lado de cá, da tradição, as portas estarão sempre escancaradas para a Asmego e para a magistratura goiana. Faremos de tudo para corresponder à expectativa dos nossos colegas e nos esforçaremos bastante para cumprir a legislação vigente, valorizar os magistrados, valorizar os servidores para que a prestação jurisdicional continue bem feita no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.".A presidente da AMB, Renata Gil, reiterou sobre a importância das associações estaduais no fortalecimento da magistratura. "Quero dizer que a AMB está perto de cada um de vocês. Contem comigo e fortaleçam a nossa entidade, fortalecendo as entidades estaduais. A Asmego é uma associação potente, que está em um momento feliz com um diálogo muito aberto, não só com o tribunal, mas com todos os parlamentares e com o Poder Executivo. Essa harmonia, por certo, dará resultados positivos e a AMB estará apoiando e encaminhando os pleitos nacionais a Brasília", disse.Patrícia Carrijo finalizou o encontro agradecendo aos presentes e fez uma especial menção a toda diretoria da Asmego, pelo comprometimento com a gestão. “A Asmego se alegra de começar e inaugurar um novo momento que significa a democratização e a valorização de todos os magistrados", finalizou.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, recepcionou a presidente da AMB, Renata Gil, que está em Goiânia para uma visita ao desembargador eleito Carlos França. O encontro também contou com a presença do atual presidente do TJ-GO, Walter Carlos Lemes, do desembargador aposentado Homero Sabino, das juízas Jussara Cristina Oliveira Lousa e dos juízes auxiliares da presidência, Sirlei Martins da Costa e Fabiano Abel de Aragão e Paulo Cesar das Neves, diretor do Foro de Goiânia.
Em 31 de outubro, estará aberta a disputa pela vaga no STF, quando o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, se aposentará. A disputa é natural, afinal trata-se do cargo máximo na hierarquia do Poder Judiciário, destinado apenas a 11 brasileiros, em uma população de quase 210 milhões de habitantes.Na atualidade, desses 11 ministros, apenas dois são advindos da magistratura, sendo que hoje somos mais de 15 mil magistrados em todo o Brasil. Ou seja: apenas 20% do STF é oriundo da magistratura.A constatação nos faz refletir sobre o porquê de hoje, na mais alta corte do Brasil, haver apenas dois juízes de carreira entre os seus pares.Afinal, ao magistrado não falta nem conhecimento teórico nem empírico sobre o sistema judiciário brasileiro. Nós, juízes, passamos boa parte das nossas vidas em pequenas ou grandes comarcas, entre diligências, julgamentos, ouvindo testemunhas, partes e advogados. Lidamos no nosso dia a dia com decisões que afetam milhares de vidas: julgando, liberando, condenando e absolvendo pessoas.Nada mais natural, portanto, que a indicação para ministro do STF – cujas decisões têm o poder de influenciar milhares de vidas – seja oriunda da magistratura, que é quem conhece a fundo e olho no olho cada nuance do nosso sistema judiciário, seja em uma comarca de pequeno porte no interior de Goiás ou em uma grande cidade como Goiânia, Belo Horizonte ou São Paulo.Seguindo esse raciocínio, acredito e defendo que um juiz de carreira tem todas as credenciais para ocupar o mais alto cargo do judiciário brasileiro, não apenas por defender uma magistratura forte, mas, principalmente, por acreditar que o sistema judiciário brasileiro ficará ainda mais independente, autônomo e próximo de cada cidadão do Brasil.Patrícia Carrijo é juíza e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego)Artigo publicado no Jornal O Popular 23 de setembro de 2020
A Diretoria Cultural da Asmego, coordenada pelo desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, promove no dia 14 de setembro, às 19h, a palestra cultural online com o tema: "História do nascimento de uma figura: O tribunal de Capitu". A videoconferência será realizada no aplicativo ZOOM, (plataforma exclusiva para o professor, convidados, magistrados e servidores) e transmitida simultaneamente pelo YouTube, no canal oficial "ESMEG", para o público em geral. Palestrante: Raquel CamposAutora de "Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis" e de artigos e capítulos sobre a obra machadiana. Raquel Campos é professora da Faculdade de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás. É doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.Mediador:- Luís Cláudio Veiga Braga - DesembargadorDebatedores:- Aidenor Aires - Escritor e poeta-Hélio Moreira - Escritor
ASMEGO – Associação dos Magistrados do Estado do Goiás, AMEPA - Associação dos Magistrados do Estado do Pará, AMPB – Associação dos Magistrados da Paraíba, AJURIS – Associação dos Magistrados do Rio Grande do Sul, AMAB – Associação dos Magistrados da Bahia, ACM- Associação Cearense de Magistrados, AMEPE – Associação dos Magistrados do Estado de Pernambuco, AMAAP – Associação dos Magistrados do Amapá e AMMA – Associação dos Magistrados do Maranhão, vêm a público lamentar a manifestação do ministro Dias Toffoli, publicada nesta última sexta-feira, 04, em que afirmou: "os elevados salários pagos a juízes iniciantes são um desestímulo para que eles subam na carreira".Diferentemente de outras carreiras, a Magistratura não é organizada com base em progressão funcional obrigatória. Entre os seus membros não existe diferença hierárquica, tampouco dimensões diferentes do poder no qual foram investidos ou da responsabilidade inerente às suas atribuições.Pontuando que maiores diferenças salariais entre os níveis de carreira estimularia os magistrados a buscar promoções e atuar em instâncias superiores, o ministro deixa de apresentar sugestões eficazes de estímulo e motivação alinhadas aos atuais conceitos de gestão e liderança, imprescindíveis ao modelo de serviço público que modernamente se exige.Manifestações desta natureza frustram seus membros, sendo que a grande preocupação gerencial jamais deveria ser a de distanciar os níveis remuneratórios, mas sim valorizar o tempo de serviço dedicado pelo magistrado, bem como melhorar as condições estruturais para o pleno labor, com o incremento de mecanismos e ferramentas apropriadas para que este tenha condições efetivas de prestar a tutela jurisdicional adequadamente, sem que isso lhe custe sua saúde física e mental.O ato de julgar requer do profissional uma altíssima capacidade técnica, constantemente aprimorada, sendo o impacto da atividade judicante o produto de um trabalho desempenhado com nível máximo de responsabilidade.Feitas essas considerações, as associações acima identificadas, lamentam as declarações do ministro Toffoli, ao passo em que reforçam a necessidade de respeito e valorização ao profissional-magistrado de todos os níveis da carreira, não apenas em termos remuneratórios, mas também de condições dignas de trabalho, valorização por seu tempo de dedicação e incentivo ao seu aprimoramento.Diretorias da AMEPA, AMPB, AJURIS, ASMEGO, AMAB, ACM, AMEPE, AMAAP e AMMA.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, participou do encontro virtual com o Desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, diretor-geral da Emerj, para firmar parceria entre a Esmeg e a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), considerada uma das melhores do País.Também participaram da reunião a Secretária-Geral da Emerj, Lucia Frota Pestana de Aguiar Silva e a diretora do Centro de Estudos e Pesquisas (CEPES), Elina Bussade dos Santos. O encontro foi o primeiro passo para firmar, formalmente, a parceria entre a Esmeg e a Emerj, iniciada pelo juiz Thiago Bentes, diretor da Esmeg, que visitou a instituição Fluminense em fevereiro deste ano.Para Patrícia, a viabilização dessa parceria se deve aos esforços e a visão do diretor da Esmeg, Tiago Bentes."Nós da Asmego admiramos a Emerj , que chegou a um patamar idealizado por todos os tribunais. A iniciativa e os esforços do nosso diretor Tiago Bentes foram fundamentais para iniciar os laços entre as duas instituições", conta."Queremos com essa parceria implantar rotinas de trabalho bem eficazes e alto nível de profissionalismo na gestão de nossos recursos humanos e materiais, formando um ambiente propício para uma boa coordenação pedagógica. Por desejarmos aperfeiçoar e reestruturar nossa Esmeg, nada melhor que buscar inspirações nas escolas mais admiradas e respeitadas do País", diz Patricia Carrijo.Segundo a presidente da Asmego, a ideia é ter uma compreensão do formato do curso preparatório à magistratura com valor de atividade jurídica para que, a partir de 2021, possa ser implantado na Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás. "São diversas as inspirações que absorvemos e que implantaremos na Esmeg. Podemos destacar, dentre elas, a reestruturação orgânica, mediante a reformulação do regimento interno e outras normativas internas, a criação dos fóruns permanentes e temáticos de discussão, o desenvolvimento de cursos ao público externo com valor de atividade jurídica para fins de concursos públicos para a magistratura, o incremento do mix de cursos presenciais e EaD, a criação de núcleos de apoio a magistrados para pesquisas de doutrina e jurisprudência e a celebração de convênios com instituições de ensino de outros um Estados e de outros países."
Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justica (CNJ), na última terça-feira, registram que o judiciário teve uma produtividade histórica no ano passado, a maior dos últimos 11 anos . Cada juiz, baixou em média 2.107 casos em 2019, o que significa 8,4 casos por dia últil, um aumento no rendimento de 13% em relação ao ano anterior.A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo, destaca ainda, a relevância do poder judiciário goiano para que esses números fossem concretizados. "A magistratura goiana tem se destacado nacionalmente em produção durante a pandemia e, em anos anteriores, já vinha realizando um trabalho de excelência, fator que reflete e que facilitou para as adaptações no atual contexto", disse.Durante a pandemia, muitos setores privados e públicos tiveram suas atividades paralisadas ou sofreram adaptações no modo de trabalho como foi o caso do poder judiciário. A Justiça Brasileira vem se destacando no atual contexto, ao disponibilizar ferramentas tecnológicas aos magistrados e dar continuidade aos trabalhos em tempos de crise. Com isso, gera-se celeridade nos processos e desafogam as demandas paralisadas até então pela pandemia de COVID-19."A produtividade em Goiás tem sido destaque entre os tribunais de mesmo porte, alcançando mais de um milhão e duzentos mil atos proferidos durante o período de trabalho remoto, o que reforça nossa dedicação e comprometimento com a entrega da prestação jurisdicional, mesmo com um déficit em nosso colégio de magistrados", aponta.
A juíza eleitoral Nathália Arantes representou, nesta quarta feira (5), a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) na reunião do Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Entre outras pautas, foi deliberado o encaminhamento à Corte de proposta de flexibilização da vedação contida no inciso III do artigo 3º da Resolução TRE-GO nº 312/2019, que confere ao membro representante da Asmego direito a voto.
A ASMEGO quer comemorar com nossas associadas e mães esse dia tão especial.Em tempo de pandemia, vamos realizar dois eventos virtuais pelo aplicativo Zoom.Dia 8 de maio às 18 h com a consultora de imagem e estilo ESTELA DAIA com o tema: Imagem como forma de comunicação. Principais assuntos que serão abordados na palestra: . A imagem como forma de comunicação . A base da linguagem visual. As escolhas e as mensagens certas e erradas. Como se vestir e se portar em homeoffice (lives e reunião)- A imagem da cintura para cima na tela do computadorDia 12 de maio, às 19h, com a psicóloga Virgínia Suassuna com o tema: Administrando a autoestima em tempos de pandemia.1- Autoestima raízes 2- Legados familiares: papeis profissionais e maternos3- Autoconhecimento 4- Inteligência emocional
A Escola Superior de Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) realiza, de forma online, no dia 5 de maio, a partir das 18 horas, o 4° Ciclo de Palestras com o tema: LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE E PACOTE ANTICRIME - Os limites do poder e a (in)disponibilidade do jus puniendi. A exposição, seguida com debate sobre o tema, será realizada por meio de videoconferência, no aplicativo ZOOM, e transmitida simultâneamente pelo YouTube, no canal oficial “ESMEG Cursos”.O evento, gratuito, é destinado a magistrados e servidores do TJGO.Conferencista: Rogério Sanches, Promotor de Justiça MP-SP.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Wilton Müller Salomão, ao lado do vice-presidente, o desembargador Homero Sabino de Freitas e do 2º vice-presidente da ASMEGO, Levine Raja Gabaglia Artiaga, reuniu na tarde desta sexta-feira (2), com os novos diretores da atual gestão. A reunião aconteceu na sede da associação.Na ocasião, foram discutidos diversos assuntos, entre eles, projetos individuais das diretorias; estatuto e regimento da Asmego, Esmeg e Clube de Tiro; formalização do nome do Centro de Convivência “Desembargador Camargo Neto” e outros assuntos de interesse associativo.Estavam presentes as Diretorias Administrativa, Financeira, de Clube e Pousadas, Comunicação, Esportes e Lazer, Social e da Mulher, Cultural, do Interior, de Aposentados, Serviço de Proteção à Saúde e Pecúlio, de Segurança Institucional dos Magistrados, das Pensionistas, de Assuntos Legislativos e Institucional e Jurídica.
Palestra reuniu magistrados e militares do Estado de GoiásA ASMEGO sediou, nesta quinta-feira (7), palestra do corregedor-geral da Justiça Militar Estadual do Rio Grande do Sul, Amilcar Fagundes Freitas Macedo, com abordagem do magistrado sobre a lei que alterou competência da Justiça Militar.Anfitrião do evento, o presidente Wilton Müller Salomão recepcionou o palestrante e militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás. A ASSOF-GO, que congrega integrantes das duas classes, reuniu os profissionais na ASMEGO para a capacitação em torno da Lei nº 13.491, de 2017.Amilcar Fagundes, que é juiz civil do TJM/RS, tratou sobre a nova legislação, pela qual foi eleita a Justiça Militar como o foro para julgamento de eventuais crimes cometidos por militares contra civis durante operações, a exemplo do emprego de militares na segurança pública do Rio de Janeiro.Entre as autoridades presentes no evento estavam o coronel da PM Edson Costa Araújo, superintendente executivo da SSPAP; coronel Carlos Antônio Borges, subcomandante geral da PMGO; coronel Carlos Helbingen Júnior, comandante geral do CBMGO; e o magistrado Gustavo de Assis Garcia, juiz auditor da Justiça Militar em Goiás.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência - Foto: Luciana Lombardi
Presidente Wilton Müller e diretora Vaneska Baruki conduziram interlocuções com o sindicato dos delegadosA aproximação profissional entre a Magistratura e os delegados de Goiás ganhou contorno também social, com o convênio firmado nesta quinta-feira (7), entre a ASMEGO e o Sindepol, para facultar aos integrantes da Polícia Civil o uso das pousadas da associação. As tratativas do acordo foram conduzidas pela diretora de Clube e Pousadas, juíza Vaneska da Silva Baruki, com apoio do presidente Wilton Müller Salomão.Reunião ocorrida na sede da ASMEGO serviu para selar a parceria e esclarecer à classe dos delegados os termos de uso das unidades de lazer. Vaneska Baruki garantiu que a preferência na reserva de hospedagens continua sendo da Magistratura, à qual são garantidos valores diferenciados e atrativos em relação aos demais conveniados.A presidente do Sindepol, delegada Silvana Nunes, comemorou a assinatura do convênio. Segundo ela, o entendimento com a ASMEGO propiciará momentos de congraçamento e intercâmbio institucional entre as duas classes.Silvana Nunes, que esteve na associação acompanhada dos delegados Fabrício Madruga e José Bontempo, informou que os sindicalizados já iniciaram os contatos com a ASMEGO para fazer suas reservas.Além do incremento na arrecadação da ASMEGO, a diretoria de Clubes e Pousadas explica que o novo convênio poderá corroborar para a autossustentabilidade dos espaços de lazer da associação em Goiânia, Caldas Novas e Nova Viçosa (BA).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Entidade parabeniza juízes e desembargadores que completam nova idade no quinto mês do anoA Diretoria da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e toda sua equipe de colaboradores cumprimentam de forma muito especial os associados que aniversariam no mês que se inicia nesta sexta-feira, desejando a cada um votos de muita felicidade, paz e saúde em abundância.Confira a relação completa dos aniversariantes do mês de maio.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Vanderlan Cardoso (PSB) durante audiência na ASMEGOO candidato respondeu a perguntas dos juízes que compareceram às reuniões propostas pela ASMEGOO pessebista Vanderlan Cardoso (PSB) foi o segundo candidato ao governo do Estado de Goiás a responder às perguntas dos magistrados goianos que compareceram às audiências promovidas pela associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) com os governadoriáveis mais bem colocados nas pesquisas de opinião oficiais. Na próxima semana, a ASMEGO recebe em sua sede, para mais duas audiências, os candidatos Marconi Perillo (PSDB) e Antônio Gomide (PT).Vanderlan Cardoso apresentou aos magistrados as ações desenvolvidas em Senador Canedo durante suas gestões nas áreas de infraestrutura, saúde, habitação, transporte, educação, segurança, entre outras, destacando que ele pretende, eleito governador, levar as iniciativas ali desenvolvidas para todo o Estado de Goiás. “O município de Senador Canedo foi uma boa escola”, frisou. “Quero governar o Estado de Goiás com planejamento”, disse.O candidato afirmou que quer ser um parceiro do Judiciário. Afirmou que quer ouvir as necessidades dos magistrados, em sua atuação, para que possa construir melhorias para a Justiça goiana. E reforçou o compromisso de não requisitar, se eleito governador, recursos do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário (Fundesp). “Nossa proposta é manter a autonomia financeira do Poder Judiciário, para que ele possa garantir sua modernização e seus investimentos”, acentuou.Os magistrados questionaram o candidato em relação à sua atuação, se eleito, em relação às falhas históricas relacionadas à falta de uma defensoria pública efetivamente em funcionamento no Estado, contrariando a Constituição Federal; sobre o apoio que o Judiciário terá em relação às matérias de seu interesse encaminhadas à Assembleia Legislativa; e sobre suas propostas frente ao déficit de vagas do sistema prisional.Entre os magistrados que compareceram à audiência, o vice-presidente da ASMEGO, desembargador Homero Sabino; diretores Levine Artiaga, Murilo Vieira; Aline Tomás; e Stefane Fiúza; juiz Clauber Costa Abreu; juiz Adegmar Ferreira; o presidente do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, juiz Jeronymo; além de vários outros magistrados da ativa e aposentados.O presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, avalia que a entidade cumpre o seu papel à medida em que proporciona um debate aberto e transparente com os candidatos ao governo do Estado de Goiás, que tiveram a oportunidade de apresentar suas propostas para o Judiciário. “Como entidade representativa dos magistrados goianos, a ASMEGO realiza essas audiências com o claro objetivo de garantir que os juízes possam fazer uma escolha consciente nas urnas”, ressalta o magistrado.Confira, abaixo, fotos das duas audiências realizadas hoje.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Fotos: Luciana Lombardi
Presidente Gilmar Coelho durante audiência ontem com o ministro presidente do TSE, Dias ToffoliAMB atende solicitação do presidente Gilmar Coelho e cobra do ministro Dias Toffoli revisão de resolução que prejudicará eleitores, especialmente em GoiásO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, integrou ontem comitiva de juízes em audiência com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro José Antonio Dias Toffoli. Em pauta, a Resolução nº 23.422/14 do TSE, que trata do rezoneamento na Justiça Eleitoral. A audiência foi resultado de um esforço da ASMEGO em prol da luta pela manutenção de 26 zonas eleitorais em Goiás atingidas pela norma. Atendendo a pedido da associação goiana, participaram do encontro o vice-presidente Institucional da Associação dos Magistrados Brasileiros, Sérgio Junkes - representando o presidente João Ricardo Costa -, e os presidentes, também, das Associações de Magistrados do Mato Grosso do Sul, Wilson Corrêa; do Piauí, Leonardo Trigueiro; do Tocantins, Ronie Clay; e de São Paulo, Jaime Martins.Segundo Gilmar Coelho, a reunião com o presidente do TSE foi extremamente positiva. "Ponderamos ao ministro o prejuízo para o eleitorado com a extinção e remanejamento de 26 zonas eleitorais somente em Goiás e de 24 zonas eleitoras no estado do Piauí, os dois Estados que serão mais afetados pela resolução", frisou Gilmar Coelho. O Ministro Dias Toffoli pediu que a AMB e demais associações dos Estados afetados pela resolução elabore um requerimento ao TSE, expondo as razões para a manutenção do quadro atual das zonas eleitorais. A Resolução nº 23.422 entrará em vigor a partir de janeiro de 2015.De acordo com o presidente da ASMEGO, o rezoneamento afetará zonas eleitorais tradicionais, todas com mais de 50 anos de existência. As zonas remanejadas, segundo afirmou, continuariam, entretanto, com os mesmos dois servidores em atuação. "O objetivo da nossa visita era não somente a manutenção do status quo, bem como a ampliação das zonas eleitorais no Estado de Goiás, salientando que a extinção e o remanejamento das zonas eleitorais facilitará o abuso dos candidatos nos pleitos eleitorais, porque não contarão com a presença do promotor eleitoral para fiscalizar a contento possíveis infrações e muito menos com o magistrado eleitoral próximo do eleitorado para coibir tais abusos", destacou.Na audiência, os representantes das associações de magistrados também posicionaram-se contra a referida resolução. De acordo com Sérgio Junkes, a mudança prejudica o eleitor. “A audiência foi para rever essa resolução que vai na contramão do funcionamento da Justiça Eleitoral. A mudança será um retrocesso, pois fará com que vários locais que eram sedes de zonas eleitorais sejam extintos, incorporados por outras zonas”, explicou Junkes. Para o magistrado, a resolução afeta a eficiência da Justiça Eleitoral como um todo. “A partir do momento que se aglutinam as Justiças Eleitorais, os locais que eram atendidos diretamente pelo juiz eleitoral passam a não mais ser dotados desse serviço”, completou o vice-presidente Institucional da AMB.O presidente da Associação dos Magistrados do Mato Grosso do Sul (Amamsul), Wilson Corrêa, informou a Toffoli que, no seu Estado, existe uma zona eleitoral que pode ser desativada, a 200 quilômetros de outra unidade eleitoral. “O cidadão teria que se deslocar todo esse trecho para fazer a transferência, alistamento ou qualquer providência da Justiça Eleitoral”, afirmou.“O ministro Toffoli compreendeu os nossos argumentos. No caso do Piauí, a nossa preocupação é grande no que se refere à quantidade de zonas que seriam extintas e atingidas por essa resolução”, explicou o presidente da Associação dos Magistrados Piauienses (Amapi), Leonardo Trigueiro.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações da Ascom/AMB). Foto: Ascom/AMB
Lázaro Alves Martins, juiz coordenador da Regional Norte II da ASMEGOJuízes de 10 comarcas da Regional Norte II devem levar suas considerações à campanha Falando de Democracia no FórumFoi confirmado para o dia 27 de junho, às 9 horas, no Tribunal do Júri do fórum da comarca de Ceres, a próxima edição do Encontro Regional Norte II, promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), onde serão realizadas atividades do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, de iniciativa da entidade classista. Localizada no centro-norte goiano, a regional Norte II é coordenada pelo juiz Lázaro Alves Martins Junior e congrega, além de Ceres, as comarcas de Jaraguá, Goianésia, Carmo do Rio Verde, Ceres, Rialma, Itaguaru, Rubiataba, Itapaci e Barro Alto. O fórum de Ceres fica localizado na Praça Cívica, s/n, lote único, quadra única, Centro. Integram a pauta deste encontro, discussões em torno das bandeiras defendidas pela campanha Falando de Democracia no Fórum, da ASMEGO.Na mobilização de magistrados goianos são reivindicadas eleições diretas no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO); a participação efetiva da magistratura na gestão do orçamento da Justiça; e ocupação, por um magistrado, do cargo de diretor-geral do TJGO. Conheça os fundamentos da campanha. A ação está incluída nos trabalhos do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, cujas atividades são lideradas pelo juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos, na comarca de Goiânia.Lançado no último dia 23 de maio, em Luziânia, o fórum tem como justificativa a necessidade de um debate permanente acerca de propostas de melhoria da estrutura do Poder Judiciário. O encontro ocorrido naquela comarca do Entorno do Distrito Federal (DF) resultou na elaboração da Carta de Luziânia, documento que reúne diretrizes propostas na reunião por magistrados de Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental, Águas Lindas, Goiânia e Luziânia. Leia a íntegra das conclusões aprovadas por unanimidade pelos juízes do Entorno.Entre as principais frentes apontadas na Carta de Luziânia, estão as de “reiterar a necessidade de uma ampla democracia no Judiciário, com eleições diretas para presidente, vice-presidente e corregedor do Tribunal de Justiça do Estado; defender a participação efetiva da magistratura goiana na elaboração e destinação do orçamento da Justiça em Goiás; enfatizar que a magistratura de primeiro grau necessita de melhor estrutura”, além de “enfatizar que a magistratura de primeiro grau necessita de melhor estrutura”.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Crédito: iStockFórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, lançado pela ASMEGO, luta por ampliação dessa participação no Estado de GoiásO Censo do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado ontem (16), em Brasília, traz dados que coadunam com o movimento nacional da magistratura por mais participação na gestão dos órgãos do Judiciário. De acordo com o levantamento, são baixíssimos os percentuais de magistrados que participam diretamente de discussões como planejamento estratégico e orçamento, entre outras atividades relacionadas à gestão desses órgãos.Em resposta ao questionário elaborado pelo CNJ, somente 6,7% dos magistrados entrevistados disseram participar do planejamento estratégico do tribunal em que atua. Percentual ainda menor confirmou participar das decisões relativas à gestão de pessoas nas unidades judiciárias em que se encontram: 5,0%.Os magistrados ouvidos pelo CNJ – mais de 64% dos que estão em atividade no Brasil – também não participam das decisões envolvendo a aplicação do orçamento dos tribunais brasileiros. Apenas 4,1% dos entrevistados disseram ter participação nesse quesito.FórumEm Goiás, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) lançou o Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, iniciativa que visa, justamente, a ampliar a participação da magistratura goiana na gestão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. A ASMEGO avançou quanto à bandeira nacional pelas eleições diretas nos tribunais para lutar por efetiva democratização desse poder.É meta do fórum, por exemplo, a participação efetiva da magistratura goiana na elaboração e destinação do orçamento da Justiça em Goiás, bem como a devida fiscalização dos recursos alocados com esta finalidade.Saiba mais sobre as bandeiras do fórum.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Texto: Deire Assis