O 1º juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos da comarca de Goiânia, Sebastião Luiz Fleury, foi removido, pelo critério merecimento, para o cargo de juiz substituto em segundo grau do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). De acordo com o Decreto Judiciário nº 242/13, assinado pelo desembargador Ney Teles de Paula, presidente do TJGO, a remoção atende deliberação da Corte Especial, em sessão extraordinária realizada no último dia 30 de janeiro. A posse de Sebastião Fleury na nova designação está marcada para sexta-feira (8), às 15 horas, no salão nobre da Presidência.
As entidades de classe de âmbito nacional da Magistratura, abaixo subscritas, considerando a divulgação pela imprensa do teor da proposta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de regulamentar a participação de magistrados em eventos, vêm a público manifestar-se nos seguintes termos:1. Registram, inicialmente, estranheza com o fato do processo de deliberação no Conselho ter sido iniciado sem prévio diálogo com os interessados na matéria e sem inclusão formal em pauta, contrariando a tradição democrática do Conselho Nacional de Justiça, bem com o que foi deliberado pelo plenário nos autos do processo nº 0006235-27-2011-2-00-0000;2. Entendem que é inadmissível que esse debate seja feito lançando dúvidas sobre a idoneidade da Magistratura Brasileira, que jamais se deixou influenciar pelos colaboradores de eventos organizados pelas entidades de classe. Suspeitar da independência dos juízes porque sua entidade de classe recebe patrocínios para a organização de eventos é tão simplista quanto achar que as empresas de comunicação subordinam o conteúdo de matérias jornalísticas aos interesses econômicos dos anunciantes;3. Sustentam as signatárias que há desproporcionalidade na proposta, especialmente na vedação absoluta de patrocínios de eventos científicos, culturais e institucionais organizados pelas entidades de classe da Magistratura, o que é inconcebível sob as bases de um Estado Democrático de Direito, cujo espírito é a não interferência do Estado em associações e na organização sindical;4. Os magistrados brasileiros não compactuam com qualquer tipo de desvio de finalidade e são favoráveis ao estabelecimento de regras que proporcionem ampla transparência. Todavia, não se pode inviabilizar o funcionamento legítimo dos foros de discussão, seminários científicos e debates jurídicos promovidos pelas entidades de classe, nos quais são envolvidos diversos segmentos da sociedade civil.5. AMB, ANAMATRA e AJUFE esperam que a questão seja aberta para discussão e que lhes seja permitida a manifestação, a fim de que se sejam preservadas a tradição democrática do CNJ e a liberdade de associação.Brasília, 06 de fevereiro de 2013,NELSON CALANDRAPresidente da AMBNINO OLIVEIRA TOLDOPresidente da AjufePAULO LUIZ SCHMIDTPresidente da Anamatra, em exercício
Portaria nº 02/2013, assinada pelo corregedor-nacional da Justiça em exercício, ministro Francisco Falcão, e publicada pelo Conselho Nacional de Justiça designa o juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, diretor Institucional e Legislativo da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) - que atualmente acumula a Diretoria Administrativa da entidade - para atuar nos trabalhos da inspeção ordinária nas Unidades Judiciárias e Administrativas do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina (SC).A mesma portaria designa, ainda, para o trabalho de inspeção, os juízes Ezequiel Turíbio, do Tribunal de Justiça do Espírito Santo; José Luiz Leite Lindote, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso; Kátia Parente Sena, do Tribunal de Justiça do Pará; Luís Henrique Moreira Rego, do Tribunal de Justiça do Piauí; Marcelo Meireles Lobão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região; Nicolau Lupianhes Neto, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, e Paulo Eduardo de Almeida Sorci, do Tribunal de Justiça de São Paulo; além de juízes auxiliares do CNJ e servidores de alguns tribunais brasileiros.
O diretor do Foro da Comarca de Goiânia, juiz Átila Amaral convida para a missa de dois anos de morte da irmã Alana Naves Amaral Guimarães Gontijo. A celebração será realizada hoje (6), às 19 horas, na Igreja de São Jose, na Praça do Cruzeiro, Setor Sul, em Goiânia. Amigos e familiares estão convidados. A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) se solidariza com a família.
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a proposta de um novo Código de Processo Civil (CPC) deverá voltar a debater a matéria no início de março. O relator do projeto, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), informou que deverá apresentar seu parecer sobre o código à comissão até dia 26. Teixeira disse que fez uma discussão da matéria com juristas e acredita que há um entendimento em torno da proposta.A proposta do novo Código de Processo Civil foi apresentada em 2009 ao Senado por uma comissão de juristas com o objetivo de acelerar a tramitação das ações cíveis, agilizar a análise dos processos, eliminar formalidades, limitar recursos e criar ferramentas para o julgamento único de causas iguais. O texto foi aprovado pelos senadores e encaminhado à Câmara para discussão e votação.Tramitando em comissão especial da Câmara, alguns pontos do texto do Senado encontra resistências dos deputados. Entre eles, está a limitação dos recursos e a determinação de que a sentença do juiz poderá ter eficácia imediata apesar de recursos. Integrantes da comissão avaliam que com o objetivo de acelerar a tramitação de ações, o novo código poderá retirar direitos das partes de recorrer de decisões.De acordo com o deputado Paulo Teixeira, ainda não há consenso em algumas partes do texto como na questão dos honorários advocatícios, na parte que trata das audiências de conciliação nos conflitos por posse de terra – onde o juiz terá que fazer audiência de conciliação entre o dono da terra, movimentos sociais e governo antes de decidir sobre a liminar de reintegração da propriedade.Aprovado na comissão especial, o texto do novo Código de Processo Civil será encaminhado para analise e votação no plenário da Câmara. Como o texto aprovado pelos senadores está sendo modificado pelos deputados da comissão e deverá ser alterado na votação em plenário, o projeto retornará para o Senado para nova analise e votação.
Os tribunais precisam alternar os critérios de antiguidade e merecimento nas promoções de juízes. Esta foi a decisão do plenário do Conselho Nacional de Justiça nesta terça-feira (5/2) ao julgar dois procedimentos de controle administrativo que pediam a anulação de promoções feitas pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul em 2011 e 2012.Em seu voto, o relator Jorge Hélio Chaves de Oliveira afirmou que a Constituição, em seu artigo 963, estabelece as regras para a promoção por merecimento. "O mecanismo do TJ-RS de priorizar a antiguidade no caso de empate técnico entre candidatos à promoção contraria o princípio da alternância de critérios de antiguidade e merecimento, constitucionalmente previstos, ao acrescentar ou retirar dois pontos e meio à pontuação final do candidato", disse.De acordo com o entendimento do plenário, o mecanismo chamado de "margem de segurança" adotada pelo TJ-RS muda artificialmente a nota dos candidatos à promoção, que deveria ser baseada em dados objetivos. O presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, qualificou o mecanismo de "margem de arbítrio", ao aderir ao voto do relator.O ministro relator afirmou que o critério do TJ-RS para desempatar promoções por merecimento não tem base legal. "Não há base legal para tal ato, nem nas normas estaduais nem no Regimento Interno do Tribunal", disse Jorge Hélio. Com a decisão do plenário, que não tem efeito retroativo, ficam anuladas as quatro promoções que foram objeto dos PCAs.Os conselheiros Neves Amorim, Ney Freitas, Emmanoel Campelo e Jefferson Kravchychyn seguiram a divergência aberta pelo conselheiro Lúcio Munhoz, o que determinou o resultado final do julgamento em 10 votos a 5.PCA 0004517.58.2012.2.00.0000PCA 0004495.97.2012.2.00.0000
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles, juntamente com a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Nelma Perilo, vão unificar os programas Justiça Ativa, Grupo de Atividades Específicas e Atualizar, todos focados na celeridade da prestação jurisdicional.A iniciativa, inédita no País, vai racionalizar os serviços e evitar o retrabalho, com a criação de um calendário único de visitas às comarcas. Além disso, segundo o juiz-auxiliar da Presidência, Carlos Magno da Rocha, nessas ocasiões serão priorizadas as metas do Tribunal de Justiça, relacionadas à redução da taxa de congestionamento. “A integração vai melhorar o resultado dos projetos, porque o processo fará um ciclo completo, iniciado e terminado com o apoio das equipes unificadas, o que será de grande ajuda para as escrivanias”, afirmou Carlos Magno.Na prática, a comarca que recebesse os programas teria, inicialmente, a ação do Atualizar, que gerencia a escrivania de maneira compatível com a necessidade do jurisdicionado, selecionando todos aqueles processos que estão parados, por ordem cronológica.Essa atividade prepara a comarca para o Justiça Ativa, marcando as audiências que serão realizadas. Antes disso, porém, o Grupo de Atividades Específicas redige as sentenças, deixando-as prontas apenas para a avaliação do magistrado. Por fim, a equipe do Atualizar encerraria o programa, com novo suporte à escrivania nos procedimentos exigidos após a emissão da sentença.ComarcasDe início, pelo menos 84 comarcas seriam diretamente beneficiadas, já que estão sem juiz titular, contando apenas com visitas periódicas do magistrado substituto. Com a unificação dos programas, a expectativa é de uma economia de mais de 20% para o Tribunal. “Não há nada semelhante no País. É fundamental que esses projetos andem juntos para uma melhor prestação jurisdicional”, afirmou o sub-coordenador do Programa Atualizar, Jorge Eremita.Para Paulo Castro, diretor da Divisão de Apoio ao Interior e Secretário do Justiça Ativa, a unificação é salutar, uma vez que vai evitar o retrabalho e que a sociedade terá um atendimento por inteiro da ação. “Muitas vezes o Justiça Ativa chega a uma comarca realiza 300 audiências e deixa lá essa quantidade enorme de processos que muitas vezes não são andamentados por falta de servidor. Ou seja, não tínhamos o resultado-fim que, a partir de agora, teremos”, disse.
A Diretoria Cultural da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) convida a todos os associados para recitais de encerramento das turmas de técnicos em Instrumentos Musicais do Instituto Federal de Goiás (IFG), Campus Goiânia. Nesta terça, quarta e quinta-feiras (5, 6 e 7), haverá apresentação com a Banda Sinfônica Nilo Peçanha e com os alunos no Teatro do IFG. A entrada é franca.Os recitais comemoram a conclusão de curso da segunda turma de técnicos em Instrumento Musical do IFG e é uma iniciativa da Coordenação de Artes da instituição. Segundo a professora de Música, pianista e organizadora da atividade, Marina Machado, nos recitais serão apresentadas composições de músicos, como: Schaumann, Haydn, Simon Poulain, entre outros. Já no repertório da Banda Sinfônica Nilo Peçanha serão apresentadas conhecidas trilhas sonoras de filmes.ServiçoRecitais no IFG5/02/2013 - Concerto com a Banda Sinfônica Nilo Peçanha6/02/2013 - Recital com alunos concluintes do curso técnico integrado em Instrumento Musical7/02/2013 - Recital com todos os alunos do curso técnico integrado em Instrumento MusicalHorário: 20 horasLocal: Teatro do IFG - Câmpus Goiânia (Rua 75, nº 46, Centro. Próximo ao Parque Mutirama).Entrada franca
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho, o promotor de Justiça e professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) Marcelo André de Azevedo e o tenente-coronel da Polícia Militar Anésio Barbosa da Cruz Júnior, assessor de Comunicação da corporação formaram uma roda de debates ontem sobre a legislação brasileira e a impunidade durante gravação do programa Sobre Todas as Coisas, pela Televisão Brasil Central (TBC). O programa vai ao ar na próxima segunda-feira, 11, às 20 horas.A tragédia de Santa Maria (RS), que resultou na morte de mais de 230 pessoas em um incêndio na Boate Kiss, no dia 27 de janeiro último, abriu a discussão entre os debatedores. Haverá punição efetiva àqueles que forem considerados responsáveis pelo ocorrido na cidade gaúcha?Para o presidente Gilmar Luiz Coelho, o Brasil dispõe de uma legislação frouxa, leniente com o infrator, robusta do ponto de vista dos recursos e medidas existentes para protelar a prestação jurisdicional. “Estes são requisitos da lei. Portanto, a falha, quando se fala em impunidade, não é Poder Judiciário, mas da própria legislação”, frisou o magistrado.“Infelizmente, casos assim, enquadrados na figura do homicídio culposo, podem demorar a ser finalizados, havendo ao risco da prescrição”, destacou o promotor de Justiça Marcelo André. “Cada crime que fica sem castigo leva a sociedade a pensar que a criminalidade compensa”, apontou o tenente-coronel Anésio Barbosa.O promotor Marcelo André, que integrou a comissão de juristas que analisou propostas para a revisão do Código Penal Brasileiro, descreveu medidas que foram discutidas e possíveis alterações que devem ser contempladas e que podem resultar em uma melhor prestação da Justiça.Uma dessas propostas é o aumento do tempo para a concessão da liberdade a condenados, quando o crime for praticado com violência ou grave ameaça. “A liberdade a partir do cumprimento de apenas um sexto da pena é um estímulo à criminalidade. A alteração destes prazos pode reduzir a sensação de impunidade”, destacou Gilmar Coelho.O presidente da ASMEGO falou durante o programa sobre sua experiência como magistrado no interior do Estado, onde permaneceu até 2004. Segundo o magistrado, a contribuição do Judiciário neste processo a célere prestação jurisdicional e a aplicação de merecida pena aos acusados de crimes.Confira, no próximo dia 11, a íntegra do programa na TBC, canal 13 (TV Aberta).
A calculadora de execução penal, desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para auxiliar juízes e servidores de todo o País, ganhou este mês mais um aprimoramento técnico. Agora, a remição da pena será computada como pena cumprida, para todos os efeitos, nos termos do artigo 128 da Lei n. 7.210/1984.A nova versão traz ainda o acréscimo do Decreto n. 7873, de 26 de dezembro de 2012, no quadro indulto/comutação, inserido com o objetivo de possibilitar ao magistrado visualizar, de pronto, se o apenado resgatou o requisito temporal para a obtenção do benefício.O Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ (DMF/CNJ) vem informando aos tribunais brasileiros a novidade introduzida na ferramenta. Antes da criação da calculadora de execução penal do CNJ, o magistrado analisava as informações e fazia, manualmente, os cálculos para aferição dos benefícios.Lançada pelo CNJ em 2011, a calculadora de execução penal é utilizada diariamente por operadores do direito de todo o Brasil e permite a elaboração de diversos cálculos, tais como livramento condicional, progressão de regime e término da pena. Desde sua primeira versão, a ferramenta do CNJ vem passando por adaptações e modernizações, a fim de facilitar o trabalho dos juízes e garantir a execução da Lei de Execuções Penais.O trabalho contou com o apoio do Departamento de Análise de Sistemas do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. A ferramenta está disponível na área Sistemas, no portal. Depois, é só clicar Sistema carcerário e execução penal. Acesse aqui a ferramenta.
Ao transmitir a mensagem do Judiciário na abertura dos trabalhos legislativos, em sessão solene do Congresso Nacional realizada na tarde desta segunda-feira (4/2), o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, destacou a importância da aprovação pelo Legislativo as reformas dos Códigos Penal e de Processo Civil “sem os quais torna-se extremamente difícil a prestação jurisdicional em nosso País”.O ministro, que também entregou ao Congresso o Relatório de Atividades 2012 do CNJ, ressaltou que sua presença na Casa simboliza mais que um ato formal. Para o ministro, significa “a necessidade do fundamental diálogo entre os poderes Judiciário e Legislativo”, afirmou.Em seu discurso, o presidente do STF e do CNJ também ressaltou a independência dos três poderes da Nação. “A independência e a convivência harmônica entre Judiciário, Legislativo e Executivo são fatores essenciais ao fortalecimento da nossa democracia e à concretização dos direitos e garantias consagrados na Constituição”.
Iniciou nesta segunda-feira (4/2) e vai até sexta-feira (8/2) o período de inscrição para os cursos de educação a distância do 1º Ciclo de Capacitação de Servidores do Poder Judiciário, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O objetivo é oferecer a servidores ativos da Justiça conhecimentos em Direito Constitucional, Gestão Estratégica, Ética, Administração Judiciária, Docência Online e Competências Gerenciais.Os cursos acontecem por meio do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário, do CNJ. Qualquer servidor do Judiciário pode se inscrever, inclusive, magistrados. Para participar, é preciso ter acesso e facilidade em informática e utilização de aplicativos web.Cada servidor pode se inscrever em apenas um curso, havendo o limite de dois alunos do mesmo órgão por curso. As inscrições remanescentes serão classificadas por ordem de realização, sendo confirmadas até a 60ª posição, desconsiderando-se as demais. Todos os candidatos receberão confirmação de inscrição por e-mail. Até o dia 15 de fevereiro.Interatividade – As aulas serão ministradas entre 18 de fevereiro e 20 de março por meio do Portal de Educação a Distância do CNJ, que utiliza a plataforma Moodle 2.4. Serão usados recursos diversos, como texto, imagens, vídeos e ferramentas interativas. A avaliação será feita com base na participação dos alunos nos fóruns de discussão e atividades propostas no ambiente virtual. Os aprovados receberão certificado após concluírem o curso.Eventuais dúvidas devem ser enviadas para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..Inscrições aqui.
Durante solenidade realizada nesta segunda-feira (4), a corregedora-geral da Justiça de Goiás, desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo, e o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, deram posse ao novo juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), Sival Guerra Pires.Ao saudar o magistrado, a desembargadora ressaltou a importância da união e do esforço conjunto para que a gestão seja profícua. Deixou claro que todo o trabalho deve ser desprovido do sentimento de vaidade e reiterou como fundamentais os compromissos morais e sociais da instituição a serem levados adiante. “Nenhum sentimento de vaidade nos anima e nada será feito em benefício pessoal porque temos dignidade, independência e coragem para lutar e vencer. Qualquer vitória que, porventura, alcancemos nessas novas funções, não será somente nossa, mas de todos que contribuírem para o sucesso da administração”, pontuou.Ciente da responsabilidade inerente ao cargo, Nelma Perilo disse estar com o “coração limpo e o espírito desarmado” e assegurou que não teme o desafio e os obstáculos que poderão surgir no decorrer da sua administração, uma vez que contará com o auxílio direto dos juízes-auxiliares, assessores, assistentes e demais servidores, imbuídos do mesmo propósito. “Contamos com a ajuda inestimável de todos, mas, acima de tudo, com a imprescindível lealdade, já que todos são pessoas da nossa absoluta confiança”, acentuou.A corregedora-geral fez questão de relembrar a eficiente gestão da desembargadora Beatriz Figueiredo Franco à frente do órgão, classificando-a como “brilhante e extraordinária”. “É preciso ressaltar a atuação magnífica da desembargadora Beatriz Franco durante sua gestão na Corregedoria, deixando-nos um legado extraordinário de bons serviços prestados com dignidade, competência e dedicação, no qual podemos destacar os inúmeros e relevantes projetos realizados com absoluto e inquestionável sucesso”, enalteceu.Já o presidente do TJGO, desembargador Ney Teles ponderou que é preciso agir com humanidade e sinceridade na tomada de decisões afetas à Justiça como um todo. “A harmonia e a fraternidade são essenciais para que o trabalho flua com naturalidade pelo bem da Justiça e daqueles que necessitam dela”, observou.Em seu discurso, Sival Guerra declarou estar honrado em assumir o cargo e contribuir, de forma ainda mais efetiva, para a melhora da prestação jurisdicional. A seu ver, a tarefa deve ser cumprida com prudência, determinação e equilíbrio, lembrando sempre que todas as conquistas devem ser celebradas, tanto as maiores quanto as menores. “Somos servidores públicos e, portanto, servos do povo. Por essa razão, todas as metas e projetos devem convergir com o que se almeja da nossa função”, frisou.Prestigiaram a posse os desembargadores Luiz Cláudio Veiga Braga, Alan de Sena Conceição, Walter Carlos Lemes e Gilberto Marques Filho, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO), além dos novos juízes auxiliares da Presidência do TJGO, também empossados hoje, Carlos Magno Rocha da Silva, que anteriormente estava em atuação na CGJGO, José Ricardo Marcos Machado, Reinaldo Alves Ferreira; diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Átila Naves Amaral, presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Gilmar Luiz Coelho, magistrados, diretores de área do TJGO e servidores do Poder Judiciário.CurrículoNatural de Mossâmedes, Sival Guerra, de 45 anos, assume o cargo de juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) após quase 22 anos dedicados à magistratura. Formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), já passou pelas comarcas de Firminópolis, Crixás, Luziânia e Goiânia. Atualmente estava em atuação na 3ª Vara de Família da capital. É mestre em Direito Constitucional pelo Instituto de Direito Público (IDP) e também especialista em Direito Civil e Público.
Foi realizada, nesta segunda-feira (4), a primeira sessão do Conselho Superior da Magistratura, sob a presidência do desembargador Ney Teles. Foram votados cinco processos administrativos e um procedimento de suspeição.Além do presidente do Tribunal goiano, participaram da sessão os desembargadores Carlos França, Carlos Escher, Maria das Graças Carneiro Réqui e Luiz Cláudio da Veiga Braga. O desembargador Jeová Sardinha também integra o Conselho, mas está de férias.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho, participa esta noite (4/2) do programa de entrevistas Sobre Todas as Coisas, que vai ao ar às 20 horas pela TV Brasil Central (TBC), canal 13. O tema do programa é impunidade e legislação. Gilmar Luiz Coelho estará ao lado do coronel da Polícia Militar Anésio Barbosa da Cruz Júnior e do promotor e professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) Marcelo André de Azevedo - integrante da comissão de juristas responsáveis pela revisão do Código Penal.
A Associação dos Magistrados de Goiás (ASMEGO) vem repudiar as acusações levianas proferidas no Editorial da Radio 730 do dia 1º de fevereiro de 2013, referente ao pagamento de indenizações, aos magistrados, por despesas com moradia nas comarcas onde não há residência oficial do Poder Judiciário. Infelizmente, algumas pessoas, sem conhecimento técnico sobre o assunto, se assenhoram de uma suposta opinião pública para impor sua vontade individual e vazia de argumentos, com a simples finalidade de denegrir a imagem e a importância do Poder Judiciário. A Democracia e a liberdade de expressão dependem da independência de nossos juízes e tribunais, que defendem o perfeito equilíbrio social pelo respeito às leis. A dedicação exclusiva e as limitações sociais decorrentes do trabalho ininterrupto e excessivo exigem a justa compensação e reconhecimento pela sociedade do empenho de todos. Portanto, qualquer atitude visando subverter a ordem pública e constranger a Magistratura deve ser interpretada como afronta à Democracia e à Constituição, a ser repelida e repudiada.Gilmar Luiz CoelhoPresidente
Atendendo deliberação da Corte Especial, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, assinou nesta segunda-feira (4) decreto judiciário de permuta do desembargador Leobino Valente Chaves, da 2ª Câmara Criminal, com o desembargador Gerson Santana Cintra, da 5ª Câmara Cível. O ato, de nº 244/2013, será disponibilizado hoje e publicado nesta terça-feira (5), no Diário da Justiça Eletrônico do TJGO.
O juiz Átila Naves Amaral continuará à frente da diretoria do Foro da comarca de Goiânia no biênio 2013/2015. Magistrado há quase 20 anos e com atuação em Goiânia desde 2005, Átila foi presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) por quatro anos e, nos últimos 11 meses, esteve à frente da diretoria do Foro.A posse para sua recondução foi realizada nesta segunda-feira (3), no gabinete do diretor, e prestigiada por diversos desembargadores, juízes, diretores de área, juízes-auxiliares da Presidência, representantes da Asmego, da OAB, amigos e familiares do empossado.Átila prestou o compromisso regimental e, em seguida, foi empossado pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, que destacou a inquietude e o bom trânsito do diretor entre os colegas magistrados. “Não tive nenhuma dúvida que seria ele o diretor do Foro, ele é muito competente e querido entre os magistrados”, entafizou. Ao saudar Átila, Gilmar Luiz Coelho, presidente da Asmego, disse que Átila deu uma nova dinâmica à diretoria do Foro da capital. “Sorte e sucesso para que possa desenvolver um excelente trabalho”, enfatizou.O diretor agradeceu ao desembargador Ney pela oportunidade de dar continuidade às atividades e reafirmou seu compromisso em realizar o trabalho da melhor forma possível. “Durante esses 11 meses à frente da diretoria, pude fazer um diagnóstico de situação do Foro e, a partir de agora, vamos executar as ações para servir o nosso jurisdicionado com maior celeridade e presteza, como merecem”, afirmou.Átila lembrou que a comarca da capital tem aproximadamente 700 mil ações, “motivo pelo qual é a vitrine da Justiça estadual. Por isso, vamos prestar um serviço de primeira qualidade; firmo aqui o compromisso de servir com cumplicidade, escrúpulo e lealdade”, acrescentou.