Juízas, desembargadoras, conselheiras e ministras em atividade que preencherem o Censo Nacional do Poder Judiciário fornecerão seis respostas específicas ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pela elaboração do questionário. O objetivo é descobrir se as magistradas já vivenciaram situações de preconceito ou em que medida se sentiram vítimas de discriminação durante sua atividade profissional.Inspirado em pesquisa similar elaborada por um centro de pesquisa espanhol, o Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do CNJ, buscou investigar se as situações vivenciadas pelas magistradas são diversas daquelas vividas por seus colegas homens em razão de sua condição de mulher.“O principal objetivo do censo é aprimorar as políticas de recursos humanos. A hipótese a ser confirmada é de que carreira da magistratura tem impactos diferentes para homens e mulheres. O cargo de juízas substitutas, o percurso até as promoções, a relação com os outros profissionais, podem ser diferentes. Não se trata de algo exclusivo ao Poder Judiciário: essas são diferenças presentes em todas as dimensões sociais”, afirmou a diretora-executiva do DPJ, Janaína Penalva.“Comparativamente, as mulheres ganham menos que os homens e estão em menor número nas posições de comando. Além disso, temos um histórico de baixo número de juízas, pois o Poder Judiciário sempre foi um espaço majoritariamente masculino. Isso está mudando e essa mudança vai exigir novas políticas. O censo serve para nortear essas políticas visando permitir às mulheres condições adequadas de trabalho”, completou a diretora.Os magistrados têm apenas mais 2 dias para responder ao questionário, que está disponível no portal do CNJ desde o dia 4/11 e já foi preenchido por 53% dos magistrados, totalizando 9 mil pessoas. Ainda faltam 7 mil respondentes.No ar desde agosto, a pesquisa ouviu, além dos juízes, 173 mil servidores da Justiça. O Censo pretende descobrir e sistematizar o perfil das pessoas que trabalham na Justiça brasileira e saber a opinião delas em relação ao trabalho que desenvolvem em seus tribunais.Entre as perguntas incluídas no questionário para as juízas, estão: se, no exercício da magistratura, ela já vivenciou alguma reação negativa por parte dos jurisdicionados; ou houve alguma reação negativa por parte de outros profissionais do sistema de Justiça; quais as dificuldades no exercício da magistratura e em que medida a vida pessoal é afetada pelo exercício da magistratura; e as dificuldades encontradas nos processos de remoção e promoção.O resultado do Censo deve ser divulgado somente no ano que vem. Para responder, clique aqui.
Aposentados e pensionistas da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) promovem a sua confraternização nesta terça-feira (17/12), na Chácara Romaria, localizada na Rua Dom Pedro II, Residencial Itanhangá, em Goiânia. Quarenta e cinco pessoas confirmaram presença no evento.A participação no evento não terá custo para o associado. Será oferecido, na ocasião, almoço (pamonhada), e o retorno está previsto para as 16 horas.
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizou, durante a Semana Nacional da Conciliação, 54,5 mil acordos, o que significa que 91,8% das 59,3 mil audiências agendadas tiveram um bom desfecho. O valor arrecadado foi superior a R$ 40,7 milhões. Somente na Estação Goiânia, mais de 28 mil ações foram analisadas, com mais de 26 mil acordos, que totalizaram R$ 20,1 milhões.Para o coordenador do evento, juiz Paulo César Alves das Neves, o número de acordos ultrapassou em 30% o índice registrado na edição anterior, quando foram realizados 43 mil. “Foi um sucesso. Superou as nossas expectativas. Nunca houve rendimento igual”, avaliou ele, para quem o resultado se deve ao bom desempenho e à qualidade dos serviços prestados pelos juízes, servidores e voluntários.Paulo ressaltou, ainda, a estrutura montada na Estação Goiânia, com senhas eletrônicas, ar-condicionado. “Esses números demonstram o aumento da credibilidade e do prestígio do TJGO com a sociedade”, observou.Quanto ao comparativo nacional, que será divulgado posteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a expectativa de Paulo César Alves é repetir o desempenho do ano passado, quando o Estado ficou em primeiro lugar com 43 mil acordos, contra 17 mil do segundo colocado.InteriorAs comarcas de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Caldas Novas e Rio Verde integraram o projeto pelo segundo ano consecutivo e também apresentaram índices positivo.Entre as naturezas das ações encaminhadas para a Semana Nacional da Conciliação estão aquelas de execução fiscal, revisional, consignatória, modificação de cláusula contratual, execução, cobrança, indenizatória, DPVAT, despejo, busca e apreensão, reconhecimento de paternidade, divórcio, guarda e responsabilidade, pensão alimentícia, execução de pensão alimentícia, revisional de alimentos, cancelamentos de alimentos, investigação de paternidade e modificação de cláusula.No total, mais de 750 colaboradores participaram do evento, entre juízes, promotores, defensores públicos, conciliadores, servidores do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), da Saneago, das prefeituras e estagiários.
A capacitação O Magistrado na Mídia, oferecida pela Enfam em parceria com a ESMEG E TJGO, será realizada na sexta-feira, dia 13 de dezembro, em GoiâniaMagistrados goianos têm mais uma oportunidade de se inscreverem para o curso O Magistrado na Mídia, media training oferecido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) em parceria com a Escola Superior da Magistratura de Goiás (ESMEG) e Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). As inscrições, pelo Portal do Servidor do TJGO, estão reabertas e seguem até o meio-dia desta quarta-feira (11). Restam poucas vagas.A capacitação visa a capacitar os magistrados para atendimento profícuo às demandas dos meios de comunicação. Os participantes serão orientados quanto a postura em entrevistas, comunicação nas redes sociais e sobre oe melhor aproveitamento dos serviços oferecidos pelas assessorias de imprensa dos tribunais. Os magistrados participantes poderão aprimorar competências comunicacionais, como clareza e objetividade.As oficinas serão ministradas por jornalistas especializados no meio jurídico. Rodrigo Haidar, ex-site Consultor Jurídico (Conjur), abordará o interesse latente da imprensa pelas atividades do Poder Judiciário. A assessora de Comunicação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Adriana Jobim, ensinará os magistrados a utilizarem a estrutura de assessorias dos seus tribunais. Dione Tiago, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), explicará métodos para a condução eficaz de uma entrevista.Conclui a capacitação Hélio Martins, assessor da Justiça Federal em primeiro grau no Estado de São Paulo (JFSP), com palestra sobre a importância de introdução de mensagens-chave em entrevistas e cuidados com a comunicação nas redes sociais.Mais informações sobre o curso podem ser obtidas junto à secretaria da ESMEG, pelos telefones (62) 3281-9226, (62) 3238-8904 e (62) 3238-8929.
A posse dos 45 aprovados no 55º Concurso para Juiz Substituto do Estado de Goiás será no dia 12, às 15 horas, no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O concurso, que foi realizado em cinco etapas, contou com 5,6 mil candidatos inscritos e teve duração de quase dois anos.Os exames admissionais serão feitos nos dias 9, 10 e 11, na Junta Médica Oficial do Poder Judiciário, no Edifício Heitor Moraes Fleury, na Rua 10, nº 150, 12º andar, sala 1221, no Setor Oste, munidos de documento oficial com foto. Especificamente para as mulheres, será necessária a apresentação de exame de colpocitologia oncoparasitária.
O desembargador Gilberto Marques Filho receberá, na segunda-feira (16/12), o Título de Cidadão Trindadense. A solenidade será realizada na Câmara Municipal da cidade, às 19h30. A homenagem, concedida pelo Poder Legislativo, é um reconhecimento pelos serviços prestados pelo magistrado à sociedade.Desembargador Gilberto Marques Filho atuou como juiz de Trindade por mais de quatro anos. “Eu recebo com satisfação esta homenagem. A gente tem uma relação de irmandade com a população de Trindade e eu até já me considerava um cidadão de lá. É uma cidade que tenho como sendo a minha terra natal. Minha família cresceu e estudou lá”, disse o magistrado ao portal da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO).CarreiraGilberto Marques Filho tem 62 anos. Formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 1974, ele começou a carreira na magistratura em Goiânia. Depois, esteve nas comarcas de Arraias, Ivolândia, Guapó, Trindade, Mineiros e Anápolis. De volta a Goiânia, foi juiz da Infância e Juventude e diretor do Foro, Vara de Família e Assistência Judiciária, e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em 2002 foi eleito desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).
Quem acessar o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir desta terça-feira (10/12) poderá descobrir quantos homicídios dolosos (com intenção) foram julgados pela Justiça recentemente. O Processômetro mostrará como o Poder Judiciário está cumprindo uma das metas da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), que é julgar todos os processos penais de crimes dolosos contra a vida que tenham recebido denúncia até dezembro de 2009.Criada em 2010, a Enasp é uma parceria do CNJ com o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para integrar os órgãos responsáveis pela segurança pública no combate à violência.O lançamento do Processômetro foi anunciado na segunda-feira (9/12) pelo representante do CNJ na Enasp, conselheiro Guilherme Calmon, em reunião do Grupo de Persecução Penal realizada em Brasília. Segundo o conselheiro, a ferramenta está sendo desenvolvida desde julho passado. O acesso às informações, prestadas pelos tribunais, estava até então restrito aos membros do Grupo de Persecução Penal da Enasp."A partir desta terça-feira (10/12), o Processômetro estará acessível a todos. Conforme ele for sendo alimentado pelos gestores (representantes dos tribunais na Enasp), teremos uma atualização progressiva das informações no portal do CNJ", afirmou.O desempenho de cada tribunal no cumprimento da Meta 4.1 da Enasp será apresentado tanto em termos percentuais como em número absoluto de processos julgados. Será exibida a quantidade de processos quando a meta foi traçada, em 2008, assim como o número de ações em tramitação e o estoque atual de processos relativos a essa meta da Enasp.Um ranking vai mostrar o desempenho de cada tribunal em relação às demais cortes do mesmo porte - pequeno, médio e grande. A divulgação das informações relacionadas à quantidade de ações suspensas também será feita no Processômetro, de acordo com o mesmo modelo dos processos julgados.
Nesta terça-feira (10), às 10 horas, será o encerramento do projeto "Adote uma Cartinha", no hall do 2º andar do Palácio da Justiça.O projeto é uma iniciativa do Núcleo de Responsabilidade Social e Ambiental do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), coordenado pela juíza Camila Nina Erbetta Nascimento e Moura, e visa a doação de brinquedos e presentes para crianças carentes.
Associados da Associação dos Magistrados de Goiás (ASMEGO) já podem acessar a área restrita do site para aproveitar, a partir de hoje (09/12), uma série de oportunidades oferecidas por empresas que integram o clube de vantagens Dynamus. São ofertas e promoções que podem chegar a até 30% de desconto, além de bônus.Nestas semanas que antecipam o Natal, algumas das empresas participantes são: Consórcio Canopus, Hyundai, Le Postiche, Netshoes, Britânia, Submarino e Eletrolux. As ofertas são exclusivas para associados e já podem ser consultadas clicando este link.
A juíza substituta em segundo grau Sandra Regina Teodoro Reis foi eleita pela Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), nesta segunda-feira (09/12), ao cargo de desembargadora pelo critério de merecimento. A magistrada disse ao portal da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) estar ainda mais motivada para realizar seu trabalho.“Hoje, o sentimento que ecoa é de mais uma etapa vencida. Sei o quanto é difícil chegar onde estou. Na verdade, eu assumo esse cargo pela perseverança, depois de 23 anos totalmente entregues à magistratura. Nesse tempo, sempre me empenhei para chegar ao topo”, diz a futura desembargadora.Sandra Regina já estava substituindo o desembargador, Benedito Soares de Camargo Neto, aposentado, e que faleceu recentemente. “Não vai mudar muito, na prática, mas estou com mais vontade de fazer o melhor”, completa.Cumprimentos da ASMEGOEm nome de toda a ASMEGO, o presidente Gilmar Luiz Coelho parabenizou a futura desembargadora. Segundo ele, os esforços da magistrada estão sendo reconhecidos.“A ASMEGO dá os parabéns à magistrada Sandra por ter sido escolhida como a mais nova integrante do Tribunal de Justiça. Com certeza, ela levará para o segundo grau toda a experiência adquirida em mais de 20 anos de judicatura no primeiro grau”, diz o juiz Gilmar Coelho.A posseA cerimônia de posse da nova desembargadora será realizada na próxima segunda-feira (16), às 15 horas, no plenário do TJ-GO. Esta foi a terceira indicação recebida por Sandra. A primeira foi em 17 de outubro de 2011 e, a segunda, em 26 de outubro de 2012.A nova desembargadoraSandra Regina Teodoro Reis nasceu em Goiânia e começou a carreira na magistratura em 1990. Ela já passou pelas comarcas de Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Caiapônia, Anápolis – onde foi diretora do Foro – e, por fim, Goiânia. Na capital, ela ainda atuou na Vara de Assistência Judiciária e na 4ª Vara de Família. Foi a primeira mulher a ocupar o cargo de juíza corregedora em Goiás, além de bancária e assessora da Corregedoria Geral de Justiça goiana.
A juíza em substituição no segundo grau Sandra Regina Teodoro Reis foi eleita nesta segunda-feira (9) A nova desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) pelo critério de merecimento. A magistrada assume a vaga deixada pelo desembargador Benedito Soares Camargo Neto, falecido em outubro desse ano. A sessão da Corte Especial para esta escolha foi realizada na manhã de hoje. Sandra Teodoro, que já está substituindo o desembargador Camargo Neto, era considerada a magistrada mais cotada para assumir a vaga, tendo em vista que já figurou outras duas vezes na lista para desembargadores pelo critério de merecimento.
Curso bilateral de aperfeiçoamento será realizado na cidade de Mendonza, entre 29 de março a 5 de abril de 2014A Escola Judicial de Pernambuco (Esmape) recebe, até o próximo dia 10 de fevereiro, inscrições de magistrados, servidores do Poder Judiciário e operadores do Direito, para o VI Intercâmbio Internacional de Aperfeiçoamento Judicial Brasil - Argentina, que ocorrerá na cidade de Mendoza, no país portenho, entre os dias 29 de março a 5 de abril de 2014, com participação aberta a 40 profissionais brasileiros. A capacitação tem carga horária de 40 horas/aula e integra o Programa de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores, elaborado segundo diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). O intercâmbio é promovido pela Esmape em cooperação com a Escola Nacional de Magistrados (ENM).As inscrições para o evento são realizadas junto a secretaria da Escola Judicial de Pernambuco. O interessado deve preencher formulário próprio para este fim e apresentar duas fotos tamanho 3 X 4. Informações sobre o curso podem ser obtidas com a servidora da Esmape Rossana Lima, através dos telefones (81) 3036-3209 e 3419-3244; e emails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A Esmape atua como entidade credenciadora perante a Enfam. Os custos de participação no intercâmbio correm por conta do participante. Serão emitidos certificados de conclusão do programa internacional pela Suprema Corte da Província de Mendoza, onde fica localizada a capital homônima; bem como da Universidad Nacional de Cuyo e Universidad de Mendoza.O intercambista deve elaborar relatório de grupo, que será editado nos idiomas português, espanhol e inglês. Toda a capacitação é ministrada em regime presencial.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou, neste mês, os testes de sistema para a instalação do banco de dados com informações sobre recursos repetitivos e recursos com repercussão geral.Por meio desse sistema, o CNJ receberá de todos os tribunais dados brutos relativos aos recursos suspensos na origem até o julgamento definitivo pelos Tribunais Superiores. Na sequência, “o CNJ vai consolidar as informações dos tribunais superiores e inferiores, identificando, por tribunal, o tipo de processo, a quantidade e o tempo de suspensão de cada um deles, e colocá-las à disposição dos tribunais e dos operadores do Direito”, explicou Carl Olav Smith, juiz auxiliar da Presidência do CNJ.A previsão é que os testes ocorram até o dia 20 de dezembro, com os tribunais passando a alimentar o banco de dados do CNJ a partir de janeiro.A expectativa é que, com a consolidação da base de dados, os tribunais superiores sejam municiados de informações seguras e capazes de permitir o estabelecimento de prioridade no julgamento de recursos que envolvem questões com reflexo na vida de grande número pessoas que são parte de processos suspensos na primeira e segunda instância.Atualmente, segundo o juiz Carl Smith, os tribunais superiores não dispõem de dados completos acerca da quantidade de processos afetados pelos recursos repetitivos e com repercussão geral que tramitam nos graus inferiores de jurisdição.O mecanismo da repercussão geral e de recursos repetitivos permite que uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou do Supremo Tribunal Federal (STF) seja aplicada a todos os demais processos semelhantes. Assim, milhares de processos em tramitação nos tribunais poderão ser resolvidos por uma única decisão do STJ ou STF.A criação dos Núcleos de Repercussão Geral e Recursos Repetitivos foi regulamentada pelo CNJ em 2012, com a edição daResolução nº 160.De acordo com levantamento do CNJ, a maioria dos tribunais já implantou seus núcleos.
A Corte Especial do Tribunal de Justiça de Goiás elege hoje, em sessão extraordinária, a partir das 9 horas, o novo desembargador na vaga por merecimento aberta com a morte de Benedito Camargo Neto. Os desembargadores atribuirão notas aos inscritos, todos juízes substitutos em segundo grau, de acordo com os quesitos de produtividade, qualidade e formação acadêmica. A computação dos votos é feita por sistema eletrônico para a formação da lista tríplice com os mais pontuados.
Concluída a apuração dos votos das Eleições 2013 da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), a chapa Valorizando a Magistratura, que tinha como candidato à reeleição para presidente da entidade o juiz Gilmar Luiz Coelho, foi eleita com 98,03% dos votos dos associados. A chapa recebeu 249 votos, de um total de 254 votos apurados. Foram eleitos também, para a Diretoria Executiva, o desembargador aposentado e presidente-fundador da ASMEGO, Homero Sabino de Freitas, como 1º vice-presidente, e a juíza de Goianápolis Christiane Gomes Falcão Wayne, como 2º vice-presidente. Esta é a primeira vez, em 45 anos de fundação da ASMEGO, que dois pleitos consecutivos ocorrem com inscrição de chapa única.Os associados elegeram também, neste domingo, os sete novos membros do Conselho Deliberativo da entidade. Os três conselheiros mais bem votados neste ano foram os juízes Clauber Costa Abreu, Rodrigo de Melo Brustolin e Levine Raja Gabaglia Artiaga – confira, logo abaixo, a votação de cada um dos membros titulares e suplentes do Conselho Deliberativo.A eleição foi realizada no auditório da ASMEGO, entre 8 horas e 17 horas. Segundo o presidente reeleito Gilmar Luiz Coelho, ele sente-se com fôlego renovado para dar continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo junto à presidência da entidade nos últimos dois anos. A valorização da classe é uma das principais bandeiras da nova gestão, que defende metas na área institucional e de prerrogativas e em várias outras há muito pleiteadas pela categoria. “A vontade de trabalhar diuturnamente em prol da magistratura goiana, buscando dotar o Judiciário de melhores condições de trabalho, visando dar uma resposta rápida aos pedidos dos jurisdicionados me motiva a continuar à frente da presidência da ASMEGO”, diz Gilmar Luiz Coelho.“Recebo esta votação expressiva dos colegas com muita responsabilidade. Fomos eleitos com praticamente a unanimidade dos votos. Nos próximos dois anos vamos colocar em prática nossa vontade de trabalhar pelos magistrados e suas prerrogativas”, afirmou o presidente eleito. “Agradeço penhorosamente os votos recebidos e também os votos destinados aos colegas do Conselho Deliberativo”, ressaltou.O desembargador Homero Sabino destacou a dificuldade em se trazer os magistrados para votação quando da inscrição de chapa única. “E ainda assim, obtivemos uma adesão expressiva dos colegas ao pleito”, frisou. Segundo o magistrado, que retorna ao cargo de direção da ASMEGO, os associados só terão a ganhar com a atuação dos gestores eleitos. “Teremos a melhor administração da ASMEGO nestes 45 anos de fundação da associação”, garantiu.Pela primeira vez assumindo um cargo classista, a juíza Christiane Gomes Falcão Wayne, eleita 2ª vice-presidente da ASMEGO, disse vir para a diretoria da entidade motivada pelo próprio trabalho realizado pela presidente Gilmar Coelho na atuação gestão. “Senti-me honrada pelo convite para compor esta gestão, sobretudo pelas conquistas adquiridas para a classe nos últimos anos.” De acordo com a juíza, ela pretende, como mulher, valorizar a participação das magistradas na carreira, demonstrando sua importância para a classe.Ex-presidente da ASMEGO, juiz Átila Naves Amaral diz não ter dúvida de que o fortalecimento da associação e sua defesa instransigente dos direitos dos magistrados goianos contribuíram para que a entidade tivesse uma representatividade tão significativa na nova gestão da Associação dos Magistrados Brasileiros. Ao todo, oito magistrados goianos integrarão a nova gestão, do juiz João Ricardo dos Santos. Assim também considera o juiz Wilson da Silva Dias, eleito vice-presidente administrativo na chapa liderada pelo gaúcho João Ricardo – ouça entrevista em áudio concedida pelo magistrado sobre o papel da ASMEGO e da AMB na defesa dos direitos da magistratura. .A Comissão Eleitoral concluiu a apuração dos votos por volta das 18 horas deste domingo. Integraram a comissão os magistrados Orlando Lino de Morais (presidente), Lusvaldo de Paula e Silva e Joseli Luiz Silva.TrajetóriaO juiz Gilmar Luiz Coelho tem 56 anos, é natural de Estrela do Sul (MG), mas cresceu em Goiás, no município de Mara Rosa. Formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás, fez especialização em Psicanálise Aplicada ao Direito pela então Universidade Católica de Goiás e em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Foi juiz nas comarcas de Alvorada do Norte, Petrolina e Rubiataba e, desde 2005, é titular da 10ª Vara Cível da comarca de Goiânia. Antes de ser eleito a presidência da instituição (2011), o magistrado presidiu o Conselho Deliberativo da instituição nas duas gestões anteriores do juiz Átila Naves Amaral, atual diretor do Foro da comarca de Goiânia.Desembargador Homero Sabino de Freitas tem 83 anos. É formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás. É presidente-fundador da ASMEGO, tendo permanecido à frente da entidade durante os primeiros 26 anos da associação. É também o fundador da Escola Superior da Magistratura de Goiás. Homero Sabino assumiu a função de desembargador em 1979, mas começou a carreira na magistratura em 1957, como juiz substituto em Morrinhos. Foi promovido a titular da comarca de Arraias, foi para comarca de Formosa e, em seguida, para a 4ª Vara Criminal de Goiânia. Chegou a ser transferido para a então Vara das Fazendas Públicas Municipais e Estaduais, e ainda foi o primeiro juiz diretor do Foro da capital. Homero Sabino foi presidente do Tribunal de Justiça entre 1995 e 1997, corregedor-geral da Justiça em Goiás, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TER), corregedor eleitoral do TRE e, até hoje, é reconhecido como o principal defensor dos aposentados da magistratura goiana. Alcançou, por exemplo, para as viúvas de magistrados o benefício de 100% dos salários dos maridos como pensão após o falecimento dos mesmos.A juíza Christiane Gomes Falcão Wayne tem 44 anos, é casada e mãe de três filhos. Formou-se em Direito pela UFG em 1994. Foi aprovada para o concurso da magistratura em 1999. Atuou como juíza substituta em Goiânia até 2005. Foi promovida por antiguidade para Goianápolis naquele ano. Christiane compõe a Primeira Turma Julgadora de Anápolis desde 2007. Por projeto desenvolvido na área da Execução penal, foi selecionada pelo Prêmio Inovare, sendo recebida em audiência pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministro Cesar Peluso.Resultado para a Diretoria ExecutivaTotal de votos apurados: 254 – 98,03%Total de votos para a chapa Valorizando a Magistratura: 249Votos nulos: 2Votos brancos: 3Total de votos para o Conselho DeliberativoTotal de votos para conselheiro: 1.778Votos válidos: 1.450Votos brancos: 314Votos nulos: 14Total de votos por conselheiro1º - Juiz Clauber Costa Abreu (titular) e juiz Rodrigo de Silveira (suplente): 220 votos2º - Juiz Rodrigo de Melo Brustolin (titular) e juiz Leonardo Fleury Curado Dias (suplente): 215 votos3º - Juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga (titular) e desembargador Jalles Ferreira da Costa (suplente): 213 votos4º - Juiz Ricardo Silveira Dourado (titular) e juiz Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro (suplente): 210 votos5º - Juíza Zilmene Gomide da Silva Manzolli (titular) e juíza Cláudia Silvia de Andrade Freitas (suplente): 2086º - Juiz Jerônymo Pedro Villas Boas (titular) e juiz Gustavo Braga Carvalho (suplente): 196 votos7º - Desembargador Elcy Santos de Melo (titular) e juíza Letícia Silva Carneiro de Oliveira (suplente): 188 votosLeia também: Magistrados destacam importância de se valorizar processo eleitoral[fotos]
As eleições na Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) movimentam a sede administrativa da instituição, no Jardim Goiás, em Goiânia, desde cedo, neste domingo (08/12). A votação para a Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo começou às 8 horas e vai até as 17 horas. Desembargadores e de juízes de todo o Estado, aposentados e da ativa, destacam a importância de legitimar o processo eleitoral, mesmo com a inscrição de apenas uma chapa neste pleito, a chapa denominada “Valorizando a Magistratura”, liderada pelo atual presidente e candidato à reeleição, juiz Gilmar Luiz Coelho.Ao votar nas eleições deste ano, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Ney Teles de Paula, considerou que a chapa única inscrita no pleito manifesta o espírito de união da classe. “Além disso, tem algo que é fundamental, que é a união de magistrados mais antigos na carreira, bem como dos mais novos”, diz. “Trata-se de uma ponte muito positiva, neste sentido”, completa o presidente do TJGO.Desembargador Gilberto Marques Filho destacou que o trabalho realizado pelas últimas três gestões – do ex-presidente juiz Átila Naves Amaral e a atual, do presidente Gilmar Luiz Coelho – foi surpreendente. “Difícil, até mesmo, superar tantos avanços obtidos por nossa entidade nesse período”, frisa. Segundo o desembargador, a ASMEGO tem sido intransigente na defesa dos magistrados e pela valorização da magistratura, “que é o que esperamos, de fato, de uma entidade tão valorosa como a nossa”, acentua.“A presença dos magistrados nesta eleição demonstra o apoio dos associados e dá legitimidade para o exercício do mandato. Legitimidade, nesse sentido, é a nossa aceitação para com aqueles que vão nos representar”, diz o juiz Alex Alves Lessa, da comarca de Crixás-GO.AposentadosO juiz aposentado Iran Vitoriano de Souza mora em Anápolis e também esteve essa manhã na sede da ASMEGO. “É preciso fazer como que prevaleça o espirito classista, associativista. Temos uma instituição que nos representa e precisamos zelar por ela. Então, quanto mais quórum nestas eleições, melhor para mostrar que a classe está unida em Goiás”, defende.Também aposentado, o juiz Luiz Albano Viana crê na importância da participação dos magistrados no processo eleitoral. “Quanto mais a magistratura estiver unida, mais ela vai ser respeitada”, completa.Vencendo barreirasPara o atual 2º vice-presidente da ASMEGO, juiz Murilo Vieira de Faria, da comarca de Uruaçu, a participação efetiva dos associados na votação dá ainda mais força à associação. “Nós vivemos um momento em que magistratura precisa ser fortalecida. Os desafios estão se avolumando. E a presença dos magistrados, sempre participando da votação e das reuniões, engrandecerá a nossa classe”, destaca.O candidato à reeleição à Presidência, juiz Gilmar Luiz Coelho, foi um dos primeiros a votar. Também acompanham a votação na sede da ASMEGO os candidatos a 1º vice-presidente, desembargador Homero Sabino Freitas e a 2ª vice-presidente, juíza Christiane Gomes Falcão Wayne, e os que concorrem ao Conselho Deliberativo da associação.A Comissão Eleitoral que apura as Eleições na ASMEGO prevê que 100% dos votos estarão apurados até às 19 horas deste domingo.[fotos]
Magistrados associados à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) já comparecem à entidade, no Jardim Goiás, em Goiânia, para votação que elegerá a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo da associação para os próximos dois anos. A votação segue até às 17 horas, no auditório da ASMEGO. A Comissão Eleitoral, responsável pelo pleito, estima que a apuração esteja 100% concluída até às 19 horas deste domingo. A comissão é composta pelos seguintes mabistrados membros: Orlando Lino de Morais (presidente), Lusvaldo de Paula e Silva e Joseli Luiz Silva.O atual presidente, juiz Gilmar Luiz Coelho, lidera a chapa denominada “Valorizando a Magistratura”, única inscrita para este pleito. Acompanham Gilmar Coelho, como candidatos a 1º vice-presidente, o desembargador aposentado Homero Sabino de Freitas e a candidata a 2º vice-presidente, a juíza de Goianápolis Christiane Gomes Falcão Wayne. Esta é a primeira vez, em 45 anos de fundação da ASMEGO, que dois pleitos consecutivos ocorrem com inscrição de chapa única.O juiz Gilmar Luiz Coelho tem 56 anos, é natural de Estrela do Sul (MG), mas cresceu em Goiás, no município de Mara Rosa. Formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás, fez especialização em Psicanálise Aplicada ao Direito pela então Universidade Católica de Goiás e em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Foi juiz nas comarcas de Alvorada do Norte, Petrolina e Rubiataba e, desde 2005, é titular da 10ª Vara Cível da comarca de Goiânia. Antes de ser eleito a presidência da instituição (2011), o magistrado presidiu o Conselho Deliberativo da instituição nas duas gestões anteriores do juiz Átila Naves Amaral, atual diretor do Foro da comarca de Goiânia.Desembargador Homero Sabino de Freitas tem 83 anos. É formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás. É presidente-fundador da ASMEGO, tendo permanecido à frente da entidade durante os primeiros 26 anos da associação. É também o fundador da Escola Superior da Magistratura de Goiás. Homero Sabino assumiu a função de desembargador em 1979, mas começou a carreira na magistratura em 1957, como juiz substituto em Morrinhos. Foi promovido a titular da comarca de Arraias, foi para comarca de Formosa e, em seguida, para a 4ª Vara Criminal de Goiânia. Chegou a ser transferido para a então Vara das Fazendas Públicas Municipais e Estaduais, e ainda foi o primeiro juiz diretor do Foro da capital. Homero Sabino foi presidente do Tribunal de Justiça entre 1995 e 1997, corregedor-geral da Justiça em Goiás, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), corregedor eleitoral do TRE e, até hoje, é reconhecido como o principal defensor dos aposentados da magistratura goiana. Alcançou, por exemplo, para as viúvas de magistrados o benefício de 100% dos salários dos maridos como pensão após o falecimento dos mesmos.A juíza Christiane Gomes Falcão Wayne tem 44 anos, é casada e mãe de três filhos. Formou-se em Direito pela UFG em 1994. Foi aprovada para o concurso da magistratura em 1999. Atuou como juíza substituta em Goiânia até 2005. Foi promovida por antiguidade para Goianápolis naquele ano. Christiane compõe a Primeira Turma Julgadora de Anápolis desde 2007. Por projeto desenvolvido na área da Execução penal, foi selecionada pelo Prêmio Inovare, sendo recebida em audiência pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministro Cesar Peluso.CANDIDATOS À DIRETORIA-EXECUTIVAJuiz Gilmar Luiz Coelho – presidenteDesembargador Homero Sabino de Freitas – 1º vice-presidenteJuíza Christiane Gomes Falcão Wayne – 2ª vice-presidenteCANDIDATOS AO CONSELHO DELIBERATIVOJuiz Levine Raja Gabaglia Artiaga (titular), da comarca de Corumbá de Goiás, e o desembargador Jalles Ferreira da Costa (suplente);Juiz Jerônymo Pedro Villas Boas (titular), da comarca de Goiânia, e juiz Gustavo Braga Carvalho (suplente), da comarca de Itaberaí;Juiz Clauber Costa Abreu (titular), da comarca de Goiânia, e juiz Rodrigo de Silveira (suplente), da comarca de Goiânia;Desembargador Elcy Santos de Melo (titular) e juíza Letícia Silva Carneiro de Oliveira (suplente), da comarca de Cristalina;Juiz Zilmene Gomide da Silva Manzolli (titular), da comarca de Goiânia, e juíza Cláudia Silvia de Andrade Freitas (suplente), da comarca de Águas Lindas de Goiás;Juiz Rodrigo de Melo Brustolin (titular), da comarca de Rio Verde, e juíz Leonardo Fleury Curado Dias (suplente), da comarca de Aparecida de Goiânia;Juiz Ricardo Silveira Dourado (titular), da comarca de Itumbiara, e juiz Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro (suplente), da comarca de Jataí.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa o falecimento do sogro do juiz em segundo grau José Carlos de Oliveira, o senhor José da Silva Pinho. O velório está sendo realizado no Cemitério Parque Memorial, onde ocorrerá o sepultamento, às 17 horas deste domingo. Toda a Diretoria da ASMEGO se une aos familiares e amigos do magistrado por sua perda.