Entidade protocolizou em março do ano passado requerimento no órgão solicitando mudanças no regimento interno para permitir participação de juízes de primeiro grau na escolha dos dirigentes do Tribunal. Matéria ainda não foi votadaO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, juntou, nesta segunda-feira (9), ao processo protocolizado pela entidade em 2014 junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás requerendo eleições diretas para dirigentes do órgão, novo pedido, agora junto à Comissão de Regimento e Organização Judiciária. Ao presidente da comissão, desembargador Zacarias Neves Coelho, o presidente da ASMEGO requer que ocorra a regularização do andamento do pleito com o julgamento deste pelo colegiado.O pedido da ASMEGO, de alteração no regimento interno do TJGO para permitir participação de juízes de primeiro grau na escolha dos dirigentes do Tribunal, foi protocolizado em março de 2014. Na época, movimento coordenado pela Associação dos Magistrados Brasileiros percorreu todo o País. No dia 31 de março, representantes das entidades de classe dos magistrados entraram com pedidos semelhantes nas cortes estaduais, ampliando as discussões em torno da democratização do Judiciário.Distribuído à Comissão de Regimento e Organização Judiciária, o processo recebeu voto favorável do relator, desembargador Carlos Alberto França, em outubro. Entretanto, houve, na ocasião, pedidos de vistas do processo solicitados pelos desembargadores Amaral Wilson de Oliveira e Luiz Eduardo. Desde então, o processo permanece sem votação naquela comissão. Na solicitação juntada essa semana ao processo, o juiz Gilmar Coelho cita o artigo 196 do Regimento Interno do TJGO, que trata dos pedidos de vistas por colegiados.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Lewandowski: diretrizes estabelecidas para todo o PaísCortes de todo o País devem cumprir as exigências previstas nas Resoluções 194 e 195 do CNJPresidentes dos tribunais brasileiros têm até esta quarta-feira, 18 de fevereiro, para informar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) quais providências tomaram para implantar a Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição nas suas respectivas cortes. Em dois despachos enviados em dezembro a presidentes de tribunais, o presidente do Conselho, ministro Ricardo Lewandowski, estipulou diferentes prazos para as administrações judiciárias comunicarem ao CNJ o cumprimento das exigências previstas nas Resoluções 194 e 195 do CNJ.Criada pela Resolução CNJ n. 194 em maio de 2014, a Política tem o objetivo de melhorar o serviço prestado pela primeira instância, atualmente sobrecarregada pelo excesso de ações para julgar e pelo déficit de pessoal. Editada em junho do ano passado, a Resolução n. 195 trata da distribuição dos orçamentos dos tribunais entre as unidades de primeiro e segundo graus.Uma das exigências feitas aos tribunais pela RES 194 é a indicação de um magistrado para formar a Rede de Priorização do Primeiro Grau. O escolhido deverá ser integrante do Comitê Gestor Regional, órgão colegiado que cada tribunal também deve criar para gerir e implementar a Política descentralizadamente, conforme definido pelo artigo 5º da RES 194.Os despachos do ministro Lewandowski lembraram aos gestores judiciários a necessidade de comprovação da constituição desses comitês por meio do envio ao CNJ de cópia do ato que deu origem ao órgão. Nos documentos, o ministro também reforçou a necessidade de os tribunais enviarem ao CNJ seus respectivos planos de ação, que servirão para orientar a atuação de cada corte na priorização da primeira instância.Orçamento – De acordo com a Resolução CNJ n. 195, são obrigatórias a identificação e a divulgação das parcelas dos recursos orçamentários destinados ao primeiro e ao segundo graus, de acordo com a demanda de trabalho de cada instância. A norma exige que os tribunais publiquem nos seus sítios eletrônicos a proposta orçamentária assim como os quadros de detalhamento de despesa (QDD), na íntegra. Uma vez publicada, a lei orçamentária também deverá ser publicizada no site da corte.Nos despachos de dezembro, os tribunais foram intimados a prestar informações sobre todas as medidas exigidas pela RES 195. Embora os prazos para cumprimento das determinações da Presidência do Conselho variem de acordo com as medidas que ainda se fazem necessárias, o último dos prazos vence na quarta-feira de cinzas (18/2).Diagnóstico – Segundo o Grupo de Trabalho responsável pelo diagnóstico que norteou as diretrizes da Política Nacional de Priorização do Primeiro Grau, 90% dos 92,2 milhões de processos judiciais tramitaram nas unidades judiciárias de primeiro grau em 2012. O grupo apontou o desequilíbrio entre a demanda excessiva da primeira instância e a escassa força de trabalho disponível como uma das principais razões para a quantidade de processos que o Judiciário não consegue julgar ao longo do ano.A chamada taxa de congestionamento média em 2012 foi de 75,6%, índice quase 30 pontos percentuais superior à taxa verificada no segundo grau (46,3%). No ano seguinte, enquanto nove em cada dez ações na Justiça tramitavam no primeiro grau, a taxa de congestionamento nessas unidades judiciárias subiu para 77%, mas ficou praticamente estável na segunda instância (47,2%).Fonte: Agência CNJ de Notícias
Entidade publicará a 11ª edição da revistaA Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) recebe artigos científicos de magistrados de todos os estados brasileiros para publicação na revista Amagis Jurídica. A revista chegará à sua 11ª edição. As dez edições já publicadas podem ser conferidas aqui. Os artigos devem ser encaminhados à Assessoria de Comunicação da Amagis, em formato digital, pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações: (31) 3079-353.Abaixo estão os critérios para envio dos trabalhos.- Os artigos devem ter no máximo 30 mil caracteres (com espaço), incluindo títulos e bibliografias, em fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaço entrelinhas 1,5cm.- Os textos deverão conter título (versado também para o inglês), resumo inicial (versado também para o inglês - Abstract), palavras-chave (versadas para o inglês - Keywords), sumário, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.- Título, resumo e palavras-chave deverão estar versados para o inglês, obrigatoriamente. Caso o autor queira, também poderá acrescentar esses três itens versados para outras línguas.- O artigo deverá conter também nome(s) completo(s) do(s) autor(es), breve currículo (com no máximo 4 linhas), sempre na primeira página.- Todos os trabalhos devem ser formatados segundo as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e seguir as regras gramaticais vigentes.- Não há exigência de que o artigo seja inédito.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações da Assessoria de Comunicação da Amagis)
ASMEGO manifesta pesar e se solidariza com colegas do MP pelo falecimento do promotor Murilo Miranda
Promotor Murilo Miranda faleceu nesta sexta-feira, aos 50 anosCorpo do promotor será cremado na manhã deste sábadoO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Gilmar Luiz Coelho, e toda a sua diretoria se solidarizam com os colegas promotores goianos em momento de luto no Ministério Público do Estado de Goiás em razão do precoce falecimento do promotor de Justiça Murilo de Morais Miranda. O promotor morreu nesta sexta-feira, em Goiânia, e o velório ocorre até o fim da manhã deste sábado no Cemitério Vale do Cerrado, onde o corpo será cremado.Muito admirado por seus colegas promotores, por todo o corpo de servidores do MP-GO, por magistrados e demais operadores do Direito, Murilo Miranda esteve à frente de importantes lutas em defesa dos direitos do consumidor. Atuava na 12ª Promotoria de Justiça de Goiânia, com ações nessa área.Murilo Miranda nasceu em Ituiutaba (MG) e tinha 50 anos, completados dia 3 de janeiro. Foi aprovado em concurso para promotor de Justiça substituto e assumiu o cargo no Ministério Público de Goiás dia 13 de setembro de 1993, quando foi designado para a comarca de São Domingos, na região nordeste do Estado.Promovido para Goiânia, assumiu em abril de 1999 a 12ª Promotoria de Justiça, da qual ainda era o titular. Entusiasta pela atuação na área de defesa do consumidor, Murilo Miranda foi coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor em 1999 e também presidiu a Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor, de 2012 a 2014. Ele teve destaque em ações que buscaram a melhoria da qualidade dos serviços públicos, contra cartel de postos de combustíveis, máfia do DPVAT, combate a pirâmides financeiras, tais como a BBom e a Telexfree, entre outras.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e Assessoria de Assessoria de Comunicação Social do MP-GO
Definição ocorreu nesta sexta-feira, em sessão extraordináriaA Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizou, nesta sexta-feira (6), sessão extraordinária administrativa para definir a composição dos membros do Conselho Superior da Magistratura, das Comissões Permanentes e da Diretoria da Revista Goiana de Jurisprudência (lista abaixo).Prevista na pauta, a apreciação da minuta para criação da Escola Judicial no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Goiás foi adiada para próxima sessão da Corte Especial, marcada para o dia 11 de fevereiro.Conselho Superior da MagistraturaDesembargador Leobino Valente Chaves (presidente do TJGO),Desembargador Gilberto Marques Filho (corregedor-geral de Justiça)Desembargador João Waldeck Félix e Sousa (vice-presidente)Desembargador Luiz Cláudio Veiga BragaDesembargador Carlos Alberto FrançaDesembargadora Maria das Graças Carneiro RequiDesembargador Nicomedes Domingos Borges(Sessões nas primeiras segundas-feiras de cada mês, às 15h30)Comissão de Regimento e Organização JudiciáriaDesembargador Zacarias Neves Coelho (presidente)Desembargador Luiz Eduardo de SousaDesembargadora Amélia Martins de AraújoDesembargador Jeová Sardinha de MoraesDesembargador Fausto Moreira DinizDesembargador Amaral Wilson de OliveiraComissão de Jurisprudência e DocumentaçãoDesembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo (presidente)Desembargador Carlos Hipólito EscherDesembargador Alan Sebastião de Sena ConceiçãoDesembargador José Paganucci JúniorDesembargadora Averlides Almeida Pinheiro de LemosDesembargador Orloff Neves RochaDesembargador Olavo Junqueira de AndradeComissão de Seleção e TreinamentoDesembargador Carlos Alberto França (presidente)Desembargador Amaral Wilson de OliveiraDesembargadora Maria das Graças Carneiro RequiDesembargadora Elizabeth Maria da SilvaDesembargador Gerson Santana CintraDesembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de OliveiraDesembargadora Sandra Regina Teodoro Reis(Reuniões quinzenais, nas segundas-feiras, às 14 horas)Comissão de Distribuição e CoordenaçãoDesembargador Leobino Valente Chaves (presidente)Desembargadora Beatriz Figueiredo FrancoDesembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira(Distribuições em todos os dias úteis)Comissão de InformatizaçãoDesembargadora Amélia Martins de Araújo (presidente)Desembargador Fausto Moreira DinizDesembargador Norival SantoméDesembargador Francisco Vildon José ValenteDesembargador José Paganucci JúniorDesembargador Ivo FávaroDesembargador Itamar de LimaDiretoria da Revista Goiana de JurisprudênciaDesembargador Ney Teles de Paula (diretor)Desembargador Itaney Francisco CamposDesembargador Geraldo Gonçalves da CostaFonte: Centro de Comunicação Social do TJGO
A Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realiza, nesta sexta-feira (6), às 10 horas, no Plenário do TJGO, sessão extraordinária administrativa para deliberar sobre a composição dos membros do Conselho Superior da Magistratura, das Comissões Permanentes e da Diretoria da Revista Goiana de Jurisprudência. Também será apreciada a minuta para criação da Escola Judicial no âmbito do Poder Judiciário de Goiás.Fonte: TJGO
Juíza Aline Tomás: participação no Brasil JustiçaJuíza Aline Tomás, adjunta da Comunicação, é entrevistada do quadro Vida de JuizA diretora-adjunta de Comunicação da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juíza Aline Tomás, é a entrevistada do quadro Vida de Juiz do Brasil Justiça, programa da Associação dos Magistrados Brasileiros. O programa vai ao ar nesta sexta-feira (6), às 19h30. A magistrada conta como foi a sua trajetória profissional até ingressar na magistratura.A nova lei da guarda compartilhada também é tema dessa edição do Brasil Justiça. Com a sanção da presidente Dilma Rousseff, em 23 de dezembro do ano passado, a lei torna obrigatória a guarda aos casais separados. Para falar sobre esse assunto, o Brasil Justiça desta semana entrevista a juíza do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Jaqueline Cherulli.A proposta estabelece que o tempo de convívio dos filhos deve ser dividido de forma equilibrada entre os pais. “Não aplicaremos a guarda compartilhada quando ela colocar em risco a vida dos filhos, quando um dos pais não se mostrar capaz do exercício, não ter maturidade”, explicou a juíza.Já no quadro Ser Juiz, a magistrada Nartir Weber, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), relata como é trabalhar no seu estado.Conheça o canal do Brasil Justiça no Youtube.Exibições: Inédito: Sexta-feira (6), às 19h30Reapresentações: Sábado, às 6h30Segunda-feira, às 22hTerça-feira, às 6hFonte: Assessoria de Comunicação da AMB e ASMEGO
Prioridade é criar até nove varas cíveis em Goiânia, diz Wilson DiasDesde 2013, a entidade requer instalação de 13 novas unidades judiciárias; empossado, juiz Wilson Dias quer criar até nove serventias na comarcaEm consonância a pedido formulado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) ao Tribunal de Justiça estadual (TJGO) para ampliação no número de unidades judiciárias em Goiânia, o novo diretor do foro da capital, juiz Wilson da Silva Dias, declarou, por ocasião de sua posse nesta semana, a intenção de instalar até nove varas cíveis na comarca. “Não precisa dobrar (a quantidade). Talvez criar mais sete, oito, nove varas cíveis em Goiânia." Segundo o juiz, esse projeto é prioridade na administração da comarca. Levine Artiaga: ASMEGO indica instalação de, no mínimo, dez unidades juridiciárias na capitalEm janeiro último, o diretor de Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMEGO, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, adiantou aqui, ao portal, que a ampliação no número de varas cíveis em Goiânia é uma das prioridades da associação em 2015. “A nossa principal luta será pela criação de, no mínimo, dez varas cíveis na comarca de Goiânia, que há dez anos não sofre aumento em unidades judiciárias", disse o magistrado.Há dois anos a ASMEGO indica ao TJGO a necessidade de melhorias na infraestrutura da comarca da capital. Em junho de 2013, a associação encaminhou ofício ao então presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ney Teles de Paula, com sugestões de alteração na estrutura da unidades de Goiânia.À época, a ASMEGO solicitou a instalação de 13 novas unidades judiciárias, sendo 10 varas cíveis, 2 varas de Sucessões e Família, e 1 Juizado Cível. “As medidas visam melhorar a prestação de serviço do Judiciário”, afirmou Levine, na ocasião.Integram, atualmente, a comarca de Goiânia 16 varas cíveis; 6 de família; e 14 varas criminais.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do jornal O Popular). Foto: CNJ
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, divulgou os nomes dos diretores de Foro designados para este biênio, conforme decretos publicados nessa quarta-feira (4). Nas demais comarcas, permanecem os atuais diretores de Foro. Confira os juízes designados:Comarca de Águas Lindas de Goiás – juíza Sylvia Amado Pinto Monteiro, da 2ª Vara Criminal.Comarca de Aparecida de Goiânia – juiz Leonardo Fleury Curado Dias, da 4ª Vara CriminalComarca de Bom Jesus – juiz Demétrio Mendes Ornelas Júnior, da Vara Cível, Criminal, da Infância e da Juventude, das Fazendas Públicas e Registros PúblicosComarca de Caldas Novas – juíza Luciana Monteiro Amaral, da Vara de Família, Sucessões e CívelComarca de Catalão – juiz Leonys Lopes Campos da Silva, do 2º Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Cidade Ocidental – juíza Patrícia Machado Carrijo, da 1ª Vara Cível, de Família, Sucessões e da Infância e da JuventudeComarca de Crixás – juiz Alex Alves LessaComarca de Formosa – juiz Fernando Oliveira Samuel, da 2ª Vara CriminalComarca de Goianésia – juiz Decildo Ferreira Lopes, da Vara CriminalComarca de Goianira – juíza Fláviah Lançoni Costa Pinheiro, do Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Ipameri – juiz Luiz Antônio Afonso Júnior, da 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da JuventudeComarca de Itaberaí – juiz Gustavo Braga Carvalho, da Vara Cível, Criminal da Infância e da Juventude, das Fazendas Públicas e de Registros PúblicosComarca de Jaraguá – juíza Nina Sá Araújo, da 2ª Vara Cível, Criminal, das Fazendas Públicas e de Registros Públicos e AmbientalComarca de Jataí – juiz Sérgio Brito Teixeira e Silva, da 1ª Vara Cível e da Infância e da JuventudeComarca de Jussara – juiz Joviano Carneiro Neto, do Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Itapuranga – juiz Rodrigo de Castro Ferreira, do Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Luziânia – juíza Flávia Morais Nagato de Araújo Almeida, da Vara de Família, Sucessões e CívelComarca de Minaçu – juíza Hanna Lídia Rodrigues Paz Cândido, do Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Mozarlândia – juiz Antenor da Silva Capua, do Juizado Especial Cível e CriminalComarca de Novo Gama – juíza Franciely Vicentini Herradon, da Vara CriminalComarca de Quirinópolis – juíza Adriana Maria dos Santos, da 1ª Vara Cível e da Infância e da JuventudePlanaltina – juíza Jordana Brandão Alvarenga Pinheiro Lima, da 1ª Vara Cível, de Família, Sucessões e da Infância e da JuventudePadre Bernardo – juíza Simone Pedra Reis, do Juizado Especial Cível e CriminalPiracanjuba – juíza Fabiana Federico Soares, juíza da Vara Cível, Criminal, da Infância e da Juventude, das Fazenas Públicas e Registros PúblicosSanta Helena de Goiás – juiz Luciano Borges da Silva, Juizado Especial Cível e CriminalSanto Antônio do Descoberto – juiz Marlon Rodrigo Alberto dos Santos, do Juizado Especial Cível e CriminalSão Luís de Montes Belos – juíza Francielly Faria Morais, da 2ª Vara Cível, Criminal, das Fazendas Públicas, de Registros Públicos e AmbientalSão Miguel do Araguaia – juiz Thiago Inácio de Oliveira, do Juizado Especial Cível e CriminalSenador Canedo – juiz Thúlio Marco Miranda, da 2ª Vara Cível, Criminal, das Fazendas Públicas e de Registros Públicos e AmbientalFonte: TJGO
Centro de Triagem está com dobro da capacidade de presosCom capacidade para 212 presos, cadeia aberta a pouco mais de um mês, já está com mais de 400 detentosPouco mais de um mês depois de ser inaugurado, o Centro de Triagem, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, opera com 200 presos além de sua capacidade normal. Ele foi anunciado como a solução para o problema de superlotação nas delegacias da Polícia Civil, sendo intermediário entre as carceragens das delegacias e a Casa de Prisão Provisória (CPP), que também tem problemas com a superlotação. Denúncia da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Goiânia relata que a unidade, cuja capacidade é para 212 presos, estava com 419 presos no dia 31 de janeiro.A superlotação foi flagrada também em duas delegacias da capital, impossibilitada de encaminhar os presos para o Centro de Triagem. Na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) estavam presos 42 pessoas, sendo 30 oriundas do presídio de Pirenópolis que está interditado. Todos aguardam julgamento na carceragem da delegacia, que conta com cinco celas, duas grandes e três pequenas. Outros 45 presos estavam na carceragem da Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH), no Complexo de Delegacias Especializadas na Cidade Jardim. Na Delegacia de Capturas, no Setor Jaó, estavam apenas três presos. Na CPP, havia ontem 1.730 presos.O delegado Delci Alves Rocha, titular da Capturas, explicou que lá ficam presos apenas os cumprimentos de mandados de prisão e logo são encaminhados para o Centro de Triagem. “Na DIH e na Deic ficam aqueles que foram presos em flagrante por qualquer delegacia da cidade em horário em que o Centro de Triagem não recebe presos”, explicou.O problema para as delegacias especializadas é que o Centro de Triagem só recebe presos na terça-feira, na quarta-feira e na sexta-feira. “Se não abre vaga na CPP nem no Centro de Triagem, essas delegacias entram em colapso”, explicou Delci.Além da superlotação, Petra Pfaller, assessora jurídica da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Goiânia, denunciou tratamento degradante aos presos, alojados em celas pequenas, “com 10 vagas cada, hoje se encontram em média de 20 a 25 presos, chegando a 32 em uma delas”.Os presos estariam impossibilitados de se comunicar com os familiares, sem médico na unidade de saúde local, sem atendimento jurídico e sem representantes dos órgãos de execução penal. Segundo a nota divulgada por Petra, os presos do Centro de Triagem podem receber da família, uma vez por semana, material de higiene pessoal e roupa branca.“O Estado não tem fornecido roupa, material de higiene pessoal e colchões, que pela lei é de sua obrigação. Por caridade, a Igreja Católica está sendo no momento a única entidade (Pastoral Carcerária e Pe. Luiz Augusto) a fornecer material de higiene pessoal para os 419 detentos”, diz o documento.A Superintendência Executiva da Administração Penitenciária da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), confirma a lotação no recém-inaugurado Centro de Triagem, mas diz que isso se deve à “atuação diligente e eficiente da Polícia Civil de Goiás”. “A situação da unidade seria mais grave se o estabelecimento não tivesse sido construído dado ao número de prisões que estão sendo realizadas pelas polícias do estado”, informou por meio de nota.Ainda segundo a nota, “a superlotação dos presídios goianos está em situação abaixo da média nacional” e que a construção de quatro presídios regionais nos municípios de Formosa, Águas Lindas de Goiás, Anápolis e Novo Gama vai amenizar o problema.A superintendência informa que os direitos dos presos estão sendo cumpridos de acordo com as normas de procedimentos operacionais e administrativos implantados na unidade e que familiares e internos não são desrespeitados.Fonte: Jornal O Popular
A partir desta quinta-feira (5), as notícias relacionadas ao Projeto Pai Presente, executado pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), passam a ser veiculadas continuamente pela Rádio Paz FM (89,5) graças a uma parceria estabelecida com o veículo de comunicação. A iniciativa tem como objetivo reduzir o número de cidadãos goianos sem o nome do pai no registro de nascimento e fortalecer o vínculo afetivo entre pais e filhos. Em âmbito regional, o programa está sob a coordenação do juiz Ronnie Paes Sandre, auxiliar da CGJGO.Para explicar melhor o assunto e esclarecer a população acerca do procedimento adequado para o reconhecimento de paternidade através do Pai Presente, o juiz Eduardo Perez Oliveira, responsável pelo projeto em Goiânia, concedeu entrevista à Rádio Paz na tarde desta quarta-feira (4). Durante o programa, conduzido pelo apresentador Luiz Alberto, os ouvintes tiveram a oportunidade de participar ao vivo e sanar todas dúvidas referentes ao projeto. Uma das partes interessadas chegou a comparecer pessoalmente ao estúdio.A gerente administrativa do Pai Presente Maria Madalena de Sousa e a terapeuta familiar Sandra Assis Maia também acompanharam de perto a entrevista e auxiliaram na elucidação dos questionamentos por quase uma hora. O programa já está implantado em aproximadamente 70% das comarcas do Estado e será expandido pela atual gestão da CGJGO, que passou a ser comandada pelo desembargador Gilberto Marques Filho no último domingo (1º) quando tomou posse no cargo de corregedor-geral da Justiça.Fonte: TJGO
Portal Migalhas reuniu portarias que trazem as informações sobre feriados previstos ao longo do anoEm reportagem, o portal Migalhas reuniu portarias baixadas por boa parte dos tribunais do País, sendo estes superiores, trabalhistas, federais e estaduais, que definem como será o funcionamento desses órgãos no ano de 2015. Os documentos já trazem a definição dos feriados previstos ao longo do ano.Confira a íntegra do levantamento.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e portal Migalhas
Segue até o dia 5 de fevereiro, o prazo de matrícula dos alunos selecionados ao Curso de Especialização em Direito Processual Constitucional. A qualificação é oferecida pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O curso tem 45 vagas destinadas preferencialmente a magistrados do TJGO e desconto, para esses profissionais, de 50% sobre o valor da capacitação.Para se matricular, o candidato deverá entregar na secretaria da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (ESMEG) a ficha de matrícula (modelo padronizado) devidamente preenchida, com declaração de que candidato está de acordo com as normas de seleção adotadas; carteira de identidade e CPF (fotocópias); visto RNE para estrangeiros residentes no país (fotocópia); duas fotos 3×4, recentes; cópia da certidão de casamento, caso haja alteração no nome da candidata; diploma(s) e histórico(s) escolar(es) do(s) curso(s) de graduação em Direito, devidamente reconhecidos pelo MEC (fotocópia), ou documento que comprove que o candidato concluirá o curso de graduação antes do início do curso de especialização pretendido; registro profissional (fotocópia autenticada); e formulário de Currículo Padronizado (FCP) devidamente preenchido (anexos constantes no edital).A especialização em Direito Processual Constitucional tem ainda 15 vagas reservadas a servidores efetivos do TJGO que já cumpriram estágio probatório e que não tenham cursado outra especialização custeada pelo Tribunal. Esses profissionais têm dedução de 75% sobre o valor da pós-graduação. Para se matricular nesse curso, o servidor deve apresentar declaração que comprove vínculo efetivo com o TJGO.O curso inicia em março e segue até julho de 2016. A especialização será ministrada na sede da ESMEG em dias e horários a serem estabelecidos, conforme prevê o edital. A seleção dos candidatos para essa qualificação foi realizada por grupo de trabalho designado pela Diretoria da Faculdade de Direito da UFG.Mais informações podem ser obtidas com Lucélia Araújo nos telefones (62) 3246-3034 e 8114-1015 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..Fonte: Assessoria de Comunicação da ESMEG | Ampli Comunicação
Para maior comodidade dos associados e visando redução de custos, a AMB fechou parceria com a rede hoteleira Nord Hotels para os VII Jogos Nacionais da Magistratura. O evento acontecerá entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em João Pessoa (PB). As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 5 de abril no site www.amb.com.br/jogos2014/.As delegações e os interessados devem entrar em contato diretamente com a central de reservas do hotel para garantir a sua vaga, no telefone (83) 3022-3900, ou nos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Estão disponíveis seis opções de acomodação, com diversas faixas de preços. A AMB sugere que os magistrados se hospedem, preferencialmente, nos hotéis da rede em Cabo Branco, para facilitar a logística e o deslocamento (transfer) até os locais das provas. Clique aqui para ver a tabela de preços dos hotéis.A Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB) será a anfitriã dos jogos em 2015. Neste ano, farão parte da programação provas de atletismo, natação, corrida rústica, sinuca, pebolim, tênis de mesa, xadrez, tiro esportivo, voleibol de areia; futevôlei; basquete; voleibol de quadra e futsal.Nas provas de atletismo, corrida rústica e natação, os atletas poderão competir em quatro categorias diferentes: livre (qualquer faixa etária); máster (a partir de 40 anos); sênior (a partir de 50 anos) e supersênior (a partir de 60 anos). O principal objetivo do evento é integrar as famílias dos juízes e estimular a prática de hábitos saudáveis.Os integrantes da comissão organizadora dos VII Jogos Nacionais da Magistratura também já divulgaram a programação prévia dos jogos. Confira aqui.Fonte: AMB
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, abriu na manhã de hoje (2) o Ano Judiciário de 2015 destacando os desafios, as perspectivas e os planos para melhorar a prestação jurisdicional no país. Em seu discurso, Lewandowski ressaltou a importância do planejamento no âmbito dos tribunais para a solução de conflitos e a garantia de direitos dos cidadãos, além da valorização de juízes e servidores do Judiciário. O presidente da Suprema Corte prometeu ainda encaminhar o Estatuto da Magistratura ainda este ano ao Congresso Nacional.“Pensamos que é chegada a hora de rediscutirmos a base da magistratura de maneira a colocar os nossos juízes em um patamar profissional e institucional compatível com os inestimáveis serviços que prestam ao país. Acreditamos que a ocasião é propícia para tanto, pois vivemos um momento histórico ímpar, em que desfrutamos de uma democracia amadurecida e de um ambiente apto para um debate franco e aberto com todos os interessados nessa relevante questão”, destacou o ministro Lewandowski durante a abertura do Ano Judiciário 2015. A AMB foi representada na cerimônia pela juíza Gabriela Jardon, que integra a Comissão de Direitos Humanos da associação.O ministro destacou a explosão da litigiosidade no país, exposta por meio do Justiça em Números. Os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) do ano passado revelam que existem 95 milhões de processos em tramitação em todo o país. “O que é mais dramático é que, apesar do acréscimo de 1,7% da produtividade dos juízes, que somam atualmente cerca de 16,5 mil, a taxa de congestionamento cresceu 1,3% em comparação a 2012, atingindo um frustrante percentual de 70,9%”, destacou o ministro.O alto número de processos, se por um lado é preocupante, mostra, de acordo com Lewandowski, que a sociedade confia e busca cada vez mais o Judiciário. “A crescente busca pela jurisdição revela-se bastante emblemática, pois só reivindica direitos quem reconhece de que deles é efetivamente detentor e tem a convicção de que o sistema judicial vai lhes a satisfação almejada”, assinalou.A cerimônia de abertura do Ano Judiciário de 2015 contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o senador Jorge Viana (PT/AC) e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho.O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, destacou que os desafios do Poder Judiciário são muitos em 2015 e ainda que o combate à corrupção deve ter prioridade, como uma forma de fortalecer a democracia e as instituições. Participaram também da abertura do Ano Judiciário 2015 representantes de outras entidades que congregam juízes, entre eles, o presidente da Ajufe, Antônio Bochenek, e o presidente da Associação dos Magistrados do DF (Amagis), desembargador Sebastião Coelho.A juíza Gabriela Jardon, que representou a AMB, destacou a preocupação demonstrada tanto pelo ministro Lewandowski como pelo procurador-geral Rodrigo Janot sobre o assoberbamento do Judiciário. “Tais preocupações nos enchem de esperança de que novos rumos sejam efetivamente tomados com ênfase no descongestionamento da Justiça. A confirmação dada pelo ministro Lewandowski também de que enviará este ano ainda a nova Loman para o Congresso foi outro grande momento da cerimônia e de muito significado para magistratura, que não aguenta mais tanta espera pela modernização do nosso estatuto.”Leia aqui a íntegra do discurso do ministro Ricardo Lewandowski.Fonte: AMB
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, destacou, nesta segunda-feira (2/2), a importância de um Judiciário bem estruturado e planejado para garantir direitos e, consequentemente, promover a paz social. Este foi o principal tema do discurso do presidente na cerimônia de abertura do Ano Judiciário de 2015, ocorrida nesta manhã, na sede do STF.Lewandowski citou dados do Relatório Justiça em Números, produzido anualmente pelo CNJ, como termômetro de litigiosidade. Apontando estoque de 95 milhões de processos com congestionamento de 70,9% no ano-base 2013, o ministro enfatizou que a Justiça precisa se planejar para dar vazão à demanda exponencial de conflitos. Segundo ele, a demora na solução dos litígios pode "degenerar em frustrações e violências, trazendo como consectário um grave comprometimento da paz pública".Embora preocupado com os números, Lewandowski classificou a crescente procura do Judiciário pelos cidadãos como fator de prestígio e de maturidade institucional. "Só reivindica direitos quem reconhece que deles é efetivamente detentor e tem a convicção de que o sistema judicial pode dar-lhe a satisfação almejada", argumentou.Institucional – Lewandowski ainda apontou a necessidade de aprovação de um novo Estatuto da Magistratura no Congresso Nacional em 2015, lembrando que a lei atual foi concebida em 1979, durante regime de exceção. "Pensamos que é chegada a hora de rediscutirmos as bases da magistratura nacional, de maneira a colocarmos os nossos juízes em um patamar profissional e institucional compatível com os inestimáveis serviços que prestam ao país", disse.Diversos atores do Direito prestigiaram a cerimônia – o CNJ foi representando pela corregedora nacional de Justiça, Nancy Andrighi. Do Executivo, compareceram o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, enquanto o Legislativo foi representado pelo presidente recém-eleito da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e pelo então vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PMDB-AC).Fonte: STF
Desembargador Homero Sabino representa a ASMEGO na posse de Wilson Dias na diretoria do foro de Goiânia. Foto: Hernany César/TJGOJuiz Wilson da Silva Dias assume o cargo para o biênio 2015/2017O vice-presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), desembargador aposentado Homero Sabino de Freitas, representou a entidade, nesta segunda-feira (2), na cerimônia de posse do novo diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias. A solenidade ocorreu no prédio-sede do Fórum Dr. Heitor Moraes, no Setor Oeste.Homero Sabino participou, com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, do descerramento da placa de agradecimento do então diretor do foro da capital, juiz Átila Naves Amaral, pelos três anos em que permaneceu nesse cargo.TrajetóriaNomeado por Leobino Valente como diretor do foro de Goiânia, juiz Wilson Dias é natural de Formosa. O magistrado é graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília. Wilson Dias atuou como juiz-auxiliar da Presidência do TJGO entre 2013 e 2015, na gestão do então presidente, desembargador Ney Teles de Paula. Dias é professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg).Foi juiz-auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás. Ex-presidente da ASMEGO, Wilson Dias atua como vice-presidente Administrativo da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do TJGO)
O juiz Wilson da Silva Dias foi empossado nesta segunda-feira (2) como novo diretor do Foro da comarca de Goiânia. O decreto de nomeação foi assinado pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, que, em discurso, falou sobre a importância de modernizar a prestação jurisdicional. Ele adiantou que, em conversa com representantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ), será disponibilizado um projeto de informatização para ser colocado em prática na capital do Estado. “Já estamos buscando formas para tornar o serviço mais ágil, sem precisar aumentar o contingente ou investir em equipamentos, ou seja, sem ter acréscimo de despesas. E é justamente esse o perfil de Wilson – uma pessoa que sabe dialogar, enfrentar dificuldades e pensar em soluções”.No pronunciamento, o novo diretor agradeceu a confiança depositada e endossou a importância de estudar e pesquisar novos métodos para, assim, oferecer uma justiça célere e acessível à sociedade. “Tal objetivo exige busca constante por modelos bem-sucedidos de gestão. Buscaremos exemplos de boas práticas, a fim de aprimorar os trabalhos desempenhados no Foro de Goiânia”, afirmou.BalançoNa transição do cargo, o juiz Átila Naves Amaral, diretor anterior, falou sobre as grandes demandas da comarca. “Cerca de 40% do movimento processual do Estado está em Goiânia que, então, é uma vitrine para o restante do Estado. Contudo, o desafio é desempenhar um trabalho com três grandes entraves: falta de equipamentos, de pessoal e de recursos financeiros. É preciso trabalhar com essa complexidade e, ainda, encontrar métodos de driblar essas limitações”.Sobre as melhorias implantadas em sua gestão, assumida em 2012, Átila apresentou um balanço e citou a nomeação de 136 escreventes, a redistribuição física de processos, a implantação de quatro novas Varas Cíveis Ambientais e dois juizados.HomenagensDurante a solenidade, também foram feitas homenagens. Wilson Dias, que é natural de Formosa, recebeu da Câmara Municipal uma placa com elogios à sua conduta ética e profissional. Os servidores da diretoria também agradeceram o antigo diretor e entregaram-lhe um presente. A servidora Neila Machado ofereceu flores às esposas de Átila e Wilson, respectivamente, Luciana Amaral e Patrícia Dias.Fonte: TJGO