Em ofício enviado nesta terça-feira, 26, ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), representada pela presidente Patrícia Carrijo, disponibilizou a sede da associação, localizada no Jardim Goiás, em Goiânia, para ser usada pela Secretaria da Saúde como ponto de vacinação contra a Covid-19.“Sabendo da importância de que Goiás assevere a imunização de forma segura e ágil, a Asmego coloca a sua sede à disposição do governo estadual como um dos espaços possíveis para se realizar a vacinação. Nossa estrutura é ampla e comporta, por exemplo, o sistema drive-thru. Para nós, será uma honra colaborar com o nosso estado neste momento tão importante”, afirmou a associação no ofício encaminhado.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) dá as boas-vindas ao novo diretor de Comunicação, Thiago Castelliano, em substituição à juíza Lígia Nunes.
A Asmego parabeniza o desembargador Olavo Junqueira de Andrade pelos quase 40 anos dedicados à magistratura com abnegação, comprometimento e ética, características que o fazem se aposentar da magistratura de forma honrada.Dr. Olavo tomou posse na magistratura goiana em outubro de 1983, na comarca de Peixe, hoje Estado do Tocantins, onde ficou por três anos. Foi o primeiro juiz da comarca de Aparecida de Goiânia, a segunda em que atuou, de 1986 a agosto de 1990, quando assumiu a titularidade de Crixás, onde permaneceu até outubro do mesmo ano. Atuou em Goiatuba, tendo sido titular da 1ª Vara; trabalhou no Juizado Especial Cível e Criminal e, desde 2014, atua como desembargador.
O desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, diretor Cultural da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), assina o prefácio da obra “Crônicas do Judiciário em Goiás”, do escritor Bento Alves Araújo Fleury Curado. A obra está disponível para consulta e leitura em bibliotecas e espaços do Poder Judiciário.Atualmente, o desembargador se empenha na apresentação do catálogo “Terras da Santa – Freguesia da Barra-GO”, elaborado por pesquisadores da Universidade Federal de Goiás, se mantendo ativo no desempenho do trabalho cultural.
A Asmego empossa, nesta sexta-feira, 8, seu novo gerente administrativo, Reginaldo Pereira.“Estou honrado por integrar a equipe Asmego e comprometido a fazer um trabalho eficiente, que atenda às expectativas dos associados e funcionários da associação”, afirma.Reginaldo assume a função no lugar de Marco Antônio Pimpão.A Asmego dá as boas-vindas ao novo colaborador e agradece ao ex-gerente pela dedicação à associação.
Nota de apoio à juíza Placidina PiresA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), externa apoio à decisão legal da juíza Placidina Pires, de concessão de liberdade provisória a uma ré que apresentava grave estado de saúde.A decisão da magistrada foi fundamentada na Constituição da República e amparada no Conselho Nacional de Justiça.A Asmego repudia a distorção da decisão constitucional da juíza, que sofreu ataques e alegações de que a liberdade provisória havia sido concedida única e exclusivamente em razão de a ré ser vegana.Conforme a magistrada destacou em sua decisão, a liberdade provisória fora concedida em razão do grave estado de saúde da suspeita, o que é previsto em lei. Além disso, a ré é primária e possui bons antecedentes.A Asmego reitera inteiro apoio à decisão da juíza Placidina Pires e ressalta que defenderá sempre o direito dos magistrados de decidir em conformidade com a lei, de forma comprometida com a verdade e com o Estado Democrático de Direito.Patrícia CarrijoPresidente da Asmego
A diretora de saúde da Asmego, Aline Tomás, participou de reunião, na última sexta-feira (18), com a Unimed Goiânia. Participaram do encontro, Frederico Moraes Xavier, diretor de mercado; Afrânio Ferreira da Silva, gerente de mercado; e Aline Gonçalves do Nascimento, que é a coordenadora de relacionamento empresarial.Na pauta, assuntos de extrema relevância para a saúde dos associados. Entre eles: renovação de contrato do plano atual foi discutida e, em negociação inédita da história do SPS, o plano dos associados foi renovado sem reajustes para o próximo ano;negociação sobre um novo plano Unimed para os magistrados, categoria premium, com cobertura nacional em hospitais como Albert Einstein e Sírio Libanês para 2021; e parceria para vacinação."A reunião foi extremamente produtiva, que resultou no estreitamento de laços entre a Asmego e a Unimed Goiânia, com uma pauta positiva já traçada para 2021", afirmou a diretora de saúde, Aline Tomás.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, acompanhou, nesta manhã de quarta-feira (16), o presidente Walter Carlos Lemes e o presidente eleito, Carlos Alberto França, em reunião com o governador Ronaldo Caiado, no Palácio das Esmeraldas.Participaram da reunião institucional o vice-presidente eleito do TJGO, Zacarias Neves Coelho.
O tradicional Baile Themis da Asmego foi substituído por jantar e entrega de kits de Natal por drive thru, no último sábado, 5 de dezembro. Em razão da pandemia da covid-19, a confraternização da magistratura goiana foi realizada visando respeitar os protocolos de segurança sanitária estipulados pelo Decreto Municipal e resguardar a saúde de todos que participaram do evento. Na entrada, os convidados passaram por aferição de temperatura e uso de álcool 70%. A configuração do salão de festas da Asmego foi organizada para número de convidados limitados por mesa e com distanciamento seguro entre elas. Além disso, cada mesa trazia orientações para manter a segurança sanitária dos convidados.Os associados e associadas que optaram pelo drive thru, receberam, antes do início do jantar, uma cesta de Natal. Para a presidente da Asmego, o evento foi uma forma de agradecer o ano que está prestes a se encerrar. "Só tenho a agradecer aos associados e associadas que tanto apoiaram a mim e a entidade. Foi um ano difícil, cheio de desafios e perdas, não podemos esquecer. No entanto, a magistratura goiana se superou mais uma vez com altos índices de produtividade e saímos mais fortes de 2020. Que venha 2021, com esperança de dias melhores e com muito trabalho, tenho certeza!".ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, participou de reunião virtual com o presidente do STF, ministro Luiz Fux.Também participaram da reunião a presidente da AMB, Renata Gil, e representantes de associações estaduais de todo Brasil. Na pauta, temas de interesse da magistratura.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, recepcionou o presidente eleito do TJ-GO, desembargador Carlos Alberto França, e a presidente da AMB, Renata Gil, em solenidade na sede da associação.O evento contou com a presença da diretoria da Asmego e coordenadores do interior, que representaram todos os magistrados do Estado de Goiás."É um momento muito importante para a Asmego receber, pela primeira vez, o futuro presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e também a presidente da AMB, Renata Gil, na nossa associação, para que possamos falar um pouco dos desafios do próximo biênio", disse Patrícia Carrijo.A presidente da Asmego ressaltou que o encontro é de extrema importância para que a próxima gestão à frente do TJ-GO e a AMB "tenham conhecimento das nossas expectativas, da nossa realidade e principalmente dos nossos anseios.".Carlos Alberto França, eleito para o próximo biênio do TJ-GO, assegurou o apoio na sua gestão: "Podem ter certeza que do lado da presidência, do lado de cá, da tradição, as portas estarão sempre escancaradas para a Asmego e para a magistratura goiana. Faremos de tudo para corresponder à expectativa dos nossos colegas e nos esforçaremos bastante para cumprir a legislação vigente, valorizar os magistrados, valorizar os servidores para que a prestação jurisdicional continue bem feita no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.".A presidente da AMB, Renata Gil, reiterou sobre a importância das associações estaduais no fortalecimento da magistratura. "Quero dizer que a AMB está perto de cada um de vocês. Contem comigo e fortaleçam a nossa entidade, fortalecendo as entidades estaduais. A Asmego é uma associação potente, que está em um momento feliz com um diálogo muito aberto, não só com o tribunal, mas com todos os parlamentares e com o Poder Executivo. Essa harmonia, por certo, dará resultados positivos e a AMB estará apoiando e encaminhando os pleitos nacionais a Brasília", disse.Patrícia Carrijo finalizou o encontro agradecendo aos presentes e fez uma especial menção a toda diretoria da Asmego, pelo comprometimento com a gestão. “A Asmego se alegra de começar e inaugurar um novo momento que significa a democratização e a valorização de todos os magistrados", finalizou.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, recepcionou a presidente da AMB, Renata Gil, que está em Goiânia para uma visita ao desembargador eleito Carlos França. O encontro também contou com a presença do atual presidente do TJ-GO, Walter Carlos Lemes, do desembargador aposentado Homero Sabino, das juízas Jussara Cristina Oliveira Lousa e dos juízes auxiliares da presidência, Sirlei Martins da Costa e Fabiano Abel de Aragão e Paulo Cesar das Neves, diretor do Foro de Goiânia.
Em 31 de outubro, estará aberta a disputa pela vaga no STF, quando o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, se aposentará. A disputa é natural, afinal trata-se do cargo máximo na hierarquia do Poder Judiciário, destinado apenas a 11 brasileiros, em uma população de quase 210 milhões de habitantes.Na atualidade, desses 11 ministros, apenas dois são advindos da magistratura, sendo que hoje somos mais de 15 mil magistrados em todo o Brasil. Ou seja: apenas 20% do STF é oriundo da magistratura.A constatação nos faz refletir sobre o porquê de hoje, na mais alta corte do Brasil, haver apenas dois juízes de carreira entre os seus pares.Afinal, ao magistrado não falta nem conhecimento teórico nem empírico sobre o sistema judiciário brasileiro. Nós, juízes, passamos boa parte das nossas vidas em pequenas ou grandes comarcas, entre diligências, julgamentos, ouvindo testemunhas, partes e advogados. Lidamos no nosso dia a dia com decisões que afetam milhares de vidas: julgando, liberando, condenando e absolvendo pessoas.Nada mais natural, portanto, que a indicação para ministro do STF – cujas decisões têm o poder de influenciar milhares de vidas – seja oriunda da magistratura, que é quem conhece a fundo e olho no olho cada nuance do nosso sistema judiciário, seja em uma comarca de pequeno porte no interior de Goiás ou em uma grande cidade como Goiânia, Belo Horizonte ou São Paulo.Seguindo esse raciocínio, acredito e defendo que um juiz de carreira tem todas as credenciais para ocupar o mais alto cargo do judiciário brasileiro, não apenas por defender uma magistratura forte, mas, principalmente, por acreditar que o sistema judiciário brasileiro ficará ainda mais independente, autônomo e próximo de cada cidadão do Brasil.Patrícia Carrijo é juíza e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego)Artigo publicado no Jornal O Popular 23 de setembro de 2020
A Diretoria Cultural da Asmego, coordenada pelo desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, promove no dia 14 de setembro, às 19h, a palestra cultural online com o tema: "História do nascimento de uma figura: O tribunal de Capitu". A videoconferência será realizada no aplicativo ZOOM, (plataforma exclusiva para o professor, convidados, magistrados e servidores) e transmitida simultaneamente pelo YouTube, no canal oficial "ESMEG", para o público em geral. Palestrante: Raquel CamposAutora de "Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis" e de artigos e capítulos sobre a obra machadiana. Raquel Campos é professora da Faculdade de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás. É doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.Mediador:- Luís Cláudio Veiga Braga - DesembargadorDebatedores:- Aidenor Aires - Escritor e poeta-Hélio Moreira - Escritor
ASMEGO – Associação dos Magistrados do Estado do Goiás, AMEPA - Associação dos Magistrados do Estado do Pará, AMPB – Associação dos Magistrados da Paraíba, AJURIS – Associação dos Magistrados do Rio Grande do Sul, AMAB – Associação dos Magistrados da Bahia, ACM- Associação Cearense de Magistrados, AMEPE – Associação dos Magistrados do Estado de Pernambuco, AMAAP – Associação dos Magistrados do Amapá e AMMA – Associação dos Magistrados do Maranhão, vêm a público lamentar a manifestação do ministro Dias Toffoli, publicada nesta última sexta-feira, 04, em que afirmou: "os elevados salários pagos a juízes iniciantes são um desestímulo para que eles subam na carreira".Diferentemente de outras carreiras, a Magistratura não é organizada com base em progressão funcional obrigatória. Entre os seus membros não existe diferença hierárquica, tampouco dimensões diferentes do poder no qual foram investidos ou da responsabilidade inerente às suas atribuições.Pontuando que maiores diferenças salariais entre os níveis de carreira estimularia os magistrados a buscar promoções e atuar em instâncias superiores, o ministro deixa de apresentar sugestões eficazes de estímulo e motivação alinhadas aos atuais conceitos de gestão e liderança, imprescindíveis ao modelo de serviço público que modernamente se exige.Manifestações desta natureza frustram seus membros, sendo que a grande preocupação gerencial jamais deveria ser a de distanciar os níveis remuneratórios, mas sim valorizar o tempo de serviço dedicado pelo magistrado, bem como melhorar as condições estruturais para o pleno labor, com o incremento de mecanismos e ferramentas apropriadas para que este tenha condições efetivas de prestar a tutela jurisdicional adequadamente, sem que isso lhe custe sua saúde física e mental.O ato de julgar requer do profissional uma altíssima capacidade técnica, constantemente aprimorada, sendo o impacto da atividade judicante o produto de um trabalho desempenhado com nível máximo de responsabilidade.Feitas essas considerações, as associações acima identificadas, lamentam as declarações do ministro Toffoli, ao passo em que reforçam a necessidade de respeito e valorização ao profissional-magistrado de todos os níveis da carreira, não apenas em termos remuneratórios, mas também de condições dignas de trabalho, valorização por seu tempo de dedicação e incentivo ao seu aprimoramento.Diretorias da AMEPA, AMPB, AJURIS, ASMEGO, AMAB, ACM, AMEPE, AMAAP e AMMA.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, participou do encontro virtual com o Desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, diretor-geral da Emerj, para firmar parceria entre a Esmeg e a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), considerada uma das melhores do País.Também participaram da reunião a Secretária-Geral da Emerj, Lucia Frota Pestana de Aguiar Silva e a diretora do Centro de Estudos e Pesquisas (CEPES), Elina Bussade dos Santos. O encontro foi o primeiro passo para firmar, formalmente, a parceria entre a Esmeg e a Emerj, iniciada pelo juiz Thiago Bentes, diretor da Esmeg, que visitou a instituição Fluminense em fevereiro deste ano.Para Patrícia, a viabilização dessa parceria se deve aos esforços e a visão do diretor da Esmeg, Tiago Bentes."Nós da Asmego admiramos a Emerj , que chegou a um patamar idealizado por todos os tribunais. A iniciativa e os esforços do nosso diretor Tiago Bentes foram fundamentais para iniciar os laços entre as duas instituições", conta."Queremos com essa parceria implantar rotinas de trabalho bem eficazes e alto nível de profissionalismo na gestão de nossos recursos humanos e materiais, formando um ambiente propício para uma boa coordenação pedagógica. Por desejarmos aperfeiçoar e reestruturar nossa Esmeg, nada melhor que buscar inspirações nas escolas mais admiradas e respeitadas do País", diz Patricia Carrijo.Segundo a presidente da Asmego, a ideia é ter uma compreensão do formato do curso preparatório à magistratura com valor de atividade jurídica para que, a partir de 2021, possa ser implantado na Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás. "São diversas as inspirações que absorvemos e que implantaremos na Esmeg. Podemos destacar, dentre elas, a reestruturação orgânica, mediante a reformulação do regimento interno e outras normativas internas, a criação dos fóruns permanentes e temáticos de discussão, o desenvolvimento de cursos ao público externo com valor de atividade jurídica para fins de concursos públicos para a magistratura, o incremento do mix de cursos presenciais e EaD, a criação de núcleos de apoio a magistrados para pesquisas de doutrina e jurisprudência e a celebração de convênios com instituições de ensino de outros um Estados e de outros países."
Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justica (CNJ), na última terça-feira, registram que o judiciário teve uma produtividade histórica no ano passado, a maior dos últimos 11 anos . Cada juiz, baixou em média 2.107 casos em 2019, o que significa 8,4 casos por dia últil, um aumento no rendimento de 13% em relação ao ano anterior.A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo, destaca ainda, a relevância do poder judiciário goiano para que esses números fossem concretizados. "A magistratura goiana tem se destacado nacionalmente em produção durante a pandemia e, em anos anteriores, já vinha realizando um trabalho de excelência, fator que reflete e que facilitou para as adaptações no atual contexto", disse.Durante a pandemia, muitos setores privados e públicos tiveram suas atividades paralisadas ou sofreram adaptações no modo de trabalho como foi o caso do poder judiciário. A Justiça Brasileira vem se destacando no atual contexto, ao disponibilizar ferramentas tecnológicas aos magistrados e dar continuidade aos trabalhos em tempos de crise. Com isso, gera-se celeridade nos processos e desafogam as demandas paralisadas até então pela pandemia de COVID-19."A produtividade em Goiás tem sido destaque entre os tribunais de mesmo porte, alcançando mais de um milhão e duzentos mil atos proferidos durante o período de trabalho remoto, o que reforça nossa dedicação e comprometimento com a entrega da prestação jurisdicional, mesmo com um déficit em nosso colégio de magistrados", aponta.
A Presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, participou hoje, da transmissão ao vivo no canal do TRE-GO e debateu conjuntamente com a presidente da AMB, Renata Gil e a advogada Ana Paula Gualberto, presidente da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB-GO a "Participação Feminina no Poder Judiciário: Avanços e Desafios". Com a mediação da servidora Bianca Crocamo as magistradas contaram um pouco das suas trajetórias. No diálogo, Patrícia ressaltou a importância das mulheres não se colocarem no lugar de minoria e Renata Gil relatou que apesar do muito a ser feito, as dificuldades têm sido transformadas em relação às mulheres, aos negros e a outros espaços que foram retirados historicamente. Segundo a presidente da Amesgo, infelizmente ainda existe uma cultura da mulher não ocupar cargos públicos. "O que nós mulheres devemos pautar nas nossas condutas, nos nosso objetivos é mostrar a nossa capacidade técnica. A concorrência profissional vai existir em qualquer setor, temos que nos empenhar para mudar e derrubar essas barreiras", afirmou a presidente.