A Secretaria de Defesa de Direitos e Prerrogativas da AMB voltou a se reunir, nesta quarta-feira (26), na sede da Associação, em Brasília, para tratar de temas de interesse dos Juízes de todo o País. Sob o comando do Diretor Rubem Ribeiro de Carvalho, os membros da Secretaria analisaram, entre outros temas, um requerimento feito pela Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), onde a entidade pediu o auxílio da AMB em um processo de controle administrativo (PCA), instaurado no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).“Ficou deliberado que um representante da AMB estará presente na reunião que a Corregedora Eliana Calmon fará na Bahia, nos próximos dias, e que também contará com a presença de representantes da Amab e do Tribunal de Justiça do Estado”, informou Rubem Ribeiro. Além disso, os diretores definiram que sempre haverá uma representante da Secretaria de Prerrogativas nas inspeções que o CNJ está fazendo nos Tribunais de todo o País.O Diretor-Adjunto Carlos Matiolli esteve presente na última inspeção realizada no Amapá, entre 17 e 19 de outubro, que também contou com a presença da Corregedora Nacional de Justiça. A avaliação in loco teve como objetivo verificar o funcionamento dos serviços judiciários no Estado e sugerir eventuais aprimoramentos.“Estamos à disposição dos Tribunais e das Associações para que um representante da Secretaria esteja presente em todos esses trabalhos de inspeção do CNJ, e também para atender aos Magistrados no que for possível”, observou Mattioli.Também participaram da reunião, os Diretores-Adjuntos da Secretaria, Flávio Moulin e Heyder Ferreira, que também é Presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Pará (Amepa).
O VIII Congresso de Pensionistas e VI Congresso de Aposentados da AMB foi aberto, nesta quarta-feira (26), pelo Diretor-Presidente da ENM, Roberto Bacellar, que representou o Presidente da AMB, Nelson Calandra, pelo Coordenador dos Aposentados, Sebastião Amorim, e pela Diretora da Secretaria de Pensionistas, Haydée Mariz de Oliveira, no Hotel Mabu, em Foz do Iguaçu.Antes de iniciar seu pronunciamento, Bacellar leu a mensagem feita pelo Presidente Calandra que afirmou “ter certeza que bons frutos serão colhidos no futuro e que as sementes que vocês lançaram ficarão para sempre. Com vocês, a AMB ficou mais participativa e democrática”.Em seguida, Bacellar disse que o Congresso de Pensionistas e Aposentados é um momento de união, de valorização e integração da Magistratura brasileira. “É um momento fundamental de união entre todos os Magistrados, inclusive, na questão do subsídio que é um problema atual para manter a sua paridade, integralidade e irredutibilidade”, ressaltou.“Queremos uma Magistratura sempre unida e vencedora. Queremos que todos consigam os seus objetivos e que as pensionistas tenham por parte de toda a Magistratura os seus direitos e suas prerrogativas”, afirmou a Diretora da Secretaria de Pensionistas.Para Sebastião Amorim, o evento tem o objetivo de unir uma parte dos integrantes da AMB que não tinham condições de estarem juntos. “Fazer esse congresso, aqui, é Foz do Iguaçu é muito importante para a Magistratura, pois representa união. Conseguimos provar que com amor tudo é possível”, disse.Após a solenidade de abertura, o Médico Gerson Lopes fez a palestra “Vivendo e aprendendo sempre”, onde focou alguns valores da vida. “Enfoquei que alguns valores podem ajudar que a gente reflita e viva o processo de aprendizagem constante. Viver é sempre aprender e em matéria de vida, somos sempre aprendizes independente da idade”, pontuou.Participaram também da solenidade, o Superintendente da Diretoria Jurídica da Itaipu Nacional, Luciano Veras; o Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Ivan Bortoleto; O Presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Paraná (Amapar), Gil Guerra; a Diretora do departamento de Pensionistas da Amapar, Marília de Oliveira Viel; o Secretário de Assuntos Internacionais da prefeitura de Foz do Iguaçu, Sérgio Lobato Machado.Da AMB estiveram presentes, o Coordenador da Justiça Militar, Edmundo Franca; o Vice-Presidente da ENM, Marcelo Piragibe; o Diretor-Adjunto da Justiça Militar da ENM, Alexandre Quintas, o Diretor-Adjunto da Justiça Eleitoral, Luís Márcio Pereira, o Coordenador da Escola, Raul Mariano, o ex-Presidente da AMB Milton Martins, entre outras autoridades.Nesta quinta-feira (27), o Diretor-Presidente da ENM, Roberto Bacellar, vai falar, às 17h, sobre “Arte de pacificar e as funções do conciliador e mediador de conflitos”. Às 18h, a Vice-Presidente de Assuntos Legislativos Trabalhistas da AMB, Lílian Lygia Ortega Mazzeau, vai palestrar sobre “Aposentadoria: Um novo começo”, durante a programação do Congresso dos Aposentados.No Congresso de Pensionistas, às 16h, está marcada a palestra “Relacionamento das Pensionistas com os Tribunais e com os Institutos de Previdência e possíveis soluções”, com o Presidente da Associação Paulista dos Magistrados (Apamagis), Paulo Dimas, e, às 17h, será a vez do Juiz Jorge Franklin Alves Felipe falar sobre “Paridade de provimentos” (PEC 26). O evento termina neste sábado (29)Veja o depoimento de alguns participantes“É um evento importante para toda a Magistratura, pois estamos batalhando para que seus direitos sejam respeitados e reconhecidos”Milton Martins – Ex-Presidente da AMB“Esse evento é da mais alta importância para a Magistratura, pois abre espaço para os aposentados e pensionistas se articularem e se integrarem cada vez mais na AMB”Edmundo Franca - Coordenador da Justiça Militar“Essa reunião de dois eventos em um só é a materialização desse objetivo oportuno, que é a valorização e a integração da Magistratura. Aplaudo essa iniciativa”Gil Guerra- Presidente da Amapar“O Congresso existe há oito anos. Ele é fundamental porque é nesse espaço que buscamos nossos direitos. Dessa forma, é um momento para efetuar o nosso grito”Marília Viel- Diretora de Pensionistas da Amapar“Essa reunião de dois eventos em um só é a materialização desse objetivo oportuno, que é a valorização e a integração da Magistratura. Aplaudo essa iniciativa”Gil Guerra- Presidente da Amapar“Cada congresso é uma renovação de lutas. Estamos todas reunidas com o objetivo de fazer a nossa carta, que traz todas as nossas reivindicações. Estamos lutando pela PEC 26, que traz a integralidade para as pensionistas e também aos aposentados”Eneida Barbosa- Ex-Diretora da Secretaria de Pensionistas da AMB
Magistrados, assistentes de juízes, conciliadores e secretários de juizados reuniram-se nesta quarta-feira (26), no auditório da ASMEGO, para discutir as reivindicações remuneratórias. Segundo a organização foram quase 50 participantes nesta segunda reunião realizada em razão do manifesto.O assistente de juiz, Ubiratã Barros, deu início à assembleia, apresentando as questões debatidas na reunião realizada no dia 20 último. As principais foram equiparação salarial e de nomenclatura das funções de Assistente de Juiz e Assessores de desembargadores; a possível formação de uma associação para a categoria ganhar força foi considerado o quão essencial é o apoio de magistrados.As justificativas centrais das defesas são que os assistentes de juízes e assessores de desembargadores, na prática, realizam as mesmas funções; há um reflexo na rotatividade de assistentes de juízes devido à baixa remuneração, o que prejudica a efetividade na Justiça. Foram consideradas realidades das comarcas do interior e da capital, o que gerou discussões sobre a inclusão das categorias de conciliador e secretário de juizados nos futuros pleitos.Após a exposição das reivindicações e justificativas, foi aberto espaço aos magistrados presentes para declarações. O juiz Adegmar José Ferreira iniciou sua manifestação afirmando que magistrado não pode deixar de apoiar o seu assistente, pois o trabalho dele é essencial no Poder Judiciário. “Podem contar com meu apoio incondicionalmente, pois eu defendo o trabalhador e a ASMEGO está de parabéns por apoiar o movimento. Espero que vocês sejam felizes porque uma vez vocês felizes a sociedade será” finalizou o magistrado.O juiz substituto Tiago Bertuol de Oliveira pontuou que “a discrepância de valores entre o assessor de desembargador e o de juiz é absurda”. Ele já ocupou os dois cargos e afirmou que a função do assistente de juiz é muito maior que a de desembargador. Outro ponto observado pelo magistrado foi a importância de eleger representantes, formulação de um documento e o apoio dos magistrados. “Acessei o e-mail institucional na semana passada e já tinha trinta e quatro manifestações positivas. Cinco dias depois, acessei novamente e já eram cinquenta”, exemplifica o juiz que alertou sobre a existência de vários juízes que não têm acesso a e-mails e podem aderir à causa. “Sugiro que colham mais assinaturas e mantenham o foco. Noto a necessidade de uma comissão para que se personalize o movimento”, encerrou.A juíza Vanessa Estrela também demonstrou sua adesão a luta das categorias. Primeiro ela esclareceu que o movimento começou em Anápolis e levou para a ASMEGO que foi a responsável por maior divulgação. Em seguida, ela solicitou esclarecimentos se que cada juiz mandará uma petição individual para que isso se acumule no TJGO ou se será petição única. A magistrada ainda reforçou que “não adianta protocolar pedidos; é preciso agregar os magistrados em geral para ganhar força”.No entanto, mesmo apoiando as categorias, os juízes Tiago Bertuol e Vanessa Estrela concordam que existe o apoio “quase unânime” dos magistrados, mas a gestão atual do TJGO não oferece boas expectativas. Eles reiteram que é preciso agir agora, mas é necessário paciência para atingir os objetivos.O assistente Ubiratan Barros justificou a ausência do presidente da ASMEGO, juiz Átila Naves Amaral, e anunciou a responsável pelo departamento jurídico da ASMEGO, Pollyana Cristina da Silva. Em discurso, ela afirmou que, a pedido da presidência da ASMEGO, o corpo jurídico está à disposição para estudos de procedimentos administrativos. Pollyana Cristina reforçou a necessidade de ordenamento nos quesitos de petições e formalidades para melhor representação futura no TJGO.O assistente de juiz de Anápolis, Whervertton Alberto Borges, disse que o primeiro passo é difundir as informações para a adesão de mais servidores. Um dos pontos mais debatidos na reunião foi analisar se haverá ou não a inclusão de conciliadores e secretários de juizados para o pedido de equiparação salarial. “No interior, a realidade é diferente quanto à figura do conciliador. Tem também a figura dos secretários dos juizados. É momento de elegermos as comissões e definirmos nossas metas”, afirma o assistente, que também abriu discussão para os servidores efetivos em relação aos comissionados.Também se manifestou em favor das categorias o juiz Aldo Sabino de Freitas. “É vergonhoso a atividade meio ganhar bem e a atividade fim não ganhar nada. Nós temos que pedir o prestígio de quem atua na atividade fim. É ridícula essa realidade em um Estado Democrático de Direito”, afirma o magistrado ao relembrar que o último ato que valorizou a atividade fim ocorreu na gestão de 95/96 do TJGO.Encerrando a reunião, foi informada a existência de uma fanpage no Facebook, restrita aos integrantes do movimento e formada uma Comissão dos Servidores, que reunirá amanhã, às 9 horas, na ASMEGO, para formulação de um documento oficial que, posteriormente, será encaminhado ao presidente da Associação.Integram a Comissão de Servidores: César de Oliveira Prado, Ricardo Alves de Sá, Whevertton Alberto Borges, Lélia Sardinha Fonseca Bastos, Polyana Santos, Marcelo dos Reis Pires, Luis Miguel da Silva Júnior, Thiago e Daniel Santana.
A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) assinou expediente lotando o juiz substituto Raul Batista Leite na comarca de Aragarças. Com isto, ficou revogado o Decreto Judiciário nº 580/11, na parte que o lotou na comarca de Cristalina. O ato foi publicado no Diário da Justiça Eletrônico do TJGO de terça-feira (25).Juiz da comarca de Goiás responde por ItapirapuãForam publicados nesta terça-feira (25) no Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), decretos judiciários designando os juizes Silvânio Divino de Alvarenga, da 2ª Vara da comarca de Goiás, para, a partir desta data e até o provimento, responder por Itapirapuã, e, Rodrigo de Melo Brustolin, do Juizado Especial Cível e Criminal de Porangatu, pela 1ª Vara local. Também o juiz Issac Costa Soares de Lima, da 2ª Vara de Planaltina, foi designado, para, a partir da mesma data e pelo prazo de 30 dias, responder pela Vara Judicial de Padre Bernardo, bem como substituir a titular do Juizado Especial Cível e Criminal desta comarca, durante suas férias regulamentares.Ainda por ato da Presidência do TJGO, a juíza Lívia Vaz da Silva, de Panamá, está prestando auxílio à comarca de Goiatuba, enquanto Carlos Gustavo Fernandes de Morais, do Juizado Especial Cível e Criminal de Acreúna, responde pela Vara Judicial da comarca.
O juiz da comarca de Caiapônia, Thiago Soares Castelliano, recebeu nessa terça-feira (25) o título de cidadão dorvelandese da Câmara Municipal da cidade de Doverlândia. O magistrado foi homenageado pelo trabalho desenvolvido na comarca e a realização periódica do projeto Justiça Itinerante. A solenidade contou com a presença de autoridades locais.
A ENM promove, nesta quinta e sexta (dias 27 e 28 de outubro), o Encontro Nacional de Diretores de Escolas de Magistratura em Foz do Iguaçu/PR. O evento ocorre simultaneamente, e no mesmo local, ao VI Congresso de Aposentados e VIII Congresso de Pensionistas (saiba mais aqui).Todos eles serão realizados no Hotel Mabu, mas apenas o Encontro Nacional de Diretores de Escolas de Magistraturas se iniciará amanhã (27 de outubro). Os outros congressos começam nesta quarta (26).Para conferir a programação completa do Encontro, clique aqui.
A Associação dos Magistrados Espíritas (Abrame) promove amanhã (27), às 20 horas, a palestra "Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita", com professor Francisco Emanuel Bezerra. Os encontros ocorrem toda última quinta-feira do mês, com programação diversa, na sede do Lar de Jesus, localizada na Rua 278, nº 64, no Setor Coimbra, atrás do supermercado Hiper Moreira.Mais informações podem ser obtidas na Abrame pelo telefone (62) 3091-5160.
O grupo de trabalho da AMB constituído para elaborar sugestões para o novo Código de Processo Civil (CPC) voltou a se reunir nesta quarta-feira (26), em Brasília. Sob a coordenação do Desembargador Lineu Peinado, o encontro contou ainda com a participação do Ministro Sidnei Beneti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Diretor-Adjunto de Assuntos Legislativos Marcus Onodera e do Desembargador Frederico Neves.Ainda nesta quarta-feira, o grupo seguirá para a Câmara dos Deputados onde acompanhará a reunião da Comissão Especial constituída para definir o novo Código. O Presidente dessa Comissão, Deputado Fabio Trad (PMDB-MS), alongou o prazo para o recebimento de sugestões, que, agora, deve ir até janeiro do ano que vem.Para o Coordenador do grupo da Associação, Lineu Peinado, o trabalho tem evoluído bem e, agora, entra na fase da sistematização de sugestões.“Tivemos uma ótima reunião com a presença do Ministro Beneti. Entre as nossas principais sugestões, estão a volta da ação monitória, a questão dos recursos nos Tribunais Superiores, além da discussão sobre os julgamentos monocráticos nos Tribunais”, destacou Peinado.“A nossa ideia é passar todas as sugestões da AMB para os Parlamentares até o início de janeiro para poder deixar nossa contribuição”, acrescentou.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Átila Naves Amaral, esteve nesta manhã com o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres Neto. O encontro, na sede do Ministério Público (MP) estadual, teve como objetivo marcar o bom relacionamento entre as instituições, cujos perfis se unem quando o assunto é a prestação jurisdicional eficiente.Além do presidente da ASMEGO e do procurador Benedito Torres, participaram da visita o presidente da Associação Goiana do Ministério Público (AGMP), Lauro Machado Nogueira e o assessor da Procuradoria-Geral de Justiça, Paulo Martorini.Átila Amaral destacou, na ocasião, a parceria existente entre a ASMEGO e a AGMP.De acordo com o presidente da ASMEGO, a relação harmônica entre magistrados e promotores de Justiça só contribuem para a melhoria dos serviços prestados por ambas as instituições.
Será realizada, nesta segunda-feira (31/10), missa em ação de graças pela nomeação da juíza substituta em segundo grau Elizabeth Maria da Silva para o cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). A celebração religiosa será celebrada por Dom Washington Cruz, arcebispo metropolitano de Goiânia, às 17 horas, na capela do TJGO.
A comissão especial que analisa a proposta de novo Código de Processo Civil (PL 8046/10) promove hoje audiência pública para discutir o projeto. O debate foi sugerido pelo presidente da comissão, deputado Fabio Trad (PMDB-MS); pelo relator-geral do novo código, deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA); e pelos deputados Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) e Bruno Araújo (PSDB-PE).A proposta do novo código, já aprovada pelo Senado, busca agilizar a tramitação das ações cíveis, com a eliminação de recursos, o reforço à jurisprudência e outros mecanismos. A proposta teve origem em um anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas, coordenada pelo hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux. O Código de Processo Civil atualmente em vigor é de 1973 (Lei 5.869).Foram Convidados: - o promotor de Justiça Marcos Destefenni, de São Paulo; - o procurador Sérgio Cruz Arenhart, de Porto Alegre; - o procurador Leonardo Carneiro da Cunha, de Recife; - o advogado e professor do curso de Direito da Universidade Federal da Bahia Fredie Didier Junior; - o advogado e professor da Universidade Católica Dom Bosco, de Campo Grande (MS), Luiz Henrique Volpe Camargo; - o diretor da Escola de Direito de Campo Grande, Sérgio Muritiba.A reunião será realizada às 14h30, no Plenário 8.
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) está reunida neste momento. Na pauta, há dois projetos que têm por objetivo aumentar a proteção e a segurança das transações no comércio eletrônico para os consumidores.O PLS 439/11, do senador Humberto Costa, altera o CDC para garantir mais proteção às pessoas que compram e recebem ofertas de produtos ou serviços por telefone ou pela internet. De acordo com o projeto, fica proibido ao fornecedor de produtos ou serviços enviar qualquer tipo de oferta por meio eletrônico ou por telefone ao consumidor, sem prévia autorização.Já o PLS 450/11, de Lúcia Vânia (PSDB-GO) tem como objetivo facilitar o atendimento do consumidor por órgãos públicos de proteção e fiscalização através da rede mundial de computadores. A matéria obriga os órgãos governamentais de fiscalização e proteção do consumidor, como os Procons, a colocarem à disposição dos brasileiros canais de acesso, pela internet ou telefonia, voltados para o recebimento de reclamações e queixas de consumidores que se sintam prejudicados em transações comerciais.Na pauta do colegiado estão ainda projetos de decreto legislativo que tratam de renovação ou outorga de autorização, permissão ou concessão para o funcionamento de emissoras de rádio e televisão.
Uma comitiva de Magistrados da AMB acompanhou o Presidente da AMB, Nelson Calandra, nesta terça-feira (25), durante encontro com os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e aos deputados Fábio Ramalho (PV-MG), Eliseu Padilha (PMDB-RS), Paes Landim (PTB-PI) e Fábio Trad (PMDB-MT), no Congresso Nacional, com o objetivo de discutir uma proposta alternativa para a recomposição inflacionária dos subsídios (PL 7.749/10).A Diretoria da AMB informou aos Deputados e Senadores que concordam com o parcelamento da recomposição inflacionária em quatro parcelas: 5,25% retroativo a janeiro deste ano; 4,81% a serem pagos em janeiro; uma terceira, de 4,81%, em julho de 2012, e uma quarta parcela, de 4,81%, para janeiro de 2013.“A visita aos Deputados e Senadores é para que eles apresentem emendas parlamentares para viabilizar a verba que precisamos para implementar o pagamento das reposições. Estamos fechando esse acordo, pois o prazo para as emendas parlamentares termina nesta terça-feira”, avisou o Presidente da AMB, esclarecendo ainda que as emendas não são garantia de recomposição. “Trata-se de mais um esforço da AMB no sentido de buscar uma solução, respeitado o diálogo e a interlocução, para o projeto de recomposição dos subsídios”, pontuou.Para o Diretor-Adjunto da Secretaria de Defesa de Direitos e Prerrogativas e Presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, a AMB está propondo o parcelamento ao Governo. “Com vistas a conciliar o pleito da Magistratura com a dificuldade orçamentária alegada pelo Governo, a AMB apresenta uma solução para resolver o grave problema de perda inflacionária de mais de cinco anos, que corroeram 1/4 dos vencimentos dos Magistrados brasileiros. Ainda acreditamos no diálogo", ressaltou.No final do dia, os Parlamentares visitados pelos Magistrados protocolaram as emendas, propostas pela AMB, ao relatório preliminar do Orçamento de 2012. Participaram também das reuniões, os Diretores-Adjuntos da Secretaria de Defesa de Direitos e Prerrogativas da AMB Carlos Eduardo Mattioli Kockanny e Flávio Jabour Moulin.
A solenidade de posse da juíza substituta em 2º grau Elizabeth Maria da Silva no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) será realizada no dia 7 de novembro, às 16 horas, no Plenário do Tribunal. A sessão solene será dirigida pelo desembargador-presidente Vítor Barboza Lenza. Escolhida pelo critério de merecimento pela Corte Especial, ela sucederá o desembargador João de Almeida Branco, que se aposentou no início de agosto desde ano.
A 6ª Edição da Semana Nacional da Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os tribunais brasileiros - que acontecerá de 28 de novembro a 02 de dezembro - terá, pelo segundo ano, o Prêmio “Conciliar é Legal”. O prêmio tem o objetivo de identificar, premiar, disseminar e estimular boas práticas no Poder Judiciário. Bem como magistrados e Tribunais. Conforme o regulamento, os interessados podem apresentar projetos, individuais ou em grupo, até 9 de novembro para concorrer à premiação.A temática deste ano será “Conciliação com usuários freqüentes (grandes litigantes) e/ ou grandes casos” – em referência àqueles processos que possuem vários cidadãos como partes, em geral envolvendo serviços básicos como operações de telefonia, energia elétrica e problemas com bancos, entre outrosCategorias - O Prêmio Conciliar é Legal é concedido em três categorias: Justiça Estadual, Justiça do trabalho e Justiça Federal, com premiação destinada também aos Tribunais que apresentarem os melhores índices, independentemente da inscrição de projetos.Na prática, o Prêmio é uma forma de conceder visibilidade às ações de modernização voltadas para as práticas de conciliação de litígios no âmbito do Poder Judiciário, de forma que contribuam para a aproximação das partes, pacificação e aprimoramento da Justiça, com a possibilidade de implantar as atividades mais positivas nacionalmente.Comissão - O Comitê Gestor da Conciliação é que está responsável pela premiação. Conforme informações dos seus integrantes, o comitê atua como comissão difusora, executiva e julgadora, levando em conta critérios como: eficiência, criatividade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização. Os vencedores das categorias serão contemplados com a entrega de placas e/ou troféus,As práticas devem ser apresentadas por meio da ficha eletrônica, disponibilizada no portal eletrônico, ou por envio da inscrição ao e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 9 de novembro.
A AMB promove, a partir desta quarta-feira (26) até o próximo dia 29, em Foz do Iguaçu, o seu VI Congresso de Aposentados. Simultaneamente, a entidade realiza o seu VIII Congresso de Pensionistas, com o objetivo de discutir temas de interesse comum às duas categorias. As reuniões serão realizadas no Mabu Thermas & Resort, e contarão com cerca de 400 participantes.Palestras sobre temas afins às duas categorias, além de assuntos como qualidade de vida, saúde e bem-estar, estão incluídos na programação. Um dos temas que estará em pauta é a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 26/2011 , antiga PEC 46, que propõe o resgate da integralidade entre ativos, inativos e pensionistas e se encontra sob análise do Congresso Nacional.“A expectativa é grande para a realização de um belo congresso, reunindo as duas categorias. São vários os temas de interesse comum, como a questão da Previdência que será amplamente discutida. A nossa luta é pela votação da PEC 26, um direito nosso e que também assegura as pensões, mediante o ressarcimento dos valores da Previdência Social”, destaca o Coordenador de Aposentados, Sebastião Amorim.O médico e enólogo Gerson Lopes e o médico Luiz Eduardo Gonzaga falarão sobre saúde aos participantes. O Desembargador Paulo Dimas, presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), tratará do relacionamento das pensionistas com os Tribunais e institutos de Previdência. A parte científica do seminário das pensionistas será coordenada pela Diretora Haydée Mariz.Já Roberto Bacellar, presidente da Escola Nacional da Magistratura (ENM), falará no painel “a arte de pacificar e as funções do conciliador e mediador de conflitos”. Além dele, a Vice-Presidente de Assuntos Legislativos Trabalhistas, Lilian Mazzeu, e a a Diretora-Adjunta da Secretaria para Assuntos Previdenciários Maria Isabel da Costa também palestrarão nos seminários. Acesse a programação completa em: www.amb.com.br/congresso/No sábado (29), último dia dos dois congressos, será redigida e lida a “Carta dos Aposentados e Pensionistas”, um documento com os compromissos firmados nos eventos.
Diretor-geral da Enfam, o ministro Cesar Asfor Rocha reuniu-se com os conselheiros José Lúcio Munhoz e Gilberto Valente, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para avaliar a possibilidade de novas parcerias que objetivem a criação de mais e melhores cursos de qualificação para os juízes brasileiros. Os conselheiros integram a Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, que tem como missão o aprimoramento dos magistrados. Na ocasião, o ministro e os representantes do CNJ reforçaram o caráter vocacional da Enfam para estabelecer políticas públicas de seleção, formação e aperfeiçoamento dos juízes.Uma das prioridades da Comissão do CNJ é rever a Resolução n.º 126 do órgão, que dispõe sobre o plano nacional de capacitação judicial de magistrados e servidores do Poder Judiciário. Para o conselheiro Gilberto Valente, a intenção da comissão é de, juntamente com a Enfam e a Enamat, construir um texto mais consonante com o processo de formação de magistrados no Brasil.“Somos parceiros das escolas e reconhecemos expressamente a competência constitucional delas para designar a equipe técnica e pedagógica, estabelecer conteúdos programáticos de cursos de capacitação, enfim, para oferecer uma melhor qualificação para os magistrados”, explicou José Lúcio Munhoz, presidente da comissão.A proposta dos conselheiros do CNJ vai ao encontro das preocupações dos dirigentes da Enfam. Em recente encontro com diretores e coordenadores pedagógicos das escolas de magistratura, os ministros Cesar Rocha e Gilson Dipp, vice-diretor da Escola, afirmaram que a Resolução n.º 126, em determinados artigos, subtrai competências constitucionais da Enfam, a quem, segundo ele, cabe a exclusividade de formar e capacitar magistrados estaduais e federais.
O Ensino à Distância (EaD) ainda é pouco utilizado no Poder Judiciário para promover a capacitação, o aperfeiçoamento e a formação de servidores e magistrados. É o que revela a Pesquisa de Educação Corporativa do CNJ, realizada com 97% dos Tribunais e órgãos do judiciário. Em 2010, o Poder Judiciário investiu R$ 77 milhões em cursos de formação e capacitação destinados a servidores e magistrados, mas apenas 1% deste total foi realizado por meio de EaD.Segundo o Chefe da Seção de Seleção e Aperfeiçoamento do CNJ, Diogo Albuquerque Ferreira, coordenador do 3º Fórum de Educação à Distância do Poder Judiciário, realizado em Brasília até a próxima quarta-feira (26/10), o maior desafio para a utilização do EaD ainda é o preconceito e a falta de cultura nas instituições. “As pessoas desconfiam da qualidade do ensino prestado por meio do EaD. Por isso este encontro traz o que existe de melhor no setor. Além de divulgar experiências internacionais, como a da Escola Judicial do Canadá, traz atividades bem sucedidas realizadas no Poder Judiciário Brasileiro, inclusive, a instituição 1º Prêmio CNJ de Educação a Distância”, explicou.O professor da Universidade de São Paulo, José Manuel Moran Costas, uma das referências do assunto no país, defendeu o desenvolvimento do EaD tanto no setor privado como nos órgãos públicos para fomentar o conhecimento. Mas fez uma ressalva sobre a prioridade que tem se dado ao EaD nas instituições.Investimento - “Em um país tão grande como o Brasil, o EaD é estratégico para fomentar o conhecimento, mas é preciso investimento em pessoas, com bons professores e equipe técnica, e no suporte tecnológico, com programas e produtos diversificados, para se tornar efetivamente um ensino atrativo e dessa forma, vencer resistências. Não se pode mais aceitar um EaD pobre. Os gestores não devem pensar pequeno, em apenas para cortar custos. É possível fazer muito por meio da Educação, mas é preciso investimentos”, defendeu. Entre as vantagens do EaD elencadas pelo professor, estão flexibilidade de espaço, tempo e processos educativos; modelos diversificados de aprendizagem, com produtos interativos; possibilidade de trabalhar com pequena e grande escala de alunos; entre outros. Como desvantagem, “modelos inadequados de aprendizagem, com foco somente em conteúdo, não privilegiando o contato professor-aluno; sensação de solidão, abandono, por parte dos alunos; e preconceito na formação oriunda de cursos de EaD”. Para o professor, o desafio é superar o modelo cultural e educacional paternalista onde o aluno se torna dependente do professor.Software - Na palestra “Objetos de Aprendizagem”, o especialista em EaD, Robson Santos Silva, falou sobre a importância de não se tornar totalmente dependente de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), durante a realização do curso. “Existem vários programas como Quantary, Xerte, Course Lab, que podem produzir conteúdos para o curso de EaD e serem disponibilizados no AVA. Isso permitirá ao gestor do curso mais independência do aplicativo quando, por exemplo, precisar disponibilizar o conteúdo para outras instituições”, ressaltou. Silva defendeu, também, o CNJ como repositório de cursos para possibilitar a troca de conteúdos entre o Poder Judiciário.Sávio Sampaio, chefe da Seção de Administração de Servidores de Aplicação do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás, TRT - Goiás, participante do Fórum, demonstrou otimismo sobre a utilização do EaD em seu Estado. “Oferecemos mais de 15 cursos, alguns em parceria com a Escola Judicial, para cerca de 1.200 servidores. A procura é grande porque o servidor utiliza o próprio ambiente de trabalho e a instituição consegue chegar ao interior, economizando em transporte e compartilhado os cursos”, contou.