A juíza Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade (foto) foi eleita, pelo critério de antiguidade, à unanimidade de votos, para ocupar vaga de juiz substituto em segundo grau, na sessão ordinária da Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), na tarde desta quarta-feira (28). Ela concorreu com mais quatro juízes e passa a ocupar a vaga deixada pela desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis.“Agradeço primeiramente a Deus, depois a todas as pessoas que trabalharam comigo, a todos os serventuários do Tribunal de Justiça de Goiás e Tribunal Regional Eleitoral (TRE -GO), de todas as comarcas por onde passei, a todas as equipes que atuaram nos projetos em que trabalhei; aos membros do Ministério Público (MP), advogados, colegas e desembargadores, e em especial à minha família, com quem sempre aprendi, dividi minhas dificuldades, dúvidas, anseios, meus ideais e minhas vitórias. Obrigada!”, reconheceu Doraci.A magistrada se formou em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), em 1981; atuou como advogada por oito anos, quando foi aprovada em concurso público de juiz substituto, em 1989, designada para a comarca de Padre Bernardo, onde permaneceu até 1990. De agosto do mesmo ano até maio de 1991, Doraci Lamar atuou como juíza substituta respondendo pelas 1ª e 2ª Varas de Juizados Especiais de Pequenas Causas de Goiânia; Vara dos Feitos de Procedimento Sumaríssimo e 1ª Vara Criminal da capital.Foi efetivada como juíza de direito de 1ª entrância, pelo critério de antiguidade, na comarca de Mossâmedes, onde atuou de junho a dezembro de 1991. Mais tarde, foi promovida a juíza de 2ª entrância da comarca de Mineiros e, depois, a juíza de 3ª entrância do Juizado Especial de Pequenas Causas de Itumbiara, também pelo critério de antiguidade. Em Itumbiara, exerceu o papel de juíza eleitoral da 16ª Zona, de 1992 a 2004.Também no TRE-GO, foi juíza-membro de 2010 a 2014. Em 1994, foi removida para o 4º Juizado Especial Cível de Goiânia, onde se encontrava como juíza titular até o momento.ProjetosDoraci Lamar implantou e coordenou o Programa Justiça Preventiva, que deu origem aos projetos Justiça Alternativa, Justiça Itinerante e Justiça Educacional. O Justiça Itinerante foi implementado de 1995 a 2000 e o Justiça Educacional, de 1996 a 2000. Foi coordenadora-geral da Comissão do Movimento Nacional pela Conciliação do TJGO, de 2006 a 2010. A juíza Doraci Lamar implantou e coordenou, também, o Projeto Justiça Móvel de Trânsito de dezembro de 2000 até a presente data.Fonte: TJGO
O diretor-presidente da ENM, Marcelo Piragibe, esteve presente em reunião que tratou da organização e logística da 7º Conferência Internacional para Formação de Magistrados, que será realizada no Brasil, entre os dias 8 e 12 de novembro do próximo ano. O evento visa promover o Estado de Direito e a cooperação entre os membros da Organização Internacional de Formação Judiciária (OIJT), facilitar o intercâmbio internacional, além de estimular a educação continuada.O encontro aconteceu na tarde de ontem (26), no estado de Pernambuco e contou a presença da secretária-geral OIJT, Mary Campbell McQueen, do supervisor José André Machado, e do secretário executivo Marcel Lima, representando o Colégio Permanente de Diretores das Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM). Além da diretoria da Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (EJ-TJPE) e do assessor da Escola da Magistratura Federal da 5º Região (ESMAFE), Luiz Albuquerque.Após a reunião, dr. Marcelo Piragibe, dra. Mary Campbell McQueen e o desembargador Fernando Cerqueira, foram recebidos no Palácio da Justiça, pelo desembargador Frederico Neves, presidente do TJPE, que reforçou a importância da conferência e garantiu presença e apoio ao evento.Fonte: ENM
As informações relativas aos processos de presos provisórios, de todas as comarcas de Goiás, revisados durante o Mutirão Carcerário/Prisional 2014, devem ser lançadas no Sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impreterivelmente até o dia 6 de junho, data de término do evento. Esse procedimento deve ser feito de acordo com o Manual do Sistema do Mutirão Carcerário - Magistrado - Perfil Provisório, disponível desde o dia 27 de maio no e-mail institucional dos juízes.A solicitação do juiz Wilton Müller Salomão, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) e coordenador do Mutirão Carcerário/Prisional 2014, está contida no Ofício Circular nº 103/014 encaminhado nesta quarta-feira (28) a todos os juízes do Estado com competência criminal e já disponibilizados em todos os meios de comunicação (malote digital, e-mail, site do órgão, etc). As dúvidas sobre o acesso, login e senha devem ser sanadas com o servidor Hércules Milhomen na Divisão de Gerenciamento dos Sistema do CNJ pelo ramal 2023. Em caso de informações adicionais e eventuais questionamentos o contato pode ser feito com a Diretoria de Correição e Serviços de Apoio pelos telefones: 3216-4147 ou 3216-2416. Fonte: Assessoria de Imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás
Juíza Zilmene GomideEvento será realizado nesta quinta-feira. Magistrada representará no evento o presidente do TJGO, desembargador Ney TelesNesta quinta-feira (29), às 9 horas, no Kanaxuê Hotel, a titular da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual, juíza Zilmene Gomide da Silva Manzolli (foto), diretora Administrativa da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), representará o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, na abertura do Encontro Regional de Organismos Governamentais de Políticas para Mulheres (OPMs), da Região Centro Oeste.O tema central do evento será o Protagonismo dos OPMs na execução das políticas para a Mulheres, visando promover seu fortalecimento, bem como aprofundar o diálogo entre as gestoras, considerando as cinco regiões brasileiras.Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO
Tribunais brasileiros terão 120 dias para apresentar plano de ação para implementação dos termos da resoluçãoO Conselho Nacional de Justiça publicou, nesta quarta-feira (28/5), no Diário de Justiça Eletrônico (DJe), a Resolução 194, que institui a Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição. Os termos da Resolução foram aprovados na última sessão plenária do Conselho (20/5), resultado de estudo elaborado pelo grupo de trabalho constituído pelo ministro Joaquim Barbosa para apresentar estudos a esse respeito.A Resolução estabelece nove linhas de atuação para melhorar a qualidade, a celeridade e a efetividade dos serviços da 1ª Instância do Judiciário. Entre essas ações, a equalização na distribuição da força de trabalho entre o primeiro e segundo graus; a adequação orçamentária e o incentivo ao diálogo com a sociedade e instituições públicas e privadas com o objetivo de desenvolver parcerias para o cumprimento dos objetivos. A Política Nacional será gerida e implementada pela Rede de Priorização do Primeiro Grau, constituída por representantes dos tribunais, sob a coordenação do CNJ.Os tribunais terão 120 dias para apresentar ao CNJ um plano de ação.Veja a íntegra da Resolução 194.Fonte: Agência CNJ de Notícias
Despacho assinado pelo presidente Ney Teles de Paula foi disponibilizado nesta quarta-feira (28) e será publicado amanhãA Diretoria-Geral do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) autorizou a contratação da Fundação Carlos Chagas para realizar o 56º Concurso para o cargo de juiz substituto do Estado de Goiás.O Despacho de nº 1785/2014 assinado pelo desembargador-presidente, Ney Teles de Paula, foi disponibilizado na tarde desta quarta-feira (28) e será publicado amanhã.Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO
A Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou o envio ao Plenário da proposta de aplicar a meta de produtividade do Judiciário, a chamada Meta 1, para o próprio CNJ. Segundo a proposta, os conselheiros deverão julgar a mesma quantidade de processos autuados (que tiverem entrado no CNJ) no referido ano, além de uma parcela do estoque, a exemplo do que ocorre nos tribunais de todo o país. A proposta de expansão da Meta 1 para o CNJ será levada ao Plenário na próxima sessão e, se aprovada, será assinada pelo presidente do órgão, ministro Joaquim Barbosa.Instituída a partir de 2009, a meta de produtividade do Poder Judiciário têm como objetivo reduzir o acervo pendente de julgamento e aumentar o volume de processos julgados. Pela primeira vez, deverá ser aplicada de maneira formal ao CNJ, órgão idealizador e fiscalizador das metas no Judiciário.Em 2013, segundo dados do Relatório Indicadores Estratégicos do Judiciário do CNJ, foram julgados 7.748 processos no Conselho, número superou o de processos autuados (7.703). Boa parte do resultado se deve à atuação da Corregedoria Nacional de Justiça, que foi responsável pelo julgamento de 70% dos processos.Na avaliação do diretor do Departamento de Gestão Estratégica (DGE) do CNJ, Ivan Bonifácio, a determinação do CNJ é louvável. “Reduzir acervo de processos e melhorar a produtividade são os objetivos mais relevantes das metas nacionais. Sendo aplicáveis a todo o Judiciário, nada mais natural que o CNJ também participe desse esforço”, destacou.Compromissos - Em relação à aplicação do princípio da Razoável Duração do Processo (semelhante à Meta 2 do Judiciário), a comissão ratificou o objetivo fixado no plano estratégico interno de alcançar o percentual de, no mínimo, 80% de processos solucionados dentro do prazo de 180 dias (seis meses).Outro compromisso aprovado pela comissão diz respeito à redução de gastos com despesas operacionais. A administração do CNJ se comprometeu a economizar ao menos 25%, em média, com telefone, água, eletricidade, material de expediente e combustível.A comissão também aprovou o monitoramento dos tribunais em relação à qualidade das informações estatísticas prestadas ao CNJ. As unidades judiciárias que obtiverem avaliação positiva receberão o certificado Selo Bronze.Fonte: CNJ
Coluna Direito e Justiça ressalta que órgão regulador determinou ao TJGO distribuição eletrônica dos processos entre os desembargadoresA coluna Direito e Justiça do jornal O Popular desta quarta-feira (28) destaca decisão do Conselho Nacional de Justiça favorável à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) no que diz respeito aos Processos Administrativos Disciplinares (PADs) abertos pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). O jornal destaca que, em sua decisão, o CNJ determinou ao Tribunal a distribuição dos processos de forma eletrônica. O jornal também aponta que o órgão regulador reforçou a necessidade de o TJGO proceder a publicação prévia das pautas de julgamentos dando, assim, ampla possibilidade de defesa aos magistrados que respondem aos PADs.À coluna, o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, disse que esta é uma vitória importante para a associação. “Os magistrados não estavam sendo intimados”, afirmou ao jornal. Segundo Gilmar Coelho, com a distribuição manual dos processos, por meio de sorteio, como era até agora, desembargadores que já tinham em mãos PADs para julgamento eram excluídos desta distribuição, o que a ASMEGO alegou improcedente, tendo sido acatado pedido da entidade pelo CNJ.Leia mais sobre o assunto.Leia a íntegra da nota publicada pelo jornal O Popular.CNJ disciplina processosO CNJ determinou que o TJGO realize a distribuição de Processos Administrativos Disciplinares (PAD) de forma eletrônica. A decisão é do plenário do CNJ, que atendeu parcialmente pedido de providências da ASMEGO. Os conselheiros também reforçaram a necessidade de que a publicação das pautas de julgamento do TJ inclua o nome completo das partes nos procedimentos disciplinares. À coluna, o presidente da ASMEGO, Gilmar Luiz Coelho, explica que antes o sorteio do relator de PAD era manual, excluindo os desembargadores que já tinham esse tipo de processo sob sua responsabilidade. “Os magistrados não estavam sendo intimados, de modo que conseguimos uma vitória importante”, diz.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e jornal O Popular
Juiz Gilmar Luiz CoelhoEm resposta a leitor, presidente Gilmar lembra que a Justiça goiana é uma das mais céleres do PaísO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, assina carta publicada pelo jornal O Popular, edição desta quarta-feira (28), em que o magistrado responde a leitor que publicara carta na edição de terça-feira tecendo críticas à magistratura. Em defesa dos magistrados goianos, o presidente da ASMEGO lembra que a Justiça de Goiás tem sido reconhecida pelos órgãos de controle do Judiciário como uma das mais atuantes do País.Leia a íntegra da carta assinada pelo presidente Gilmar Coelho no jornal O Popular:JudiciárioEm atenção à carta do leitor Enio Borges Ramos, publicada na edição de ontem do POPULAR, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) informa que o órgão corregedor citado pelo referido leitor existe na estrutura da organização judiciária e atua na apuração de possíveis falhas cometidas por qualquer um dos integrantes do Poder Judiciário, representados por qualquer pessoa que queira fazê-lo.A Corregedoria Geral da Justiça de Goiás hoje serve, inclusive e infelizmente, como porta de entrada para que as partes nos processos, insatisfeitos com esta ou aquela decisão, representem contra juízes, tornando esta mais uma tentativa de recurso, protelando a conclusão de demandas judiciais.E diferentemente do que sugere o leitor, a Justiça em Goiás, tanto a de primeiro quanto a de segundo grau, tem dado as respostas buscadas pela sociedade. Fato é que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás tem sido reconhecido pelos órgãos de controle do Judiciário como um dos mais atuantes do País.Gilmar Luiz CoelhoPresidente da AsmegoFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e jornal O Popular
Paralelo ao trabalho junto aos tribunais para alteração no regimento interno que permita a eleição direta, o presidente da AMB, João Ricardo dos Santos Costa, reuniu-se nesta terça-feira (27) com o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS) para solicitar apoio na instalação da comissão especial que analisará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 187. O texto altera a norma para eleição dos presidentes e vice-presidentes dos tribunais de Justiça dos estados para permitir que todos os juízes participem do processo eletivo.Essa matéria foi admitida pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em outubro do ano passado e aguarda a instalação da comissão especial para analisar o mérito. Também estavam presentes no encontro o vice-presidente legislativo da AMB, Nelson Missias de Morais, e o desembargador aposentado Reynaldo Ximenes Carneiro, do TJ-MG.“Este é um antigo anseio da esmagadora maioria da magistratura. Em 2005 a AMB realizou pesquisa, coordenada pela cientista política Maria Teresa Sadek, e 77,5% dos magistrados entrevistados querem participar da escolha dos órgãos diretivos dos tribunais regionais e estaduais”, explica João Ricardo.Em março o presidente da associação de magistrados encontrou-se com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Alves (PMDB-RN), para falar sobre a proposta e a instalação da comissão especial, essencial para que a matéria continue sua tramitação. Isso porque parte dos tribunais nos estados entende que é necessário haver alteração constitucional para a implantação das eleições diretas.Fonte: AMB
Ministro Francisco FalcãoPara ocupar o cargo de corregedor Nacional de Justiça do CNJ, o Tribunal elegeu a ministra Nancy AndrighiNa manhã desta terça-feira (27/5), o ministro Francisco Falcão, corregedor nacional de Justiça, foi eleito presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para o biênio 2014/2016. Para a vice-presidência do STJ, foi eleita a ministra Laurita Vaz. A posse será em setembro.Para ocupar o cargo de corregedor Nacional de Justiça do CNJ, o Tribunal elegeu a ministra Nancy Andrighi. A sua indicação depende ainda de aprovação da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, do Plenário desta Casa Legislativa e da sanção presidencial.Agência CNJ de Notícias
Celebração em lembrança ao juiz aposentado Ailton Cândido Gomes será nesta quinta-feira, 29, na Igreja Matriz, em CampinasA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa que a missa de sétimo dia de falecimento do juiz aposentado Ailton Cândido Gomes será nesta quinta-feira (29), às 19 horas, na Igreja Matriz de Campinas.
Evento será realizado no dia 14 de junho, no salão social da associaçãoEstá chegando o dia de mais um arraiá da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO). A tradicional festa junina da entidade será realizada no dia 14 de junho, a partir das 19h30, no salão social da associação, no Jardim Goiás, em Goiânia.A diretora Social da ASMEGO, juíza Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, garante que este será mais um grande evento promovido pela associação para seus associados e familiares. “Tenho certeza que animação não vai faltar. Estamos preparando tudo com muito carinho”, destaca a magistrada.Os critérios para aquisição e convites, segundo a juíza, seguiram as mesmas diretrizes do ano passado. Confira:1. Não há limitação para retirada de convites para dependentes do associado. Entende-se por dependentes filhos, cônjuges, companheiros e enteados; a exceção nesta limitação é a retirada de convites conforme o item 2;2. Se o associado quiser levar consigo pais, nora, genro, sogro e sogra, poderá retirar até o limite de dois (2) convites para atender a esta categoria de convidados, o que o impedirá de retirar os convites também para os filhos maiores de 10 anos;3. O associado poderá retirar até um (1) convite para convidado que não precisa ser necessariamente seu dependente; da mesma forma, caso o dependente queira levar acompanhante ao evento (no caso de genro ou nora de associado), haverá limitação de até dois convites por associado.4. O associado poderá ainda adquirir, mediante pagamento de taxa, apenas um (1) convite extra para convidados não previstos nos itens 2 e 3. Há o limite de 50 convites para ser comercializados. Valores podem ser confirmados junto à Diretoria Social;5. Não há limite para convidados de até 10 anos;6. Os convites devem ser retirados junto à Diretoria Social da ASMEGO, com Cora, até 5 dias antes do evento; na impossibilidade de retirada dos convites, o associado deve informar por telefone (62 3238-8910, com Cora, e 3238-8927, com Valeska) os nomes dos acompanhantes;7. Dependentes poderão comparecer à festa sem a companhia do associado.SERVIÇO:Arraiá da ASMEGOData: 14/06Hora: 19h30Retiradas de convites: até 09/06Mais informações: (62) 3238-8910 (Cora) e (62) 3238-8927 (Valeska)Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
O curso é presencial e os interessados podem se inscrever por email, telefone e pessoalmente na sede da instituição. Noventa vagas foram colocadas à disposição dos magistradosA Escola Superior da Magistratura de Goiás (Esmeg) está com inscrições abertas para o curso “Ativismo Judicial: Limites e Possibilidades”, que será realizado no dia 13 de junho, das 13 horas às 21 horas, na sede da instituição, em Goiânia. O professor-adjunto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e doutor em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), José Ricardo Cunha¸ falará, exclusivamente, para magistrados.O curso será ministrado de forma totalmente presencial. São, ao todo, 90 vagas para magistrados. Para se inscrever, o interessado deve encaminhar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com as seguintes informações: nome do curso desejado, nome completo do magistrado, CPF, e-mail, telefone e comarca em que atua. Quem preferir, também pode procurar a secretaria de atendimento da Esmeg ou entrar em contato pelos telefones (62) 3281-9226 e (62) 3238-8904 para efetuar a inscrição.ObjetivoO objetivo do curso é Introduzir noções essenciais para o entendimento do fenômeno chamado de ativismo judicial a partir da compreensão de seu desenvolvimento histórico e dos principais aspectos do debate presentes na abordagem de autores da filosofia e sociologia do Direito contemporâneas. A metodologia é composta por aulas expositivas, estudo dirigido de textos, casos, seminários e debates. A carga horária total é de 8 horas/aula.José Ricardo Cunha atualmente é professor-adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), revisor de periódico da Psicologia em Estudo, Novos Estudos Jurídicos e da Revista Direito GV; é membro do corpo editorial do Direito e Práxis e da Revista de Direito e Liberdade. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Teoria do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: Filosofia do Direito, Epistemologia, Complexidade, Justiça, Ética e Edgar Morin.Confira a ementa do curso:1. Ativismo Judicial: sentidos possíveis. O problema da polissemia.2. Conceito de ativismo judicial. Conceito de judicialização da política. Diferenças e aproximações entre os dois fenômenos.3. Perspectivas históricas. Caso Marbury x Medison. Caso Brown x Board of Education. O cenário brasileiro para o surgimento do ativismo.4. Gêneros e tipos de ativismo. Justificativas contrárias e favoráveis. Direito e democracia: conquistas e riscos.5. O ativismo judicial entre procedimentalismo (Habermas-Garapon), substancialismo (Dworkin-Cappelletti) e pragmatismo (Posner).6. Direito e política: judiciário ou legislativo? O problema do dissenso e da garantia dos direitos fundamentais. Prós e contras do neoconstitucionalismo.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações da Assessoria de Comunicação da Esmeg)
Juiz participa da última edição do curso de tiro da ASMEGOAtividade da Diretoria de Segurança da ASMEGO ganhou destaque na mídia televisivaO Centro de Instrução da Polícia Militar disponibilizou nesta segunda-feira (26/05) o resultado da atividade denominada IDPA - International Defensive Pistol Association, desenvolvida durante o último curso de instrução de tiro promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO). Os dados da classificação estão disponíveis junto à Diretoria de Segurança da entidade. Mais informações pelo telefone: (62) 3238-8915.A prática aplicada pelo Centro de Instrução da Polícia Militar de Goiás requer velocidade, precisão e aplicação de técnicas específicas similares às empregadas na atividade policial durante o confronto. “Os resultados foram cuidadosamente registrados e inseridos em um programa de apuração, que fornece tanto a classificação individual por pista, quanto a classificação geral", disse o tenente coronel da PM, Célio Pereira Bueno, um dos organizadores do curso. A atividade, realizada no último dia 17, foi coordenada pelo capitão da PM, Pedro Henrique Batista.Na mídiaO curso de instrução de tiro promovido pela ASMEGO com o apoio da PM recebeu ampla cobertura da imprensa de Goiânia. As emissoras TV Serra Dourada e TV Brasil Central acompanharam a atividade de perto. Assista às reportagens acessando os links abaixo.TV Serra Dourada: Juízes participam de curso de tiroTV Brasil Central: ASMEGO promove curso de instrução de tiroFonte: Assessoria de Comunicação ASMEGO. Texto: jornalista Victor Hugo de Araújo
Distribuição de PADs contra juízes deverá se dar, a partir de agora, de forma eletrônica, nos moldes do ocorre com os processos judiciaisO Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), seguindo voto da conselheira Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, acolheu Pedido de Providências protocolizado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) que apontava irregularidades do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) no processamento dos Processos Administrativos Disciplinares (PADs) em curso no órgão.Segundo a ASMEGO, o TJGO vinha encaminhando os PADs às sessões de julgamento sem a devida intimação do magistrado e a publicação da pauta no Diário de Justiça Eletrônico, o que estaria causando prejuízo à defesa do juiz processado. O CNJ, ao analisar a questão, determinou que o TJGO proceda a publicação das pautas de votação de PADs no DJe, contendo, nesta, o nome completo do magistrado que terá o procedimento julgado.O CNJ, também atendendo pedido da associação, determinou ao TJGO a distribuição dos Processos Administrativos Disciplinares de forma eletrônica, nos moldes já adotados para distribuição dos processos judiciais. Segundo reconhece o conselho, a forma de distribuição em curso - distribuição manual dos PADs -, não é dotada de transparência.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Texto: Deire Assis
Integrantes da comissão, juiz Dioran Jacobina, juíza Raquel Lemos e juiz Levine ArtiagaComissão da ASMEGO tem se reunido para discutir mudanças e propor melhorias à legislação que trata dos critérios para aferição do merecimento para promoção de juízesMembros da Comissão de Legislação e Carreira da Magistratura da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) reuniram-se nesta segunda-feira (26/06), na sede da entidade, para discutir a proposta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de alteração da Resolução nº 106, que define critérios objetivos para aferição do merecimento para promoção de juízes. Participaram da reunião o presidente da comissão, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, a juíza Raquel Rocha Lemos e o juiz Dioran Jacobina.A referida comissão já tem analisado a proposta e apresentado sugestões. O resultado deste trabalho será encaminhado à Comissão Nacional da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) até a quinta-feira da próxima semana (05/06). Integrante do grupo, a juíza Raquel Rocha Lemos pede, também, a participação dos associados. “É de suma importância. Isso vai repercutir na carreira de todos os magistrados. Critérios de merecimento e antiguidade vão ser modificados”, lembra.Leia mais: Tribunais e associações têm 30 dias para enviar manifestações sobre promoção de magistradosPara participar, o associado pode encaminhar críticas e sugestões à resolução para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. “Ele (o associado) deve se manifestar tanto para apontar o possível erro ou contradição existente, como para defender os interesses da categoria. O presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, já enviou e-mail aos juízes do tribunal fazendo essa solicitação. Todas as sugestões serão compiladas para que seja elaborado um documento único a ser encaminhado ao CNJ”, informa a magistrada.O CNJ estabeleceu um prazo de 30 dias para que tribunais de diferentes ramos do Judiciário e também representantes de entidades de classe da magistratura se manifestem sobre a proposta. O conselho receberá as sugestões por meio do sistema de processo eletrônico.O prazo conta a partir do recebimento do ofício, que começou a ser enviado por meio eletrônico na última quarta-feira (30/4) para Tribunais da Justiça Estadual, Federal e Trabalhista, escolas de formação e associações de magistrados. A decisão foi tomada na conclusão do workshop realizado pelo CNJ para debater o tema. Na ocasião, foi apresentada a minuta da nova resolução pelo grupo de trabalho formado com o intuito de se realizarem estudos e de se apresentar proposta para o aperfeiçoamento da Resolução CNJ nº 106.Além dos Tribunais de Justiça, Regionais Federais e do Trabalho, poderão encaminhar ao CNJ sugestões para a alteração da Resolução CNJ nº 106 representantes da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, da Associação dos Magistrados Brasileiros, da Associação dos Juízes Federais do Brasil, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais e do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Texto: Victor Hugo de Araújo (com informações do CNJ). Foto: Ângela Procópio
Juiz Thiago Castelliano ao lado do deputado estadual Frederico NascimentoO magistrado, natural da cidade do Rio de Janeiro, recebeu a homenagem em reconhecimento a projetos na área de Justiça, Educação e Cidadania no âmbito da comarca de CaiapôniaO juiz Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro, membro da Comissão de Comunicação e Imagem do Magistrado e do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) foi agraciado, na noite desta segunda-feira (26), com o Título de Cidadão Goiano. A cerimônia ocorreu no Plenário Getulino Artiaga Lima, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás. A honraria é uma iniciativa do deputado estadual Frederico Nascimento. O magistrado recebeu para o evento familiares e colegas de magistratura, entre eles o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho.Thiago Castelliano foi homenageado em razão de dois importantes projetos desenvolvidos por ele no âmbito da comarca de Caiapônia (GO): "A Justiça Vai à Escola”, de 2011; e a "A Justiça Vai à Escola nas Eleições de 2012”. Segundo o magistrado, "ambos os projetos tiveram por objetivo difundir noções básicas sobre cidadania, Direito e Justiça”. Durante a realização dos projetos, o juiz promoveu a distribuição de gibis sobre a temática; realizou cerca de 50 visitas às escolas públicas; idealizou um concurso de redação com premiações; distribuiu livros infantis; promoveu peças teatrais; e organizou uma grande festa de encerramento dos trabalhos para os alunos. No total, em 2011 foram beneficiados todos os 1.500 alunos do ensino fundamental de Caiapônia, e em 2012, foram 2.200 alunos, todos do ensino fundamental e médio, destaca o magistrado.O juiz Thiago Castelliano é natural da cidade do Rio de Janeiro. Mudou-se para Goiás quando foi aprovado no concurso da magistratura do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. “Vim para Goiás como aquele velho sonho de fazer Justiça. Sinto orgulho deste Estado, do seu povo e, principalmente, dos juízes e servidores que compõem o Tribunal. Estou muito feliz com esta homenagem. Além de fluminense (nascido no Estado do Rio), agora realmente me sinto um goiano completo. Já gosto de pequi, mas ainda torço para o Flamengo”, brinca o magistrado.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Foto: Arquivo pessoal