O jornal Folha de S. Paulo publicou análise da presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, sobre a necessidade de destinação de porcentagem das vagas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a juízes de carreira.“Pleiteamos, com total respeito e sem desfazer do mérito das demais carreiras, o que deveria ser intuitivo: determinada porcentagem das vagas de ministro do STF para juízes de carreira”, diz trecho do artigo.
A Asmego realizou, no sábado, 26, o Drive Arraiá, para os associados e seus familiares. "Mesmo ainda não podendo comemorar como gostaríamos, o importante é estarmos juntos de algum modo, e sabermos que entre nós há acolhimento e união", disse a presidente, Patrícia Carrijo.O modelo Drive-thru possibilitou aos magistrados e familiares passarem por todas as barraquinhas para pegarem suas comidas típicas e ir festejar com a família em casa.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo; o presidente do TJGO, desembargador Carlos França, e o desembargador Anderson Máximo participaram de reunião virtual com a deputada federal Flávia Morais para debater pautas que interessam à magistratura.
O Órgão Especial do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) decidiu, por unanimidade, suspender preventivamente por 90 dias o advogado Lucas Bernardino Castro. Ele é acusado de ofender magistrados e outros servidores públicos em recurso de apelação, protocolado junto ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).O Órgão entendeu que a conduta do profissional é incompatível com a advocacia. A punição imposta está prevista no artigo 34, inciso XXV, do Estatuto da Advocacia e da OAB. Determinou, ainda, a imediata instauração e o regular processamento da representação ético-disciplinar principal com a urgência necessária.Quando tomou conhecimento sobre o caso, a Asmego emitiu nota de repúdio e solicitou à OAB adoção das penalidades cabíveis. A associação observou que o advogado agiu sem guardar o decoro que é exigido à função que ocupa e incorreu em crimes contra a honra, tais como calúnia e difamação.A Asmego reitera que jamais aceitará qualquer ato de desrespeito ao trabalho dos magistrados goianos; trabalho esse essencial para o serviço público e para a manutenção do Estado Democrático de Direito.Patrícia Carrijo,Presidente da Asmego.
Acompanhe a análise que a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, faz no jornal Correio Braziliense sobre os impactos que a reforma administrativa impõe ao serviço público e à autonomia dos poderes.
Na manhã desta segunda-feira, 21, a presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo; o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, e o desembargador Anderson Máximo se reuniram com o Deputado federal delegado Waldir para discutir projetos que tramitam no Congresso Nacional e são de interesse da magistratura.Neste terça-feira, 22, pela manhã a reunião, realizada on-line, foi com o deputado federal Lucas Vergílio para, também, tratar de pautas que interessam à magistratura. À tarde foi com o deputado Célio Silveira, de forma presencial.
Representada pela presidente Patrícia Carrijo, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) participou, nesta quarta-feira, 16, do lançamento do canal Ouvidoria da Mulher pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Trata-se de um canal por meio do qual mulheres vítimas de assédio ou discriminação, sejam elas magistradas, promotoras eleitorais, advogadas, estagiárias, servidoras ou eleitoras, poderão apresentar suas denúncias.“A Ouvidoria da Mulher vai contemplar e completar tudo que está envolvido no círculo da Justiça Eleitoral quanto a proteção e defesa das mulheres que nela trabalham. Um instrumento pleno, que ouve, acolhe, trata, orienta e encaminha as vítimas”, afirmou a juíza Patrícia Carrijo.Leia a íntegra da fala da presidente:Bom-dia, senhoras e senhoresDirijo meus cumprimentos, primeiramente, ao presidente desta Corte Eleitoral, o desembargador Leandro Crispim. E, de antemão, parabenizo o senhor pelo lançamento da Ouvidoria da Mulher neste tribunal, dentro da Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral, Sexual e de Discriminação na Justiça Eleitoral. Mais um dos avanços no combate ao assédio e à discriminação contra a mulher, duas graves formas de violência.Estendo minhas saudações ao presidente da Comissão de Enfrentamento ao Assédio, juiz-membro e ouvidor eleitoral Márcio Moraes; e, também, e de forma carinhosa, à doutrora Caroline Lacerda, aqui representando do Tribunal Superior Eleitoral. Saúdo também a todos os expositores e painelistas que farão acontecer este importante evento.Dirijo o meu abraço de gratidão e de incentivo à implantação da Ouvidoria da Mulher no TRE de Goiás a todas as outras autoridades que aqui representam instituições como a OAB; o Conselho Nacional de Justiça; o Conselho Nacional do Ministério Público; a Defensoria Pública; a Polícia Civil; e, em especial, a Justiça Eleitoral.Vejo aqui muitas instituições e membros da sociedade civil que se unem para, corajosamente, oferecer mais um canal para mulheres que se sentirem discriminadas e/ou assediadas no exercício de suas funções. Um reforço para que não tenham mais que passar por esse sofrimento, por esse crime contra a sua dignidade.Esforços conjuntos como esse lançado hoje aqui, sempre alcançam seus objetivos. É a união de forças que faz com que o trabalho não esmoreça. Vimos recentemente um resultado positivo de um projeto, que como este, é fruto da junção de vontade de garantir à mulher os seus direitos. Eu me refiro ao Protocolo Sinal Vermelho, uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, que por sugestão da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, da qual tenho a honra de presidir e ser a primeira mulher a estar em sua direção, foi transformado em lei em nosso estado.E, vendo neste evento o entusiasmo, e segura do comprometimento de todos que a compõem, tenho a absoluta certeza de que serão transformadoras e combativas todas as ações da Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral, Sexual e de Discriminação na Justiça Eleitoral. É mais um instrumento que somaremos à luta das mulheres pela igualdade, pelo respeito e pelo reconhecimento de seu poder transformador da sociedade.Gostaria de salientar, senhor presidente desembargador Leandro Crispim, a abrangência desse projeto. Do jus que faz ele ao intuito de acabar de vez com a discriminação da mulher no ambiente de trabalho. O canal Ouvidoria da Mulher, exclusivo para as denúncias, tem em seu propósito a garantia de que todas serão atendidas, sejam elas magistradas e promotoras eleitorais, advogadas, estagiárias, servidoras ou eleitoras.A Ouvidoria da Mulher vai contemplar e completar tudo que está envolvido no círculo da Justiça Eleitoral quanto a proteção e defesa das mulheres que nela trabalham. Um instrumento pleno, que ouve, acolhe, trata, orienta e encaminha as vítimas.Muito obrigada a todos. E, mais uma vez, ressalto o compromisso da Asmego em combater tudo que ameace a garantia dos direitos da mulher.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, nesta terça-feira, 15, de reunião entre o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, corregedor-geral de Justiça, desembargador Nicomedes Domingos Borges, e todos os magistrados de Goiás. A pauta discutida foi a prestação jurisdicional.
Presidente da Asmego, Patrícia Carrijo participou, nesta terça-feira, 15, de reunião com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, o desembargador Anderson Máximo e o deputado federal José Mário Schreiner, para debater pautas de interesse da magistratura.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) escolheu, hoje, o juiz substituto em segundo grau Fábio Cristóvão de Campos Faria como novo desembargador do TJGO, pelo critério de merecimento.Ele ocupará a vaga deixada pelo desembargador Orloff Neves Rocha, que se aposentou no dia 30 de abril. A cerimônia de posse será nesta sexta-feira (18), às 10 horas.O novo desembargador teve acesso ao cargo, após ter figurado na lista tríplice pela terceira vez, por ter tido maior votação nos quesitos desempenho, produtividade, presteza, aperfeiçoamento técnico e conduta. Ele vai atuar na 1ª Câmara Criminal.A Asmego parabeniza Fábio Cristóvão de Campos Faria pela indicação ao cargo de desembargador e cumprimenta os demais magistrados que a pleitearam.
Vice-presidente da Asmego, Átila Naves Amaral toma posse no cargo de juiz substituto em segundo grau
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, nesta terça-feira, 8, da solenidade de ascensão do vice-presidente da associação, Átila Naves Amaral, ao cargo de juiz substituto em segundo grau.Átila Amaral recordou a trajetória de mais de 30 anos de magistratura, quatro deles dedicados à presidência da Asmego; ressaltou a dedicação e comprometimento com a carreira, e agradeceu pelo apoio e aprendizado com os colegas. “Também temos que nos lembrar sempre de agradecer e respeitar todos aqueles que confiam no nosso trabalho”, afirmou.A presidente da Asmego afirmou que, no exercício da magistratura, o juiz Átila Amaral sempre foi fiel à moralidade, à ética e aos ideais democráticos. “Com a certeza de que esse novo desafio será mais uma oportunidade de demonstrar a excelência de seu trabalho e assim contribuir, mais uma vez, de forma efetiva com a magistratura goiana, parabenizo-o por essa conquista, e faço votos de que seja uma trajetória de muito sucesso e êxito”, declarou Patrícia.
Doze unidades judiciárias foram providas em sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizada nesta segunda-feira, 7. Os magistrados foram promovidos e removidos pelos critérios de merecimento e antiguidade, conforme prevê o Edital nº 06/2021, de 20 de abril de 2021.Foram disponibilizadas 76 vagas abrangendo todas as entrâncias, sendo uma de entrância final – comarca de Goiânia; 27 de entrância intermediária e 48 de entrância inicial. Porém, apenas 12 unidades foram providas.Parabéns a todos os juízes pelas merecidas promoções e remoções!
Vice-presidente da Asmego, o juiz Átila Naves Amaral foi removido hoje, em sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), pelo critério de merecimento, ao cargo de juiz substituto em segundo grau.Átila Naves Amaral é, atualmente, titular da 21ª Vara Cível de Goiânia e membro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).Durante a sessão extraordinária, o colegiado avaliou e pontuou critérios como produtividade, estrutura de trabalho, dedicação, celeridade, aperfeiçoamento técnico, títulos e diplomas.Foi a terceira vez que o juiz Átila Amaral pleiteou a remoção. Oito magistrados concorreram à vaga. Na lista tríplice figuraram os juízes Rodrigo de Silveira, pela segunda vez, e Wilson da Silva Dias, como estreante.A Asmego cumprimenta o juiz Átila Amaral pela merecida remoção e os demais magistrados que a pleitearam.
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) elegeu, nesta segunda-feira, 7, em sessão extraordinária do Órgão Especial, o juiz substituto em segundo grau, Jerônymo Pedro Vilas Boas, para ocupar a vaga de juiz membro titular do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), da classe Juiz de Direito I. A escolha se deu por votação secreta.A eleição atende edital aberto por solicitação do TRE, que requereu ao TJGO a indicação de um Juiz de Direito para compor o Pleno daquela Corte Eleitoral diante do vencimento do biênio do atual juiz membro titular, Átila Naves Amaral, no dia 4 de agosto de 2021.A Asmego parabeniza o juiz Jerônymo Pedro Vilas Boas pela ascensão ao cargo e deseja-lhe êxito em sua trajetória de trabalho.
Presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, e o diretor da Escola da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg), Tiago Bentes, discutiram pautas relacionadas à escola, que já tem mais de 30 anos de mercado e possui um dos melhores corpos docentes do país. A Esmeg ainda está com vagas abertas para o curso preparatório ao concurso do TJGO. Acesse esmeg.org.br para saber mais.
Temos a obrigação de auxiliar a mulher que é vítima de violência doméstica e pede socorro, conforme estabelece a lei que institui o Protocolo Sinal Vermelho, sancionada em Goiás no dia 5 de abril.A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, conversou com a TV Serra Dourada sobre o que prevê a lei e ressaltou que as mulheres vítimas de violência doméstica podem se apresentar em estabelecimentos públicos ou privados e apresentar um x vermelho na mão que terão suas denúncias encaminhadas de imediato.Foi a Asmego que sugeriu à Assembleia Legislativa a propositura da lei, com intuito de que o combate à violência doméstica ganhasse ainda mais força em Goiás.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) vem a público repudiar os ataques direcionados a seis juízes pelo advogado Lucas Bernardino de Castro. Em recurso de apelação.O referido advogado, além de agir de forma completamente desrespeitosa, sem guardar o decoro que é exigido à função que ocupa, incorre em crimes contra a honra, tais como calúnia e difamação.A Asmego espera que a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) adote as medidas necessárias nesse caso, e lamenta profundamente o ocorrido que, além de ferir pessoas íntegras, mancha a imagem dos nobres advogados de Goiás que trabalham de forma correta e ética.Patrícia Carrijo,Presidente da Asmego.
O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Desembargador Carlos Alberto França e a juíza de Direito Dra. Ana Cláudia Veloso Magalhães, Coordenadora Estadual de Audiências de Custódia, convidam para participar do Evento "Altos Estudos em Audiências de Custódia", na sexta-feira, 28. O encontro é uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça, o TJGO, O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.A abertura do evento será realizada pelo Presidente do TJGO.Inscrições em: http://www.redealtosestudos.com.br