A Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, nesta segunda-feira, 22, da solenidade de assunção dos juízes promovidos para as unidades judiciais da comarca de Goiânia.“É com muita honra e alegria que os assistimos alcançar tão merecidas promoções. Cada um com a sua história, propósito, dedicação, merecimento e, com certeza, muito comprometimento com a democracia, vem para somar forças às unidades judiciais da comarca de Goiânia”, afirmou a presidente.
Com muito pesar, a Asmego informa o falecimento do desembargador aposentado Arivaldo Chaves. Nosso associado faleceu em decorrência de complicações da Covid-19.Arivaldo foi presidente e corregedor-geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e vice-presidente da Asmego.A Asmego se solidariza com familiares e amigos e externa seus mais sinceros sentimentos nesse momento de dor.
Consternada e com grande pesar, a Asmego comunica o falecimento do juiz aposentado Edson Perillo de Azevedo, ocorrido nesta sexta-feira, 19.Em virtude da pandemia, não haverá velório e o sepultamento será restrito a familiares.A Asmego se condolece com os familiares e amigos neste momento de grande dor pela perda.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, o segundo vice-presidente, desembargador Homero Sabino de Freitas; o diretor administrativo Sandro Cássio de Melo; e as juízas Jussara Oliveira e Telma Aparecida Alves inauguram, na tarde desta quinta-feira, 11, a reforma da Casa do Magistrado.A Casa do Magistrado foi instalada em Goiânia, no ano 2000, para auxiliar os juízes que vêm do interior trabalhar na capital.“Foi uma obra desafiadora, feita com muito carinho para oferecer conforto ao juiz que precisa se instalar em Goiânia para trabalhar. É mais uma das formas que a Asmego tem de acolher seus associados”, afirmou a presidente.A obra é assinada pela arquiteta Natália Carneiro Vieira. A cerimônia foi restrita aos diretores da Asmego, devido à necessidade de distanciamento social em virtude da Covid-19. Todos os protocolos de segurança foram obedecidos.A unidade funciona na Avenida 85, no Setor Central, com 210 metros quadrados de área. São oferecidos para uso do associado sete apartamentos do tipo suítes. O local conta ainda com estacionamento.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo, participou, nesta segunda-feira, 8, da abertura da 17ª Semana da Justiça Pela Paz em Casa, projeto de iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, que tem como objetivo agilizar a tramitação de processos relativos à violência doméstica.Às autoridades e internautas que acompanharam o evento virtual, Patrícia Carrijo falou da evolução das leis e da responsabilidade do Judiciário na proteção à mulher. Veja a íntegra do pronunciamento da presidente:Senhores e senhores, A lei brasileira evoluiu muito nas últimas décadas no que concerne ao combate à violência contra a mulher. Um grande aparato jurídico, com destaque para a Lei Maria da Penha, o maior de todos eles, deu à Justiça significativo arcabouço para se aplicar nos julgamentos dos infratores e, conseguintemente, na punição. Mas o verdadeiro arsenal nessa luta por denúncia, julgamento e cumprimento da pena, foi forjado pela união dos poderes, entidades civis e sociedade. O ano de 2020 surpreendeu o país com a pandemia de Covid-19, que, dentre outras transformação no nosso modo de vida, impôs o isolamento social para evitar sua disseminação. Isoladas da sociedade dentro de suas casas, as mulheres que sofrem ou sofriam violência doméstica passaram a conviver por muito mais tempo com os principais agressores, que são os maridos ou companheiros.Nada menos que 34.858 mulheres sofreram algum tipo de violência doméstica em 2020 no nosso estado, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de Goiás.A situação poderia ter sido ainda pior, não fosse essa união dos órgãos públicos, sociedade civil e terceiro setor, para proteger as vítimas. Campanhas como a do Sinal Vermelho para a Violência Doméstica, que fez parceria com farmácias para receber denúncias de abusos, foi uma das medidas que obtiveram maior engajamento e resultaram em satisfatório número de prisões de agressores. O Poder Judiciário, por sua vez, trabalhou incansavelmente em processos referentes à Lei Maria da Penha. E, mais uma vez, se mostra disposto a contribuir significativamente para o combate à violência contra a mulher ao dar início a mais uma Semana da Justiça Pela Paz em Casa, que já chega à 17ª edição.Trata-se de uma ação louvável, que tem como principal objetivo dar celeridade ao julgamento de casos de violência familiar contra a mulher. A Asmego parabeniza os realizadores do projeto e ressalta que o fim da violência doméstica é responsabilidade social. Iniciativas como essa tem nos mostrado que estamos nos caminho certo e que não podemos parar de lutar.
Com 43 anos de magistratura, o desembargador Ney Teles de Paula aposenta-se voluntariamente. A declaração foi efetivada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos Alberto França.Ney Teles de Paula, que já foi presidente do TJGO no biênio 2013/2015, atuava no momento como membro da 3ª Câmara Cível do TJGO, além de integrar a Comissão de Memória e Cultura da instituição.HistóriaNey Teles de Paula iniciou na magistratura em 7 de março de 1978 como juiz adjunto da comarca de Goiânia. Depois, passou pelas comarcas de Caiapônia, Bom Jesus de Goiás, Jataí, e, novamente, Goiânia. Em 26 de janeiro de 2001, assumiu o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.Nos anos de 2009 e 2010, o desembargador exerceu, respectivamente, os cargos de vice-presidente (com acúmulo do cargo de corregedor eleitoral) e presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). À frente da Justiça Eleitoral, foi o responsável por incluir Goiânia entre as duas primeiras capitais do País a realizar o cadastramento biométrico de seus eleitores.A Asmego parabeniza o desembargador Ney Teles de Paula pela honrada história na magistratura!
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) regulamentou a compensação de acervo processual para magistrados que acumulam número de processos acima da média nacional. A compensação de acervo havia sido aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em setembro de 2020, quando passou a ser reconhecida e praticada em estados como PR, AL, MS, RR, DF, MT. A Asmego trabalhou junto à administração do TJGO para assegurar a compensação aos magistrados.“Trata-se de uma compensação legítima, que ocorre para compensar o acúmulo de trabalho a que se submete o magistrado. E essa sobrecarga exige mais horas de trabalho, de dedicação diuturna. É, portanto, uma compensação necessária”, afirma a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo.De acordo com dados do CNJ, entre 2010 e 2019, o número de magistrados no Brasil cresceu 7,16% (partindo de 16.883 para 18.091), e os casos novos ingressados anualmente no Poder Judiciário cresceram mais que o triplo: 25,94% — de 23,991 milhões para 30,214 milhões por ano. O número de julgamentos por magistrado, por sua vez, cresceu 27,92%: de 1.370 para 1.753 neste mesmo período.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) repudia os prejulgamentos dos quais tem sido alvos desembargadores após a divulgação de áudios de diálogo entre advogados e cliente.A Asmego defende que as instituições devem, acima de tudo, observar o devido processo legal e o princípio da presunção de inocência.Hoje, a pedido dos próprios desembargadores, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) abriu procedimento de sindicância para realizar as devidas averiguações. Trata-se de procedimento legítimo, que certamente transcorrerá de forma ética e eficiente.Patrícia Carrijo,Presidente da Asmego.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) esclarece que não há conhecimento por parte do Poder Judiciário de qualquer indício de conduta inadequada oriunda de Desembargador, conforme ressaltado em nota enviada ao programa.Ademais, o material que questiona suposta irregularidade no julgamento de processo é extraído de trecho de diálogo entre advogado e cliente. A Associação não tem conhecimento da legalidade da apresentação dos áudios ao Poder Judiciário.A Asmego é contrária a quaisquer prejulgamentos de que sejam alvos desembargadores e reafirma a confiança na conduta e ética com as quais exercem as suas funções.Patrícia CarrijoPresidente Asmego.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos Alberto França, declarou aposentado voluntariamente o magistrado Francisco Vildon José Valente no cargo de desembargador do Poder Judiciário do Estado de Goiás. O Decreto foi assinado na tarde desta quarta-feira (17).“Durante seus 37 anos na magistratura, o desembargador Vildon sempre honrou a toga com seriedade, ética e compromisso. Que a nova fase seja repleta da alegria do convívio familiar”, afirmou o presidente do TJGO.HistóriaFrancisco Vildon José Valente tomou posse como juiz de Direito do TJGO em 28 de dezembro de 1983, tendo assumido o cargo de desembargador em 2011, pelo critério de antiguidade. O desembargador atuava na 5ª Câmara Cível do TJGO e também integrava a 2ª Seção Cível. “Na prestação desse trabalho, tento agir com a maior transparência, inspirando-me na proteção do personagem de maior expressão neste contexto, o grandioso Jesus Cristo", disse na ocasião da sua posse como desembargador.Como juiz de Direito, Francisco Vildon José Valente foi titular nas comarcas de Planaltina de Goiás, Abadiânia, Colinas de Goiás, Luziânia e Goiânia e, ainda, respondente das comarcas de Alexânia e Cristalina. Antes de entrar para a magistratura, trabalhou como escriturário, escrivão de polícia e comissário de polícia na Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás. Na Justiça Federal, secção de Goiás, foi auxiliar judiciário. Fez graduação em Direito na Universidade Federal de Goiás (UFG), e possui especialização em Direito Civil e Teoria Geral do Direito. O desembargador é natural de Nova Roma (GO).(*Com informações do TJGO).
A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo, e as diretoras Social, Raquel Lemos, e de Coordenadorias Regionais, Laura Ribeiro, participaram de reunião na presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), nesta terça-feira, 9, em que foi apresentada a nova plataforma de remoção e promoção do Judiciário. Disponível na intranet, a plataforma vai agilizar os pedidos de promoção e remoção dos magistrados, informando sempre que houver vaga, com detalhes sobre prazos e data da sessão de votação. As notificações serão repassadas aos magistrados por e-mail e pelo Telegram.
Desembargador aposentado, o segundo vice-presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Homero Sabino de Freitas, participou da primeira reunião da Coordenadoria dos Aposentados da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) em 2021, realizada de forma virtual nesta segunda-feira, 8. Ele é membro da Subcoordenadoria Regional dos Aposentados, na AMB.O encontro virtual abordou temas como auxílio-saúde, projetos legislativos e previdências estaduais. Segundo a AMB, foram debatidos tópicos como paridade, igualdade e isonomia de direitos para juízes e desembargadores ativos e aposentados.Um dos destaques foi a implantação do auxílio-saúde, que consta na Resolução nº 294 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em todos os estados, para que os magistrados recebam o equivalente a 10% do salário como verba indenizatória. A luta da coordenadoria é para que os magistrados aposentados e pensionistas também sejam abrangidos e tenham os mesmos direitos. Participaram da reunião os vices-presidentes da AMB Fernando Bartoletti (Institucional), José Herval Sampaio Júnior (Integração), Vera Deboni (Políticas Remuneratórias) e Jussara Wandscheer (Política de Valorização da Magistratura); e a secretária-geral, Julianne Marques. Além dos coordenadores Roberto Felinto (Aposentados) e Frederico Mendes Junior (Justiça Estadual); o coordenador-adjunto Irio Grolli (Subcoordenadoria Regional dos Aposentados); os membros Ettore Avolio (Diretoria Institucional) e Lafite Mariano (Subcoordenadoria Regional dos Aposentados); a secretária Haydee Aparecida Mariz de Oliveira (Pensionistas); e o vice-presidente da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon), Divaldo Martins da Costa.
A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, e o vice-presidente Átila Amaral, representaram a Asmego na solenidade de posse do Ouvidor do Poder Judiciário, desembargador Amaral Wilson de Oliveira e Ouvidora substituta, desembargadora Elizabeth Maria da Silva."Como ouvidor, meu objetivo é ser um elo de interlocução entre o cidadão e os membros do Poder Judiciário. Trataremos todos com respeito e compreensão. Tenho certeza de que vamos formar um tripé bastante cordial", afirmou o ouvidor empossado.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
Os 125 diretores de Foro de Comarcas do interior de Goiás foram empossados nesta terça-feira, 2. A solenidade ocorreu de forma presencial e on-line. A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, representou a associação no evento.A diretora institucional da Asmego, juíza Aline Tomás, foi empossada como diretora do Foro da Comarca de Anápolis, e discursou em nome dos demais diretores.Patrícia Carrijo ressaltou que a missão dos diretores é nobre e que a Asmego estará sempre ao lado deles. “Nossa associação está ao lado de vocês e inteiramente à disposição para ajuda-los sempre que julgarem necessário. Trabalharemos juntos à administração do TJGO na conquista de nossos direitos”, afirmou.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A Asmego acompanhou, na tarde desta terça-feira, 3, a posse do novo diretor da Escola Judicial de Goiás (Ejug), desembargador Delintro Belo de Almeida Filho, e vice-diretor juiz Reinaldo Alves Ferreira.A associação esteve representada pelo vice-presidente juiz Átila Amaral. O diretor da Ejug afirmou que vai priorizar o aperfeiçoamento e capacitação de magistrados e servidores com foco na excelência da prestação jurisdicional em Goiás.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo e vice-presidente Átila Amaral, participou da solenidade de posse do diretor do Foro da Comarca de Goiânia, juiz Heber Carlos de Oliveira, e diretora substituta juíza Simone Monteiro.Ambos exercerão os cargos durante o biênio 2020-2023.“Respeito, confiança e credibilidade são características que o Judiciário goiano sempre auferiu da população de Goiás, dado o comprometimento e o esforço hercúleo de seus magistrados; além, é claro, da autonomia da instituição e diálogo constante com os demais poderes, o que é fundamental para a preservação das instituições. Temos a certeza de que nossos representantes empossados ontem e hoje darão continuidade a esse exitoso caminho”, afirmou a presidente da Asmego.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A Asmego, representada pela presidente Patrícia Carrijo e segundo vice-presidente desembargador Homero Sabino de Freitas, participou na manhã de hoje da solenidade de posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás para o biênio 2021-2023.Foram empossados o presidente do TJGO, desembargador Carlos Alberto França; vice-presidente, desembargador Zacarias Neves Coêlho, e corregedor-geral da Justiça, desembargador Nicomedes Domingos Borges. Também tomaram posse os juízes auxiliares da presidência e corregedoria.Antes do ato de posse, a Asmego homenageou os dirigentes que encerram a atual gestão pelo excelente trabalho prestado ao Judiciário e à sociedade goiana. A presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, também foi homenageada com certificado e medalha de Honra ao Mérito.Participaram do evento o governador de Goiás, Ronaldo Caiado; prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira; presidente da OAB-Goiás, Lúcio Flávio Paiva; procurador-geral de Justiça, Aylton Flávio Vechi, dentre outras autoridades.ACESSE AQUI AS FOTOS DO EVENTO
A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo, assina artigo publicado no jornal O Popular desta quarta-feira, 27. No texto, ela aborda a séria questão dos linchamentos virtuais a juízes e desembargadores.