Reunidos em Palmas (TO) durante três dias, de 27 a 29 de março, os presidentes dos Tribunais de Justiça de todo o País assinaram a Carta de Palmas, ato que encerrou o 98º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça. O documento, aprovado por unanimidade pelos integrantes do Colégio, reúne os pontos institucionais deliberados durante o encontro, e, segundo o presidente da instituição, desembargador Milton Nobre, “serve como um direcionamento para o Judiciário brasileiro”.Entre as deliberações da Carta de Palmas destacam-se o reconhecimento da magistratura como carreira de Estado, que na implantação do processo eletrônico devem ser respeitados os sistemas já estruturados nos Tribunais, a inclusão de gestão de pessoas nos currículos das Escolas Judiciais e a conclamação da importância da união da magistratura como fator fundamental para a recuperação das prerrogativas institucionais. Leia abaixo o conteúdo da Carta de Palmas.Na avaliação do presidente do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador Milton Nobre, o encontro em Palmas (TO) foi bastante produtivo para a prestação jurisdicional. “Nosso debate é focado na promoção de uma Justiça cada vez mais eficiente ao povo brasileiro”, destacou Nobre. O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Ney Teles de Paula, participou do encontro e também teceu elogios à produtividade dos debates e discussões. O presidente do TJGO também avaliou como positiva a união dos presidentes dos Tribunais de Justiça de todo o País. (Texto: Bruno Rocha/Foto:TJTO)Leia, abaixo, a Carta de Palmas, na íntegra:O Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, reunido na cidade de Palmas-TO, durante seu 98º Encontro, no período de 27 a 29 de março de 2014, torna pública as seguintes conclusões, aprovadas por unanimidade:1 - Proclamar que o apoio de todos os Tribunais à aprovação do adicional de valorização do tempo de magistratura, objeto do Projeto de Emenda Constitucional nº 63, é requisito fundamental para a afirmação da Magistratura como carreira de Estado;2 - Tornar público que na apuração das receitas correntes líquidas dos Estados, sobre as quais incidem os percentuais orçamentários devidos aos Tribunais, devem ser incluídos todos os valores decorrentes de renúncias fiscais;3 - Enfatizar que na implementação do processo eletrônico devem ser respeitados os sistemas já estruturados nos Tribunais, que neles investiram consideráveis recursos, sugerindo-se que sejam compatibilizados ao Modelo Nacional de Interoperabilidade - MNI;4 - Ressaltar que as Escolas Judiciais devem incluir nos seus currículos conceitos de gestão de pessoas por competência, buscando produtividade e o desenvolvimento do servidor;5 - Conclamar a importância da união da Magistratura como fator fundamental para a recuperação das prerrogativas institucionais.Palmas, 29 de março de 2014.
A ASMEGO e toda a sua equipe cumprimenta de forma muito especial os associados que aniversariam no mês que se inicia, desejando a cada um votos de muita felicidade, paz e saúde em abundância.01/04 – Homero Sabino de Freitas02/04 – João Geraldo Machado03/04 – Alex Alves Lessa05/04 – José Pereira de Souza Reis05/04 – Maria Luiza Póvoa Cruz06/04 – Natanael Reinaldo Mendes07/04 – Hélio Maurício de Amorim08/04 – Camilo Alves do Nascimento08/04 – Cláudio Henrique Araújo de Castro08/04 – Cláudia Sílvia de Andrade08/04 – Juvenal Vieira da Costa08/04 – Sílvio José Rabuske08/04 – Terezinha Oliveira dos Santos Azevedo08/04 – William Costa Melo10/04 – José Carlos Duarte10/04 – Marcelo Lopes de Jesus10/04 – Sílvia Suttu Ramos11/04 – Walter Carlos Lemes11/04 – Pedro Paulo Moreira12/04 – Antomélio Borges dos Santos14/04 – Levine Raja Gabaglia Artiaga15/04 – Rui Carlos de Faria16/04 – Iran Vitoriano de Souza17/04 – André Costa Jucá17/04 – Eva Alves Daia17/04 – Laryssa de Moraes Camargo Issy17/04 – Sueli Taveira Loyola19/04 – Suelenita Soares Correira20/04 – José Cezar Neves21/04 – Jair Xavier Ferro21/04 – Helena Brenner da Rocha e Silva22/04 – Enauro de Freitas26/04 – Eduardo Pio Mascarenhas da Silva26/04 – Ernani Veloso de Oliveira Lino27/04 – Fausto Moreira Diniz28/04 – Carlos Dayrell28/04 – Joviano Carneiro Neto28/04 – Paulo Maria Teles Antunes29/04 – Marianna Azevedo Lima30/04 – Newton de Aquino Telles30/04 – Orimar de Bastos30/04 – Ricardo Silveira Dourado
Presidente do órgão recebeu das mãos do presidente da ASMEGO requerimento pedindo a participação de todos os juízes neste processoUm dia para ficar marcado na história da magistratura brasileira. Este 31 de março de 2014, data em que o País relembra os 50 anos do Golpe Militar de 1964, juízes deixaram seus gabinetes, de Norte a Sul do Brasil, para lutar por democratização no Poder Judiciário. Em Goiás não foi diferente: cerca de 50 magistrados, da capital e do interior, do primeiro e, inclusive, do segundo grau, atenderam ao chamado do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e participaram, nesta manhã, do protocolo do requerimento que pede participação de todos os juízes no processo de escolha do presidente e do vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).“A magistratura goiana tem uma expectativa muito positiva em relação à tramitação do requerimento por eleições diretas no tribunal. Nossa luta é para que todos os magistrados possam votar para os cargos de direção. Esperamos que, a partir da definição quanto ao relator da matéria no TJGO, o procedimento tenha um andamento célere e que tenhamos uma resposta favorável por parte do órgão”, destacou o presidente da ASMEGO.“Estamos todos em torno do mesmo propósito, o que torna este um momento muito especial e marcante para a magistratura goiana. A última vez que um movimento desta natureza ocorreu foi em 2001. Treze anos depois, levantamos novamente esta bandeira, por mais democracia no Poder Judiciário”, afirmou a segunda vice-presidente da ASMEGO, juíza Christiane Gomes Falcão Wayne.Ao receber cópia do requerimento protocolizado pela ASMEGO, o presidente do TJGO, desembargador Ney Teles de Paula, lembrou que este é um propósito há muito perseguido pelos magistrados brasileiros e que, até então, ainda não foi discutido plenamente no âmbito do Poder Legislativo. “Agora, estamos recebendo, por iniciativa da ASMEGO, esse pedido para que o tribunal dê encaminhamento por uma possível alteração no regimento interno do órgão. Trata-se de uma ação de cunho democrático e a possibilidade dessa alteração ser realizada, existe. Dependerá da decisão do colegiado”, adiantou.Juiz da 10ª Vara Criminal de Goiânia, Adegmar José Ferreira considera muito bem vindo o movimento nacional em torno das eleições diretas para presidentes e vice-presidentes dos tribunais brasileiros. “Bem vindo, embora tardiamente”, ressaltou. “É impensáve um Poder Judiciário centralizador e limitador das liberdades, que é o que ocorre hoje”, frisou o magistrado que também é vice-diretor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg).Juízes substitutosRepresentante dos juízes substitutos recém-aprovados no concurso da magistratura em Goiás, a juíza Raquel Rocha Lemos, da comarca de Goiânia, também esteve presente na mobilização de hoje. “Os colegas do interior me pediram para estar presente demonstrando nosso apoio a esta bandeira. A participação do primeiro grau na escolha do presidente e do vice-presidente do tribunal é fundamental. Nós, que estamos na ponta, convivemos de perto com as dificuldades do 1º grau e portanto devemos participar dessa decisão. Temos uma grande expectativa em relação a esta abertura”, acentuou a magistrada.O juiz Hamilton Gomes Carneiro, da 4ª Vara Cível de Aparecida de Goiânia, considera ser este o um primeiro passo bastante almejado pela categoria. “Esperamos todos poder eleger nossos dirigentes. Com eleições diretas, os candidatos terão de ir até as comarcas ouvir e ver as dificuldades enfrentadas no primeiro grau”, destacou o magistrado.Luciano Borges da Silva, juiz de Santa Helena de Goiás, vive de perto problemas de falta de estrutura para dar andamento aos milhares de processos em tramitação na comarca. “Faltam equipamentos, servidores e o espaço físico não é adequado. Existem cargos vagos à espera de concurso público. Há todo um conjunto de situações que precisa ser visto por quem deseja gerir o Judiciário”, argumentou o magistrado em defesa das eleições diretas para o TJGO.Apoio dos desembargadoresO ato coordenado pela ASMEGO nesta manhã contou com o importante apoio, também, de magistrados do segundo grau. Lá estiveram os desembargadores Carlos Alberto França; Allan Sebastião de Sena Conceição; Gilberto Marques Filho; Walter Carlos Lemes; e Orloff Neves Rocha.“A magistratura vem nesta luta há muito tempo. O Ministério Público conseguiu esta abertura, mas o Judiciário, não, continua a reboque deste mesmo modelo”, disse o desembargador Gilberto Marques Filho. “Lá atrás, eu levantei a bandeira, em Goiás, da eleição de pelo menos metade da Corte Especial”, lembrou o desembargador.Para o desembargador Orloff Neves Rocha, o movimento é justo, correto e democrático. “Por isso, mesmo na condição de magistrado do segundo grau, estou aqui apoiando esta causa”, afirmou durante a mobilização realizada hoje de manhã.“Antes de ser magistrado do segundo grau, sou um juiz de Direito. Vejo esta iniciativa da ASMEGO como muito importante para que este debate aconteça e para que possamos um dia ter eleições diretas no Poder Judiciário, único poder ainda a não contar com esse processo livre de escolha”, argumentou o desembargador Carlos França. “Esta discussão em torno da abertura é irreversível”, completou.Acompanharam também a mobilização no TJGO os magistrados Wilson da Silva Dias; vice-presidente Administrativo da AMB; Zilmene Gomide da Silva Manzolli, diretora-administrativa da ASMEGO; Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, diretora Social da entidade; André Reis Lacerda, diretor de Comunicação da ASMEGO e diretor-adjunto de Comunicação da AMB; Levine Raja Gabaglia Artiaga, conselheiro da ASMEGO e secretário de Assuntos Legislativos da AMB; desembargador aposentado Elcy Santos Melo; Carlos Magno Rocha da Silva; Claudiney Alves de Melo; Fernando de Melo Xavier; Murilo Vireira de Faria; Antônio Fernandes de Oliveira; Suelenita Soares Correia; Eduardo Pio Mascarenhas; Eduardo Perez de Oliveira; Gustavo Assis Garcia; Gustavo Dalul; José Carlos Duarte; Jair Xavier Ferro; Rozana Fernandes Camapum; Clauber Costa Abreu; Wilton Muller Salomão; Reinaldo Alves Ferreira; Rodrigo de Melo Brustolin; Willian Costa Melo; José Ricardo M. Machado; Matheus Milhomem de Sousa; Mônice de Souza Balian Zaccariotti; Pauo César Alves das Neves; Roberta Nasser Leone; Vanesa Estrela Gertrudes; Jerônymo Pedro Villas Boas; Luciene; Cristina Duarte dos Santos; Lusaldo de Paula e Silva; Mábio Antônio Macedo; Everton Pereira Santos; Sérgio Mendonça de Araújo; Jussara Cristina Oliveira Louza ; Hugo Gutemberg Patino de Oliveira; Gustavo Braga Carvalho; e Luis Henrique Lins Galvão de Lima.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Foto: Luciana Lombardi
No quesito implementação das Eleições Diretas no Judiciário, a expectativa é que Goiás saia na frente. Esta é a afirmação do juiz André Reis Lacerda, diretor de Comunicação da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e diretor-adjunto de Comunicação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em entrevista realizada durante o ato promovido nesta segunda-feira (31/03). Ainda no gabinete da presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), logo após a entrega do requerimento, ele conversou com nossa equipe e demonstrou otimismo em relação ao futuro do Judiciário goiano com a chegada da democracia. "Ao se sentir parte mais importante, cada um vai se comprometer mais e fazer do Poder Judiciário mais eficiente, célere e transparente", comentou.Veja o vídeo:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Durante todo o dia, tribunais de Justiça receberam pedidos de alteração em seus regimentos internos para permitir participação de juízes de primeiro grau na escolha dos presidentes e vices dos órgãos estaduaisAs associações de magistrados estaduais em todo o Brasil reuniram os juízes de primeiro grau para pedir eleições diretas para presidentes e vice-presidentes dos órgãos de Justiça nas unidades da Federação. Nos estados onde houve concentração em torno da campanha coordenada nacionalmente pala Associação dos Magistrados Brasileiros, os juízes compareceram aos gabinetes dos presidentes dos TJs para pedir alteração nos regimentos internos dos órgãos, permitindo que os magistrados com atuação no primeiro grau também possam participar deste processo. Pelo modelo atual, apenas desembargadores podem votar para presidente e vice-presidente dos tribunais de Justiça.Confira como foi a movimentação pelas diretas já nos demais estados.Maranhão protocola documento que pede democracia no JudiciárioSanta Catarina entrega requerimento pelas eleições diretas no TJ/SCPiauí reivindica participação de juízes em eleições nos tribunaisCeará reúne mais de 80 magistrados em ato por eleições diretasPará protocola requerimento pelas eleições diretasNalini se declara "simpático à ideia" de eleições diretas para presidente do Tribunal de Justiça de São PauloBrasília pede diretas já nos tribunaisAssociação dos Magistrados de Roraima defende eleições diretas nos TribunaisPernambuco protocola requerimento das eleições diretasSergipe protocola requerimento das eleições diretasFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação (com informações da AMB e associações de magistrados nos estados)
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, recebeu em seu gabinete aproximadamente 50 magistrados liderados pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) na manhã desta segunda-feira (31/03). Na ocasião, o presidente da ASMEGO, Gilmar Luiz Coelho, entregou em suas mãos o documento requerendo a implementação das eleições diretas no tribunal. "É uma solicitação democrática, mas para ser efetivada dependerá do colegiado de desembargadores", afirmou ele em entrevista coletiva realizada durante o ato.Ouça:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Magistrado defende ampliação do colégio de eleitores, permitindo participação de todos os juízes no processo de eleição dos presidentes e vice-presidentes dos tribunais brasileirosO vice-presidente administrativo da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juiz Wilson da Silva Dias, escolheu seu estado de origem para participar do movimento nacional em favor das eleições diretas no Poder Judiciário. Como representante da entidade nacional e magistrado por Goiás, Wilson Dias participou do ato no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), realizado nesta segunda-feira (31/03), quando defendeu a efetiva valorização do primeiro grau de jurisdição. "É no primeiro grau que a população bate às portas do Poder Judiciário buscando soluções para seus conflitos. O que queremos é que a magistratura de primeiro grau possa mostrar sua força e participar das atividades diretivas dos nossos tribunais, começando pelo processo de eleição", afirmou ele.Segundo ele, os magistrados estão convocando inclusive a população para esta discussão. “Estamos, num gesto simbólico, encaminhando nossa proposta, de democratização do Judiciário, com a ampliação do colégio de eleitores”, ressaltou.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Diretor do Foro de Goiânia, o juiz Átila Naves Amaral esteve presente no ato realizado na manhã desta segunda-feira (31/03) em prol das diretas nas eleições para presidente e vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). No hall de entrada do TJGO, ele conversou com nossa equipe e vislumbrou como seria uma futura campanha eleitoral para presidente do tribunal. "O candidato a presidente terá que se deslocar até as varas da capital e do interior para ouvir os magistrados e apresentar propostas e sugestões", afirmou. Em sua visão, caso este movimento não tenha êxito, a discussão irá ganhar o Congresso Nacional.Assista:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
"A democracia nos tribunais é uma maneira de se fazer valer a Justiça mais célere e mais eficaz", afirmou a juíza 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia e Diretora Administrativa da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Zilmene Gomide da Silva Manzolli. Segundo ela, a democracia trará uma nova roupagem para toda a estrutura do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) que inspirará os magistrados a uma maior participação na administração do órgão. Assista, no vídeo abaixo, o comentário da juíza sobre o assunto. Ela foi uma das quase 50 magistradas presentes no ato realizado nesta segunda-feira (31/03), oportunidade em que a ASMEGO entregou requerimento ao presidente do TJGO, desembargador Ney Teles de Paula, solicitando a implantação da democracia no órgão.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Ainda no gabinete da presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Gilmar Luiz Coelho, afirmou, no vídeo abaixo, que espera celeridade no processo de análise do requerimento entregue nesta segunda-feira (31/03) ao tribunal solicitando a implantação das eleições diretas. A mudança no regime eleitoral incluirá a participação dos juízes de primeiro grau, instância onde tramitam 90% dos processos judiciais. "Queremos mais recursos para o primeiro grau", declara. Aproximadamente 50 magistrados, liderados pela ASMEGO, protocolizou e entregou ao presidente do TJGO, Ney Teles, documento solicitando a democratização nos pleitos para presidente e vice-presidente do tribunal goiano.Assista:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
"Nada mais justo que os juízes também terem direito a voz e voto", opinou o desembargador Orloff Neves Rocha em entrevista após o momento da entrega do requerimento de alteração no regime interno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. A entrega foi realizada durante ato promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) nesta segunda-feira (31/03) em sintonia com o movimento nacional liderado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).Ouça a fala do desembargador aqui:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
O juiz Hamilton Gomes Carneiro, da 4ª Vara Cível de Aparecida de Goiânia, também fez parte do momento, no qual ele julga histórico para a classe magistrada. Nesta segunda-feira (31/03), durante o ato de protocolização e entrega do requerimento solicitando a alteração do regime interno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), o magistrado afirmou seu apoio e sua expectativa em relação a aprovação das eleições diretas. "Desde que eu entrei na Magistratura, há 12 anos, nós não temos a possibilidade de participação. E nós juízes, defensores da democracia, julgamos que isso é primordial."Ouça o áudio com mais opiniões do magistrado.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
"O nosso tribunal é ético e correto. Por isso, tenho certeza de que ele vai ouvir o pleito da magistratura e aplicá-lo da forma mais correta, em consonância com a Constituição", afirmou o juiz Eduardo Perez de Oliveira em relação ao requerimento entregue nesta segunda-feira (31/03) ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) solicitando que as eleições diretas façam parte do regimento interno do órgão. O ato foi promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) em consonância com o movimento nacional encampado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).Ouça fala do juiz Eduardo Perez de Oliveira sobre sua expectativa em relação à bandeira:Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A movimentação começou cedo, hoje (31), no hall de entrada do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). Logo, cerca de 50 magistrados se uniram ao presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) para reivindicar eleições diretas para presidente e vice-presidente do órgão. Acompanhamos tudo de perto. Confira no álbum os principais registros fotográficos deste importante movimento por democratização do Judiciário.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Fotos: Luciana Lombardi[fotos]
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), entidade que congrega 14 mil juízes, hoje, 31 de março, decorridos 50 anos em que foi imposta a ditadura ao nosso povo, conclama a sociedade para superar o último reduto do regime de exceção de triste memória, que ainda habita os nossos tribunais.Apenas 15% dos nossos magistrados votam para escolher os presidentes dos tribunais. É uma restrição que causa substancial abalo na ordem democrática e afeta, por consequência, a qualidade dos serviços judiciais. Porque persiste esse modelo? É a pergunta que deve ser respondida à sociedade pelos nossos representantes.Queremos que todos os juízes e juízas do Brasil votem para escolher os presidentes das cortes. Queremos Eleições Diretas Já nos tribunais.João Ricardo CostaPresidente da AMB
O ato promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) por eleições diretas no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) provocou o interesse da imprensa local, que compreendeu a importância dessa mobilização. No fim de semana, o jornal O Popular publicou artigo assinado pelo presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, em defesa das eleições diretas no TJGO. Durante toda a manhã, Gilmar Coelho, concedeu entrevistas a veículos como TV Anhanguera; Rádio Difusora; Rádio Brasil Central, TV Brasil Central; CBN Goiânia, PUC TV; TV Serra Dourada; Centro de Comunicação Social do TJGO, entre outros.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Foto: Luciana Lombardi
O Portal da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) destacou no início da tarde o ato comandado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), hoje de manhã (31), quando a entidade protocolizou requerimento solicitando participação de todos os juízes nas eleições para presidente e vice-presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Diante de um grupo formado por juízes substitutos, juízes de Direito e desembargadores, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, recebeu, das mãos do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, requerimento que solicita mudança no regimento interno do órgão, permitindo eleições diretas para presidente e vice-presidente do TJGO. “Recebo com prazer o documento e vamos dar a distribuição a um dos desembargadores do órgão, para os trâmites legais dentro do Tribunal. Defendo que todos têm condições de ser presidente e este é um movimento de fato democrático”, defendeu o presidente Ney Teles.Gilmar Coelho, ao entregar o documento ao presidente do TJGO, falou da expectativa da magistratura goiana, de que o tribunal goiano possa ser inclusive pioneiro nesta ação. “Trata-se de uma reivindicação de toda a classe dos magistrados, defendida nacionalmente pela Associação dos Magistrados Brasileiros. E, aqui, em Goiás, esperamos contar com o apoio desta presidência”, argumentou Gilmar Coelho.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Foto: Luciana Lombardi