Juiz Inácio Pereira exibe troféus conquistados em campeonatosQuadro de títulos da magistratura estadual inclui torneio de tênis organizado pela AMBUm time de juízes esportistas, filiados à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), tem levado a classe a patamares cada vez mais altos nos pódios do Brasil.E a depender do juiz Inácio Pereira de Siqueira, da 2ª Vara Criminal da comarca de Jataí, o quadro de medalhas dos magistrados de Goiás só tende a aumentar.A última conquista veio do Campeonato Brasileiro de Silhuetas Metálicas, disputado em outubro do ano passado, na Cidade de Goiás. Inácio garantiu o primeiro lugar no tiro esportivo, modalidade Small Bore, e a sétima colocação na categoria Field Carbine.Inácio Pereira, que pratica a modalidade esportiva há 13 anos, conta que ingressou na atividade por influência de policiais amigos e familiares.Desde então, os treinos de tiro esportivo são rotina no dia a dia do juiz. O resultado dos exercícios, que ocorrem semanalmente, podem ser vistos na sala de troféus do magistrado.Os feitos de Inácio Pereira incluem um terceiro lugar em campeonato estadual da modalidade e a 14º posição no Campeonato Sulamericano de Tiro Esportivo, realizado em 2008.Por esta mesma competição, Inácio Pereira conquistou, em 2009, o quarto lugar no torneio. “A prática esportiva, para mim, é fator de alívio do stress. O esporte auxilia na concentração e pode ser aplicado até mesmo na defesa pessoal”, diz o magistrado.Artes marciaisJuiz do 2º Juizado Especial Cível da comarca de Aparecida de Goiânia, Marcelo Pereira de Amorim encontrou no muay thai um álibi à sobrecarga emocional própria do ofício da magistratura.Marcelo Amorim pratica a arte marcial há dois anos. São três treinos semanais. A relação com o esporte, revela, começou na adolescência, com o karatê e o judô, modalidade pela qual detém título de hexa campeão goiano.O juiz ressalta os reflexos positivos da prática esportiva em seu cotidiano. “Eu valorizo muito o esporte, porque é um meio de aliviarmos as tensões que nos atingem no dia a dia.”Sucesso nas quadrasOscar de Oliveira Sá Neto, que atua como juiz na 7ª Vara Criminal da comarca de Goiânia, tem uma extensa lista de conquistas no tênis, esporte que pratica há 23 anos.A inspiração para o sucesso nas quadras, destaca, vem de ninguém menos que os campeões mundiais Roger Federer, da Suíça, e o brasileiro Gustavo Kuerten, o Guga.Com quatro treinos semanais, Oscar Neto se prepara para torneios disputados dentro e fora do Estado. Entre eles, o Campeonato Regional Sudeste/Centro-Oeste organizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), pelo qual Oscar Neto possui título de campeão.O magistrado pondera que a prática esportiva contribui, inclusive, para evitar desvios de conduta. “O esporte proporciona interação com outras pessoas e traz reflexos positivos à saúde. É um modo de socialização muito interessante, pois colabora para afastar as pessoas dos meios perniciosos, das práticas ilícitas”, conclui.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Entidade parabeniza juízes e desembargadores que completam nova idade no primeiro mês de 2015Ano Novo, idade nova! A diretoria da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) cumprimenta a todos os seus associados aniversariantes do mês de janeiro. E o mês já começa com 33 magistrados fazendo aniversário. Além da chegada do novo ano, eles têm ainda mais um motivo para comemorar com a família e os amigos. A todos, um fraterno abraço dos diretores e colaboradores da associação e votos de felicidade.Confira a relação de aniversariantes do mês.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz Denival Francisco da SilvaColetânea de artigos sobre violência e obra que discute a linguagem jurídica e sua dificuldade de se comunicar com a sociedade são novos livros do magistrado associado à ASMEGOO juiz da comarca de Goiânia Denival Francisco da Silva lançou recentemente, por ocasião do 9º Simpósio Crítico de Ciências Penais, mais duas obras de sua autoria. Uma delas, Violência ...e exclusão social ...e mídia ...e sistema de justiça ...e polícia ...e cárcere (Editora Kelps), em coautoria com Alexandre Bizzoto, Bartira Macedo de Miranda Santos e Fernando Cantelmo, membros integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas Criminais (GEPeC), que também assinam artigos da coletânea.O outro livro de autoria do juiz Denival, Aforismos e outros foras jurídicos, lançado pela Gomes e Oliveira Editora, conta com apresentação do desembargador aposentado Floriano Gomes. Segundo ele, a obra “reabre o debate sobre o uso automático de brocardos como garantia jurídica de sucesso e manutenção do pensamento hegemônico”, afirma. O desembargador destaca que o juiz autor “se propõe a refletir sobre a relevância que o Judiciário empresta às fórmulas consagradas do Direito, reproduzindo conceitos e abstrações que tendem a obscurecer a atividade judicante.”Denival Francisco da Silva é mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorando em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí (SC). É autor de várias obras literárias e coautor de diversos outros livros jurídicos. O magistrado é também membro-fundador e atual presidente do GEPeC e autor do blog www.sedicoes.wordpress.com.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Magistrados poderão contar com plantão presencial e telefônico durante o período de recessoA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa aos magistrados associados como funcionará a sede administrativa da entidade neste fim de ano. Confira:- 23/12: plantão presencial até as 12 horas. Contatos pelo telefone (62) 3238-8907.- De 24 a 28/12: haverá atendimento de plantão apenas pelo telefone celular (62) 9980-2176.- 29/12: plantão presencial até as 12 horas. Contatos pelo telefone (62) 3238-8907.- 30/12 a 04/01: haverá atendimento de plantão apenas pelo telefone celular (62) 9980-2176.Em caso de necessidade de informações sobre reservas nas unidades de lazer da associação, os magistrados devem entrar em contato através dos seguintes telefones:- Pousada São João Bosco, em Caldas Novas: (64) 3453-5656- Pousada Desesembargador Celso Fleury, em Nova Viçosa: (73) 3208-1162- Casa do Magistrado, em Goiânia: (62) 3996-6530Em qualquer caso de emergência, o magistrado deve fazer uso do telefone celular (62) 9980-2176 para falar com Luciano Carvalho.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa que a missa de sétimo dia de falecimento de Aires Dias Leão, pai da juíza Ângela Cristina Leão, da comarca de Goianira, será realizada no domingo, dia 21 de dezembro, na Paróquia São José, localizada na Praça do Cruzeiro, no Setor Sul, em Goiânia. A celebração será às 9h30.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Grupo Fraterno Irmã Brasilina, do Bairro Nova Cidade, em Aparecida de Goiânia, receberá as doaçõesO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho, e a diretora Social da entidade, juíza Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, fazem nesta quinta-feira, às 16h30, na sede da associação, a entrega das doações feitas por magistrados e familiares para a Campanha de Natal da ASMEGO. Alimentos e brinquedos doados pelos associados serão destinados ao Grupo Fraterno Irmã Brasilina, entidade sem fins lucrativos de apoio à comunidade do Bairro Nova Cidade, em Aparecida de Goiânia. Responsável pela instituição, Grécia Caldas Martins Oliveira Negry representará a entidade.Atualmente, cerca de 200 famílias são atendidas pelo grupo com o fornecimento de cestas de alimentos. A entidade também realiza trabalhos voltados à educação de crianças, jovens e adultos no bairro onde está inserida, contando, para isso, com o apoio de voluntários.Interessados em contribuir com a ação do Grupo Fraterno Irmã Brasilina podem entrar em contato com a administração da casa pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Instituição oferece preços especiais em preparatórios para concurso da magistratura em Goiás e do TREOs filhos e cônjuges de magistrados têm descontos nas matrículas de quatro novas modalidades de cursos anunciados pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (ESMEG). As matrículas estão abertas para o Preparatório para a Magistratura 2015 – concurso para juiz substituto do TJGO – e para a resolução de exercícios para esse certame; e também para módulos preparatórios e resolução de exercícios para o concurso de analista do Tribunal Regional Eleitoral – cujas provas serão aplicadas em março de 2015. Os cursos têm início em fevereiro (TRE) e março (TJGO) e as aulas serão ministradas na sede da ESMEG.Confira nos links abaixo todos os detalhes sobre os cursos:Edital do Curso Preparatório para a Magistratura 2015Edital de Resolução de Exercícios Preparatórios ao Concurso da Magistratura 2015Edital de Módulos Preparatórios para Concurso do TRE 2015Edital de Resolução de Exercícios Preparatórios ao Concurso do TRE 2015Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa que o pai da juíza Ângela Cristina Leão, da comarca de Goianira, senhor Aires Dias Leão, faleceu. O velório será realizado a partir do meio-dia desta segunda-feira, no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde ocorrerá também o sepultamento, às 16 horas. A diretoria da entidade e seus colaboradores se solidarizam com os familiares neste momento de luto.Atualizada às 11h23.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Professor Lair Loureiro no Café de IdeiasEvento reuniu magistrados e profissionais das mais diversas áreas para um debate sobre Intolerância Social e JudiciárioEm mais uma parceria de sucesso com o Centro Cultural Oscar Niemeyer, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) apoiou a realização do 28º Café de Ideias. Na edição desta sexta-feira (12), a iniciativa recebeu o professor Lair da Silva Loureiro Filho, sociólogo e professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP), que falou sobre o tema Justiça e Intolerância Social. Em sua exposição, professor Lair levou os expectadores a refletir sobre as mais variadas formas de intolerância presentes nas relações sociais, muitas delas relacionadas ao racismo, e sua relação com o Judiciário. As dificuldades estruturais da Justiça, que provocam demora nas respostas à sociedade, fazem com que essas manifestações culminem na violência.Mas para além das questões relacionadas à raça - que no Direito, destacou o professor, tem um conceito social e não biológico -, a intolerância, segundo Lair Loureiro, está presente em vários cenários da vida cotidiana: na religião; nas questões relacionadas a gênero, à nacionalidade, à sexualidade; está presente no trânsito. "Nós passamos a odiar, no trânsito, quem nós não conhecemos. É algo primitivo", afirma. "Somos intolerantes em relação ao tempo, que se manifesta na fila do banco, do supermercado, no elevador", compara.Para o especialista, a conhecida morosidade do Judiciário eleva cada vez mais os graus de intolerância e violência sociais. Arcabouço legislativo ultrapassado e sistema arcaico dificultam o funcionamento do Judiciário, causando uma sensação de impunidade. A alta litigiosidade - o Brasil possui hoje quase 100 milhões de ações em tramitação -, associada a processos burocráticos, elevam o tempo de permanência das ações na Justiça. "Mas o que isso tem a ver com intolerância? Tem tudo a ver. O tempo é um elemento novo na intolerância. A demora do Estado em prestar o seu serviço à população faz com que a sociedade se ache no direito de fazer justiça com as próprias mãos."Professor Lair vê algumas saídas para essa realidade, como a mudança na legislação penal; a redução do acervo de processos por meio de técnicas de conciliação e arbitragem; a diminuição dos processos de execução fiscal; repasse de maior orçamento para o Judiciário; entre outras ações. "Judiciário tem três importantes missões que precisam ser harmonizadas. Uma técnica, de solucionar conflitos; outra política, de fazer o contraponto entre os poderes; e uma ideológica, que é de disseminar a ideia de ordem e paz social", diz.Diretor de Cultura da ASMEGO, juiz Wilson Safatle Faiad elogiou o debate proporcionado pela exposição do professor Lair Loureiro. "As discussões travadas aqui foram muito ricas, não só para nós, do Direito, mas para os profissionais de outras áreas que aqui também estiveram", afirmou. O presidente Gilmar Luiz Coelho, o diretor-adjunto de Cultura, juiz Gustavo Assis Garcia; o diretor de Coordenadorias Regionais, Gustavo Braga; e o desembargador Itaney Campos também compareceram ao debate. O chefe do Gabinete Gestor do Centro Cultural Oscar Niemeyer, professor Nasr Chaul, enalteceu a parceria com a ASMEGO na realização da última edição do Café de Ideias neste ano.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Fotos: Luciana Lombardi
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa o falecimento de Elisa de Macedo Alves de Castro, que era viúva do juiz Augusto Alves de Castro. O velório está previsto para ter início às 22 horas desta sexta-feira (12), no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde ocorre também o sepultamento, amanhã, às 9 horas.
Professor Lair Loureiro Filho. Foto: TJSPDocente discorrerá sobre o assunto nesta sexta-feira (12). Evento é uma realização do CCON em parceria com a ASMEGOO doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) professor Lair da Silva Loureiro Filho ministra, nesta sexta-feira (12), em Goiânia, a palestra Justiça e Intolerância Social, dentro do projeto Café de Ideias, uma realização do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON) em parceria, nesta edição, com a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO). O caráter jurídico dessa discussão, assim como o nome do palestrante são indicações da ASMEGO em contribuição com o projeto desenvolvido pelo CCON.Lair Loureiro, que é especialista em Direito Constitucional pela Samford University, fala com exclusividade à equipe de Comunicação da ASMEGO sobre práticas de justiçamento e racismo, que nortearão o debate de sexta-feira, voltado a profissionais das áreas jurídica, social e filosófica, além de estudantes e público em geral. A programação tem início às 19h30, no CCON, com entrada franca.Quais questões o senhor abordará na palestra Justiça e Intolerância Social?Iniciarei com um breve histórico das diversas manifestações de intolerância, procurando demonstrar que o tema é tão antigo quanto a humanidade, agravado especialmente por variáveis econômicas – e também religiosas, étnicas. A Justiça deve desempenhar sua função primordial de manutenção da paz social, o que tem sido dificultado pelo descompasso existente entre um arcabouço legal, concebido em meados do século XX, e a repentina transformação da sociedade brasileira, bem como pela omissão do Estado em propiciar condições materiais para que se implante, efetivamente, o Estado Democrático de Direito a que alude a Carta de 1988.Em sua análise, o que explica a onda de casos de justiçamento ocorrida nos últimos dois anos no Brasil?A percepção de falência dos instrumentos institucionais, especialmente do aparelho jurídico-policial.Tendo em vista a segurança pública, de competência do Poder Executivo, quais medidas devem ser tomadas pelos governantes para fazer valer um policiamento efetivo, que iniba também violências dessa natureza?Linchamento não é justiça, é crime. Deve ser combatido da mesma forma que qualquer delito. Um policiamento ostensivo a cargo da Polícia Militar, uma atividade investigatória eficiente da polícia judiciária - Polícia Civil -, e um sistema de execução penal que cumpra minimamente seu objetivo, seria o quadro desejado.E como o Poder Judiciário pode contribuir no combate a ações de linchamento?Processando e julgando os responsáveis, salientando, uma vez mais, que linchamento não é justiça, é crime.O retrato-falado de uma mulher suspeita de sacrificar crianças em rituais de magia negra, que circulou na internet em maio passado, resultou no linchamento por engano da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, em Guarujá (SP). De que forma o Estado deve agir frente a pessoas que incentivam e praticam justiçamento?Essas pessoas devem ser responsabilizadas criminalmente, na medida de sua participação comprovada. A humanidade percorreu séculos para delegar ao Estado o monopólio do uso da força. As instituições devem ser reformadas e não desconsideradas, caso contrário chegaremos à barbárie em pouco tempo, à "luta de todos contra todos", de Hobbes.Qual a sua avaliação sobre a prática de racismo, sobretudo étnico, que se intensificou nos últimos meses, no Brasil e na Europa, contra jogadores de futebol de cor negra?Toda forma de discriminação, seja racial, religiosa ou de qualquer outro verniz é burra, irracional e perigosa. O fenômeno na Europa, apesar de lamentável, pode até ser explicado pelo infeliz histórico do continente, agravado pela sua decadência econômica e política. No Brasil, é inadmissível, pois somos todos filhos de uma fantástica miscigenação.Na sua opinião, o que pode ser feito pelos Poderes constituídos para banir atitudes racistas não apenas no meio esportivo, mas em toda a sociedade?A aplicação da legislação existente, acrescentando à sanção reclusiva o aspecto pecuniário extremamente gravoso.O senhor acredita que a sensação de impunidade que se desdobra no Brasil pode levar, a longo prazo, a um colapso em nosso sistema jurídico?Sim, acredito, e, infelizmente, a médio prazo e não apenas do sistema jurídico, mas do Estado brasileiro como conhecemos hoje, seja como Estado de Direito ou até mesmo a própria integridade territorial conquistada ao longo de sua história. A equação força mais consenso, que estabelece a norma fundamental de qualquer ordenamento jurídico, está se rompendo e pode resultar em um novo poder constituinte originário. Nada garante que dará origem a uma ordem democrática, ao contrário.O que o Poder Judiciário pode fazer para tornar efetivo o combate à intolerância social?Fazer o seu papel, que tem procurado fazer apesar da sobrecarga de trabalho e penúria de recursos. O Poder Judiciário não pode ficar a reboque de um orçamento mutilado pelo Poder Executivo, que não vê qualquer vantagem em um Judiciário forte, ao contrário, pretende torná-lo mero departamento jurídico. Não há independência se não houver autonomia financeira efetiva. Em suma, o Poder Judiciário precisa ter independência financeira real; informatização efetiva do processo em todas as suas fases e instâncias; alteração da legislação processual; democratização da gestão dos Tribunais com a participação dos magistrados de primeiro grau; e devolução de atividades estranhas à sua missão: execuções fiscais, execução penal, atividade registrária e notarial. A redução do acervo processual a patamares aceitáveis reduziria o tempo de duração do processo - garantia Constitucional -, passando à sociedade a percepção de uma prestação jurisdicional eficiente. Justiça morosa é justiça ineficaz, permite a proliferação de formas paralelas de realização privada da justiça.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A administração da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás informa que funciona em esquema de plantão nesta segunda-feira, Dia da Justiça. Em caso de necessidade, os magistrados poderão ser atendidos presencialmente até às 12 horas.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Curso será oferecido pela Federal em parceria com o TJGO. Inscrições estão abertas e seguem até 16 de dezembroA Universidade Federal de Goiás (UFG) publicou nesta quinta-feira (4) o edital de seleção e matrícula ao Curso de Especialização em Direito Processual Constitucional oferecido pela instituição em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). As inscrições deverão ser feitas na secretaria da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) de hoje (5) a 16 de dezembro de 2014. São oferecidas, nessa especialização, 45 vagas para magistrados e 15 vagas para servidores, ambos vinculados ao TJGO. Magistrados têm desconto de 50% sobre o valor da capacitação. Para servidores, a dedução é de 75%.No ato da inscrição, o candidato deverá entregar os seguintes documentos: ficha de matrícula (modelo padronizado) devidamente preenchida, com declaração de que o candidato está de acordo com as normas de seleção adotadas; carteira de identidade e CPF (fotocópias); visto RNE para estrangeiros residentes no país (fotocópia); duas fotos 3x4, recentes; cópia da certidão de casamento, caso haja alteração no nome da candidata; diploma(s) e histórico(s) escolar(es) do(s) curso(s) de graduação em Direito, devidamente reconhecidos pelo MEC (fotocópia), ou documento que comprove que o candidato concluirá o curso de graduação antes do início do curso de especialização pretendido; registro profissional (fotocópia autenticada); e formulário de Currículo Padronizado (FCP) devidamente preenchido (anexos constantes no edital).O processo de seleção ao Curso de Especialização em Direito Processual Constitucional será desenvolvido por uma Comissão de Seleção designada pela Diretoria da Faculdade de Direito, de acordo com o regulamento do curso e com os procedimentos definidos no edital. Os selecionados terão de 19 de janeiro a 5 de fevereiro de 2015 para providenciar suas matrículas. O curso tem início em fevereiro de 2015 e segue até julho de 2016. Será ministrado na sede da Esmeg em dias e horários a serem estabelecidos, conforme prevê o edital.Mais informações podem ser obtidas com Lucélia Araújo nos telefones (62) 3246-3034 e 8114-1015 ou através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..Confira aqui a íntegra do edital.Fonte: Assessoria de Comunicação da Esmeg | Ampli Comunicação
Juízes André Lacerda e Jeronymo Villas Boas têm textos publicados pela Escola Judicial de Pernambuco
Juiz André Lacerda é diretor de Comunicação da ASMEGOArtigos científicos dos magistrados integram edição especial do Mestrado em Direito Constitucional certificado pela Universidade de LisboaOs juízes filiados à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) André Reis Lacerda e Jeronymo Pedro Villas Boas, que atuam em Goianésia e Goiânia, respectivamente, tiveram artigos científicos publicados na revista da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape). A publicação, volume 18, nº 37, de janeiro a junho de 2013, é uma edição especial com textos do Mestrado em Direito Constitucional, oferecido por aquela instituição e certificado pela Universidade de Lisboa, em Portugal. Com atuação em Goiânia, juiz Jeronymo Villas Boas coordena o Fórum Permanente de Democratização do Poder JudiciárioDiretor de Comunicação da ASMEGO, André Lacerda assina o texto As audiências públicas como fator de legitimação democrática das decisões da Justiça estadual brasileira em matéria ambiental: necessidade de um ativismo verde em primeiro grau de jurisdição, disponível na página 51 da Revista da Esmape.Jeronymo Villas Boas, que coordena o Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, é autor do artigo O recurso a princípio implícito para limitar a concreção de normas da constituição, como atividade contramajoritária, com início na página 195 daquela publicação.A íntegra da Revista da Esmape, de janeiro a junho de 2013, será disponibilizada em janeiro, no site da escola.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Presidente da AMB, João Ricardo Costa, acompanhado de secretário da entidade e juízes de Goiás, apresentaram as diretrizes do evento que será realizado em Rio Quente em outubro do ano que vemO presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, acompanhado do secretário-geral Adjunto da entidade, Alexandre Aronne de Abreu e de juízes de Goiás integrantes da diretoria da AMB foram recebidos nesta tarde (2), no Palácio das Esmeraldas, pelo governador de Goiás Marconi Perillo. Os juízes apresentaram ao governador a íntegra do projeto do XXII Congresso Brasileiro de Magistrados, que será realizado na cidade de Rio Quente em outubro de 2015. Marconi Perillo manifestou apoio irrestrito à realização do evento, colocando a estrutura do governo do Estado à disposição das comissões organizadoras do congresso. Intermediaram o encontro do presidente João Ricardo com o governador de Goiás o vice-presidente Administrativo da AMB, Wilson da Silva Dias; e os juízes Levine Raja Gabaglia Artiaga, diretor Institucional e Legislativo da Associação dos Magistrados de Goiás e membro da Secretaria de Assutos Legislativos da AMB; e Wilton Müller Salomão, da Secretaria de Segurança dos Magistrados da associação nacional."A recepção do governador Marconi Perillo ao nosso projeto foi excelente, o que mostra a importância de a magistratura nacional ter escolhido Goiás como sede do nosso congresso nacional. Evidencia, também, o envolvimento e o compromisso dos magistrados goianos com os temas de interesse da magistratura de todo o país", frisou o presidente da AMB. Segundo João Ricardo, contribuiu para a escolha de Goiás como sede do congresso da categoria em 2015 a posição estratégica do Estado, mas não só. "Goiás possui uma representatividade no cenário político nacional muito grande, um espaço que é muito importante para nós. Além disso, o Centro-Oeste ainda não tinha recebido o nosso congresso. Não tenho dúvida de que este será um excelente palco para importantes debates envolvendo a magistratura nacional", complementou.O Congresso Brasileiro de Magistrados será realizado entre 29 e 31 de outubro do ano que vem no complexo turístico Rio Quente Resorts, localizado no município de Rio Quente, a 160 quilômetros de Goiânia. As comissões Científica e Executiva do congresso já se reuniram para tomar providências em relação ao evento. Já foram realizadas, por exemplo, visitas técnicas aos espaços da pousada que serão destinadas ao congresso e, em breve, será conhecida a programação científica no encontro nacional.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz André Reis LacerdaMagistrado atuou na comarca em 2013. Sessão solene de outorga do título ocorre nesta sexta-feira, dia 5 de dezembroO diretor de Comunicação da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), diretor do Foro da comarca de Goianésia, juiz André Reis Lacerda, receberá, na sexta-feira, dia 5 de dezembro, o Título de Cidadão Mararrosense, concedido pela Câmara Municipal de Mara Rosa, município localizado na Região Norte de Goiás. A honraria é um reconhecimento da população local aos relevantes serviços prestados pelo magistrado naquela comarca, onde atuou em 2013. A sessão solene de outorga do título ocorre no Plenário da Câmara Municipal de Mara Rosa, às 19 horas.O juiz André Lacerda atua hoje como coordenador de Cursos de Extensão da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg) e também como adjunto da Secretaria de Comunicação Institucional da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Como juiz titular ou substituto, já passou também pelas comarcas de Campinorte, Niquelândia, Barro Alto, Uruaçu, Padre Bernardo, Porangatu, Acreúna, Mineiros, Rio Verde e Goiânia.Natural de Anápolis, o magistrado já fora reconhecido com títulos de cidadania das cidades de Campinorte, Alto Horizonte, Nova Iguaçu, Mineiros e Vila Propício. Recebeu, também, a Medalha Pedro Ludovico Texeira, concedido pela Assembleia Legislativa do Estado de Goias.André Lacerda é graduado em Direito pela Universidade Federal de Goiás, pós-graduado em Direito Constitucional também pela UFG; em Direito Administrativo pelo Instituto de Direito Administrativo de Goiás (Idag); possui MBA em Gestão do Poder Judiciário pela Esmeg/Fundação Getúlio Vargas (Rio); pós-graduação em Direito da Infância e Juventude (Esmeg); e é mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Lisboa, em Portugal.O presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, que, embora mineiro, viveu boa parte da vida em Mara Rosa, disse que como cidadão mararrosense (ele também recebeu a honraria em 2007) sente-se gratificado com o reconhecimento da comunidade local ao juiz. "André sempre manteve uma relação muito estreita com Mara Rosa, onde prestou um belíssimo serviço. Lá ele deixou seu nome bem consolidado, o que justifica esse reconhecimento de hoje", destacou.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Prática de atividades físicas é uma das ações de combate ao stress. Foto: DivulgaçãoEvento ocorre na próxima segunda-feira, 8, em Goiânia. Vagas são limitadasA Unimed Goiânia convida os filiados e dependentes da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) para a palestra Stresse e Qualidade de Vida, que ocorrerá na próxima segunda-feira (8), às 19 horas, no prédio do Programa de Atenção à Saúde, em Goiânia.No evento, profissionais da área de medicina preventiva indicarão atitudes que minimizam os efeitos do stress, como alimentação saudável, prática de atividades físicas e preservação do sono.As vagas são limitadas. Beneficiários do plano Unimed Goiânia têm entrada gratuita no evento. Inscrições devem ser realizadas pelo telefone (62) 3216-8226.A unidade do Programa de Atenção à Saúde fica localizada na Avenida T-1 com Rua T-44, nº 205, no Setor Bueno.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações da Unimed Goiânia)
A diretoria da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e seus colaboradores cumprimentam os magistrados associados à entidade pela passagem do seu aniversário. Em especial, cumprimenta, hoje, a juíza Rozana Fernandes Camapum, que faz aniversário neste dia 1º de dezembro. A ASMEGO também deseja a juízes e desembargadores que aniversariam em dezembro que tenham saúde para o pleno exercício da magistratura.Confira a relação completa dos aniversariantes.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO