Perfil será dedicado ao cotidiano da magistraturaA Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançou nesta semana mais um canal de comunicação, desta vez na rede social Instagram. Com o perfil “magistradosbrasileiros”, a entidade vai divulgar o cotidiano da magistratura. Para tanto, a entidade se utilizará de seu próprio acervo de fotos, bem como do acervo de Tribunais de Justiça e de associações filiadas à AMB. Juízes goianos tenham registros fotográficos de ações, atividades e projetos que coadunam com esse objetivo da rede podem enviá-los, como sugestão para postagem, para a Assessoria de Comunicação da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) por meio do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. As fotos enviadas devem conter uma pequena descrição do fato e das pessoas retratadas, bem como a fonte de onde foram retiradas.“Será mais uma oportunidade dos magistrados e dos cidadãos brasileiros acompanharem nossas lutas em prol da magistratura e da sociedade”, destaca o presidente da AMB, João Ricardo Costa.O vice-presidente de comunicação da associação, Gil Guerra, reitera a importância da presença da entidade nas redes sociais: “Inauguramos hoje mais uma janela de comunicação com a sociedade, de um modo geral, e com a magistratura brasileira, de um modo muito particular. Trabalhamos para ampliar nossos canais de comunicação, para que sejam eficientes e de qualidade”.A AMB está ainda no Facebook (facebook.com/magistradosbrasileiros), Twitter (@magistrados), Flickr (flickr.com/photos/magistradosbrasileiros) e YouTube (www.youtube.com/user/AMBMagistrados). A ASMEGO convida magistrados de Goiás que mantenham perfil nessas redes e no Instagram a seguirem, curtirem e compartilharem as atividades da entidade nacional.Fonte: AMB e Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Ministro Noronha fala aos participantes de encontro da EnfamEm encontro nacional de diretores e coordenadores de escolas da magistratura, Esmeg apresentou relatório de atividadesO ministro João Otávio de Noronha, diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), disse ontem que em 2014, 1.285 juízes foram certificados pelas escolas da magistratura. Mais de 800 magistrados passaram por cursos presenciais de formação inicial e quase 500 por cursos na modalidade a distância. Os dados foram reunidos durante encontro de diretores e coordenadores de escolas da magistratura de todo o país. Durante o evento, o secretário-geral da Escola Superior da Magistratura de Goiás (Esmeg), Marco Antônio Pimpão Machado, apresentou o relatório de atividades desenvolvidas pela instituição no ano passado.O ministro João Otávio de Noronha afirmou que as ações oferecidas pelas escolas têm sido no sentido de melhor preparar juízes para a prática judicante. “O juiz seguro sabe o que vai decidir. Ele elabora sentenças mais curtas, rápidas e céleres. Exatamente o que o jurisdicionado espera: decisões rápidas”, ressaltou o ministro.Noronha avaliou o encontro como extremamente positivo. “Todos os diretores e representantes das escolas demonstraram muita preocupação com a formação e aperfeiçoamento dos magistrados”. Houve também uma troca salutar na manifestação das dificuldades enfrentadas por cada um. “Administrar na bonança é fácil. O difícil é administrar na dificuldade e aí é que se vê o verdadeiro administrador. A Enfam está aqui para ajudar as escolas no momento de dificuldades”, afirmou.Questionado sobre o que a Enfam tem trabalhado em relação ao perfil do magistrado brasileiro, o ministro disse que a Escola Nacional pretende promover mudanças filosóficas em relação aos cursos ministrados. Para ele, o curso de formação deveria integrar o concurso. “As escolas de formação não podem oferecer apenas teorias; elas devem formar juízes capazes de conduzir uma audiência, de proferir sentenças rápidas e de decidir questões de família, mesmo quando ainda não as vivenciaram, com base nas competências desenvolvidas”, destacou.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com Enfam)
Presidente Gilmar Coelho Presidente Gilmar Coelho participa de encontro nos dias 2 e 3 de marçoO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, participa, nos dias 2 e 3 de março, em Brasília, da 6ª Reunião do Conselho de Representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). O vice-presidente da entidade, desembargador Homero Sabino de Freitas, confirmou presença, também, no dia 2, na 2ª Reunião da Coordenadoria dos Aposentados da AMB.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz Átila Naves: Corregedoria premiará as melhores boas práticas de magistrados divulgadas ao longo do anoCGJGO irá premiar as melhores boas práticas de juízes divulgadas no site daquele órgão correicionalO trabalho de orientação aos magistrados irá nortear a atuação da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás (CGJGO) entre 2015 e 2017, na gestão do desembargador Gilberto Marques Filho. É o que indica o 1º juiz-auxiliar da CGJGO, juiz Átila Naves Amaral."A Corregedoria é um órgão de apuração e existe justamente para resolver os problemas de ordem funcional e disciplinar na Justiça de Goiás. No entanto, o nosso trabalho nessa gestão será voltado à orientação, ao diálogo e ao acompanhamento de magistrados e servidores", explica o juiz.Átila Naves irá atuar, nos próximos dois anos, ao lado dos também juízes de Direito Jeronymo Pedro Villas Boas e Ronnie Paes Sandre, que respondem, respectivamente, como 2º e 3º juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça.No que cabe à orientação, a CGJGO estuda implantar, por um aplicativo de mensagens instantâneas operado via celular, um grupo restrito aos juízes do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O intuito, diz Átila, é acelerar a comunicação com os magistrados e propiciar, assim, eficiência à prestação jurisdicional em Goiás.ProjetosCom experiência de décadas na gestão judiciária, Átila Naves assumiu nesse mês a coordenação do projeto Mutirão Carcerário em Goiás. "O Brasil tem uma população carcerária de mais de 500 mil pessoas, entre homens e mulheres. E o Estado de Goiás está inserido nesse contexto. Portanto, faremos, já na próxima semana, uma ação emergencial, inspecionando os 20 maiores presídios goianos", adianta.Átila Naves diz que a CGJGO planeja criar um sistema de atendimento aos usuários da Justiça para receber sugestões, denúncias, críticas e demais manifestações da sociedade. Segundo o magistrado, a Corregedoria abrirá canais de atendimento presencial, telefônico e virtual, pela internet.CapacitaçãoO juiz-auxiliar da Corregedoria assinala que o órgão visa promover encontros regionais com magistrados que atuam nas 12 regiões judiciárias de Goiás. A iniciativa tem como objetivo atualizar os magistrados sobre atos de gestão da CGJGO e da própria judicatura. Átila Naves diz, ainda, que a Corregedoria continuará o programa de workshops e cursos em áreas específicas, como da Infância e Juventude e Criminal.Boas práticasAs boas práticas de magistrados que se destacarem ao longo do ano serão premiadas pela CGJGO. "O nosso intuito é divulgar e estimular iniciativas dessa natureza, que beneficiam os usuários da Justiça e implicam na melhoria da prestação jurisdicional", esclarece Átila Naves.Os projetos e ações de autoria dos juízes goianos serão divulgados em seção destinada à essa finalidade no site da Corregedoria. Juiz Ronnie Paes SandreMobilizaçãoCom engajamento dos juízes do TJGO, a Corregedoria espera realizar em Goiás, entre julho e agosto, na semana que antecede o Dia dos Pais, milhares de atos de reconhecimento espontâneo de paternidade. É o que comenta o coordenador do projeto Pai Presente, juiz Ronnie Paes. "Já foram licitados 1 mil exames de DNA", esclarece.O magistrado responde na CGJGO pelas ações voltadas à tecnologia da informação. Sobre a virtualização de processos, Ronnie Paes diz que a Corregedoria fará interlocuções junto ao Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), que é referência na implementação do Processo Judicial Eletrônico (PJe).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Associação quer que a Comissão de Regimento Interno do TJGO vote requerimento para permitir a participação de juízes na escolha da mesa diretora do Tribunal de JustiçaA realização nesse ano, pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), de encontros regionais com juízes de todo o Estado, visando o fortalecimento da mobilização por eleições diretas no Poder Judiciário, foi destaque, nesta segunda-feira (16), no jornal O Popular, na coluna Direito e Justiça.O jornal repercutiu, também, os esforços envidados pela ASMEGO para que a Comissão de Regimento Interno e Organização Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) coloque em votação requerimento protocolizado pela entidade, para que o tribunal permita a participação de juízes nas eleições para presidente e vice da corte, e também de corregedor-geral da Justiça.Confira a íntegra da nota.DIRETAS JÁ - Presidente da Asmego, o juiz Gilmar Luiz Coelho pretende realizar este ano encontros regionais com a classe de magistrados. O objetivo é fortalecer a campanha por diretas já no TJGO. A entidade quer a aprovação de requerimento que prevê a participação de juízes de primeiro grau na escolha do presidente e vice da corte estadual e do corregedor-geral de Justiça.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com jornal O Popular)
Pedido da associação para mudança no Regimento Interno do Tribunal tramita desde outubro último na Comissão de Regimento e Organização JudiciáriaO jornal O Popular destacou, na edição desta quinta-feira (12), na coluna Direito e Justiça, pedido feito nessa semana pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), para que a Comissão de Regimento e Organização Judiciária do Tribunal de Justiça estadual (TJGO) coloque em votação o pleito da entidade para alteração no Regimento Interno do TJGO, de modo a permitir que os juízes votem para presidente e vice-presidente da corte, e para corregedor-geral da Justiça.Leia a íntegra da nota.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com jornal O Popular)
Fórum Cível de Goiânia terá 60 varas, com gabinetes para cada um dos magistrados. Foto: Wagner Soares/TJGOUnidade judiciária contará com 60 varas; cada magistrado terá o seu próprio gabineteEstá prevista para outubro de 2016 a inauguração do Fórum Cível de Goiânia. A obra foi iniciada em abril de 2013 e segue em fase de conclusão da estrutura da torre daquele prédio.Segundo a Diretoria de Obras do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), a empresa responsável pela edificação finaliza as estruturas de áreas periféricas da torre, como de convivência, anexos e estacionamentos cobertos.Foram decorridos 21, dos 42 meses previstos para a conclusão do edifício. O Fórum Cível de Goiânia ficará localizado na Avenida Olinda, no Setor Park Lozandes, situado próximo ao Estádio Serra Dourada, na Região Leste da capital.A unidade é erguida em uma área de 40 mil metros quadrados e contará com 60 varas cíveis. No local, cada magistrado terá o seu próprio gabinete. Serão 57,4 mil metros quadrados de área construída, com 909 vagas de estacionamento.Salas individuais de audiências e de divisão de apoio, subsolo técnico, subsolo, térreo, mezanino coberto e descoberto, pavimento e cobertura completam as instalações do Fórum Cível de Goiânia. Maquete: área construída do Fórum Cível de Goiânia supera 57 mil metros quadrados. Foto: Aline Caetano/TJGOHistóricoO terreno destinado à construção do Fórum Cível foi doado pela Prefeitura de Goiânia. Em 2011, na gestão do desembargador Vítor Lenza, foi elaborado o projeto dessa nova unidade judiciária. No mesmo ano, em junho, ocorreu o lançamento da pedra fundamental.Em dezembro de 2011, na gestão do desembargador Leobino Valente Chaves, teve início o processo licitatório para execução da obra.O projeto de edificação do prédio foi aprovado em fevereiro de 2013 e as obras iniciadas em abril do mesmo ano, na gestão do desembargador Ney Teles de Paula.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do TJGO)
Juíza Aline Veira Tomás no Brasil Justiça"Corra atrás do seu sonho. Vale a pena", sugere a magistrada a estudantes que querem ingressar na magistraturaA juíza da 2ª Vara de Família e Sucessões da comarca de Anápolis (GO) e diretora-adjunta de Comunicação da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Aline Vieira Tomás, foi entrevistada pelo programa de TV Brasil Justiça, no quadro Vida de juiz, sobre sua história pessoal e profissional, da infância ao ingresso na magistratura. Aline dá dicas a estudantes que querem atuar na judicatura."Corra atrás do seu sonho. Vale a pena. Quando você realiza e consegue fazer exatamente o que pensou e sonhou para a sua vida, essa realização não tem preço."O programa Brasil Justiça é produzido pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).Assista aqui ao relato de Aline Tomás a partir do minuto 25.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz Wilton Müller: Fórum Permanente quer intensificar, em 2015, encontros regionais com juízes de todo o Estado. Foto: Aline Caetano/TJGOGrupo de trabalho intensificará interlocuções com o TJGO; ações devem envolver diálogo com a sociedade civil, diz o magistradoO juiz da 8ª Vara Criminal de Goiânia, Wilton Müller Salomão, é o novo coordenador do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário. Wilton substitui o juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, nomeado como juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO). Movimento democrático organizado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), a iniciativa tem como tema Falando de democracia no fórum.Wilton Müller diz que suas ações à frente do fórum têm foco na união da magistratura estadual. "Nós vamos seguir com o trabalho realizado até então pelo doutor Jeronymo. E com base nessa gestão, intensificaremos os encontros regionais da ASMEGO. O intuito é mobilizar todos os juízes do Estado nesse pleito da categoria."O magistrado adianta que a ASMEGO finalizará, ainda nesse mês, o cronograma de encontros regionais da entidade em 2015. No ano passado, a associação realizou cinco reuniões como essa, nas comarcas de Luziânia, Ceres, Rio Verde, Itumbiara e Cidade de Goiás.Segundo Wilton Müller, o Fórum Permanente irá recorrer aos desembargadores do Tribunal de Justiça estadual (TJGO) para que aquela turma julgadora aprecie, nesse ano, o pedido da ASMEGO de instituição de eleições diretas para presidente e vice da corte, e também para corregedor-geral da Justiça.O Fórum Permanente requer ainda a ocupação do cargo de diretor-geral do TJGO por juízes de Direito.Mobilização da magistraturaA exemplo do ato público da magistratura ocorrido em outubro do ano passado, o coordenador do Fórum Permanente analisa a viabilidade de uma nova atividade dos juízes em Goiânia, também por eleições diretas no TJGO.Interlocução com o TJGOWilton Müller acredita que o perfil considerado democrático do novo presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente Chaves, colabora para abrir os canais de interlocução da ASMEGO com o Tribunal de Justiça. "O desembargador Leobino é um magistrado de carreira, que tem por bem ouvir toda a classe nas tomadas de decisão", diz.De acordo com o juiz, o Fórum Permanente de Democratização no Poder Judiciário estuda envolver a sociedade civil nessa discussão. Os debates com a comunidade, explica, se darão através da Assembleia Legislativa de Goiás. A intenção, diz Wilton Müller, é conscientizar o grande público da legitimidade e necessidade de eleições diretas no Poder Judiciário, bem como colher sugestões para o aprimoramento desse pleito.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Expediente na sede-administrativa será normalizado na Quarta-Feira de Cinzas, dia 18, ao meio-diaEm razão do feriado de Carnaval, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) comunica que funcionará em regime de plantão nos dias 14, 15, 16 e 17 de fevereiro. Nesse período, associados poderão acionar a entidade presencialmente ou pelo telefone (62) 3238-8907, das 8 às 12 horas. A ASMEGO retoma atendimento normal na Quarta-Feira de Cinzas, dia 18, às 12 horas.O funcionamento da associação acompanha o que foi estabelecido pelo Tribunal de Justiça estadual (TJGO) para o feriado de Carnaval nas comarcas de Goiás. Em cumprimento ao artigo 155 do Regimento Interno do TJGO, que regulamenta a suspensão dos serviços forenses nos dias de Carnaval, não haverá expediente no Judiciário estadual na segunda-feira (16) e terça-feira (17). O atendimento da Justiça estadual será retomado na Quarta-Feira de Cinzas, após as 12 horas.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Medida da ASMEGO é destaque no portal da AMBPresidente Gilmar busca que comissão vote pedido por eleições para presidente e vice e para corregedor-geral de JustiçaA Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) destaca hoje, em seu site, ação da Presidência da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) em defesa da democratização do Poder Judiciário. Ontem, o presidente Gilmar Luiz Coelho protocolizou pedido junto à Comissão de Regimento e Organização Judiciária solicitando que requerimento da entidade, de março do ano passado, seja colocado em votação. O referido requerimento pede mudanças no regimento do TJGO para permitir que juízes de primeiro grau possam votar para presidente e vice do Tribunal e para corregedor-geral de Justiça.Leia mais aqui: ASMEGO requer que comissão coloque em votação pedido de eleições diretas no TJGOFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Entidade protocolizou em março do ano passado requerimento no órgão solicitando mudanças no regimento interno para permitir participação de juízes de primeiro grau na escolha dos dirigentes do Tribunal. Matéria ainda não foi votadaO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, juntou, nesta segunda-feira (9), ao processo protocolizado pela entidade em 2014 junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás requerendo eleições diretas para dirigentes do órgão, novo pedido, agora junto à Comissão de Regimento e Organização Judiciária. Ao presidente da comissão, desembargador Zacarias Neves Coelho, o presidente da ASMEGO requer que ocorra a regularização do andamento do pleito com o julgamento deste pelo colegiado.O pedido da ASMEGO, de alteração no regimento interno do TJGO para permitir participação de juízes de primeiro grau na escolha dos dirigentes do Tribunal, foi protocolizado em março de 2014. Na época, movimento coordenado pela Associação dos Magistrados Brasileiros percorreu todo o País. No dia 31 de março, representantes das entidades de classe dos magistrados entraram com pedidos semelhantes nas cortes estaduais, ampliando as discussões em torno da democratização do Judiciário.Distribuído à Comissão de Regimento e Organização Judiciária, o processo recebeu voto favorável do relator, desembargador Carlos Alberto França, em outubro. Entretanto, houve, na ocasião, pedidos de vistas do processo solicitados pelos desembargadores Amaral Wilson de Oliveira e Luiz Eduardo. Desde então, o processo permanece sem votação naquela comissão. Na solicitação juntada essa semana ao processo, o juiz Gilmar Coelho cita o artigo 196 do Regimento Interno do TJGO, que trata dos pedidos de vistas por colegiados.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
ASMEGO manifesta pesar e se solidariza com colegas do MP pelo falecimento do promotor Murilo Miranda
Promotor Murilo Miranda faleceu nesta sexta-feira, aos 50 anosCorpo do promotor será cremado na manhã deste sábadoO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), Gilmar Luiz Coelho, e toda a sua diretoria se solidarizam com os colegas promotores goianos em momento de luto no Ministério Público do Estado de Goiás em razão do precoce falecimento do promotor de Justiça Murilo de Morais Miranda. O promotor morreu nesta sexta-feira, em Goiânia, e o velório ocorre até o fim da manhã deste sábado no Cemitério Vale do Cerrado, onde o corpo será cremado.Muito admirado por seus colegas promotores, por todo o corpo de servidores do MP-GO, por magistrados e demais operadores do Direito, Murilo Miranda esteve à frente de importantes lutas em defesa dos direitos do consumidor. Atuava na 12ª Promotoria de Justiça de Goiânia, com ações nessa área.Murilo Miranda nasceu em Ituiutaba (MG) e tinha 50 anos, completados dia 3 de janeiro. Foi aprovado em concurso para promotor de Justiça substituto e assumiu o cargo no Ministério Público de Goiás dia 13 de setembro de 1993, quando foi designado para a comarca de São Domingos, na região nordeste do Estado.Promovido para Goiânia, assumiu em abril de 1999 a 12ª Promotoria de Justiça, da qual ainda era o titular. Entusiasta pela atuação na área de defesa do consumidor, Murilo Miranda foi coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor em 1999 e também presidiu a Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor, de 2012 a 2014. Ele teve destaque em ações que buscaram a melhoria da qualidade dos serviços públicos, contra cartel de postos de combustíveis, máfia do DPVAT, combate a pirâmides financeiras, tais como a BBom e a Telexfree, entre outras.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e Assessoria de Assessoria de Comunicação Social do MP-GO
Prioridade é criar até nove varas cíveis em Goiânia, diz Wilson DiasDesde 2013, a entidade requer instalação de 13 novas unidades judiciárias; empossado, juiz Wilson Dias quer criar até nove serventias na comarcaEm consonância a pedido formulado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) ao Tribunal de Justiça estadual (TJGO) para ampliação no número de unidades judiciárias em Goiânia, o novo diretor do foro da capital, juiz Wilson da Silva Dias, declarou, por ocasião de sua posse nesta semana, a intenção de instalar até nove varas cíveis na comarca. “Não precisa dobrar (a quantidade). Talvez criar mais sete, oito, nove varas cíveis em Goiânia." Segundo o juiz, esse projeto é prioridade na administração da comarca. Levine Artiaga: ASMEGO indica instalação de, no mínimo, dez unidades juridiciárias na capitalEm janeiro último, o diretor de Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMEGO, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, adiantou aqui, ao portal, que a ampliação no número de varas cíveis em Goiânia é uma das prioridades da associação em 2015. “A nossa principal luta será pela criação de, no mínimo, dez varas cíveis na comarca de Goiânia, que há dez anos não sofre aumento em unidades judiciárias", disse o magistrado.Há dois anos a ASMEGO indica ao TJGO a necessidade de melhorias na infraestrutura da comarca da capital. Em junho de 2013, a associação encaminhou ofício ao então presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ney Teles de Paula, com sugestões de alteração na estrutura da unidades de Goiânia.À época, a ASMEGO solicitou a instalação de 13 novas unidades judiciárias, sendo 10 varas cíveis, 2 varas de Sucessões e Família, e 1 Juizado Cível. “As medidas visam melhorar a prestação de serviço do Judiciário”, afirmou Levine, na ocasião.Integram, atualmente, a comarca de Goiânia 16 varas cíveis; 6 de família; e 14 varas criminais.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do jornal O Popular). Foto: CNJ
Desembargador Homero Sabino representa a ASMEGO na posse de Wilson Dias na diretoria do foro de Goiânia. Foto: Hernany César/TJGOJuiz Wilson da Silva Dias assume o cargo para o biênio 2015/2017O vice-presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), desembargador aposentado Homero Sabino de Freitas, representou a entidade, nesta segunda-feira (2), na cerimônia de posse do novo diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias. A solenidade ocorreu no prédio-sede do Fórum Dr. Heitor Moraes, no Setor Oeste.Homero Sabino participou, com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, do descerramento da placa de agradecimento do então diretor do foro da capital, juiz Átila Naves Amaral, pelos três anos em que permaneceu nesse cargo.TrajetóriaNomeado por Leobino Valente como diretor do foro de Goiânia, juiz Wilson Dias é natural de Formosa. O magistrado é graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília. Wilson Dias atuou como juiz-auxiliar da Presidência do TJGO entre 2013 e 2015, na gestão do então presidente, desembargador Ney Teles de Paula. Dias é professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg).Foi juiz-auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás. Ex-presidente da ASMEGO, Wilson Dias atua como vice-presidente Administrativo da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do TJGO)
Destaque da coluna Direito e Justiça do jornal O PopularEmpossado neste domingo (1º), desembargador Leobino Valente Chaves chefiará o Tribunal de Justiça no biênio 2015/2017Foi destaque no jornal O Popular, na edição desta segunda-feira (2) as dificuldades no orçamento do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), como de recomposição dos subsídios dos magistrados, aprovado em lei. Essas dificuldades foram enfatizadas pelo novo presidente da Corte, desembargador Leobino Valente Chaves, durante seu discurso de posse, ocorrido neste domingo (1º). Segundo compromisso do novo diretor-geral do TJGO, Stenius Lacerda Bastos, com a magistratura, há condições do órgão solucionar a questão no primeiro mês da nova gestão.Leia a íntegra da nota.Desafios para o TJ-GOA magistratura goiana recebeu os subsídios de janeiro sem o reajuste de 14,6% conforme estava previsto. As dificuldades econômico-financeiras enfrentadas pelo Judiciário foram comunicadas aos juízes e desembargadores que estavam cientes da manutenção do salário anterior.Em seu discurso de posse como presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), Leobino Valente Chaves enfatizou o problema sem tocar na questão do reajuste. A expectativa interna é que o aumento seja concedido nos subsídios de fevereiro.A nova gestão do TJ-GO tem mais desafios: 500 servidores precisam ser nomeados e um concurso para juiz está em andamento.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com jornal O Popular)
Destaque do jornal O Popular desta segunda-feiraAmpliação do quadro de servidores e juízes foi um dos compromissos do novo presidente ressaltado pela reportagemA edição desta segunda-feira (2) do jornal O Popular traz em destaque os compromissos assumidos pelo novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), desembargador Leobino Valente Chaves, empossado ontem. Dentre eles, o de ampliar o quadro de juízes no Estado, reduzindo, assim, o alto déficit de magistrados em Goiás. Embora tenha manifestado preocupação com as dificuldades de ordem orçamentária enfrentadas pelo órgão, o novo presidente enfatizou a necessária valorização dos recursos humanos do TJGO como sendo determinante à melhoria da prestação jurisdicional.Leia a íntegra da reportagem de cobertura da posse dos novos dirigentes do TJGO pelo jornal O Popular.Presidente toma posse com missão de ampliar quadroDesembargador Leobino Valente assume com discurso de diálogo e de maior agilidade de processosO desembargador Leobino Valente Chaves assumiu a presidência do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) com a missão de ampliar o número de servidores da Justiça, em especial de juízes, para melhorar a prestação de serviços judiciários no Estado. Em solenidade ocorrida ontem de manhã no Plenário do TJ-GO, o novo presidente destacou que esse será o principal desafio de sua gestão. “Teremos que enfrentar as necessidades de ampliação de quadros com orçamento baixo. Para isso, teremos que ser criativos para alcançar resultados positivos”.A posse, que estava marcada para 11 horas, começou com cerca de 40 minutos de atraso e muita gente em pé. Após a missa celebrada pelo bispo emérito de Uruaçu, Dom José Silva Chaves, iniciada às 10 horas, o auditório do tribunal ficou lotado. Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO), Sebastião Macalé ressaltou as características do desembargador que assume a presidência até 2017. “Leobino chegou aqui pelo critério do merecimento. A advocacia será sempre uma parceira das boas e necessárias soluções”.Leobino foi eleito em novembro de 2014 e assumiu no lugar do desembargador Ney Teles de Paula. O novo presidente já comandou o judiciário por quase um ano. Na gestão de 2011, o desembargador Leobino Valente Chaves tomou posse como vice-presidente do tribunal, assumindo a presidência para o período de março de 2012 a janeiro de 2013. Essa é a primeira vez que um ex-presidente assume novo mandato. Mas Leobino fez questão de frisar que isso foi possível porque o primeiro mandato teve período menor que um ano.Atualmente, 36 desembargadores e 332 juízes, além de servidores, estagiários e profissionais terceirizados atuam na sede do TJ-GO e em 129 comarcas instaladas em Goiás. Foi destacado no evento que o TJ-GO foi destaque nacional no índice de produtividade da Meta 1, o que está comprovado no Relatório Justiça em Números 2014, divulgado em setembro do ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Essa meta trata de julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano.Em 2014, o CNJ também apontou Goiás como referência na meta 3. Essa meta estabelece aos poderes judiciários estaduais a aplicação de parâmetros objetivos de distribuição da força de trabalho, vinculados à demanda de processos, com garantia de estrutura mínima das unidades da área-fim. Os desembargadores João Waldeck Félix de Sousa e Gilberto Marques Filho foram empossados como vice-presidente e corregedor-geral de Justiça, respectivamente.Fazer muito com pouco é desafio apontado por desembargadorPresidente do TJ-GO, Leobino Valente disse que a valorização do magistrado é um compromisso. O desembargador aponta que o reconhecimento é fundamental para se ter uma prestação jurisdicional adequada. “Com base na primeira experiência como presidente, sei que uma situação que está verdadeiramente estrangulada é a rapidez da realização da prestação jurisdicional. Vamos tentar ver se minimiza isso, através de medidas que teremos que inventar, criar para poder fazer”.O presidente destacou que não é só o setor judiciário que enfrenta problemas econômicos e financeiros, mas que é notório que toda a sociedade enfrenta essa situação. “É preciso crescer o número de juízes e de servidores. Para isso temos despesa e tendo despesa, já temos dificuldade. Mas vamos trabalhar em conjunto com outros poderes para tentar resolver aquilo que é o povo anseia, que é a prestação jurisdicional rápida. É a nossa bandeira, assim como a valorização humana”. O desembargador disse que tentará desenvolver a prestação jurisdicional o mais rápido possível, e da melhor maneira.Entre os desafios, o presidente diz que terá que fazer muito com pouco. “Se não conseguirmos fazer mais, temos que fazer pelo menos igual, o maior desafio é enfrentar essas necessidades de ampliação de quadros com orçamento baixo. Trabalhar na opulência é fácil, mas na dificuldade é difícil, mas nós temos que fazer uma espécie de alquimia para ver se conseguimos resultados.”Sobre a relação com os servidores, ele pretende manter o diálogo, como na primeira vez à frente do tribunal. “Diálogo resolve tudo, mas tem que ter sintonia dos dois lados. Tem que haver concessões. Não é só exigir da administração uma resposta. É preciso dar resposta para a administração também.”Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e jornal O Popular
Presidente Gilmar ao lado do novo presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente, e seu vice, João WaldeckDesembargador Leobino Valente Chaves prega valorização do primeiro grau de jurisdição e melhoria da prestação jurisdicional em Goiás"Foi um discurso muito firme, focado na valorização do primeiro grau de jurisdição, que é a porta de entrada da Justiça em Goiás." A análise é do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, que prestigiou, neste domingo (1º), a cerimônia de posse do novo presidente do Tribunal de Justiça estadual (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves. Leia aqui reportagem sobre pronunciamento do desembargador Leobino Valente.Leobino atuará na gestão do TJGO entre os próximos dois anos. Entre 2015 e 2017, o Tribunal de Justiça terá, como vice-presidente, o desembargador João Waldeck Félix de Sousa, e como corregedor-geral da Justiça, o desembargador Gilberto Marques Filho."Creio que será uma administração voltada à melhoria dos serviços prestados pela Justiça e isso reflete diretamente no primeiro grau, onde tramitam 90% dos litígios em curso no TJGO. A tendência é que o desembargador Leobino invista na capacitação dos magistrados e servidores. Isso é muito positivo, pois beneficia, sobretudo, os usuários da Justiça", frisou o presidente Gilmar.Para o diretor de Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMEGO, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, o discurso de Leobino gera confiança da magistratura na administração do TJGO. "O desembargador Leobino é um magistrado de carreira, comprometido com a classe e, sobretudo, com o jurisdicionado."O diretor-presidente da Comissão de Prerrogativas da Magistratura da ASMEGO, juiz Eduardo Perez Oliveira, entende que o diálogo da categoria com a nova gestão do TJGO será franco e aberto. "O desembargador Leobino tem uma capacidade muito grande de dialogar com os juízes e servidores do Tribunal. Por isso, creio que as interlocuções da ASMEGO com o TJGO se darão com produtividade e eficiência."Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO