A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) realizou na tarde desta terça-feira, 20, o sorteio das taxas de inscrições para o XXIII Congresso Brasileiro de Magistrados. Com o apoio da colaborada Valeska Artiaga e da equipe de Mediato Multiagência, empresa que assessora a entidade, foram sorteados 10 magistrados para ocuparem as vagas de titulares e 4 suplentes.[Assista o sorteio na íntegra]Os contemplados terão 30 dias, a contar da data do sorteio, para entrar em contato com a ASMEGO e confirmar a inscrição no evento que ocorrerá de 24 a 26 de maio de 2018, em Maceió. [Acesse aqui o hotsite do evento]. Os sorteados terão direito a: credencial de identificação e material do evento, participação nas atividades científicas e sociais, transfer.Confira a relação dos contemplados:Titulares1 - Juíza Mônice de Sousa Balian Zaccariotti2- Juíza Letícia Silva Carneiro de Oliveira Ribeiro3 - Juiz Ricardo de Guimarães e Souza4 - Juiz Cristian Battaglia de Medeiros5 - Juiz Alano Cardoso e Castro6 - Juiz Algomiro Carvalho Neto7 - Juíza Sabrina Rampazzo de Oliveira8 - Juiz Sérgio Brito Teixeira e Silva9 - Juiz Vitor Umbelino Soares Júnior10 - Juiz Avenir Passo de OliveiraSuplentes1 - Juiz Gustavo Braga Carvalho2 - Juiz Wilson Safatle Faiad3 - Desembargadora Elizabeth Maria da Silva4 - Juiz Mateus Milhomem de SousaFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Eunício descarta suspensão de decreto para votar reforma da PrevidênciaO presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (MDB-CE), determinou nesta segunda-feira (19) à Mesa Diretora da Casa que suspenda a tramitação de todas as propostas de emenda à Constituição (PEC) enquanto vigorar o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro, previsto até dezembro. A suspensão atinge em cheio a reforma da Previdência, que é uma PEC. Estima-se que a medida paralisará, ao todo, quase 190 propostas que estavam em andamento nas duas Casas, entre elas, a que prevê o fim do foro privilegiado para parlamentares e diversas outras autoridades.Eunício também descartou a possibilidade de o Congresso sustar o decreto para que a Câmara e o Senado votem a reforma da Previdência. Na prática, a decisão de Eunício joga por terra as pretensões do Palácio do Planalto de votar a reforma ainda em fevereiro. Essa era a data-limite definida também pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).Após participar da reunião dos Conselhos de Defesa Nacional e da República, no Palácio da Alvorada, o presidente do Congresso declarou que obedecerá a legislação que impede os parlamentares de aprovarem emendas constitucionais, inclusive a da reforma da Previdência.“Nenhuma PEC tramitará, não precisa a oposição entrar com pedido de liminar, absolutamente nada, porque nenhuma PEC tramitará. O mandamento constitucional no Artigo 60, item 1º, determina que, em estado de sítio, em estado de defesa ou em intervenção, nenhuma PEC poderá tramitar, portanto não haverá mudança na Constituição”, ressaltou Eunício.Sem suspensãoO presidente do Senado disse que o presidente Michel Temer, por ser um constitucionalista, concordou com a suspensão de todas as PECs. Segundo ele, Temer não poderia se opor ao que determina a Constituição. Após assinar o decreto, na última sexta-feira (16), o presidente chegou a dizer que poderia suspender sua decisão para que o Congresso votasse a reforma da Previdência assim que fossem alcançados na Câmara os 308 votos necessários para a aprovação da proposta.“Não há previsão constitucional de suspensão de decreto. Ele pode a qualquer momento suspender o decreto, mas como? Extinguindo a intervenção no Rio de Janeiro. Se for pra fazer uma intervenção, chamar todos nós, fazer a intervenção e daqui a cinco dias dizer que foi um equívoco porque precisa votar matéria A ou matéria B, não teria sentido ter feito a intervenção”, argumentou Eunício.ConveniênciaO presidente do Senado sinalizou ainda que, politicamente, não seria possível revogar o decreto e assinar outro em seguida a fim de beneficiar a aprovação de qualquer matéria no Congresso. “Nem o presidente Temer nem ninguém fará com que o presidente do Senado e do Congresso Nacional mude a posição por conveniência. (…) Se ele revogar [o decreto] , extingue-se a intervenção no estado do Rio de Janeiro automaticamente. Aí para fazer uma nova intervenção eu não sei se teria aí a condição política de se fazer, teria que fazer todo o trâmite novamente. Então, o que a sociedade ia dizer, o que iriamos dizer no Conselho? Que não havia a necessidade da intervenção. E ela é necessária”, completou.Eunício afirmou que vai pautar o decreto de intervenção na segurança do Rio no dia seguinte ao da aprovação na Câmara. A previsão é que os deputados aprovem o texto entre hoje e amanhã. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que não aceitará que o texto relatado pela deputada Laura Carneiro (MDB-RJ) sofra alterações por meio de emendas.Fonte: Congresso em Foco, com informações da Agência Brasil
O sorteio das taxas de inscrições para o XXIII Congresso Brasileiro de Magistrados que seria realizado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) na tarde desta segunda-feira foi reagendado para esta terça-feira, 20. O sorteio ocorrerá a partir das 14 horas, com transmissão ao vivo pelo Facebook da instituição. O motivo foi o deslocamento de colaboradores para prestar assistência à família de associado em luto pelo falecimento de esposa de magistrado aposentado. Serão sorteados 10 magistrados titulares e 05 suplentes. O Congresso ocorrerá de 24 a 26 de maio de 2018, em Maceió. [Acesse aqui o hotsite do evento]. Os contemplados terão 30 dias para entrar em contato com a ASMEGO e confirmar a inscrição. Se não houver manifestação, a vaga será passada automaticamente ao suplente. Com inscrição gratuita, os sorteados terão direito a: credencial de identificação e material do evento, participação nas atividades científicas e sociais, transfer.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
A Escola Judicial de Goiás (EJUG) está oferecendo 30 vagas para o curso Gestão de Precedentes, que visa capacitar magistrados e servidores com o conhecimento teórico e prático dos precedentes qualificados, a partir do estudo e debates sobre os institutos processuais da repercussão geral, dos recursos repetitivos, do incidente de assunção de competência e do incidente de resolução de demandas repetitivas.O curso será ministrado pelo professor Marcelo Ornellas Marchiori, assessor-chefe do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (NUGEP), vinculado ao Gabinete da Presidência do Superior Tribunal de Justiça, e supervisionado pela Comissão de Ministros Gestora de Precedentes.Marcelo participou do grupo de trabalho responsável pela elaboração da minuta inicial que culminou na Resolução CNJ 235/2016. É instrutor interno do STJ na modalidade presencial e à distância na disciplina de Direito Processual Civil e ex-servidor do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. Integrou a comissão responsável por analisar os impactos do novo Código de Processo Civil no Regimento Interno do STJ (Portaria STJ 472/2015).O curso será aberto a magistrados e servidores, com foco em magistrados e em assessores do NUGEP/TJGO e de gabinetes de 2º grau. As inscrições estarão abertas entre os dias 26 de fevereiro e 7 de março, podendo ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com os seguintes dados: nome completo, matrícula, cargo, lotação, comarca, telefone e e-mail.As aulas acontecerão dos dias 13 a 15 de março, das 8 às 12 horas, na sala 927 - Sala de Treinamento 1, do Fórum Cível de Goiânia, localizado na Avenida Olinda, quadra G, lote 4, Park Lozandes.Fonte: CCS-TJGO
A partir desta segunda-feira, 19, até o dia 06/03, estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Direito e Políticas Públicas, da Universidade Federal de Goiás (UFG). O curso resulta de convênio com a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e a Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (ESMEG). Devido à parceria, das 20 vagas disponibilizadas, 05 são reservadas para magistrados associados à ASMEGO. No ato da inscrição, deverá ser entregue o projeto de pesquisa do candidato, que consiste na primeira etapa da seleção. Estes devem observar também o edital interno publicado pela ASMEGO/ESMEG.[Clique aqui e leia o documento interno.]As inscrições serão feitas de forma presencial, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Direito e Políticas Públicas (PPGDP), que fica na Faculdade de Direito da UFG, piso superior, na Praça Universitária, de segunda à sexta-feira, das 14 às 18 horas. Para se inscrever, é necessário preencher ficha de inscrição e entregar comprovante de recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais), projeto de pesquisa (nos termos descritos no edital), além de outros documentos. Confira a lista no tópico 1 do edital do certame. Clique aqui e leia.No total, são cinco etapas de seleção: Exame de Projeto de Pesquisa (classificatório e eliminatório), Exame de Língua Estrangeira (eliminatório), Exame de Conhecimentos Específicos (classificatório e eliminatório), Exame Oral (classificatório e eliminatório) e Exame de Currículo (classificatório). A descrição de cada etapa está no tópico 4 do edital.Projeto de pesquisaPara capacitar magistrados associados, a ESMEG realizou nos últimos dias 16 e 17 treinamento com foco na confecção de projetos de pesquisa, ministrado pelo professor doutor Alexandre Walmott Borges, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Conforme dito, o projeto deverá ser entregue no ato da inscrição. A banca de professores da UFG avalia a pertinência do projeto de pesquisa para fins acadêmicos e profissionais no âmbito de Políticas Públicas de gestão e que melhorem a prestação jurisdicional. Todos os critérios também estão no item 1 do edital do certame.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO e ESMEG | Mediato Multiagência
Com pesar, a ASMEGO informa o falecimento da senhora Ana Fernandes de Souza, esposa do juiz aposentado Iran Vitoriano de Souza. O corpo está sendo velado em Anápolis, na funerária Pax Primavera. O sepultamento ocorrerá às 18h no Cemitério São Miguel, que fica na Rua Firmo de Velasco - St. Central, Anápolis, em frente ao local do velório.A ASMEGO se coloca à disposição da família do Dr. Iran Vitoriano de Souza e deseja forças neste momento de dor. A associação roga a Deus que console os corações dos entes queridos.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
A Escola Nacional da Magistratura (ENM), da AMB, lança na próxima semana o guia dos cursos a serem promovidos até julho. Este ano o livreto terá apenas a versão online e serão duas publicações durante 2018: uma por semestre. Além de lançar o Guia de Cursos Semestral 2018, a ENM abriu as inscrições para as capacitações. Os interessados devem acessar aqui.Com certificação da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), as capacitações serão à distância e presenciais, não somente em Brasília, como também em diversos estados, a exemplo do Ceará, Espírito Santo, Paraíba e Rio de Janeiro.Ao total serão oferecidos 14 cursos neste primeiro semestre, em diversas áreas de conhecimento, sendo dez presenciais, entre os quais dois no exterior, e quatro EaD (Educação a Distância).São temas das capacitações: cibercrimes, improbidade administrativa, novo Código de Processo Civil (CPC), Marco Civil, entre outros. “Além disso, teremos várias frentes de cursos afins, como Direito e Cinema, com discursões e debates com especialistas sobre filmes previamente apresentados; Cultura, Memória e Justiça nos Museus do Judiciário do Brasil e do mundo, com apresentações em vídeos mensais do acervo existente de objetos, mobiliários e da arquitetura, que registra a passagem do tempo no Poder Judiciário; e, ainda, Justiça e Arte – Análise iconográfica, simbólica e histórica da Deusa da Justiça, por meio das principais pinturas existentes nos museus do mundo”, informa o diretor-presidente da Escola, Marcelo Piragibe.GuiaO dirigente da ENM explica “que, como a demanda por novas disciplinas e temas ocorre com dinamismo, resolvemos manter o Guia da ENM somente no formato virtual no site da Escola, mas com periodicidade semestral. Assim, o associado pode se programar com antecedência, e, ao mesmo tempo, possibilita maior flexibilização para inserção de novas matérias que se fizerem necessárias”.Marcelo Piragibe adianta, também, que está em fase de implantação a plataforma na internet, que contemplará amplo material para auxiliar o magistrado, como livros digitalizados, aulas gravadas e banco de sentenças.Fonte: ENM
Considerados um dos mais importantes instrumentos de acesso à Justiça, pois permite que os cidadãos busquem soluções para seus conflitos cotidianos de forma rápida, eficiente e gratuita, os Juizados Especiais tem passado por um constante aperfeiçoamento. Nesta seara, foi realizada nesta quinta-feira (15), na Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) uma reunião preliminar com os integrantes do Grupo de Trabalho para averiguar eventuais irregularidades na propositura de ações nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais de Goiás para discutir as diretrizes de trabalho.Para o corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes (foto), a criação do grupo representa um avanço significativo para toda a sociedade, já que tem como premissa orientar e sensibilizar os operadores de Direito sobre a necessidade de documentar de forma correta as ações, bem como pleiteá-las de forma mais simples, de acordo com a realidade atual. “Trabalhamos no sentido de aprimorar as atividades desenvolvidas pelos juizados especiais, uma vez que nosso objetivo é justamente melhorar a qualidade da prestação jurisdicional”, observou.Lembrando que já será criado um e-mail institucional com essa finalidade, o juiz Murilo Vieira de Faria, auxiliar da CGJGO e membro do grupo de trabalho, ressaltou a importância de simplificar e desburocratizar esse instrumento processual fundamental acerca da forma adequada de propor as ações. “Os Juizados Especiais trouxeram consigo a importante responsabilidade de proporcionar uma prestação jurisdicional mais célere. Por essa razão, a atenção no cuidado com as ações e com o trâmite do processo beneficia a todos. Posteriormente realizaremos reuniões com integrantes da OAB, Ministério Público e Defensoria Pública para que sejam colhidas mais sugestões, pois contamos sempre com o apoio de todas as instituições”, comentou.O grupo de trabalho foi constituído por meio da Portaria nº 43, de março de 2017, assinada pelo corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes, com a missão institucional de trabalhar efetivamente para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional no âmbito do 1º grau de jurisdição. De forma a contribuir para a excelência dos serviços prestados à sociedade, a medida segue o Decreto Judiciário nº 102, de 28 de janeiro de 2013, que criou a Coordenadoria do Sistema dos Juizados Especiais e Turmas Recursais do Estado de Goiás, bem como a Recomendação nº 1, de 6 de dezembro de 2005, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orienta os tribunais e outros órgãos do Poder Judiciário, com atuação direta ou indireta sobre os juizados especiais, a adotarem diversas medidas para o aperfeiçoamento dos juizados especiais. A coordenação-geral do grupo está a cargo do desembargador Gerson Santana Cintra. Fonte: Assessoria de Imprensa da CGJGO | Texto: Myrelle Motta
O juiz Vitor Umbelino Soares Júnior, titular do Juizado da Mulher da comarca de Rio Verde e integrantes da Comissão Gestora do TJGO que implantará o programa Lei Maria da Penha para o âmbito escolar estiveram em Brasília no último dia 9 de fevereiro para conhecer a iniciativa que será adotada em Goiás, de acordo o Decreto Judiciário 082/2018.Sob a coordenação da desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis e do juiz Vitor Umbelino Soares Junior, a Comissão Gestora, de competência administrativa temporária, definirá as políticas, estratégias e ações para a criação e implementação de um projeto que promova ações educativas e preventivas em atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, além de orientar e conscientizar crianças e adolescentes acerca de situações de violência e prevenir para que não se tornem futuras vítimas/agressores.Segundo Vitor Umbelino, a Lei nº 11.340/2006 consagrou um sistema legal múltiplo e interdisciplinar específico de proteção à mulher vítima de violência, com inúmeros dispositivos que normatizam inclusive políticas públicas. Transformar o ambiente da escola num centro de difusão de informações sobre o tema da violência doméstica contra a mulher consagra a instrumentalização dessas políticas que devem ser direcionadas especialmente à prevenção desse terrível mal.É evidente a permanente incapacidade da superação dos conflitos interpessoais domésticos tão somente pela via formal da justiça criminal, como se os conflitos vivenciados pelas vítimas pudessem ser resolvidos pela normatividade jurídica tradicional. Por isso, o objetivo principal do projeto “Maria da Penha vai à Escola” é educar para prevenir a violência contra a mulher, promovendo e divulgando informações relativas à Lei Maria da Penha nas escolas públicas, de uma forma didática e bem descontraída, concluiu o magistrado.O projeto Maria da Penha vai à Escola, conforme explicou o juiz Ben Hur aos que estavam na reunião, conta com o apoio de inúmeras instituições e profissionais especializados no combate à violência contra a mulher como Ministério Público, Defensoria Pública, Delegacias da Mulher, além de psicólogos, pedagogos e assistentes sociais. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SPM) também são importantes parceiros na implantação e execução das ações que formatam o programa.Participaram da reunião, além dos juízes Vitor Umbelino Soares Júnior, do Juizado da Mulher de Rio Verde e Ben Hur Viza, coordenador do Núcleo Judiciário da Mulher do TJDFT, a diretora de Planejamento da Secretaria de Gestão Estratégica, Eunice Machado Nogueira, a secretária executiva da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, Lucelma Messias de Jesus, Myriam Sartori, servidora do Núcleo Judiciário da Mulher do TJDFT e a assistente de secretaria da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar Daniela de Pádua Rezende.Fonte: CCS-TJGO
Marcando nova fase na segurança pública em Goiás, foi empossado, nesta quinta-feira, 15, o novo comandante da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), coronel Silvio Vasconcelos Nunes, que substituiu o coronel Divino Alves de Oliveira. Parceira da instituição, a ASMEGO esteve representada na solenidade pelo presidente Wilton Müller Salomão e pelo juiz Hamilton Gomes Carneiro. "Desejamos que essa seja uma fase de avanço para a nossa gloriosa Polícia Militar. A ASMEGO se mantém à disposição para parcerias e para contribuir com essa importante instituição", comenta Wilton Müller, que desejou uma boa gestão ao coronel Vasconcelos, bem como parabenizou o coronel Alves pelo trabalho realizado.As mudanças na cúpula da segurança começaram com a posse do novo secretário de Segurança Pública, Irapuan Costa Júnior, no lugar de Ricardo Balestreri. "O coronel Divino Alves fez um trabalho muito importante, e nós vamos buscar, casa vez mais, com o novo comandante, o coronel Vasconcelos, dar mais o conforto e a segurança que a população de Goiás tanto merece", destacou Irapuan.Leia também: ASMEGO reforça laço institucional durante posse de Irapuan Costa Júnior como secretário de Segurança Pública de GoiásPresidindo a solenidade, o governador Marconi Perillo pontuou que as palavras que vinham à mente, na cerimônia eram: “Gratidão, respeito e carinho aos profissionais que deixam os cargos e aos que chegam para incrementar a nossa equipe". E frisou que "a Polícia Militar é uma das mais respeitadas do Brasil", e que seus governos "colaboraram para que essa polícia fosse respeitada, prestigiada, apoiada, valorizada, e tivesse condições operacionais de trabalho".Ao lado dos magistrados e oficiais, também estiveram o general Sérgio Schwingel, comandante do Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro, o procurador do Estado Arnaldo Raggi Júnior e Foze Abrão.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Secretário Irapuan Costa Júnior e Wilton Müller Salomão, presidente da ASMEGO"Quem busca o caminho da criminalidade fez sua escolha. Que sinta então a força da polícia e o peso da lei." Foi o que afirmou Irapuan Costa Júnior durante sua posse como secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás, em substituição a Ricardo Balestreri. A solenidade ocorreu, com a presença do presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, na tarde desta quinta-feira, 15, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.Na ocasião, o presidente Wilton Müller Salomão desejou ao novo secretário, que também é associado à ASMEGO, uma gestão de êxito. "Temos certeza que a vasta experiência do Dr. Irapuan contribuirá para avanços na área de segurança em Goiás. Mantemos nossa postura de abertura de diálogo para contribuir com os trabalhos de sua secretaria", comentou. Irapuan Costa Júnior assume Secretaria de Segurança Pública de Goiás (Foto: Paula Resende/G1)Empossado pelo governador Marconi Perillo, também com a presença do vice-governador José Eliton, em seu discurso de posse, Irapuan demonstrou sua visão acerca da prática do crime. "Meu intelecto nunca conseguiu aceitar a máxima do politicamente correto, que o traficante, o assaltante sejam vítimas de uma sociedade injusta, ele se tornou o que é pelo seu livre arbítrio, ele fez suas contas e optou pelo ganho superior das marginalidades. Ele [o criminoso] não é cego e todos os dias está exercendo seu ofício", disse.[Leia aqui o discurso de posse de Irapuan Costa Júnior na Secretaria de Segurança Pública.]Irapuan também garantiu apoio aos policiais e rememorou sua infância como filho de policial. Ele afirmou trabalhar para reverter a limitação do poder dos policiais se armarem devidamente para os confrontos. "Persigamos nossas metas. Congreguemo-nos policiais e cidadãos. E possamos, ao final deste ano, bem como dos vindouros, festejar um Goiás mais seguro", afirmou.Aos 81 anos, Irapuan Costa Júnior governou o estado entre 1975 e 1979. O político também já foi prefeito de Anápolis, deputado federal e senador. Ele também foi professor em faculdades de engenharia e empresário do ramo da construção civil.Saiba também: ASMEGO reúne-se com Irapuan Costa Júnior, próximo secretário de Segurança Pública de GoiásFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Goiás será a primeira das 27 unidades da federação a realizar o cadastro biométrico da população carcerária. O governador Marconi Perillo determinou ao diretor-geral de Administração Penitenciária, Coronel Edson Costa, que tome as providências necessárias para o cadastramento de presos, atendendo a proposta feita pela presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, durante reunião da Força-Tarefa do Sistema Prisional, realizado no Fórum Cível de Goiânia, no Parque Lozandes, na semana passada.Marconi, Cármen Lúcia, o presidente do Tribunal de Justiça, Gilberto Marques, e o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres, e suas equipes de auxiliares se reuniram em Goiânia para avaliar os resultados da força-tarefa. O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, esteve presente na ocasião. Em entrevista coletiva, o governador enumerou as medidas adotadas pelo Governo de Goiás, com a entrega de cinco presídios de alta segurança – o de Formosa, com 300 vagas, foi entregue nesta sexta-feira em evento com a participação da ministra, inspeções em presídios, realização de concurso público para 1.025 novos agentes e a distribuição e separação de presos perigosos.“A presidente Cármen Lúcia saiu muito contente da reunião. Ela considerou que, em Goiás, Poder Judiciário, Ministério Público, Poder Executivo, Defensoria Pública e Sistema Prisional cumpriram exemplarmente o dever de casa”, disse o governador “Nós vamos fazer um convênio para levarmos a biometria para todos os presos, todos os reeducandos. Com isso, iremos concluir esse trabalho de cadastramento que está em curso, de forma bastante célere, aqui no Tribunal de Justiça. Nós vamos assinar esse convênio com o Poder Judiciário, Poder Executivo e o CNJ”, mais um dado importante que visa garantir a segurança de quem está dentro e de quem está do lado de fora dos presídios.Ao final dos trabalhos o governador disse que entregou ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, o relatório que o Governo do Estado apresentou ao Tribunal de Justiça e ao Ministério Público. “Eu levei o relatório ao ministro da Justiça, com todos os números e todos os investimentos que fizemos, especialmente em relação aos presos de responsabilidade do Governo Federal, que são abrigados aqui nos nossos presídios”, assinalou.Marconi sugeriu ao ministro que a União utilize parte dos recursos do déficit primário de R$ 159 bilhões, que não foram utilizados, para a construção de presídios federais. “Eu sugeri que tivéssemos pelo menos um presídio de segurança máxima, federal, em cada estado, exatamente para abrigar as facções que cometem crimes federais. Foi uma conversa amigável que eu passei para o presidente Michel Temer”, frisou. O governador disse que obteve a informação de que o presidente e o ministro “estão se movimentando e devem chamar os governadores, em breve, para discutir o assunto”.Completaram a reunião o presidente do TJ-GO, desembargador Gilberto Marques Filho; o procurador-geral do Ministério Público, Benedito Torres; o corregedor-geral da Justiça, desembargador Walter Carlos Lemes; o secretário de Segurança Pública, Ricardo Balestreri; o diretor-geral de Administração Penitenciária de Goiás, coronel Edson Costa; e demais representantes de instituições ligadas à Segurança Pública no Estado.O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) e a Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás repassaram à ministra Carmén Lúcia os dados referentes ao cadastro dos presos do Estado de Goiás, 70% concluído, que somam 16.511 pessoas, e passam a integrar o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões. “A meta era cadastrar oito mil reeducandos em um mês, mas o Poder Judiciário local, com o apoio do CNJ e do Governo do Estado, conseguiu cadastrar mais de 13 mil detentos, superando, portanto, a meta que foi estabelecida há um mês pela ministra Carmén Lúcia”, informou Marconi Perillo.Fonte: Rota Jurídica
Em matéria publicada no jornal Diário da Manhã, o presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, alertou sobre o desmonte da Previdência que será deflagrada, caso a PEC 287/16, que ora está apreciada na Câmara dos Deputados, seja aprovada. A reportagem foi veiculada no último dia 12.Segundo traz o jornal, para o dirigente da ASMEGO, essa Reforma da Previdência é um "desmonte" e aponta os servidores públicos como os culpados pela má gestão e a "incompetência administrativa", que acabou afugentando e dispensando créditos que poderiam ter sido buscados nas empresas devedoras do sistema.Confira a íntegra abaixo.Leia também: Reforma da Previdência e pleitos da Magistratura pautam entrevista concedida pelo presidente da ASMEGO; leiaFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Juízes continuam atuando em plantão durante todo feriado de Carnaval. No TJGO, o plantão judiciário on-line desta semana, que termina às 7h59 do dia 12, está a cargo do juiz substituto em segundo grau Roberto Horácio de Rezende, do secretário de câmara Marco Wilson Cardoso Machado e da oficial de Justiça Suzane da Cunha Mota. Neste mesmo dia, assumirá o plantão, que terá continuidade até o dia 19, o juiz substituto Wilson Safatle Faiad. Também foram convocados os servidores Aucéria Maria da Cunha Dias (secretária de câmara) e Francisco de Assis Pereira da Silva (oficial de Justiça). Informações pelos telefones (62) e 99254-7706 e (62) 99105-8014. O TJGO oferece terminal de autoatendimento e scanner para os usuários que precisem de equipamentos de informática.Plantão em GoiâniaO plantão judiciário on-line desta semana na comarca de Goiânia, que teve início na segunda-feira (5) e com encerramento no dia 12, às 7h59, está sendo coordenado pelo juiz Rogério Carvalho Pinheiro. No apoio, os oficiais de justiça Lai Yon Soo Filho e Jesse James Branquinho, bem como o escrivão Jurandir Sebastião de Sousa Júnior.Para a próxima semana, de 12 a 19, foram convocados pela Portaria nº 31/2018, da Diretoria do Foro local, a juíza Roberta Nasser Leone, a escrivã Leila da Silveira Alves e os oficiais de Justiça André Luiz Santiago Jabur e Ricardo Jardim Barbosa. Informações pelos pelos telefones (62) 99296-7600 e (62) 99266-9707.Audiências de custódia na capitalO plantão de audiências de custódia na capital, que ocorrerá neste final de semana, nos dias 10 e 11, será coordenado pelo juiz João Divino Moreia Silvério Sousa. Para auxiliá-lo, foram convocados os oficiais de Justiça Lai Yon Soo Filho e Jesse James Branquinho e a escrivã Jene Cléia Caetano Oliveira.Para a próxima semana, na segunda (12) e terça-feira (13), as audiências de custódia estarão sob a responsabilidade da juíza Camila Nina Erbeta Nascimento. Ela também ficará encarregada pelos mesmos atos do final de semana, compreendendo os dias 17 e 18. A magistrada contará com o apoio dos oficiais de André Luiz Santiago Jabur e Ricardo Jardim Barbosa, assim como o escrivão Ernani Sérgio Magalhães.Nos demais dias dessa semana, as audiências de custódia serão realizadas pela juíza do plantão judicial semanal, Roberta Nasser Leone e equipe. As audiências de custódia serão realizadas a partir das 13 horas, no edifício do Fórum Criminal Desembargador Fenelon Teodoro Reis, localizado na Rua 72, Q C, L 15 a 19, Sala T13, Jardim Goiás, telefone 3018-8000. A equipe atenderá pelos telefones (62) 99296-7600 e (62) 99266-9707. Para os usuários que precisem de equipamentos de informática, o TJGO oferece terminal de autoatendimento e scanner. Eles estão localizados próximos ao Banco do Brasil, no prédio do Tribunal.Feriados para efeitos forenses Artigo 155. São feriados, para efeitos forenses, os domingos, o dia em que se realizarem eleições, data fixada pela Constituição do Brasil, segunda e terça-feira de Carnaval, os dias da Semana Santa, o dia de Corpus Christi, o dia primeiro de Janeiro (Ano Novo), o dia 21 de abril (Tiradentes), o dia 1º de maio (Trabalho), o dia 24 de maio (Padroeira de Goiânia), o dia7 de setembro (Dia da Independência), o dia 12 de outubro (Dia da Padroeira do Brasil), o dia 2 de novembro (Finados), o dia 15 de novembro (Proclamação da República), o dia 8 de dezembro (Dia da Justiça), o dia 25 de dezembro (Natal) e os dias em que o Presidente determinar o fechamento do Tribunal e dos Fóruns.Parágrafo único. Os dias da Semana Santa aqui referidos são os compreendidos entre a quarta-feira e o domingo de Páscoa.Fonte: CCS-TJGO
Da esquerda para direita juízes membros do Conselho Deliberativo: Nickerson Pires Ferreira (vice), João Batista Fagundes (presidente), Heloisa Silva Mattos (secretária)O juiz aposentado João Batista Fagundes foi eleito presidente do novo Conselho Deliberativo da ASMEGO, no biênio 2018-2019. Na primeira reunião do órgão, realizada nesta sexta-feira, 09, também foram eleitos o vice-presidente e a secretária oficial do órgão.Na vice-presidência do Conselho está o juiz Nickerson Pires Ferreira e como secretária foi eleita a juíza Heloisa Silva Mattos. Os membros do Conselho foram empossados no último dia 31 de janeiro, ao lado da Diretoria Executiva da ASMEGO. Relembre. Também participaram da reunião os conselheiros Gerson Santana Cintra e Cristiane Moreira Lopes Rodrigues.Na reunião, os magistrados analisaram e aprovaram os balancetes da ASMEGO e da ESMEG, que serão apresentados na Assembleia Geral Ordinária marcada para o próximo dia 09 de março.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência
Na última reunião da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) a coordenação passou a ser, pelos próximos seis meses, do presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti, seguindo o rodízio tradicional estabelecido pelas lideranças. Até então a coordenação estava com o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso. O juiz Leonardo Trigueiro, da Secretaria de Assuntos Legislativos da AMB, representou a entidade durante a reunião nessa terça-feira (6).O presidente da ANPR agradeceu a oportunidade de liderar o trabalho durante o primeiro semestre deste ano e salientou o progresso da Frentas. “Crescemos em importância e em capacidade de administração. Hoje, é clara a relevância de trabalharmos juntos no Parlamento e em outras instâncias”, ressaltou. Para Robalinho Cavalcanti, uma das estratégias a serem defendidas é criar alternativas e ao mesmo tempo resistir. “A união do grupo é fundamental para vencer os desafios que surgem a cada dia. É um período que precisamos de inteligência, resiliência e paciência. Estamos sob ataques múltiplos em várias áreas diferentes”, frisou.Ao transferir o cargo, Roberto Veloso agradeceu pela atuação conjunta realizada pelas associações. “No período em que coordenamos a Frentas, lutamos batalhas importantes que representaram uma pauta comum”, afirmou, desejando sucesso a Robalinho Cavalcanti.Por sua vez, Leonardo Trigueiro comentou o trabalho implementado e desejou êxito ao novo coordenador durante a gestão. “Reconhecemos o que foi realizado pelo Veloso a frente da coordenação. Foi um período extremamente conturbado em um contexto muito difícil para a magistratura e para o MP, mas ele conseguiu desempenhar extremamente bem sua missão e representar os interesses da Frentas. Também desejo sucesso ao Robalinho na certeza de que é um grande articulador e conhecedor das causas da magistratura e do MP. Também saberá conduzir os destinos da Frentas, ele que tem como uma grande característica uma visão otimista e está sempre em busca de soluções e de uma saída, mesmo nesse contexto extremamente complicado.”O presidente da AMB, Jayme de Oliveira, já havia destacado a trajetória de Roberto Veloso na coordenação da Frentas durante o ato pela valorização da magistratura e do Ministério Público e contra a reforma da Previdência, promovido no último dia 1º. O dirigente afirmou, ainda, “ter absoluta convicção de que Robalinho Cavalcanti também dará sequência a esse trabalho que ocorre na Frente Associativa em plena harmonia com as associações integrantes”.Fonte: Ascom/AMB, com informações e fotos da Ascom/ANPR e Ascom/Ajufe
Em um mês de trabalho, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) já realizou o cadastro de mais de 70% dos presos no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP). Dos 16.511 reeducandos do Estado de Goiás, 11.553 já haviam sido cadastrados até as 15 horas desta quinta-feira (8). Os dados serão repassados à ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), em reunião que será realizada nesta sexta-feira (9), às 11 horas, no Fórum Cível, em Goiânia, com o presidente do TJGO, desembargador Gilberto Marques Filho; o corregedor-geral da Justiça, desembargador Walter Carlos Lemes; governador Marconi Perillo; e representantes de instituições ligadas à Segurança Pública no Estado.Durante a visita, que ocorrerá pouco mais de um mês após a ocorrência de rebelião no semiaberto do complexo prisional de Aparecida de Goiânia, a ministra conhecerá ainda uma série de medidas que foram tomadas pelo tribunal goiano para tornar mais célere o trâmite de processos de presos dos regimes aberto, semiaberto e em condicionais para progressão.A meta da força-tarefa era de que 50% dos presos fossem cadastrados até esta sexta-feira (9). O BNMP reúne informações processuais e pessoais de todos os detentos sob custódia nos Estados e permite o acompanhamento das prisões em tempo real em todo o País. O TJGO é o terceiro do País no ranking de alimentação do sistema.ArmasAntes da reunião no Fórum Cível, a ministra Cármen Lúcia vai participar, às 10 horas, no Comando de Operações Especiais do Exército (Avenida Contorno, Jardim Guanabara), da maior entrega de armas já registrada no Brasil para o Exército. Foram enviadas 25.039 armas para destruição.De acordo com o coronel Wellington de Urzeda Mota, assessor militar do TJGO, esse número equivale a cerca de 96% do acervo de armas do TJGO. As que não foram enviadas para destruição, são armas que ainda estão ligadas a processos ativos. Além delas, durante a catalogação do armamento, a Assessoria Militar selecionou parte dos revólveres, pistolas e semelhantes, levando em consideração sua funcionalidade e estado de conservação, para doação à Polícia Civil, Militar e Guarda Municipal.Até julho de 2017, o TJGO enviava 500 armas mensalmente para destruição no Exército. Nesta última operação, Wellington de Urzeda ressaltou o esforço e comprometimento da Polícia Militar para catalogar e entregar o armamento. No Exército, as armas serão inutilizadas por um rolo compressor e, em seguida, os rejeitos gerados serão separados para derretimento em uma siderúrgica. (Texto: Aline Leonardo - Fotos: Aline Caetano - Centro de Comunicação Social do TJGO)Serviço:Evento: Destruição de armasLocal: Comando de Operações EspeciaisHorário: 10 horasEndereço: Avenida Contorno, Jardim GuanabaraEvento: Reunião sobre sistema carcerárioLocal: Fórum CívelHorário: 11 horasEndereço: Avenida Olinda, Park LozandesFonte: CCS-TJGO
O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, prestigiou a sessão solene que certificou e condecorou 17 magistrados e 16 servidores que atuam em Tribunais do Júri do Estado em razão do 155 julgamentos realizados em novembro de 2017, no Mês Nacional do Júri. Presente na ocasião para também prestar seu reconhecimento aos magistrados, Wilton Müller ressalta a importância do momento. "Nossos magistrados são produtivos e comprometidos com a sociedade. Aplaudimos todos pelo excelente trabalho desempenhado e à Corregedoria, bem como a Presidência do TJGO pela premiação inédita", comentou.A solenidade foi conduzida pelo corregedor-geral da Justiça de Goiás, desembargador Walter Carlos Lemes, ao lado do presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Gilberto Marques Filho, nesta quinta-feira, 08. A iniciativa foi da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO).Ao lembrar a cobrança constante da sociedade pela celeridade dos serviços prestados pelo Poder Judiciário, o corregedor-geral deixou claro que o resultado expressivo dos júris em Goiás demonstra mais uma vez que Goiás sai na frente no que tange à celeridade, dedicação e sensibilidade no aspecto humano. “Uma das minhas exigências é justamente com relação à produtividade e rapidez na prestação jurisdicional. Por essa razão, é com grande apreço e alegria que a Corregedoria certifica e condecora hoje esses magistrados servidores que atuam com o Tribunal do Júri pelo nosso Estado. O Tribunal do Júri, ao permitir a voz ativa do cidadão no julgamento dos crimes dolosos contra a vida, é um elogiável exemplo de participação do povo na edificação da Justiça. Na atualidade, temos em Goiás magistrados dedicados e preparados que buscam garantir o cumprimento da lei em favor do cidadão, compromisso essencial à democracia”, acentuou.Por sua vez, o presidente do TJGO parabenizou os colegas e falou da honra por participar de um evento tão significativos para magistrados e servidores. “Cada servidor tem os eu valor e sempre acreditei que a união faz a força. Essa iniciativa da Corregedoria evem em boa hora e estamos aqui para distribuir e repassar o reconhecimento do trabalho desenvolvidos por todos os integrantes do Poder Judiciário”, destacou.Expressando total reconhecimento e gratidão aos juízes e servidores que contribuíram para o êxito do número de júris realizados em Goiás, a juíza Sirlei Martins da Costa, auxiliar da Corregedoria e coordenadora geral dos mutirões do júri no Estado, afirmou que a premiação não tem natureza apenas simbólica, mas que representa todo o esforço e dedicação daqueles que compõem a estrutura do Poder Judiciário. “Temos hoje uma demanda crescente e o número de crimes dolosos contra a vida é expressivo. Mesmo assim, temos uma das produtividades mais elevadas do País. Isso prova que todos os magistrados e servidores estão realmente comprometidos com o trabalho e a celeridade almejada pelos cidadãos. Não poderia deixar de registrar aqui também meu reconhecimento especial a toda a equipe da Corregedoria, principalmente da Diretoria de Planejamento e Programas, que auxiliou e contribuiu para o sucesso dos mutirões, bem como para a organização desse evento, cuja magnitude é indescritível”, ressaltou.Emocionada, a juíza Nina Sá Araújo, da 2ª Vara de Jaraguá (Cível, Criminal – Crimes em Geral, Dolosos Contra a Vida e Pres. do Trib. do Júri – , das Faz. Púb., de Reg. Púb. e Ambiental), única comarca do interior a alcançar o Selo Ouro, enfatizou a importância do reconhecimento do trabalho dos magistrados e servidores goianos prestado pela Corregedoria e lembrou que por trás de cada júri realizado existe uma história de renúncias pessoais por parte de todos aqueles que integram essa estrutura. “Cada um de nós se encantou pelo mundo jurídico em algum momento de sua vida: alguns na faculdade, uns no estágio, outros durante os estudos para concursos; alguns foram inspirados pelos próprios familiares, outros pelos amigos, pelo chefe do trabalho ou pelos professores. No entanto, daquele momento até o dia de hoje, passaram-se anos de estudo, dedicação e trabalho incessante. É uma jornada difícil, mas hoje esse esforço demonstra claramente com tal homenagem o quanto somos vitoriosos. Representamos aqui toda a nossa comarca, todos os servidores das escrivanias, os oficiais de justiça, promotores, advogados. Muitas vezes ficamos longe das nossas famílias e sem hora para o término dos júris e das audiências. Em novembro chegamos a realizar de 2 a 3 júris por semana, sem contar as dezenas de audiências que não foram remarcadas. Meu sentimento realmente é de gratidão”, comoveu-se, ao agradecer diretamente o corregedor-geral e ao presidente do TJGO pela condecoração.Condecorado com o Selo Ouro pela realização dos júris no Tribunal do Júri de Goiânia, o juiz Eduardo Pio Mascarenhas da Silva, 1ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri, relembrou as dificuldades enfrentadas por magistrados e servidores para que o júris obtenham o resultado esperado pela sociedade e destacou a importância do suporte dado pelos servidores em geral. “A realização de um júri, alguns de alta complexidade, exige dedicação e empenho. Devemos acolher as pessoas, compreender o conflito que as levaram a buscar a Justiça. Cada processo possui não apenas folhas e pilhas de documentos, mas os sofrimentos e anseios de uma pessoa que acredita na Justiça. Esse Selo Ouro pertence não a mim, mas a toda a estrutura que me acompanha e ao Judiciário em um âmbito geral”, evidenciou.Homenagem especialAo final da solenidade, o corregedor-geral prestou uma homenagem ao presidente do TJGO, desembargador Gilberto Marques Filho, amigo pessoal e colega dos tempos de faculdade, entregando-lhe certificado e medalha pelos serviços prestados durante o tempo em que esteve à frente da CGJGO, projeto que faz parte dos Memórias dos 80 anos da Corregedoria.“É uma honra homenagear um colega tão querido, magistrado que se dedica à atividade judicante com amor e afinco. Essa medalha só o dignifica e é uma demonstração de apreço por todos aqueles que deixaram seu legado na Corregedoria”, realçou. Compuseram a mesa da solenidade, além do corregedor-geral e do presidente do TJGO, a vice-presidente do TJGO, a desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, os três juízes auxiliares da Corregedoria Sirlei Martins da Costa, Murilo Vieira de Faria e Cláudio Henrique de Araújo Castro, a juíza Maria Socorro de Sousa Afonso Silva, diretora do Foro de Goiânia.Esforço concentradoO esforço concentrado faz parte do Mês Nacional do Júri, que está a cargo da Corregedoria, integra a Meta da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) e segue orientação do CNJ. A iniciativa, que está sob a responsabilidade da juíza Sirlei Martins da Costa, auxiliar da CGJGO, contou com o envolvimento de 54 varas com competência para o Tribunal do Júri distribuídas em 50 comarcas do Estado. De acordo com a estatística levantada pela Corregedoria, o resultado obtido com a realização dos 155 júris foi de 102 condenações, 40 absolvições, 9 desclassificações e 4 prescrições. Inicialmente, foram pautados179 júris, mas 24 não foram concretizados.A mobilização de cunho nacional atende a Portaria nº 69, de 11 de setembro deste ano, do CNJ, que institui a política judiciária de realização anual de esforço concentrado de julgamento dos crimes dolosos contra a vida (Mês Nacional do Júri), definindo diretrizes e ações para garantir a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. Todos os dados coletados pela Corregedoria foram encaminhados ao CNJ, que estipulou o prazo de uma semana após o encerramento do mês de novembro para o envio das referidas informações. Os tribunais também tiveram que prestar esclarecimentos, por ofício, ao CNJ, até 30 dias após o término das atividades em novembro acerca das dificuldades no curso dos trabalhos para posterior análise e encaminhamento de proposta de aperfeiçoamento e solução. A orientação do CNJ é de que os tribunais promovam ações institucionais entre integrantes do sistema de Justiça, assim como articulem com órgãos de governo e não governamentais medidas que contribuam para a realização desses julgamentos.Sobre a condecoração e o Mês Nacional do JúriA condecoração das unidades judiciárias ocorrerá nos moldes do CNJ, segundo o resultado obtido. As unidades que realizaram acima de oito sessões plenárias receberão o Selo Ouro, enquanto aquelas com cinco a oito sessões serão contempladas com o Selo Prata e, por fim, para as que alcançaram quatro sessões será concedido o Selo Bronze. O Mês Nacional do Júri acontece em todas as comarcas do País, conforme deliberação do CNJ com todos os Tribunais de Justiça que atuam em parceria com promotores, defensores públicos e advogados no julgamento de ações penais relacionadas a crimes dolosos (cometidos com intenção de matar) contra a vida.O Tribunal do Júri, instituído no Brasil em 1822 e previsto na Constituição Federal, é responsável por julgar crimes dolosos contra a vida. Cabe a um colegiado formado por sete populares – os jurados sorteados para compor o Conselho de Sentença – declarar se o crime em questão aconteceu e se o réu é culpado ou inocente. Dessa forma, o magistrado decide conforme a vontade popular, lê a sentença e fixa a pena, em caso de condenação. (Texto: Myrelle Motta- assessora de imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás/Fotos: Wagner Soares - Centro de Comunicação Social do TJGO)Relação dos magistrados e servidores homenageados:Selo Ouro – Mais de 8 sessõesComarca de Goiânia1ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do JúriDr. Eduardo Pio Mascarenhas da SilvaAlberto Rodrigues Alves Maquieira (servidor)Comarca de Jaraguá2ª Vara (Cível, Criminal – Crimes em Geral, Dolosos Contra a Vida e Pres. do Trib. do Júri – , das Faz. Púb., de Reg. Púb. e Ambiental)Drª Nina Sá AraújoGustavo Kenji Bando (servidor)Selo Prata – Entre cinco e oito sessõesComarca de Aparecida de Goiânia4ª Vara Criminal (Crimes Dolosos contra a Vida, e Exec. Penais - Privativas de Liberdade em Regime Aberto, Restritivas de Direito e Alternativas)Dr. Leonardo Fleury Curado DiasJane Sousa Bonfim (servidor)Comarca de Rio Verde2ª Vara Criminal (Crimes Dolosos contra a Vida, Pres. Trib. Júri e Crimes em Geral)Drª Tatianne Marcella Mendes Rosa BorgesJuliana Marangoni (servidor)Comarca de IsraelândiaVara JudicialDr. Marcos Boechat Lopes FilhoStephanny Martins TaveiraComarca de Luziânia1ª Vara Criminal (Crimes Dolosos contra a Vida, Pres. Trib. Júri e Execuções Penais)Drª. Renata Farias Costa Gomes de BarrosMariana José Silva (servidor)Comarca de Padre BernardoVara Cív. Crim., da Inf. e da Juv das Faz. Púb. e de Reg. Púb.Drª Luciana Vidal Pellegrino KredensDayane Rodrigues de Brito (servidor)Comarca de Caldas NovasVara CriminalDrª Vaneska da Silva BarukiRoberta Luana Dias (servidor)Comarca de Uruaçu2ª Vara (Cív., Criminal – Crime em Geral, Crimes Dolosos contra a Vida e Pres. do Trib. do Júri –, das Faz. Púb. e de Reg. Pub.)Dr. Leonardo Naciff BezerraRafael Gonçalves da Silva (servidor)Comarca de Niquelândia2ª Vara (Cível, Criminal – Crime em Geral, Crimes Dolosos contra a Vida e Pres. do Trib. do Júri – , das Faz. Púb., de Reg. Púb. e Ambiental)Dr. Rodrigo Victor Foureaux SoaresArianne Silva Rocha Vidal (servidor)Comarca de GuapóVara JudicialDra. Rita de Cássia Rocha CostaMarinho Nunes de Morais JúniorSelo Bronze – Pelo menos quatro sessõesComarca de Goiânia2ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do JúriDr. Lourival Machado da CostaFrances Marques de CarvalhoComarca de Goiânia3ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do JúriDr. Jesseir Coelho de AlcântaraRaquel Almeida MirandaComarca de Santo Antônio do DescobertoVara CriminalDr. José Augusto de Melo SilvaDr. Marlon Rodrigo Alberto dos SantosRenato Rodrigues SantosComarca de Águas Lindas de Goiás1ª Vara Criminal (crimes dolosos contra a vida, Pres Trib Juri e execuções penais)Dr. Luís Flávio Cunha NavarroAdriana Aparecida Ribeiro PintoComarca de Jataí2ª Vara Criminal (crimes dolosos contra a vida, Pres. Trib. Júri e crimes em geral)Dr. Inácio Pereira de SiqueiraWilker Max Rodrigues da SilvaFonte: CCS-TJGO, com edição da Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência. Fotos: Wagner Soares