Vanderlan Cardoso (PSB) durante audiência na ASMEGOO candidato respondeu a perguntas dos juízes que compareceram às reuniões propostas pela ASMEGOO pessebista Vanderlan Cardoso (PSB) foi o segundo candidato ao governo do Estado de Goiás a responder às perguntas dos magistrados goianos que compareceram às audiências promovidas pela associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) com os governadoriáveis mais bem colocados nas pesquisas de opinião oficiais. Na próxima semana, a ASMEGO recebe em sua sede, para mais duas audiências, os candidatos Marconi Perillo (PSDB) e Antônio Gomide (PT).Vanderlan Cardoso apresentou aos magistrados as ações desenvolvidas em Senador Canedo durante suas gestões nas áreas de infraestrutura, saúde, habitação, transporte, educação, segurança, entre outras, destacando que ele pretende, eleito governador, levar as iniciativas ali desenvolvidas para todo o Estado de Goiás. “O município de Senador Canedo foi uma boa escola”, frisou. “Quero governar o Estado de Goiás com planejamento”, disse.O candidato afirmou que quer ser um parceiro do Judiciário. Afirmou que quer ouvir as necessidades dos magistrados, em sua atuação, para que possa construir melhorias para a Justiça goiana. E reforçou o compromisso de não requisitar, se eleito governador, recursos do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário (Fundesp). “Nossa proposta é manter a autonomia financeira do Poder Judiciário, para que ele possa garantir sua modernização e seus investimentos”, acentuou.Os magistrados questionaram o candidato em relação à sua atuação, se eleito, em relação às falhas históricas relacionadas à falta de uma defensoria pública efetivamente em funcionamento no Estado, contrariando a Constituição Federal; sobre o apoio que o Judiciário terá em relação às matérias de seu interesse encaminhadas à Assembleia Legislativa; e sobre suas propostas frente ao déficit de vagas do sistema prisional.Entre os magistrados que compareceram à audiência, o vice-presidente da ASMEGO, desembargador Homero Sabino; diretores Levine Artiaga, Murilo Vieira; Aline Tomás; e Stefane Fiúza; juiz Clauber Costa Abreu; juiz Adegmar Ferreira; o presidente do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, juiz Jeronymo; além de vários outros magistrados da ativa e aposentados.O presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, avalia que a entidade cumpre o seu papel à medida em que proporciona um debate aberto e transparente com os candidatos ao governo do Estado de Goiás, que tiveram a oportunidade de apresentar suas propostas para o Judiciário. “Como entidade representativa dos magistrados goianos, a ASMEGO realiza essas audiências com o claro objetivo de garantir que os juízes possam fazer uma escolha consciente nas urnas”, ressalta o magistrado.Confira, abaixo, fotos das duas audiências realizadas hoje.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Fotos: Luciana Lombardi
Peemedebista foi o primeiro candidato ao governo de Goiás a participar de audiências promovidas pela entidade com governadoriáveisPrimeiro candidato ao governo do Estado de Goiás a participar da série de audiências promovidas pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) com governadoriáveis mais bem colocados nas pesquisas de opinião, Iris Rezende (PMDB) fez duras críticas ao aumento dos índices de violência no Estado. A audiência nesta quarta-feira (17) foi aberta pelo presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, e contou com a participação de juízes da capital e do interior, da ativa e também aposentados.“A ASMEGO hoje realiza, de forma republicana, essas audiências, tendo em vista que o Judiciário tem inúmeras necessidades do ponto de vista estrutural e de pessoal para que possamos fazer a entrega da prestação jurisdicional de forma adequada”, destacou Gilmar Coelho.Segundo dados apresentados pelo presidente da ASMEGO ao candidato Iris Rezende e aos demais presentes na audiência, há em Goiás 1,6 milhão de processos em andamento para 391 juízes e 36 desembargadores em atuação. Na capital, as 30 varas cíveis são responsáveis por 9 mil ações, cada. “Estamos sobrecarregados de trabalho, com necessidades claras de ampliação de nossas estruturas”, frisou o magistrado.Propostas de IrisIris Rezende fez um histórico de sua relação com o Poder Judiciário. E declarou que sua presença na audiência promovida pela ASMEGO é uma demonstração do respeito que tem pelos membros desse Poder. “Eleito governador, os magistrados não terão dificuldade no diálogo com o Executivo, porque vivo intensamente esse poder. Sei reconhecer o valor do Poder Judiciário porque conheço sua realidade”, destacou.Segundo o candidato, o Judiciário é uma vítima das críticas relacionadas à falta de segurança no Estado. Destacou a demora no Estado em se reestruturar o sistema penitenciário, o que, afirmou, contribui para agravar os problemas de violência em Goiás. “Temos 21 mil mandados de prisão sem cumprimento no Estado. Não se prende os foragidos condenados pela Justiça goiana porque não se tem onde colocar. Bandidos perigosos estão soltos violentando e matando mulheres, levando medo à população de Goiás”, criticou.FundespO presidente Gilmar Coelho questionou o candidato Iris Rezende sobre sua posição relacionada ao Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário (Fundesp), ponto nevrálgico, atualmente, na relação entre Executivo e Judiciário. Iris Rezende comprometeu-se a, se eleito, não requerer parte dos recursos do Fundesp para fazer frente às despesas do governo de Goiás.Entre os magistrados que compareceram à audiência, o vice-presidente da ASMEGO, desembargador Homero Sabino; diretores Levine Artiaga, Murilo Vieira; Aline Tomás; e Stefane Fiúza; o presidente do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, juiz Jeronymo Pedro Villas Boas; além de vários outros magistrados da ativa e aposentados.Na próxima semana, será a vez de Marconi Perillo (PSDB) e Antônio Gomide (PT) responderem às perguntas dos magistrados goianos em mais duas audiências promovidas pela ASMEGO. A data e o horário de cada uma das audiências serão confirmadas em breve e anunciadas aqui no portal da entidadeFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação. Foto: Luciana Lombardi
Atividade ocorrerá em Florianópolis, entre os dias 10 e 11 de novembroO Encontro Nacional do Poder Judiciário deste ano será realizado na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, nos dias 10 e 11 de novembro. Um dos principais eventos anuais do Judiciário nacional, o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário reunirá presidentes e corregedores dos tribunais e conselhos de Justiça, integrantes do Comitê Gestor Nacional da Rede de Governança Colaborativa, membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e assessores técnicos dos tribunais.Durante o encontro serão discutidos os indicadores e dados do Relatório Justiça em Números 2014 e divulgado o desempenho dos tribunais no cumprimento das metas deste ano. A partir desse diagnóstico, os 91 presidentes dos tribunais definirão as metas do Judiciário para o biênio 2015/2016 e as iniciativas estratégicas nacionais.Pela primeira vez também será concedido o Selo Justiça em Números, criado no ano passado para premiar os tribunais que investem na excelência da gestão da informação, por meio do preenchimento da base de dados do Justiça em Números, pela apresentação de boas práticas de gestão e pela adoção de sistemas informatizados que contribuem para a geração de estatísticas.O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, enviou nesta terça-feira (16/9) aos presidentes dos tribunais um ofício com o convite para a participação no evento, que será realizado no Centro de Eventos da Associação Catarinense de Medicina (ACM) de Florianópolis. As inscrições para participar já estão abertas e podem ser feitas pelo portal do CNJ informando o número do ofício convite enviado pelo Conselho ao Tribunal.HistóricoO Encontro Nacional do Poder Judiciário vem sendo realizado anualmente pelo CNJ desde 2008. A finalidade dos encontros é discutir e definir ações que resultem na melhoria da prestação jurisdicional e na ampliação do acesso dos cidadãos à Justiça. As edições anteriores foram realizadas nos estados do Pará, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal.No encontro do ano passado, realizado em Belém/PA, foram aprovadas seis metas nacionais para 2014 e 12 macrodesafios para o período de 2015 a 2020. Foi aprovada ainda uma diretriz estratégica de priorização da Justiça de primeiro grau.Em 2012, o combate à corrupção e a melhoria da comunicação do Poder Judiciário com a sociedade foram os destaques temáticos do encontro realizado em Aracaju/SE. Naquele ano, os presidentes dos tribunais definiram 19 metas, entre elas a Meta 18, voltada para o combate à corrupção e à improbidade administrativa.A reunião preparatória do encontro nacional, para definir as propostas de metas para o Judiciário, será realizada no dia 23 de setembro, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O presidente do CNJ, Ricardo Lewandowski, fará a abertura do encontro.Clique aqui para fazer sua inscrição para o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário.Fonte: Tatiane Freire / Agência CNJ de Notícias
Iris Rezende e Vanderlan Cardoso serão os primeiros candidatos a participar da série de audiênciasA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) inicia, nesta quarta-feira (17), no período da manhã, uma série de audiências com candidatos ao governo do Estado de Goiás. Serão ouvidos, amanhã, os candidatos Iris Rezende (PMDB) e Vanderlan Cardoso (PSB). Marconi Perillo (PSDB) e Antônio Gomide (PT) também responderão às perguntas dos juízes na próxima semana, em data ainda a ser confirmada. Os quatro candidatos figuram entre os mais bem colocados nas pesquisas eleitorais oficiais registradas junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).O debate será realizado no Auditório da ASMEGO, na sede-administrativa da entidade, no Jardim Goiás. O primeiro candidato a ser ouvido pelos juízes é o peemedebista Iris Rezende, às 9 horas. Depois será a vez do pessebista Vanderlan Cardoso, às 10 horas.Orçamento do Judiciário; destinação dos recursos do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário (Fundesp); reestruturação do sistema penitenciário em Goiás; ampliação da estrutura do Poder Judiciário no Estado; e propostas para a melhoria da segurança pública estão entre os assuntos que devem suscitar o interesse dos juízes que participarão das audiências.O presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, afirma que a iniciativa da entidade tem como objetivo levar a contribuição da magistratura goiana para um debate amadurecido e indispensável relacionado às propostas para o futuro do Poder Judiciário em Goiás. "Por isso, conclamo todos os colegas magistrados a participarem desse importante momento para a democracia do nosso Estado", frisou.TOME NOTACandidatos confirmados nas audiências da ASMEGO:Data: 17/09Horário: 9 horasLocal: Auditório da ASMEGOCandidato: Iris Rezende (PMDB)Coligação: Amor por Goiás (PMDB / DEM / SD / PCdoB / PRTB e PTN)Data: 17/09Horário: 10 horasLocal: Auditório da ASMEGOCandidato: Vanderlan Cardoso (PSB)Coligação Participação Popular (PSB / PSC e PRP)Data: A definirCandidato: Marconi Perillo (PSDB)Local: Auditório da ASMEGOColigação: Garantia de um Futuro Melhor para Goiás (PRB / PP / PDT / PTB / PSL / PR / PPS / PHS / PMN / PTC / PV / PSDB / PEN / PSD / PT do B / PROS)Data: A definirCandidato: Antônio Gomide (PT)Local: Auditório da ASMEGOColigação: PTFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A partir das 8 horas de sábado (20), o desembargador Carlos França falará aos juízes substitutos, na Escola Superior da Magistratura (Esmeg), como parte do Curso de Vitaliciamento dos novos juízes. Ele discorrerá sobre deontologia e ética do magistrado.Será a segunda vez que Carlos França participa do Curso de Vitaliciamento da atual turma de juízes substitutos. No primeiro semestre, ele tratou de tema referente à administração judiciária e gestão de processos.Fonte: TJGO
A AMB criou uma comissão destinada a organizar o II Congresso Internacional de Magistrados. Nesta segunda edição, foram procuradas as embaixadas e associações de magistrados de oito países para definir o local do evento. “Entramos em contato com essas instituições para ver qual país têm mais condições de nos receber”, explica o coordenador dos trabalhos, José Lucio Munhoz, que também esteve à frente do primeiro congresso, realizado no Canadá, em 2010. “Os magistrados brasileiros vão conhecer a fundo o sistema jurídico do país escolhido. A ideia é adquirir o maior volume de informações em todas as áreas e buscar outras vivências, para quem sabe aplicar aqui no Brasil”, afirma Munhoz. Ele conta que a experiência no Canadá ampliou de maneira significativa o intercâmbio de juízes entre os países. A comissão deve definir o país sede até o fim do ano. A previsão é de que o congresso ocorra em maio de 2016, com a participação de mais de 200 magistrados brasileiros. Também integram a comissão o presidente da AMB, João Ricardo Costa, o secretário-geral adjunto, Alexandre Aronne de Abreu; o coordenador da secretaria de Relações Internacionais, Rafael José de Menezes; o tesoureiro Emanuel Bonfim; e o vice-presidente de Assuntos Ambientais, Adriano Seduvin.Fonte: AMB
A celebração será realizada na Paróquia São Paulo Apóstolo, às 19 horasA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa que a missa de sétimo dia de falecimento do juiz aposentado Gercy Bezerra Lino Tocantins, falecido na semana passada, será realizada nesta terça-feira, 16, às 19 horas, na Paróquia São Paulo Apóstolo, em Goiânia. A paróquia está localizada na Avenida T-7, nº 295, no Setor Oeste.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Entidades buscam saber se os candidatos têm propostas acerca da ampliação da estrutura do Poder Judiciário, celeridade dos processos, impunidade e política remuneratória da magistraturaRepresentantes da AMB, Ajufe e Anamatra reuniram-se esta semana com o comitê eleitoral da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff, para solicitar informações sobre os planos de um possível novo governo dela para as áreas de direitos humanos e sociais, saúde, educação, combate à corrupção e acesso ao Poder Judiciário. O mesmo documento em breve será entregue aos candidatos Aécio Neves e Marina Silva.A vice-presidente de assuntos legislativos trabalhistas da AMB, Maria Madalena Telesca, o conselheiro fiscal da Anamatra, Adib Pereira Neto Salim, e Alexandre Vieira, representante da Ajufe, foram recebidos pela advogada interna do comitê de campanha, Danyelle Galvão.Na área dos direitos humanos e sociais, as entidades querem saber o posicionamento da candidata em relação ao combate do trabalho escravo, terceirização e acordos coletivos. O documento também pede esclarecimento sobre o fim do voto secreto nas votações de assuntos de interesse da sociedade, combate ao desperdício de dinheiro público e à corrupção, atenção à saúde pública e ao número crescente de ações judiciais que buscam assegurar atendimento médico, tratamentos e medicamentos, além de políticas de educação de jovens e adultos.Já com relação ao Poder Judiciário, as associações buscam saber se os candidatos têm propostas acerca da ampliação da estrutura do Poder Judiciário, celeridade dos processos, impunidade, política remuneratória da magistratura, perda de cargo por decisão administrativa de tribunais, eleições diretas nos tribunais, nomeação de desembargadores e cidadania ativa dos magistrados.Fonte: Assessoria de Imprensa da Anamatra
Pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) apresentaram nesta quinta-feira (11) relatórios com os números do Supremo Tribunal Federal, alguns deles ainda inéditos, para os membros do Conselho Executivo da AMB. A palestra faz parte da estratégia da entidade de desvelar os processos no Brasil. A AMB apresentou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma proposta de criar um núcleo de inteligência que se dedique a analisar o litígio no Brasil, para evitar o uso predatório da Justiça. “Hoje nós não temos a visão do sistema. Entendemos que o CNJ tem que dar para a Justiça brasileira esse instrumento, até porque temos que identificar como que se produz esse processo no Brasil”, afirmou o presidente da AMB João Ricardo Costa. O diretor da FGV-RJ, Joaquim Falcão, junto com o professor da escola Ivar Hartmann, mostrou os dados da pesquisa feita sobre os processos no Supremo. A partir dos números foi possível extrair como, quando e sobre o que decidem seus ministros. Os pesquisadores descobriram, por exemplo, que os processos recursais dominam o STF com larga vantagem – representam quase 92% – mas são de responsabilidade de pouquíssimos atores, sendo o Poder Executivo autor da maior parte. Eles também falaram sobre a importância do uso da tecnologia no Judiciário, que já é usada em alguns tribunais para melhorar a prestação jurisdicional. “É importante os dados que eles trouxeram para compreender como funciona a nossa Suprema Corte e entender a raiz da litigiosidade, que se reproduz não só no Supremo, mas também, em outras proporções, no 1º e 2º grau de jurisdição. Vimos o quanto precisamos avançar para que a Justiça se torne mais efetiva e mais célere”, disse o vice-presidente institucional Sérgio Junkes. Fonte: AMB
Presidente Gilmar ao lado de Augusto Cury e dirigentes da Amase e AMBEvento tem como temática central a saúde do magistradoO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, prestigia, neste fim de semana, o I Congresso da Magistratura Sergipana, em Aracaju, promovido pela Associação dos Magistrados Sergipanos. O evento teve início ontem (12) e se encerra no fim da tarde deste sábado. O congresso tem como tema central Saúde e Bem-Estar dos Magistrados – Uma Questão de Justiça.O presidente da Amase, juiz Gustavo Plech, abordou no seu discurso de abertura que o magistrado vive envolvido numa pesada carga processual, com incontáveis metas a cumprir. “Vivemos nosso dia a dia esquecidos de que somos seres humanos e que a nossa existência não se restringe à nossa atividade judicante, essa que para ser profícua, precisa que aquela – a nossa existência - seja saudável. Nesse viés, preocupado com a saúde e com o bem-estar de nossos magistrados, nosso congresso abandona os temas jurídicos para se dedicar aos aspectos mais estressantes de nossa profissão, buscando os caminhos de enfrentamento e as respectivas soluções”, afirmou o presidente da Amase.O presidente Gilmar Coelho compôs a mesa diretiva do evento e destacou a qualidade do congresso, dos congressistas e das palestras propostas para esta primeira edição. O escritor e psicoterapeuta Augusto Cury ministrou palestra de abertura sobre Qualidade de Vida.Neste sábado, os participantes do congresso assistem palestras com o desembargador Cláudio Baldino sobre “Prerrogativas da Magistratura – Volume de serviço judicial” e com o professor Paulo leal, que falará a respeito da “Aplicação de Recursos Biomecânicos na atividade profissional do Magistrado e na prevenção e tratamento de lesões musculoesquelética”. Ainda hoje, a psicoterapeuta, Marilda Lipp tratará da temática: “Stress e qualidade de vida no Poder Judiciário – Qual o seu limite?”.Fonte: Assessoria de Comunicação da Amase e Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Novas regras constam da Resolução 195 do CNJA regra vale, especialmente, para verbas não vinculadas, ou seja, aquelas que o tribunal pode decidir onde serão aplicadasDestinada a equilibrar a distribuição do orçamento entre o primeiro e segundo grau do Judiciário, a Resolução n. 195, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), deve ser aplicada à proposta orçamentária para 2015. Assim como já é feito pela Justiça Federal, os tribunais deverão discriminar a parcela dos recursos que destinarão para cada grau de jurisdição.Segundo a norma, isso poderá ser feito na proposta orçamentária que o Judiciário entregará ao Executivo ou por meio da proposta interna de Quadros de Detalhamento da Despesa (QDD). A regra vale, especialmente, para verbas não vinculadas (discricionárias), ou seja, aquelas que o tribunal pode decidir onde serão aplicadas. A resolução não impede, porém, que o mesmo seja feito com despesas obrigatórias – gastos com pessoal e benefícios, por exemplo.Aprovada em maio pelo Plenário do CNJ – e publicada em junho –, a Resolução CNJ n. 195 fixou parâmetros para repartição do orçamento. A medida faz parte da Política de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, instituída pela Resolução CNJ n. 194.De acordo com o conselheiro Rubens Curado, como os processos de elaboração das propostas orçamentárias para 2015 já estão em andamento, os tribunais podem lançar mão do Quadro de Detalhamento de Despesas (QDD) para discriminar a distribuição dos recursos.Prazo finalTodos os anos, o Judiciário entrega a proposta orçamentária ao Executivo, com a iniciativa de propor ao Legislativo o anteprojeto de Lei Orçamentária. O prazo para a apresentação varia de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias da União e de cada estado. Na União, o prazo para a apresentação da proposta terminou no fim de agosto.O acompanhamento da distribuição dos recursos será feito pelo CNJ a partir da publicação, no sítio dos tribunais na internet, da íntegra da proposta orçamentária e, se houver, do QDD, além da íntegra da Lei Orçamentária e dos Quadros de Detalhamento da Despesa internos. Pela resolução, também deverá ser publicado o mapa demonstrativo da execução orçamentária do ano anterior, com a indicação das despesas realizadas com o primeiro e o segundo grau de jurisdição.ParâmetrosA Resolução CNJ n. 195 fixa as diretrizes a serem seguidas para a repartição equitativa do orçamento. Em síntese, os tribunais deverão observar a média de casos novos distribuídos ao primeiro e segundo grau nos últimos três anos e, quando a diferença entre as taxas de congestionamento de primeiro e segundo graus for superior a 10%, também o acervo de processos pendentes de análise.De acordo com o Relatório Justiça em Números de 2013, 90% dos 92,2 milhões de processos que tramitaram em 2012 estavam no primeiro grau. Soma-se a isso o fato de a taxa de congestionamento nas varas ser 56% superior à registrada nos tribunais.Apesar de a carga de trabalho dos magistrados de primeira instância ser 93% superior à de segundo grau, o número de servidores por magistrado de segunda instância é 15% superior.Fonte: Agência CNJ de Justiça
Evento para magistrados e servidores do Poder Judiciário de Goiás ocorreu nesta sexta-feira (12), no auditório do TJGOUm novo conceito de gestão sustentado no alinhamento entre processos e pessoas para cumprir uma estratégia com sucesso. Com esse viés, o professor e consultor em projetos de sincronismo, redesenho e reestruturação organizacional Paulo Rocha deu início na manhã desta sexta-feira (12), no auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), ao 1º Workshop de Sincronismo Organizacional da Justiça de Goiás – Como fazer o Alinhamento entre Estratégia, Processos e Pessoas.“De nada adianta se ter uma estratégia clara do futuro da organização se os processos apontam para outra direção, disputando energia com a própria estratégia. Pelo mesmo raciocínio, também não surte efeito os processos estarem alinhados com a estratégia se as pessoas continuam trabalhando como de costume, ou seja, não levando em conta no seu dia-a-dia as diretrizes definidas”, explicou aos magistrados e servidores do Poder Judiciário.Ao iniciar a palestra, Paulo Rocha explicou que ao longo do tempo constatou que os incômodos que afligem os participantes das mais diversas empresas e organizações são comuns, variando especificamente na intensidade ou na ordem de importância relativa e muito pouco na essência. Na sequência, foram apontados pelos participantes, durante oficinas temáticas, várias preocupações como produtividade, metas, imagem, qualificação, remuneração, custo, processos e celeridade.A corregedora-geral da Justiça de Goiás, desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo, deu as boas-vindas ao palestrante e agradeceu a presença maciça de magistrados e servidores do Poder Judiciário. Em seguida, o juiz Antônio Cézar Pereira Meneses, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO) e coordenador do programa de fortalecimento do primeiro grau, abriu oficialmente o evento e explicou aos participantes a importância desse programa e a necessidade de aumentar a eficiência dos serviços judiciários, uma vez que o crescimento da demanda do Poder Judiciário tem sido vertiginoso.“A Corregedoria está voltada para o desenvolvimento e execução de programas e projetos, a exemplo da reformulação do primeiro grau, que introduzam uma nova sistemática de gestão, de forma a dar celeridade à prestação jurisdicional, aumentar a produtividade e elevar o nível de eficácia e qualidade dos trabalhos prestados à sociedade”, enfatizou.Segundo Antônio Cézar, o workshop é uma maneira de sensibilizar as pessoas para que essa mudança ocorra sistematicamente, especialmente no primeiro grau de jurisdição, cuja carga processual é exorbitante e as dificuldades são maiores. “Esbarramos toda hora em entraves orçamentários, burocráticos, de toda ordem. Sem falar no aumento do volume de processos que assola a Justiça. Contudo, é preciso procurar alternativas inovadoras que visem não só um novo método de trabalho e organização, mas a materialização na prática judiciária para garantir a prestação jurisdicional efetiva e ágil”, frisou.O magistrado aproveitou a oportunidade também para informar que o programa de fortalecimento do primeiro grau, que atingiu índices de produtividade significativos na 14ª Vara Cível e Ambiental de Goiânia, onde foi implantado como piloto de fevereiro a julho deste ano, já está sendo instalado na 1ª Vara de Família e Sucessões de Goiânia e, na sequência, a implementação também será feita na Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da capital. Ele adiantou que em breve o programa será implementado em uma comarca do interior. “Ainda estamos selecionando a comarca, mais pretendemos introduzir o projeto integralmente nas varas e escrivanias para ver como funcionará na prática do dia a dia. Temos convicção de que os resultados serão os melhores”, acentuou.Promovido pela CGJGO com a parceria da Presidência do Tribunal de Justiça de Goiás o evento prosseguiu até o fim desta tarde com o auditório completamente lotado. Veja a galeria de fotos Fonte: Myrelle Motta - assessoria de imprensa da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás
O Relatório Justiça em Números 2014, que será lançado no próximo dia 23 de setembro, traz algumas novidades na forma de apresentação dos dados que tornam a edição deste ano mais analítica e visualmente aperfeiçoada.Logo no início do relatório, um capítulo traz uma análise e um panorama global com os principais dados agregados do Poder Judiciário, sob o ponto de vista da despesa, da produtividade e da litigiosidade. Além do resumo analítico produzido pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estão incluídos neste capítulo gráficos e tabelas com as principais informações referentes à série histórica desde 2009 até 2013 (base do Relatório Justiça em Números 2014).Após o capítulo com o consolidado do Poder Judiciário, são apresentados capítulos de cada um dos ramos da Justiça. Diferentemente da edição anterior, o capítulo é iniciado com um texto sobre aquele ramo da Justiça, com destaque sempre para as informações sobre orçamento, demanda processual e produtividade. Na sequência, são apresentados os infográficos de cada tribunal do segmento de Justiça em questão.Alinhadas às diretrizes estratégicas do Poder Judiciário, as análises de cada um dos ramos da Justiça, localizadas no início de cada capítulo, procuram observar sempre e de forma separada os indicadores da Justiça de 1º e de 2º grau. O mesmo acontece em relação aos gráficos incluídos. O objetivo é facilitar a identificação dos gargalos.Os tipos de gráficos utilizados, com indicadores de todos os tribunais daquele ramo de Justiça, permitem também uma melhor visualização e comparação entre os tribunais. Outro gargalo importante para a melhoria da prestação jurisdicional, a fase de execução, ganha mais uma vez tópicos específicos de análise dentro dos capítulos das justiças estadual, federal e do trabalho.Houve mudanças ainda em relação aos mapas apresentados. No relatório deste ano, apenas os mapas mais importantes foram mantidos, com a representação dos indicadores e sua proporção em relação ao PIB dos estados e à população. Desta forma, são analisados e apresentados por meio de mapas indicadores tais como despesa total do tribunal em relação ao PIB, despesa total por habitante, relação de magistrados e servidores por cem mil habitantes e casos novos, processos baixados e processos em tramitação por cem mil habitantes.O lançamento do Relatório Justiça em Números 2014 (ano base 2013) será na próxima terça-feira (23/9), durante a Reunião Preparatória do VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário. A reunião será realizada a partir das 14 horas, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. As inscrições podem ser feitas até o dia 22 no portal do CNJ.Fonte: CNJ
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ricardo Lewandowski, fará a abertura da II Reunião Preparatória para o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário, no próximo dia 23 de setembro. O ministro Antonio José Barros Levenhagen, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), também participará da solenidade de abertura da reunião, que será realizada no auditório do TST, em Brasília/DF. No evento serão discutidas as propostas de metas para o Judiciário e apresentados os dados inéditos do Relatório Justiça em Números, produzido anualmente pelo CNJ.O Justiça em Números deste ano trará um diagnóstico da atuação da Justiça referente ao ano de 2013. Essa é a principal base de dados do Poder Judiciário, por trazer o perfil e o funcionamento dos tribunais brasileiros. No estudo, cada tribunal é apresentado a partir de seus indicadores de orçamento, recursos humanos, litigiosidade, congestionamento e produtividade, entre outros. Os dados são fornecidos ao CNJ pelos próprios tribunais.Além disso, na reunião preparatória, magistrados, gestores de metas e responsáveis pela área de gestão estratégica indicados pelos tribunais irão debater as propostas de metas para o Judiciário a serem levadas ao VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário, que será realizado em novembro.As inscrições para participar da II Reunião Preparatória estão abertas e podem ser feitas pela página do portal do CNJ até o dia 22 de setembro. No ato da inscrição, é preciso informar o número do ofício convite enviado pelo Conselho ao Tribunal. Clique aqui para se inscrever.Programação – A abertura do evento será às 14 horas do dia 23 de setembro. Participarão do evento os conselheiros Maria Cristina Peduzzi, Ana Maria Amarante Brito, Rubens Curado e Guilherme Calmon, que apresentarão panoramas feitos a partir dos dados do Justiça em Números, tendo como foco o Poder Judiciário, a Justiça Estadual, a Justiça Trabalhista e a Justiça Federal.Durante a reunião, também será formatada a proposta técnica de cada segmento de Justiça para as metas a serem perseguidas pelos tribunais nos anos de 2015 e 2016. As sugestões de metas serão submetidas à aprovação dos presidentes dos tribunais, em novembro, durante o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário e devem estar alinhadas com a Estratégia Judiciário 2020, que reúne os macrodesafios do Poder Judiciário para o período de 2015 a 2020.Acesse a programação do evento.Serviço:II Reunião Preparatória para o VIII Encontro Nacional do Poder JudiciárioData: 23 e 24 de setembroLocal: Tribunal Superior do Trabalho (TST), Auditório Ministro Mozart Vitor Rossomano (Setor de Administração Federal Sul, Quadra 8, lote 1, bloco B, 5º andar), Brasília/DF.Fonte: Agência CNJ de Notícias
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio da Resolução nº 21.009, estabeleceu normas relativas ao exercício da jurisdição eleitoral em primeiro grau. Uma das medidas previstas é a de que juízes eleitorais que foram promovidos ou removidos deverão continuar nas comarcas nas quais estavam lotados até 60 dias após o pleito. A resolução prevê que não sejam feitas alterações na jurisdição eleitoral, para que os trabalhos continuem de forma ágil e eficiente.Para viabilizar essa resolução do TSE, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Ney Teles de Paula, baixou ato destinado aos juízes eleitorais goianos que participaram de promoção ou remoção. O objetivo é garantir que os magistrados continuem atuando, no prazo estabelecido pelo TSE, em suas comarcas anteriores.Fonte: TJGO
Representantes da AMB, da Ajufe e da Anamatra se reuniram, ontem (11), com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para tratar de dois assuntos: o corte ao orçamento do Judiciário e o veto do Executivo federal à gratificação de juízes da União, prevista no Projeto de Lei nº 2.201/11. Ambas as propostas são necessárias para recompor parte das perdas salariais impostas à magistratura ao longo dos anos.Os coordenadores da Justiça Estadual, Gervásio Santos, e da Justiça Federal, Rogério Favretto, representaram a AMB. Os presidentes da Anamatra, Paulo Schmidt, e da Ajufe, Antônio César Bochenek, também estavam presentes no encontro com o ministro da Justiça. Além do corte ao orçamento e o veto à proposta que atenderia aos juízes federais, eles trataram de outros projetos de interesse da magistratura em tramitação no Congresso Nacional.“Mostramos nossa preocupação e nosso descontentamento sobre o corte no orçamento do Judiciário. A proposta, da forma como foi encaminhada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), atende às expectativas dos magistrados, de tentar recompor pelo menos parte das nossas perdas salariais”, destacou Gervásio Santos.O corte da presidente Dilma Rousseff ao orçamento do Judiciário impossibilita qualquer correção para os juízes no ano que vem. O presidente da AMB, João Ricardo Costa, considerou inadmissível a decisão do Executivo federal. Disse que a medida fere a autonomia dos poderes. As três associações que representam os magistrados brasileiros entraram com um do mandado de segurança coletivo (MS 33.190) no STF contra o ato. A ação pede que a Corte Suprema, em decisão liminar, suspenda o trâmite no Congresso Nacional do PLN nº13/2014, encaminhado pela presidente Dilma Rousseff, até o envio de novo projeto que contemple a proposta orçamentária do Judiciário com os valores integrais. Além da ação judicial, os magistrados tentam uma solução política que contemple a categoria. O ministro José Eduardo Cardozo ficou de levar as reivindicações dos juízes para serem discutidas no âmbito do Executivo federal. A AMB apoia a luta das associações que representam os juízes da União contra o veto à gratificação por acúmulo de funções. O benefício era previsto no Projeto de Lei nº 2.201/11. Mas, ao sancionar a Lei nº 13.024, a presidente Dilma Rousseff contemplou apenas aos integrantes do Ministério Público da União. Fonte: AMB
Atividade é restrita a magistrados e servidores do Poder Judiciário goianoComo uma das primeiras ações do programa de fortalecimento do primeiro grau, cujo projeto piloto foi desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), será realizado nesta sexta-feira (12) o 1º Workshop de Sincronismo Organizacional da Justiça de Goiás – Como fazer o Alinhamento entre Estratégia, Processos e Pessoas. O credenciamento dos participantes ocorrerá das 8 às 9 horas, no auditório do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). O evento acontecerá das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas. O evento contará com a presença da corregedora-geral da Justiça de Goiás, desembargadora Nelma Branco Ferreira Perilo, e do juiz Antônio Cézar Pereira Meneses, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), que fará a abertura dos trabalhos.O evento terá como atividade principal a palestra do professor Paulo Rocha, consultor em projetos de sincronismo, redesenho e reestruturação organizacional, formulação de estratégias e programas de desenvolvimento gerencial, e autor do conceito sincronismo organizacional lançado em livro (2006) e em DVD (2005) e de diversos artigos técnicos publicados em jornais e revistas especializadas. A abordagem será voltada para aplicação nos serviços judiciários do novo conceito de gestão, cujo objetivo é ordenar as atividades de uma organização por meio do alinhamento dos três fatores chave para o seu funcionamento: sua estratégia, seus processos de trabalho e seus colaboradores.O workshop, promovido em parceria com a Presidência do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), é restrito a magistrados e servidores do Poder Judiciário. O programa de fortalecimento do primeiro grau está sob a coordenação do juiz Antônio Cézar Pereira Meneses.Fonte: Assessoria de Imprensa da Corregedoria-Geral de Justiça
Juíza Valdeise Bastos (TJPA)A juíza do TJPA, Valdeise Bastos, é a entrevistada da semanaA judicialização da saúde, o acúmulo de cobranças de dívidas tributárias nas Varas de Fazenda Pública e a independência nas decisões judiciais contra o estado são os principais destaques do Brasil Justiça desta sexta-feira (12). Quem vai falar sobre esses assuntos é a juíza do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), Valdeise Bastos. Magistrada há 13 anos, na AMB ocupa o cargo de integrante da Secretaria de Prerrogativas.Na entrevista, Valdeise explica que o Poder Judiciário tem sido uma das alternativas mais utilizadas para garantir o direito à saúde. “A ineficiência do estado com o sistema precário de saúde faz com que o cidadão deposite a sua confiança no judiciário. É a única via de escape para que o direito seja atendido”, afirma.Você confere ainda no Brasil Justiça o quadro Ser Juiz. Valeria Lagrasta, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) conta como é trabalhar no seu estado. Outro destaque é ainda o depoimento da juíza Amini Haddad, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) no quadro Vida de Juiz.O Brasil Justiça é um programa da AMB, apresentado semanalmente pela jornalista Renata Brandão. As entrevistas abordam temas de interesse da magistratura e mostram ao público a Justiça muito além dos tribunais. É uma oportunidade de se discutir o futuro do Judiciário e sua importância para a sociedade.Participe do nosso programa. Mande sua sugestão para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Conheça o canal do Brasil Justiça no Youtube.Veja aqui os programas anteriores.Exibições: Inédito: Sexta-feira (12), às 19h30Reapresentações: Sábado, às 6h30Domingo, às 14hSegunda-feira, às 22h