É com grande preocupação que a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) vem alertar publicamente sobre enormes riscos à sociedade ocasionados pela escassez de tornozeleiras eletrônicas em Goiás. Ao menos 50 detidos e condenados por juízes, em audiências de custódia, ao monitoramento eletrônico, estão em liberdade, sem o acompanhamento determinado pela Justiça. A situação foi agravada após a empresa que fornece o equipamento interromper a distribuição dos equipamentos motivada por dívida do Estado, que ultrapassaria a ordem dos R$ 4 milhões. Nesse contexto, esclarecemos que o papel de condenar, cumprido pela Justiça, resta comprometido, levando a população à sensação de impunidade e ainda mais insegurança à sociedade goiana. Assunto foi tema de reportagem do jornal O Popular desta semana.Lembramos que, por reiteradas vezes, a ASMEGO, enquanto entidade que representa os magistrados do Judiciário estadual, alertou sobre a necessidade de investimento em todo o sistema de Justiça, incluindo a área de segurança pública, responsabilidade do Executivo, para que houvesse o funcionamento adequado das audiências de custódia. Tais audiências, implantadas em 2015 em Goiás, preveem a apresentação de todos os presos ao juiz em 24 horas, com seguinte decisão sobre a manutenção à prisão, liberdade ou aplicação de medidas cautelares.Porém, na prática, por fragilidade do próprio sistema instituído em torno das audiências de custódia e situações como a falta de distribuição das tornozeleiras eletrônicas, as audiências têm resultado em descumprimento de ordens judiciais ao colocar em liberdade, rapidamente, pessoas que deveriam ser monitoradas. O fato eleva, portanto, o risco de reincidência, com consequente avanço da criminalidade. Por outro lado, aqueles detentos que poderiam ter o benefício de alternativa à prisão permanecem apenados. Essa situação resulta em um quadro de insegurança jurídica inconcebível do ponto de vista da magistratura.A par do baixo investimento no sistema penitenciário, a ASMEGO e juízes da área de execução penal, por diversas vezes, expuseram a situação de Goiás e propuseram alternativas. Em maio de 2015, a entidade emitiu nota técnica ressaltando a inexistência de estrutura mínima do Estado para a realização das audiências de custódias. Neste ano, no mês de abril, atendendo ao pedido da ASMEGO, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) incluiu a participação de magistrado na comissão do órgão responsável por elaborar a resolução que implantou a audiência de custódia no interior. O objetivo da entidade foi levar o olhar dos juízes que lá atuam para tentar garantir, minimamente, condições para que a população fosse atendida, mesmo diante de dificuldades críticas enfrentadas, como o déficit de magistrados e falta de infraestrutura adequada.Ciente da gravidade do problema e de seus enormes prejuízos para a sociedade, a ASMEGO espera pela imediata regularização, pelo Estado, dos entraves relacionados ao fornecimento das tornozeleiras eletrônicas e investimento irrestrito em segurança pública. Os cidadãos goianos não podem mais ser colocados em risco pela inércia operacional da administração pública. Também reiteramos o compromisso da magistratura em fazer cumprir a lei e a necessidade do aporte estrutural para a efetiva aplicação das decisões judiciais de combate à criminalidade.Wilton Müller SalomãoPresidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO)
O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, reuniu-se, na manhã desta quinta-feira (28), com o presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente Chaves, e com os deputados federais Pedro Chaves (PMDB-GO) e Jovair Arantes, líder do PTB, e o deputado estadual Francisco Júnior (PSD-GO), para tratar sobre o Projeto de Lei Complementar nº 257 de 2016, do Poder Executivo, que renegocia as dívidas dos estados perante a União. Também participaram do encontro o procurador-geral da Justiça, Lauro Machado Nogueira, e o desembargador Nicomedes Domingos Borges.Durante a conversa foi externado pelos representantes das instituições aos parlamentares preocupação com a aprovação do PLP 257/16, com o texto atual, já que entre as contrapartidas da renegociação da dívida está um ajuste fiscal que pode congelar salários e aumentar a contribuição previdenciária dos servidores estaduais e patronal no período de dois anos. "Apesar de ser uma medida urgente para contenção de gastos, tendo em vista a crise que o País enfrenta, a aprovação do projeto com sua redação original irá inviabilizar o funcionamento das instituições que compõem o sistema de Justiça", frisou o presidente da ASMEGO.Na ocasião, o líder do PTB, deputado federal Jovair Arantes mostrou-se sensível à questão e demonstrou comprometimento em acompanhar a causa das instituições. Os demais parlamentares também firmaram apoio a causa apresentada.Confira a íntegra do projeto.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A Diretoria da ASMEGO conheceu e aprovou hoje o Sistema Eletrônico de Assembleia Geral que será implementado pela entidade para a realização das futuras consultas aos magistrados associados. A primeira assembleia a ocorrer também em ambiente virtual será convocada pela Presidência da ASMEGO para o dia 20 de agosto e terá como ponto de pauta o Serviço de Proteção à Saúde/Pecúlio. Os magistrados associados participantes dessa assembleia votarão pela adesão facultativa ou obrigatória ao serviço. O edital de convocação será publicado em breve.A implementação das assembleias virtuais é um dos principais compromissos da atual gestão da entidade visando à ampliação da participação dos associados nas decisões da associação. O referido sistema foi desenvolvido em conformidade com o regulamento das assembleias gerais aprovado pela Diretoria e Conselho Deliberativo da ASMEGO.Com o objetivo de garantir a autenticidade das informações que trafegarão no ambiente das assembleias virtuais, o site da ASMEGO passará a contar com certificação de segurança própria para esse tipo de ambiente. Com a mudança, os associados poderão participar das discussões e votar nos temas de pauta das assembleias tanto em meio presencial quanto virtual, conforme prevê o regulamento. Juiz Altair Guerra e Richard Belle Branco, diretor da Ampli Comunicação, durante reunião de hojeCom interface bastante intuitiva, o Sistema Eletrônico de Assembleia Geral poderá ser acessado pelos magistrados associados em ambiente multiplataforma (desktop, tablet’s e smartphones). Em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (27), o diretor da Ampli Comunicação, Richard Belle Branco, responsável pelo processo de integração da nova ferramenta às plataformas de comunicação da ASMEGO, validou perante a Diretoria todas as etapas da assembleia virtual, conforme previsto no regulamento. “Com a homologação, a ASMEGO concretiza um compromisso da atual gestão com a maior participação dos associados nas deliberações institucionais”, destacou o diretor."Dotaremos a ASMEGO de todos os instrumentos necessários para implementação das assembleias virtuais, garantindo, assim, a efetiva participação dos magistrados da ativa e aposentados, da capital e do interior, em discussões importantes que precisamos fazer", afirmou o presidente Wilton Müller Salomão, ressaltando, por exemplo, a importância de colocar em pauta o funcionamento do SPS/Pecúlio, dentre outros assuntos de interesse dos associados, como o destino das unidades de lazer da entidade.O presidente Wilton Müller ressaltou, na reunião de hoje, o papel fundamental exercido pelos magistrados Altair Guerra, diretor de Patrimônio, e Aureliano Albuquerque Amorim, conselheiro da ASMEGO, para a implementação das assembleias virtuais, desde a construção do seu regulamento até a consultoria para o desenvolvimento do fluxo virtual necessário à sua concretização.Participaram também da reunião de hoje a 2ª vice-presidente da ASMEGO, Mariúccia Benício Soares Miguel, e os diretores Gustavo Braga Carvalho (Administrativo); Clauber Costa Abreu (Financeiro), que fora designado secretário geral das assembleias; Desclieux Ferreira da Silva Júnior (adjunto da Diretoria de SPS/Pecúlio); Marcelo Pereira de Amorim e Hamilton Gomes Carneiro (Segurança); Joseli Luiz Silva (Jurídico); e Telma Aparecida Alves (Social).Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Fórum de Morrinhos | Foto: Aline CaetanoA Diretoria das Coordenadorias Regionais da ASMEGO e a diretora do Foro de Morrinhos, juíza e diretora da entidade Patrícia Dias Bretas, convidam os magistrados para o 1º Encontro Regional desta atual gestão, que será realizado naquela comarca, nesta sexta-feira (29). Atividades afetas ao Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário, ações institucionais e demais temas de interesse da magistratura serão debatidos na ocasião.O evento ocorrerá das 9 às 12 horas. São convidados para as discussões magistrados das comarcas de Bom Jesus, Buriti Alegre, Goiatuba, Itumbiara, Joviânia, Panamá, Pontalina, Cachoeira Dourada, Cromínia, São Simão, Paranaiguara e demais unidades judiciárias da região, além de Morrinhos. Os magistrados deverão confirmar presença por meio do telefone (64) 3413-2466. Antes do início do evento, às 8 horas, será servido um café da manhã. E após o encontro, os magistrados se reúnem para o almoço.Além do diretor das Coordenadorias Regionais da ASMEGO, Reinaldo de Oliveira Dutra, e da diretora do Foro de Morrinhos, Patrícia Bretas, também participará do evento o presidente da associação, juiz Wilton Müller Salomão.Fórum Permanente de Democratização do Poder JudiciárioCom a missão de promover um debate salutar sobre as melhorias na Justiça estadual, levando em consideração as eleições diretas, a ASMEGO tem levado a mensagem do Fórum Permanente de Democratização do Poder Judiciário para o interior.O intuito do grupo é envolver os juízes goianos em ações que visem à participação da magistratura de primeiro grau na gestão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, bem como a devida fiscalização dos recursos alocados com essa finalidade.Confira detalhes sobre as principais bandeiras defendidas pelo fórum.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Magistrados associados à ASMEGO participam nesta sexta-feira (22) e sábado (23) do curso de Armamento e Tiro realizado pela entidade, em parceria com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). Na sexta-feira, o treinamento ocorre das 8 às 18 horas, no 35º Batalhão de Operações Especiais, no Setor Marista, em Goiânia. No sábado, o curso terá seguimento a partir das 8h30, no Centro de Instrução de Tiro da PMGO, no Senador Canedo.Instruções sobre armamento e tiro, porte de arma de maneira velada e saque rápido, entre outros pontos estão na programação. Segundo o diretor-adjunto de Segurança Institucional dos Magistrados da ASMEGO, juiz Hamilton Gomes Carneiro, a capacitação visa a prevenção e ações em situações de risco. "O objetivo principal é oferecer aos magistrados a possibilidade de adotar medidas de atenção em ambientes de convívio social e familiar", destaca.O curso de Armamento e Tiro ministrado pelo Bope-GO é coordenado pelo tenente-coronel Pedro Castelões.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Diretor-adjunto de Segurança Institucional dos Magistrados da ASMEGO, juiz Hamilton Carneiro, no jornal 1ª edição da TBC"É um atentado contra a função essencial à Justiça exercida pela advocacia." Foi o que destacou o diretor-adjunto de Segurança Institucional dos Magistrados da ASMEGO, juiz Hamilton Gomes Carneiro, em entrevista ao jornal Brasil Central - 1ª edição, da TBC, acerca do ataque direcionado ao advogado Walmir Oliveira da Cunha, durante suas atividades laborais na última sexta-feira (15). Leia nota de repúdio emitida pela ASMEGO.Aos jornalistas, o magistrado afirmou que a associação continuará acompanhando as investigações e o desenrolar dos fatos, já que a insegurança não é só um problema enfrentado pela advocacia. "Isso atinge a todos nós. O juiz também está sujeito a receber uma carta-bomba, pois o caso acaba incentivando outros elementos de má índole a fazer o mesmo com quem irá julgar a sua causa ou se discordar com a sentença recebida", destaca. Recente levantamento divulgado pelo CNJ apontou que pelo menos 9 magistrados goianos estão sob ameaça. Segundo Hamilton Carneiro, esse número já é maior. "Em Goiás, já há 10 magistrados sob proteção e outros três casos estão em análise no serviço de inteligência da Polícia Militar", frisa.Como resposta a essa violência, a ASMEGO investe em cursos de defesa pessoal, direção defensiva e de armamento e tiro. Relembre. Hamilton Carneiro adiantou que o próximo treinamento voltado para a prevenção e segurança dos associados será realizado neste final de semana em parceria com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar.Além disso, a Comissão de Segurança da ASMEGO estuda mecanismos para aumentar a segurança nas comarcas do Estado. Recentemente, o grupo encaminhou a Comissão Permanente de Segurança do TJGO, da qual o juiz Hamilton Carneiro é o representante da associação, um plano de segurança com sugestões de medidas de segurança em todas as unidades jurisdicionais de Goiás.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Sede da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO)Quase cinco décadas de atuação em defesa da autonomia dos magistrados e da independência do Poder Judiciário. Essa é a trajetória da ASMEGO, que completa hoje 48 anos de fundação. "Me sinto honrado por estar à frente dessa entidade que sempre lutou pelas prerrogativas da magistratura. Estendo os meus mais sinceros cumprimentos a todos que ajudaram a calçar os pilares da nossa associação, aos meus colegas desta gestão e a todos os associados", destaca o presidente da entidade, juiz Wilton Müller Salomão.Para o magistrado, o dia 15 de julho de 1968 é um divisor de águas na magistratura goiana, graças à atitude visionária de um grupo liderado pelo desembargador Homero Sabino de Freitas e apoiado pelos desembargadores Firmo Ferreira de Castro e Kisleu Dias Maciel. Imbuídos do espírito de autonomia da magistratura, os pioneiros no movimento associativo fundaram a ASMEGO com a pretensão de que a classe fosse bem representada junto à administração do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e dos demais Poderes constituídos. "É nítido o avanço proporcionado pela representação da ASMEGO junto ao TJGO. Hoje, a entidade é reconhecida pela sua sólida base ética, moral e cultural, assegurando o seu prestígio junto à comunidade local e nacional", sublinha Wilton Müller.Conheça mais sobre a história da ASMEGO Presidente Wilton Müller SalomãoNovos desafiosEmpossada no dia 31 de janeiro, a nova diretoria da associação assumiu a administração da entidade com a missão de reforçar a luta por bandeiras tradicionais da ASMEGO, como, por exemplo, a democratização do Poder Judiciário, com a implementação das eleições diretas no TJGO; manter a ampla interlocução com a bancada parlamentar federal goiana no Congresso Nacional, nas matérias legislativas relacionadas à defesa de prerrogativas, em especial na luta pelos direitos previdenciários de magistrados e pensionistas, além da reforma da Loman; entre outros.Novos desafios também foram abraçados pela nova administração para garantir o crescimento da entidade, melhoria da prestação de serviços e do relacionamento com os associados, principal sustentáculo da ASMEGO. Com foco na descentralização das ações institucionais, alguns projetos já foram concretizados, como a alteração do Estatuto Social e a conquista de uma cadeira na Comissão Permanente de Segurança do TJGO. Outros seguem em processo de implementação, como as assembleias virtuais, já aprovadas pelos magistrados associados. "Exemplos de uma gestão que se deseja democrática de fato", assinala o presidente da ASMEGO.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Três novos convênios foram firmados pela ASMEGO, recentemente, com uma loja especializada na venda de computadores, peças e serviços, uma engraxataria e sapataria e uma loja de roupas femininas. Os benefícios são oferecidos para todos os associados, dependentes e funcionários da ASMEGO que apresentarem carteira profissional, declaração, documento de encaminhamento com assinatura ou cujos nomes constarem na lista de associados à entidade.O convênio firmado com a Casa do Notebook dá direito a 10% de desconto na aquisição de peças e acessórios e 15% de desconto no valor de serviços, ambos para pagamento à vista, cartão de crédito ou débito.Já a parceria com a Amy Engraxataria e Sapataria garante 15% de desconto em serviços de engraxataria especializados na conservação e restauração de artigos de couro (engraxataria, sapataria e pintura). Ambos os estabelecimentos estão localizados em Goiânia.Por meio do convênio com a loja Tufi Duek magistrados e dependentes poderão obter 15% de desconto em compras na loja, exceto em períodos promocionais, além de parcelamento em até 6 vezes sem juros nos cartões de créditos, em parcelas mínimas de R$ 200,00 (duzentos reais). Os magistrados e dependentes também poderão contar com consultoria a domicílio.Confira na seção de convênios quadro completo com endereços, contatos, serviços e valores desses e de demais convênios firmados pela entidade.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
O posicionamento da ASMEGO acerca do Diagnóstico da Segurança Institucional do Poder Judiciário, divulgado pelo CNJ que revelou que Goiás está entre os cinco estados com maior número de juízes ameaçados no País, foi destaque na imprensa. A associação ressaltou a necessidade de investimento urgente em segurança nos fóruns, uma vez que a falta de estrutura dos prédios do Judiciário expõe juízes, servidores e população a riscos. Um exemplo é o recente incidente ocorrido no fórum de Iporá, que foi invadido e teve o gabinete de um magistrado incendiado. A ASMEGO foi ouvida pela rádio CBN, TV Record, TV Serra Dourada e pelos portais Jornal do Vale e Mais Goiás.O presidente da entidade, juiz Wilton Müller Salomão, destacou as ações realizadas pela associação no sentido de cobrar e auxiliar o TJGO a encontrar soluções para o enfrentamento à violência. Recentemente, uma comissão da ASMEGO entregou ao órgão relatório com sugestão de medidas, tais como implementação de segurança armada nos fóruns.Confira nos links a seguir a íntegra das reportanges da rádio CBN Goiânia e dos portais Jornal do Vale, Mais Goiás e Record Goiás.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Presidente em exercício, Mariúccia Benício Soares MiguelA 2ª vice-presidente da ASMEGO, juíza Mariúccia Benício Soares Miguel, assumiu interinamente a presidência da entidade. A associação ficará sob a gestão da magistrada até o próximo domingo (10). Alteração se deu devido à atuação do presidente Wilton Müller Salomão na banca examinadora do 56º Concurso para Juiz Substituto do TJGO. Saiba mais.Mariúccia Benício Soares Miguel é natural de Goiânia. Formada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, ingressou na magistratura estadual em 1997. Atuou nas comarcas de Hidrolândia, Goiânia e Aparecida de Goiânia, onde trabalha atualmente. Com MBA em Administração do Poder Judiciário, possui também especialização em Direito Penal e Processo Civil.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Vice-presidente Mariúccia Benício Soares Miguel assume interinamente a presidência da ASMEGO até o próximo dia 10 de julhoO presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, integra a Comissão Examinadora do 56º Concurso para Juiz Substituto do Estado de Goiás. O magistrado avaliará os candidatos convocados para a prova oral, a partir deste sábado (2/7). O exame segue até a próxima sexta-feira (8). Até o dia 10 de julho, a ASMEGO ficará sob a gestão da 2ª vice-presidente Mariúccia Benício Soares Miguel, que passa a responder como presidente em exercício.Confira aqui a íntegra do edital de convocação para a prova oral.A soma desta etapa com os títulos dos candidatos resultará na classificação dos aprovados. A Comissão Examinadora do 56º Concurso para Juiz Substituto do Estado de Goiás é presidida pelo desembargador Leandro Crispim e também conta com a participação do desembargador Edison Miguel da Silva Júnior, os juízes Marcus da Costa Ferreira, Paulo Cesár Alves das Neves e Fabiano Abel Aragão Fernandes e o advogado Flávio Buonaduce Borges.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, reúne-se, nesta sexta-feira (1º/7), às 11h, com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia Siqueira, para propor uma atividade ambiental em comemoração ao Dia da Árvore, que é celebrado dia 21 de setembro. O magistrado irá protocolar ofício solicitando a destinação de uma praça ou parque municipal e apoio para o plantio de mudas. Será sugerida a data 24 de setembro, sábado, para a realização da iniciativa denominada Ação Vida Saudável. A proposta visa a envolver magistrados e sociedade na ação. Reunião ocorrerá no gabinete do prefeito, no Paço Municipal.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A 2º vice-presidente da ASMEGO, juíza Mariúccia Benício Soares Miguel, representará a associação, nesta sexta-feira (1º/7), na solenidade de entrega do Título de Cidadão Alexaniense ao presidente do TJGO, desembargador Leobino Valente Chaves. A cerimônia será realizada às 10h30, no Plenário da Câmara Municipal de Alexânia (GO). A homenagem foi proposta pelo vereador Adair Rabelo Neto (PMDB) em reconhecimento aos servidores prestados pelo magistrado ao Poder Judiciário estadual e a sociedade.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, participa nesta sexta-feira (1º/7) da sessão pública de abertura das provas orais do 56º Concurso para Juiz Substituto do Estado de Goiás. A abertura será realizada às 8 horas, no auditório da entidade, no Jardim Goiás, Goiás.Na ocasião, será realizado também o sorteio dos pontos dos candidatos que serão submetidos ao exame no dia seguinte, sábado (2). As provas orais seguem até quarta-feira (8). A soma desta etapa com os títulos dos candidatos resultará na classificação dos aprovados.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
"Temos feito gestão permanente junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) para que seja um feito um trabalho mais institucional com relação a segurança não só dos magistrados, mas também dos advogados, servidores e demais pessoas que transitam pelos fóruns diariamente em Goiás." Foi o que destacou o presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, em entrevista ao Jornal Metrópole e a Rádio Metrópole, nesta terça-feira (28), ao fazer um balanço sobre as ações desenvolvidas pela associação nesse primeiro semestre sob a sua gestão.O magistrado ressaltou ainda a postura da gestão de descentralizar ações, por meio das diretorias, para o avanço da ASMEGO, dos serviços prestados aos associados e de representação junto ao Tribunal e demais órgãos afins. Na entrevista, o presidente Wilton Müller também destacou outra preocupação recorrente da entidade: o déficit de magistrados e servidores, principalmente nas comarcas do interior. "A ASMEGO sugere sempre ao TJGO a realização de novos concursos assim que um certame acaba. Hoje nós temos 112 vagas para juiz e 50 comarcas sem um magistrado titular. Com isso, muitos juízes precisam atender mais de uma unidade jurisdicional", frisou o presidente.ReconhecimentoAo final da entrevista no Jornal Metrópole, o presidente foi homenageado com a comenda Mérito Empreendedor pelos serviços prestados à comunidade no exercício da judicatura e à frente da ASMEGO. Wilton Müller agradeceu a deferência em nome da entidade. "Fico honrado de receber a homenagem, em nome da associação. Minha função é trabalhar em defesa dos interesses funcionais dos magistrados e da própria sociedade", comemorou.A homenagem foi preparada pela Rede Metrópole de Comunicação (RMC) para reconhecer o trabalho de personalidades e instituições governamentais e de classe, prestados em favor da comunidade.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A juíza titular da Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude de Inhumas, Adriana Caldas Santos coordenou, na última sexta-feira (24), uma carreata naquele município em função do Dia Mundial do Combate às Drogas, com o tema Inhumas sem drogas. Com trio elétrico, a manifestação chamou a atenção dos moradores de diversos bairros. A passeata terminou com uma concentração na praça central da cidade. No local, o coordenador do Programa Escola Sem Drogas da Polícia Civil, Aurélio Silva, e sua equipe esclareceram dúvidas e informaram a população sobre os riscos e penalidades acarretadas pelo uso de entorpecentes, e, principalmente pelo tráfico de drogas. Foram distribuídos materiais gráficos sobre o tema.A iniciativa da equipe da Justiça Terapêutica, formada pelas servidoras Juliana Ganzarolli, Talita Dayune, a psicóloga Etelvita Reis e coordenada pela magistrada Adriana Caldas, também recebeu o apoio do Ministério Público (MP-GO), Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Polícia Civil e Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, instituições religiosas da cidade, lojistas e comunidade. Segundo a coordenadora, o intuito da ação foi tornar público o trabalho que é feito para prevenção e combate ao envolvimento com drogas, bem como o auxílio dado aos usuários para recuperação e reinserção social.Cerca de 90% dos processos criminais de Inhumas são relacionados as drogas. Há indícios de menores de 12 anos liderando o tráfico na região. De acordo com a equipe da Justiça Terapêutica, a criminalidade local está ligada com o envolvimento nos três níveis do tráfico, desde o pequeno usuário até o grande gerenciador de todos o esquema. Para consolidar ainda mais o que já vem sendo desenvolvido com o apoio de autoridades e instituições, a juíza Adriana Caldas Santos já prepara mais dois eventos para alertar a sociedade. Serão realizados em breve uma marcha e um passeio ciclístico. A expectativa da organização é envolver crianças e adolescentes de forma didática para o combate às drogas.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Em resposta à manifestação pública da Ordem dos Advogados do Brasil – seção Goiás (OAB-GO) sobre decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), que autorizou o pagamento retroativo do auxílio-alimentação aos magistrados, a ASMEGO reafirma que o recurso administrativo interposto pela entidade em defesa da classe atendeu critérios estritamente legais.O pedido da ASMEGO está amparado na simetria constitucional entre as carreiras da magistratura e do Ministério Público, previsto no artigo 129, parágrafo 4º da Constituição Federal, bem como na Resolução do Conselho Nacional de Justiça nº 133, de 21 de junho de 2011, tendo já sido pago a magistrados federais, da Justiça do Trabalho e dos demais estados brasileiros.Atento à legalidade do pedido feito pela ASMEGO, o colegiado deu provimento ao recurso administrativo ancorado em parâmetros inquestionáveis.A ASMEGO reitera o compromisso com o seu papel enquanto entidade representativa da magistratura goiana, de lutar pelas prerrogativas da classe.Wilton Müller SalomãoPresidente da ASMEGO
Teve início nesta sexta-feira (24) o Curso de Armamento e Tiro para os associados da ASMEGO, oferecido pela entidade em parceria com a Escola Superior da Polícia Civil do Estado de Goiás (ESPC). Cerca de 25 magistrados goianos, que atuam em comarcas da capital e do interior do Estado, participam do treinamento.Confira o álbum de fotos.Pela manhã, o diretor de Segurança Institucional dos Magistrados da ASMEGO, juiz Marcelo Pereira de Amorim, foi destacado para falar aos colegas sobre o curso e apresentar a turma para os instrutores. "O curso fornece aos colegas noções básicas de manuseio e uso adequado de armas de fogo. Mas o treinamento é voltado sobretudo para ações preventivas", explicou. Segundo o magistrado, a iniciativa faz parte de uma formação permanente em prol da segurança dos associados.O diretor da ESPC, Deusny Aparecido Filho, foi quem deu as boas vindas aos magistrados. "É uma honra recebê-los em nossa escola para o início de uma caminhada, fruto da parceria salutar entre a Polícia Civil e a ASMEGO. Espero que todos tenham um excelente curso", disse. O instrutor Ricardo Fernandes falou sobre a programação, que inclui aulas teóricas e práticas, com base na rotina dos juízes. "Ministramos dicas de segurança interna e externa junto ao Fórum e a vida social dos magistrados. Também passamos um treinamento de cunho didático e técnico sobre a arma de fogo de repetição ou semiautomática", ressaltou."O nosso foco é a prevenção. Devemos fazer nossa parte para não colaborar com a violência urbana e não sermos uma vítima", destacou o instrutor da Polícia Civil, Aguimar Soares, ao abrir a aula do Curso de Armamento e Tiro. Durante a exposição, os juízes foram orientados a agir para evitar situações de risco e também a como proceder diante das situações de crise urbana e violência.O Curso de Armamento e Tiro segue também neste sábado (25), das 8h30 às 13 horas.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação