Artigo publicado na edição desta terça-feira (07), na seção Opinião Pública, do jornal Diário da Manhã, rende reconhecimento à trajetória do presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão. Assinado por Patrick Barcellos, o texto traz impressões pessoais do autor sobre o magistrado e também sobre os juízes goianos. "Percebo em vocês que o objetivo principal é abrir mais as portas da Justiça, sobretudo para que a população tenha fácil acesso ao Poder Judiciário", afirma.Leia a íntegra abaixo. Para ampliar o texto, basta clicar na imagem.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Mediato Multiagência, com informações do jornal Diário da Manhã
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Wilton Muller Salomão, comunica que está suspensa a Assembleia Geral Ordinária da entidade, que seria realizada nesta terça (31), no prédio-sede da ASMEGO, em Goiânia. A assembleia foi suspensa em razão da não conclusão da análise dos balancetes de 2016 pelo Conselho Deliberativo da entidade.Uma nova data foi marcada para a realização da assembleia. No dia 11 de março, com primeira convocação às 8h30, e segunda convocação às 9 horas, com qualquer número de associados presentes, o presidente dará início à assembleia. Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
É com pesar que a ASMEGO informa o falecimento de Maria Jacinta de Faria, mãe da juíza Maria Antônia de Faria. O corpo de dona Maria Jacinta está sendo velado no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia, onde será sepultado, nesta segunda-feira (30), às 14 horas.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Com pesar, a ASMEGO comunica o falecimento da senhora Teresa Lemes, irmã do desembargador Walter Carlos Lemes. O corpo de Teresa está sendo velado no Salão Fênix, em Bela Vista de Goiás. O sepultamento ocorrerá às 10 horas de hoje, no cemitério local.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller SalomãoEm artigo intitulado “Um tribunal é formado por juízes", publicado no Blog do Frederico Vasconcelos, da Folha de S. Paulo, o presidente da ASMEGO, Wilton Müller Salomão, fala sobre as discussões em torno da substituição do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator responsável pela condução do processo da Operação Lava Jato, morto em acidente aéreo. O magistrado reforçou a importância da imparcialidade de julgadores e ministros, lembrando que ASMEGO e outras associações de magistrados têm se manifestado pela escolha de um juiz de carreira "com histórico ilibado, que não possua ou tenha possuído tendências ou vinculações a políticos ou partidos, nem defenda, ou tenha defendido, teses absurdas dissociadas da realidade, um juiz que saiba se portar com discrição, preocupando-se mais em falar através de suas decisões do que nos jornais" para compor o STF."O Brasil precisa de julgadores serenos, seguros, discretos e, acima de tudo, imparciais. É disso que depende o futuro do país, um Tribunal que faça Justiça, não política", afirma o presidente da ASMEGO, no texto.Leia a íntegra do artigo.Um tribunal é formado por juízesO luto pela morte do ministro Teori Zavascki não havia sequer começado e já se especulava quem seria seu sucessor.A mídia passou a divulgar alguns nomes, de ministros a afilhados de políticos envolvidos em ações em trâmite no próprio STF, enquanto grupos lançavam candidaturas próprias, alguns nomes de conhecidos adeptos de teses absurdas.Essa corrida pela vaga ao Supremo mostra de forma clara que, enquanto a população anseia por um julgador imparcial, certos setores estão ensandecidos na tentativa de garantir um ministro que lhes preste favores.Essa perversa tentativa de transformar um tribunal em banca não pode ser aceita passivamente pelo brasileiro. O dever maior de um juiz, e um ministro não passa de um juiz, é aplicar a lei com foco no interesse da sociedade, sem preferências.É equivocada a ideia de pretender que se torne ministro qualquer profissional do direito que construiu sua carreira atuando em favor de empresas e/ou partidos, que possui vínculos políticos ou defenda teses que só interessam a determinados setores, ainda que possua o que chamam de “curriculum invejável”.Para a defesa de interesses particulares já existem os advogados, cuja função é atuar junto aos tribunais. Ao ministro, como a qualquer juiz, cabe o dever inafastável da imparcialidade.Nessa linha de pensamento, a ASMEGO e outras associações de magistrados têm se manifestado pela escolha de um juiz de carreira para compor o Supremo Tribunal Federal.O juiz de carreira é aquele aprovado em concurso público que começa sua atividade no interior do país e vai progredindo até as maiores cidades, o que costuma levar às vezes décadas.A aprovação em concurso público garante que o magistrado chegou ao cargo por seu próprio esforço, sem favores ou interferência política.Logo no início da profissão, o juiz começa a aprimorar sua serenidade, a conhecer as demandas do povo, a ouvir e ponderar os fatos que são trazidos ao seu conhecimento para só então proferir uma decisão objetivando a justiça.Ao longo de sua vida, os juízes de carreira se submetem a privações diversas, mantendo um isolamento necessário para a garantia de sua independência. Não participam de reuniões políticas, nem podem, por lei, se filiarem a qualquer partido.Em razão de sua independência e imparcialidade, os juízes são alvos de ameaças e tentativas de pressão política e/ou econômica, tudo buscando influenciar o seu julgamento.E é justamente essa prática que forja um juiz sereno e corajoso, hábil a enxergar no processo seus dramas e peculiaridades à luz da lei, e não com olhos voltados para favorecer este ou aquele lado.Ë consequência lógica que um tribunal seja formado por juízes, em razão dessa longa experiência no exercício do julgamento imparcial, sem demérito de outras profissões jurídicas, cujas práticas são diversas da atividade de julgar.Num momento de instabilidade institucional, em que toda a nação se volta para o Judiciário em busca de respostas, e que magistrados de primeiro e segundo grau estão mostrando a importância de julgadores imparciais e que decidem conforme a lei, e não conforme a política, é imperativo que ao Supremo Tribunal Federal venha se somar um magistrado de carreira, com histórico ilibado, que não possua ou tenha possuído tendências ou vinculações a políticos ou partidos, nem defenda, ou tenha defendido, teses absurdas dissociadas da realidade, um juiz que saiba se portar com discrição, preocupando-se mais em falar através de suas decisões do que nos jornais.Enfim, o Brasil precisa de julgadores serenos, seguros, discretos e, acima de tudo, imparciais. É disso que depende o futuro do país, um Tribunal que faça Justiça, não política.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação (com informações da Folha de S. Paulo)
Em entrevista concedida ao jornal Diário da Manhã, publicada nesta sexta (27), o presidente eleito do TJGO, desembargador Gilberto Marques Filho, fala sobre as prioridades de sua gestão, a operação Lava Jato e também sobre as frequentes rebeliões nos presídios brasileiros.Como presidente eleito do Judiciário goiano, explicou que a implementação do processo digital, com o objetivo de dar celeridade à justiça goiana, só poderá ser avaliada quando estiver em pleno funcionamento.O desembargador Gilberto Marques avaliou também que o Poder Judiciário se tornou central nos últimos acontecimentos do País. Para o desembargador, o ministro Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo em 19 de janeiro último, e o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, são exemplos da atuação dos magistrados brasileiros no combate à corrupção. "O Judiciário tem tido a oportunidade de mostrar que há valorosos magistrados" no País", afirmou.As rebeliões também foram pauta da entrevista do presidente eleito do TJGO, que refuta a ideia de que os juízes mandam soltar criminosos, enquanto a polícia os prende. Para ele, quando há soltura, é porque houve falhas no sistema que culminou naquela prisão, e o juiz toma decisões baseado na lei e em seu livre-arbítrio.O magistrado, que foi refém da rebelião do antigo Cepaigo, liderada por Leonardo Pareja, em 1997, acredita que há risco de revoltas nos presídios de Goiás, a exemplo do que ocorreu em Manaus, Boa Vista e Rio Grande do Norte. No entanto, o desembargador avalia que as razões para os motins estão ligadas mais à superlotação e más condições das carceragens do que à rivalidade entre facções.Gilberto Marques contou também que, quando esteve à frente da Corregedoria-Geral da Justiça, entregou ao governo do Estado relatório documentando as condições de vida nos presídios e também informando as medidas que deveriam ser tomadas para melhorar o sistema prisional de Goiás.Confira a entrevista na íntegra.
O presidente da ASMEGO, Wilton Müller Salomão, divulgou convocação dos associados para aprovação de contas relativas ao exercício 2016 na edição desta sexta-feira (27), do jornal O Popular. O edital foi publicado na página 8 dos classificados do impresso.A Assembleia Geral Ordinária será realizada na próxima terça-feira (31) no auditório da ASMEGO. A primeira convocação ocorrerá às 8h30 e a segunda, às 9h. Confira abaixo o edital.
Juiz Eduardo Alvares de OliveiraAnalisando todo o contexto em torno do tema, o juiz Eduardo Alvares de Oliveira, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Verde (GO), defende, no artigo "Estado de coisas inconstitucional e representação interventiva. O caso amazonense" a intervenção federal naquele estado. Ele se baseia na Constituição para evocar esse instrumento a fim de sanar violação aos direitos fundamentais e aos preceitos básicos assegurados pela própria Carta Magna, noticiados pela imprensa após a rebelião ocorrida logo no início deste ano no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus (AM). No artigo, o magistrado afirma que o ingresso da União para tratar de "atos concretos e omissões atribuíveis a autoridades públicas estaduais" é importante para "restabelecer a ordem e a paz social amazonense" e "interromper uma sequência de atos que poderão levar aquele estado-membro ao início de uma verdadeira guerra civil."Confira a íntegra do texto aqui.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Os magistrados do TJGO Sirlei Martins da Costa, Murilo Vieira de Faria e Cláudio Henrique A. de Castro serão os novos juízes auxiliares da CGJGO na gestão 2017-2019. A escolha deles para esse importante posto no órgão correicional passou nesta quarta-feira (25) pelo crivo da Corte Especial.Sirlei, Murilo e Cláudio atuarão em apoio ao corregedor-geral eleito, desembargador Walter Carlos Lemes, que toma posse no dia 1º de fevereiro. "Parabenizamos a Corte Especial e os colegas selecionados, grandes baluartes da magistratura, que muito engrandecerão o nosso Tribunal e auxiliarão na função difícil e nobre do exercício correicional", expressa o presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão.Profissionais experientes no Judiciário de Goiás, os três magistrados, lotados em Goiânia, são associados à ASMEGO.Sirlei Martins da Costa atua na 1ª Vara de Família e Sucessões. Cláudio Henrique A. de Castro, que é presidente do Conselho Deliberativo da associação, é juiz na 12ª Vara Cível. E Murilo Vieira de Faria, ex-diretor da ASMEGO, atua no 4º Juizado Especial Cível da capital.Com entusiasmo e satisfação, a ASMEGO felicita os juízes, bem como o desembargador Walter Carlos Lemes, desejando sucesso e prosperidade neste novo desafio profissional.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Sob coordenação da Corregedoria Geral da Justiça de Goiás, o Concurso Boas Práticas e Boas Ideias condecorou magistrados que atuam para melhorar o desempenho do Judiciário goiano. Ao todo, quatro juízes receberam honrarias pelas ações empreendidas. O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, prestigiou a premiação dos colegas.Em Boas Práticas, o juiz Willian Costa Mello, do 2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, foi premiado pelo projeto “Grupo Reflexivo”, que realiza palestras para grupos de autores de violência doméstica contra mulheres. A ação é uma iniciativa do magistrado, em parceria com a PUC Goiás, Conselho da Comunidade na Execução Penal de Aparecida de Goiânia e Secretaria Cidadã.“Embriaguez ao volante – Suspensão do processo e abordagem psicossocial”, iniciativa da juíza Maria Umbelina Zorzette, da 12ª Vara Criminal de Goiânia, também está entre os contemplados. A juíza Mônica Neves Soares Gioia, do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Goiânia, foi agraciada pela iniciativa “Um Toque Legal”, com a cooperação de duas servidoras da mesma comarca. A ação fiscaliza eventos e shows para abordar adolescentes em situação de vulnerabilidade.Também de autoria da juíza Mônica Neves Soares Gioia, o Projeto Aninhar foi condecorado na categoria Boas Ideias. O objetivo da ação é fiscalizar a apoiar as entidades de acolhimento para que as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente sejam cumpridas.O projeto “Mutirão dos Juizados Especiais”, empreendido pelo juiz Marcos Boechat Lopes Filho, da comarca de Israelândia, também recebeu a honraria da Corregedoria Geral. Confira abaixo a lista de todos os agraciados:Boas Ideias condecoradas:1- Fortalecendo Redes de Proteção à Criança e ao Adolescente no Estado de GoiásLaylla Nayanne Dias Lopes - Servidora da Comarca de Goiás2- Medidas de proteção à violência domésticaDaiane Mendes Pereira Torres - Servidora do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Goiânia3- Coaching no 11º Juizado CívelJoselaine Alves Carvalho Marques - Servidora do 11º Juizado Especial Cível da comarca de Goiânia4- Mutirão dos Juizados EspeciaisMarcos Boechat Lopes Filho - Juiz de Direito da comarca de Israelândia5- Projeto AninharMônica Neves Soares Gioia - Juíza do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Goiânia Boas Práticas condecoradas:1- Manual de Procedimentos Cartorários de Andamentos ProcessuaisJefferson Becker Hass - Servidor da comarca de Goianésia2- Atenção, Proteção e Enfrentamento: Violência doméstica contra meninas e mulheres em FormosaMarília Vilela GonçalvesAna Paula GonçalvesServidoras da comarca de Formosa3- Projeto Grupo ReflexivoWillian Costa Mello - Juiz de Direito do 2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher4- Projeto Um Toque LegalMônica Neves Soares Gioia - Juíza do Juizado da Infância e Juventude da comarca de GoiâniaLívia Regina Ferreira Silva Lima e Daniele Rodrigues Nascimento - servidoras do juizado da Infância e Juventude da comarca de Goiânia5- Embriaguez ao volante – Suspensão do processo e abordagem psicossocialMaria Umbelina Zorzette - Juíza da 12ª Vara Criminal6- Ações Interdisciplinares no Judiciário na Comarca de Rio VerdeGenoclécia Márcia Mafra da RochaMaria das Dores Santana de BarrosRosângela Aparecida LimaServidoras da comarca de Rio VerdeFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A falta de recursos por parte do governo tem feito com que os magistrados coordenem ações para construir e reformar presídios em suas comarcas, com apoio das prefeituras e sociedade. A situação de descaso enfrentada pelos juízes Ricardo de Guimarães e Souza, de Orizona e Danila Claudia Le Sueur Ramaldes e Decildo Ferreira Lopes, de Pontalina e Goianésia, respectivamente, foi demonstrada em reportagem de O Popular dessa segunda (23).Leia a reportagem abaixo:Juízes, prefeitura e comunidade constroem e fazem reforma de unidades penitenciárias no interiorFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
O presidente da ASMEGO, juiz Wilton Müller Salomão, assina artigo publicado na edição desta sexta-feira (20), em O Popular, no qual aborda a atual crise prisional no Brasil. No texto, o magistrado afirma que os inúmeros problemas existentes no falido sistema penitenciário brasileiro vem sendo debitados na conta do Judiciário de forma contraditória. "Dizem que a polícia prende e o juiz solta, e agora também que o juiz mantém preso. Não há cultura do encarceramento, há aumento vertiginoso de crimes, o que amplia o número de prisões. Estamos num país com 65 mil homicídios por ano no Brasil", alerta.Confira o artigo, na íntegra.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A ASMEGO recebe com perplexidade a confirmação da morte do ministro do STF Teori Zavascki no terrível acidente aeronáutico ocorrido nesta quinta-feira (19) no litoral de Paraty (RJ).Homem de conduta ilibada, respeitado dentro e fora do meio jurídico, Teori deixa três filhos e uma infinidade de amigos, alunos e admiradores.Consternada, a associação se junta neste triste momento à família do jurista e aos colegas magistrados, ministros e juízes auxiliares, que conviviam com Teori no STF.Teori Zavascki conduzia no Supremo, até então, os processos relacionados à Operação Lava Jato. Natural de Faxinal dos Guedes (SC), o ministro atuava também como professor universitário.Mestre e doutor em Direito Processual Civil pela UFGRS, Teori ingressou no STF em novembro de 2012. De perfil discreto, o ministro era conhecido pela dedicação e compromisso com o trabalho. Mesmo após o expediente, passava horas a fio no STF analisando as demandas a ele designadas.Para nós, magistrados, fica a lembrança de um profissional íntegro, que cumpriu com retidão e excelência o ofício da magistratura.Teori Zavascki | 15/08/1948 - 19/01/2017.As nossas condolências.Wilton Müller SalomãoPresidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás.
Foi iniciado, nesta segunda-feira (16), o Módulo Nacional do curso de Formação Inicial para os 46 juízes substitutos, empossados em outubro do passado. O curso é realizado pela Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (Ejug), conforme resolução da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).Até a próxima sexta-feira (20), os magistrados concluirão o Módulo Nacional, quando discutirão temas relacionados aos desafios enfrentados pela magistratura em nível nacional. A abertura foi feita pelo desembargador Eládio Lecey, presidente da Comissão de Desenvolvimento Científico e Pedagógico da Enfam, que lembrou que a Escola Nacional foi instituída em 2004 pela Emenda nº 45, com a missão de coordenar as escolas de magistratura estaduais e federais e credenciar os cursos de formação de magistrados.“Os temas são ligados à prática do magistrado, porque os novos juízes são feitos estudando muito. Vamos tratar sobre ética, humanismo, questões de gênero, políticas raciais, mediação e conciliação, gestão de pessoas, o juiz e a sociedade e os direitos humanos”, frisou. Para ele, “é essencial aliar a teoria a uma boa prática”, disse, ao frisar a importância do curso.Também presente, o desembargador Amaral Wilson, diretor da Ejug, salientou que o Módulo Nacional envolve vários temas, todos ligados ao cidadão, magistrado ou a atividade jurisdicional. “Todos com o mesmo objetivo, que é a formação inicial do juiz recém-empossado”, completou. Ainda segundo Amaral Wilson, o curso representa para o juiz substituto o complemento da atividade. De acordo com ele, os novos magistrados terão conhecimento da atividade prática e de como lidar e como gerir as comarcas.O vice-diretor e coordenador da Ejug, Marcus da Costa Ferreira, falou sobre a sistemática do Curso de Formação. Segundo ele, é um prazer participar da formação destes magistrados. “Tenho certeza que teremos juízes humanos, magistrados que serão exemplos. Vocês são pessoas preocupadas com o bem da comunidade e estão fazendo o possível e o impossível para atender bem a todos os nossos jurisdicionados. Boa sorte e muita produtividade durante esta semana de trabalho”, destacou.Marcus da Costa, observou que o curso colabora com a entrega da prestação jurisdicional de uma maneira plena. O jurisdicionado goiano poderá contar com um manancial de decisões justas, com cunho humanístico, que certamente estão sendo proferidas por esses nossos colegas”, frisou.Wilson da Silva Dias, diretor do Foro da comarca de Goiânia, agradeceu a Ejug pela parceria com a Diretoria do Foro neste momento de formação, qualificação dos juízes substitutos. Segundo ele, todo o esforço pode ser visto no quantitativo de 2.330 minutas elaboradas, com a atuação dos 46 juízes substitutos, alcançando uma médica de 50,65 minutas por juiz em um curto espaço de tempo. “Nós ganhamos muito. Aliás, a sociedade ganhou. A comarca de Goiânia agradece pelo trabalho desenvolvidos por vocês que se destacaram pela quantidade e qualidade. Isso é uma forma de demostrar compromisso com a prestação jurisdicional e com o Tribunal de Justiça”, frisou.À tarde, o juiz federal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Vladimir Santos Vitovsky (foto), ministrou palestra com o tema Técnica e o Humanismo. O magistrado falou sobre a importância do tema para que o magistrado possa atuar com ética e humanismo dentro de suas funções na sua atuação jurisdicional. Ele abordará o conceito de ética; deontologia e o código de ética dentro da magistratura; relação da ética na atuação jurisdicional e atuação do magistrado com humanismo. “Essa capacitação é essencial. É fundamental e é um dos pilares da Enfam para a promoção de acesso à justiça”, salientou.Veja a galeria de fotos. Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO
Com pesar, a ASMEGO informa o falecimento, nesta segunda-feira, 16, do ex-servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e irmão do desembargador João Canedo, Lindolfo Canedo Machado. O corpo está sendo velado no Cemitério Parque Memorial, na GO-020, Km 08, Vau das Pombas, onde ocorrerá o sepultamento, nesta terça-feira, 17, às 9 horas.Toda a Diretoria da ASMEGO se solidariza com os familiares e amigos de Lindolfo neste momento de despedida.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
A ASMEGO, como entidade representativa dos magistrados do Estado de Goiás, repudia com veemência a declaração dada pela ex-corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, em entrevista ao jornal Correio Braziliense, na qual afirma que os juízes têm parcela de culpa na atual crise do sistema carcerário por não conhecerem a realidade dos presídios do País.Esse entendimento da ministra aposentada do STJ deixa a magistratura hoje estarrecida. Vossa excelência, ao se expor à imprensa, parece desconhecer os fatos que os próprios veículos de comunicação narram sobre a insegurança que cerca os magistrados no dia a dia nas Varas Criminais e em inspeções nas unidades prisionais espalhadas Brasil afora.Ao fiscalizar in loco os presídios para fazer cumprir a Lei de Execução Penal, os magistrados se deparam cotidianamente com reeducandos armados, em prédios deteriorados, sem condições dignas de higiene, amontoados em celas que mais se assemelham a depósitos de gente, muito distante do propósito de reinserção dessas pessoas na sociedade.O resultado que todos os brasileiros testemunham agora, quem sabe poderia ser diferente se a ministra aposentada, enquanto na ativa como corregedora nacional de Justiça, tivesse investido seu tempo e sua capacidade nas inspeções presenciais nas casas de detenção. Por isso, inclusive propomos à ministra Eliana Calmon que diga ao povo brasileiro quantas vezes ela, no tempo de corregedora nacional, esteve pessoalmente em presídios, fiscalizando o cumprimento de penas, assim como fazem regularmente os magistrados de Norte a Sul do Brasil.A situação calamitosa das nossas unidades prisionais só admite uma verdade: é tempo de trabalhar para mudar esse cenário. Os juízes, podemos afirmar, estão cumprindo rigorosamente o dever que lhes é imposto por lei.Wilton Müller SalomãoPresidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás
Com profundo pesar, a ASMEGO informa o falecimento, nesta segunda-feira (16), do senhor Enio Barreto de Lima, pai do juiz Marcus Vinícius Ayres Barreto, que atua na comarca de Catalão.O corpo do senhor Enio será velado hoje, a partir das 19 horas, no Cemitério Parque Memorial, em Goiânia. O sepultamento está previsto para esta terça-feira (17), às 10 horas, naquela unidade, situada na rodovia GO-020, Km 08, Vau das Pombas, na saída para Bela Vista de Goiás.Consternada, a diretoria da ASMEGO coloca a estrutura da associação à disposição dos familiares e se junta ao juiz Marcus Vinícius e seus entes queridos nesse momento de luto e saudade.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação
Tem início nesta segunda (16) o curso de formação inicial para novos juízes do Tribunal de Justiça de Goiás, realizado pela Enfam, em parceria com a Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (EJUG). Ao todo, 46 magistrados recém-empossados participam do módulo que se estende até a sexta (20).A formação, que ocorre também nos tribunais de Justiça de Minas Gerais, Santa Catarina e Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tem como premissa integrar os novos juízes ao contexto das instituições e principais órgãos do Poder Judiciário brasileiro. Com uma abordagem humanística, o objetivo do curso é apresentar aos novatos o ambiente do trabalho judicial, bem como suas funções perante a sociedade e o Judiciário. Para isso, o corpo docente é formado por juízes de diversas regiões do país.As aulas vão abarcar temas, como: Ética e Humanismo, Sistema Carcerário, Políticas Raciais, Mediação e Conciliação, Questões de Gênero, O Juiz, A sociedade e Os direitos humanos.CalendárioPara ficar por dentro das ações educativas, a Enfam disponibiliza no site o calendário virtual. A ferramenta mostra, mês a mês, os cursos de Formação Inicial, Formação Continuada e de Formação de Formadores, nas modalidades presencial e a distância (EaD), bem como outros eventos previstos.Fonte: Enfam (com edição pela Assessoria de Comunicação da ASMEGO | Ampli Comunicação)