Juiz Wilson DiasO tema esteve em pauta nas últimas quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15, respectivamente, no Jornal Anhanguera 2ª edição e no Bom Dia Goiás da TV Anhanguera, em reportagens que retrataram a superlotação da CPP. O juiz Wilson Dias foi enfático ao negar que a medida traria o resultado esperadoO diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias, concedeu entrevista ao Jornal Anhanguera 2ª edição da última quinta-feira, 14, e ao Bom Dia Goiás da última sexta-feira, 15. O magistrado falou sobre o projeto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que sugere a realização de audiências de custódia nos Estados em reportagens que abordaram a decisão judicial que proibiu o ingresso de novos presos na Casa de Prisão Provisória (CPP) por conta da superlotação.Em contraposição à fala do secretário Executivo da Administração Penitenciária, Edson Costa Araújo, o juiz Wilson Dias disse que não há determinação legal de se ouvir o detento até 24 horas após a prisão. “O que existe é apenas um pedido feito pela Secretaria de Segurança Pública do Estado ao Tribunal de Justiça”, esclareceu.Para o juiz, as audiências de custódia não ajudam a solucionar o problema da superlotação, visto que, geralmente, os detentos chegam à CPP com uma ficha extensa de crimes, ameaças e processos. “Não é o fato de o juiz ouvir esse preso, neste momento, que irá induzi-lo ou levá-lo a decretar a sua prisão preventiva ou a soltá-lo. Estão colocando como se essa audiência de custódia fosse resolver o problema da CPP ou de qualquer outra unidade prisional do Estado”, o que não ocorreria, ressaltou o magistrado. Assista.O diretor do foro da capital reforçou o posicionamento contrário da magistratura à adoção das audiências de custódia no Estado em conversa com os apresentadores do telejornal Bom Dia Goiás. Segundo o juiz, a proposta é contrária ao trabalho desenvolvido pelo juiz no julgamento dos casos. "A nossa legislação exige que o juiz analise toda e qualquer prisão que é comunicada pela polícia. Quando a polícia prende alguém em flagrante, ela tem 24 horas para avisar o juiz", destacou.Wilson Dias acredita que a solução para a superlotação é a abertura de novas vagas nos presídios, pelo Estado. O magistrado sublinhou que o encarceramento é importante para aqueles que cometem crime de maior pontencial ofensivo. "A população está cansada de ver pessoas que cometeram crimes de latrocínio, de homicídio, de roubo e de tráfico de drogas, saindo dias ou meses após. Se a CPP está superlotada é porque aumentou a criminalidade e a reincidência. Não estamos deixando na CPP quem roubou carne para alimentar sua família. Lá estão reincidentes em crimes hediondos. Nós, juízes, não iremos soltar de forma inconsequente", finalizou.Assista aqui.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz Abílio Wolney é homenageado pelo Dia Estadual Espírita e participa de roda de debate, no programa Opinião em Debate da TBCA solenidade ocorreu nesta quinta-feira, 14, na sessão especial em comemoração ao Dia Estadual do Espírita e aos 64 anos da Irradiação Espírita CristãOs juízes Abílio Wolney Aires Neto, Heber Carlos de Oliveira e o juiz aposentado Weimar Muniz de Oliveira, este representante da Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas (Abrame) e presidente da Instituição Espírita Lar de Jesus, foram homenageados na noite de quinta-feira, 14, em Sessão Especial da Câmara Municipal de Goiânia em Comemoração ao Dia Estadual do Espírita e aos 64 anos da Irradiação Espírita Cristã.O diploma ao mérito em reconhecimento aos serviços prestados ao município e à comunidade espírita, nos ciclos de palestras e atividades nas entidades, foi entregue pelo vereador Zander Fábio (PSL).O juiz aposentado Weimar Muniz de Oliveira não pode comparecer à solenidade e foi representado pelo juíz Abílio Wolney Aires Neto, que recebeu a honraria também em nome da Abrame e da Instituição Espírita Lar de Jesus.O magistrado Abílio Wolney, expositor espírita, professor universitário, escritor e vice-presidente do Núcleo Espírita Casa de Jesus, ficou lisonjeado com o reconhecimento. "Fiquei muito feliz com a honraria da Casa. É sempre bom ter o trabalho reconhecido. Ministro palestras na entidade espírita que represento e em várias outras da capital e também presto serviço social."ImprensaApós a sessão solene na Câmara, o magistrado Abílio Wolney Aires Neto participou do Programa Opinião em Debate, da TV Brasil Central. O juiz e os demais convidados falaram sobre vida após a morte.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Primeira convocação ocorre às 19 horas e a segunda, às 19h30. Reunião será realizada no auditório da associaçãoO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, convoca os associados para Assembleia Geral Extraordinária que será realizada nesta sexta-feira, 22, às 19 horas, em primeira convocação; e em segunda, às 19h30 com a presença de pelo menos um terço dos associados efetivos. A reunião ocorrerá no auditório Clenon Barros de Loyola, na sede administrativa da entidade, no Jardim Goiás. Em pauta, discussões sobre as possíveis mudanças no artigo 43 do Estatuto Social da ASMEGO.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Em nota, ASMEGO aborda crise no sistema de Segurança Pública, com destaque para o setor penitenciárioOs magistrados goianos reforçam sua posição de defesa do cidadão de bem.O Estado de Goiás passa por uma crise no sistema de Segurança Pública. A magistratura tem compromisso de atender aos anseios da sociedade por meio do encarceramento de presos/indiciados de alta periculosidade e pela defesa do cidadão de bem, sempre resguardando as garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.Assim, a ASMEGO apóia as medidas de garantia da sociedade e conclama as demais entidades envolvidas com a segurança pública a promoverem um pacto em favor da sociedade goiana.O Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, ou seja, mais de 600 mil presos. Supostamente, 40% deles são provisórios, segundo dados do CNJ.Isso ocorre não porque os juízes mantêm prisões ilegais e desnecessárias, mas porque trata-se de um país populoso - o 5º (quinto) do planeta - que convive com altos índices de violência, possuindo 11, das 30 cidades mais violentas do mundo. Em 2012, registrou-se 64.357 homicídios no Brasil, o que o colocou o país no topo do ranking dos que registraram maior número de mortes violentas, sendo a capital goiana a 23ª cidade mais violenta do mundo.As medidas necessárias para a redução da criminalidade passam pela priorização das políticas sociais e a efetiva punição dos violadores da lei penal.Os juízes goianos cumprem rigorosamente seu dever funcional de analisar todos os autos de prisão em flagrante que são encaminhados, no prazo legal de 24 horas, ao Poder Judiciário pela Polícia Civil, mantendo a prisão cautelar somente nos casos necessários, visando a resguardar a segurança da sociedade.Gilmar Luiz CoelhoPresidente da ASMEGO
Diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson Dias concede entrevista ao JA-2, da TV AnhangueraReportagem desta quinta-feira, 14, tratou sobre a superlotação da CPP. O juiz Wilson Dias explicou que o fato de ouvir o preso em um prazo de 24 horas após a prisão não resolve o problema de superlotação nos presídiosO diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Wilson da Silva Dias, concedeu entrevista ao Jornal Anhanguera 2ª edição desta quinta-feira, 14. O magistrado falou sobre o projeto do Conselho Nacional de Justiça que sugere a realização de audiências de custódia nos Estados em reportagem que abordou a decisão judicial que proibiu o ingresso de novos presos na Casa de Prisão Provisória (CPP) por conta da superlotação.Em contraposição à fala do secretário Executivo da Administração Penitenciária, Edson Costa Araújo, o juiz Wilson Dias disse que não há determinação legal de se ouvir o detento até 24 horas após a prisão. "O que existe é apenas um pedido feito pela Secretaria de Segurança Pública do Estado ao Tribunal de Justiça", esclareceu.Para o juiz, as audiências de custódia não ajudam a solucionar o problema da superlotação, visto que, geralmente, os detentos chegam à CPP com uma ficha extensa de crimes, ameaças e processos. "Não é o fato de o juiz ouvir esse preso, neste momento, que irá induzi-lo ou levá-lo a decretar a sua prisão preventiva ou a soltá-lo. Estão colocando como se essa audiência de custódia fosse resolver o problema da CPP ou de qualquer outra unidade prisional do Estado", o que não ocorreria, ressaltou o magistrado.Assista aqui a reportagem na íntegra.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juiz Luciano Santana CrispimA cerimônia será realizada nesta sexta-feira, 15, no auditório do Fórum Trabalhista, em GoiâniaO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, participa da solenidade de posse dos novos dirigentes da Associação dos Magistrados do Trabalho da 18ª Região (Amatra18), eleitos para o biênio 2015-2017.O evento será realizado às 17 horas, nesta sexta-feira, 15, no auditório do Fórum Trabalhista, que está localizado na Avenida T-1 esquina com a T-51, nº 1.403, no Setor Bueno, em Goiânia. Tomam posse os juízes Luciano Santana Crispim, como presidente, e Daniel Branquinho Cardoso, como vice-presidente.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
A esposa, Beatriz ,e os filhos, Maurício e Cláudia, convidam para missa de sétimo dia de falecimento do juiz aposentado Nilson Vieira Monteiro. A cerimônia será nesta sexta-feira, 15, às 19 horas, na Paróquia São Paulo Apóstolo, localizada na avenida T-7, no Setor Oeste.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Walter Carlos LemesSolenidade será realizada nesta sexta-feira, 15, na Cidade de GoiásO presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) e diretor Financeiro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), desembargador Walter Carlos Lemes, recebe nesta sexta-feira, 15, o Título de Cidadão Vilaboense. A solenidade de entrega da honraria será realizada às 19h30 no Plenário da Casa Legislativa Municipal de Goiás. A iniciativa é da vereadora Eliane Aparecida de Bastos Machado (PV).Walter Carlos Lemes nasceu no dia 11 de abril de 1947 na cidade de Bela Vista de Goiás. Graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Tornou-se juiz em dezembro de 1981. Atuou nas comarcas de Vianópolis, Pires do Rio, Orizona, Silvânia, Leopoldo de Bulhões e foi promovido por merecimento para atuar em Caiapônia. Exerceu a magistratura também em Piranhas e Jataí. Depois foi promovido a juiz titular em Goiânia. Além disso, acumulou jurisdição nas comarcas de Iporá, Jataí e Itumbiara. Em dezembro de 2003, o magistrato tomou posse como desembargador.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Curso será ministrado por instrutores do ExércitoInscrições devem ser feitas até o dia 20 de maio, na ESMEGA Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), em parceria com a Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (ESMEG) e o Exército Brasileiro, promove a terceira edição do curso Proteção e Segurança de Autoridades Judiciais. A formação será oferecida em Goiânia no período de 8 a 12 de junho.As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 20 de maio pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Ao enviar o pedido de inscrição, os interessados devem preencher o campo assunto do e-mail com o nome do curso e do tribunal de origem.Para essa edição do curso são oferecidas 25 vagas, sendo 15 delas destinadas aos juízes do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), 5 aos dos demais tribunais de Justiça do Centro-Oeste e outras 5 aos magistrados do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).Durante os cinco dias, os magistrados terão uma extensa programação que incluirá aulas teóricas e práticas sobre escolta a pé e motorizada; fundamentos e técnicas de tiro; autodefesa; informação e proteção da informação; direção defensiva e evasiva; armamento e equipamento de proteção e segurança; técnicas antissequestro/gerenciamento de crise e negociação e de segurança.O objetivo do curso é possibilitar ao magistrado conhecer e adotar estratégias e técnicas de segurança que o auxiliem na proteção da própria integridade física e de seus pares e familiares.Fonte: Assessoria de Comunicação da ESMEG | Ampli Comunicação
Juiz Gilmar Luiz CoelhoChefe do Executivo municipal proferiu afirmações autoritárias sobre a magistratura, em entrevista ao veículoEm carta publicada no jornal O Popular desta quinta-feira (14), o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, reforça a independência do Judiciário em atenção às declarações emitidas pelo prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio de Oliveira. Na reportagem intitulada Sou casca grossa mesmo, publicada na edição do dia 3 de maio do referido veículo de comunicação, a autoridade afirmou: "Juiz não manda, delegado não manda, aqui quem manda somos nós".O presidente Gilmar Coelho reitera o apoio irrestrito à juíza da comarca de Guapó, Rita de Cássia Rocha Costa, e argumenta que a postura do prefeito da cidade atenta contra os princípios do Estado Democrático de Direito.Confira, abaixo, a íntegra da carta.Prefeito de GuapóEm atenção à reportagem publicada na edição do dia 3 do jornal O POPULAR, intitulada Sou casca grossa mesmo, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) vem a público manifestar indignação com a declaração do prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio de Oliveira, em entrevista ao veículo, ao mesmo tempo em que declara irrestrito apoio à juíza da comarca, Rita de Cássia Rocha Costa.Na reportagem, o referido prefeito faz declarações que atentam contra os princípios do Estado democrático de direito, que prevê a atuação harmônica e independente dos três poderes da República como garantia inafastável da democracia.Portanto, a Asmego repudia qualquer declaração ou atitude de autoritarismo, originário de quem quer que seja. E reforça a importância de uma magistratura livre e atuante em defesa dos interesses da população.Gilmar Luiz CoelhoJuiz e presidente da AsmegoFonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (com informações do jornal O Popular)
Juízes eleitorais e o presidente Gilmar Coelho reunidos ontem na ASMEGOEncontro ocorreu nesta segunda-feira, 11, na sede administrativa da associação, em GoiâniaA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) sediou nesta segunda-feira, 11, a primeira reunião dos juízes eleitorais para discutir o processo de rezoneamento eleitoral no Estado de Goiás. Na ocasião, foi debatido e analisado o relatório preliminar elaborado pela comissão designada e nomeada pela Corregedoria Eleitoral do Tribunal Regional do Estado de Goiás (TRE-GO). O assunto foi destaque hoje da coluna Direito e Justiça do Jornal O Popular.O rezoneamento eleitoral previsto na Resolução nº 23.422/14, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), prevê a extinção e o rezoneamento de zonas eleitorais em cidades de Goiás e de mais 17 Estados que contenham menos de 10 mil eleitores. A determinação, que atinge 148 zonas eleitorais em todo o país, sendo 26 somente em Goiás, entraria em vigor em janeiro deste ano.Diante da contestação da ASMEGO e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a determinação não entrou em vigor. O TSE e o TRE-GO fazem estudos para a implementação do rezoneamento e acataram pedido para que ambas as entidades façam parte deste processo, dando pareceres sobre o relatório preliminar.Na reunião de ontem, a associação e os juízes eleitorais apresentaram considerações contrárias ao relatório da comissão, tendo em vista o iminente risco de prejuízo ao processo eleitoral, sobretudo nos municípios, pela possibilidade de irregularidades eleitorais, na medida em que não haverá promotores e juízes eleitorais para fiscalizar os pleitos, bem como a possibilidade de uma série de prejuízos ao eleitorado quando do deslocamento às zonas eleitorais.Os magistrados argumentaram que não foram realizadas visitas nas 26 zonas eleitorais para verificar as peculiaridades de cada uma. Várias zonas eleitorais alvos da proposta de rezoneamento farão ainda esse ano a biometria eleitoral, situação que, por si só, já impede sua extinção ou remanejamento, tendo em vista que em 2016 será ano eleitoral nos municípios.A ASMEGO defende que somente por meio de lei própria as zonas eleitorais podem ser extintas. Caso a medida seja aprovada, a Justiça eleitoral perderá a credibilidade e a autoridade, acredita o grupo reunido ontem na associação. A entidade reputa como importante a presença da justiça eleitoral no interior do Estado e propõe a manutenção das zonas como forma de ampliar a atuação eficaz da justiça eleitoral nestas localidades.A entidade luta pela criação de mais zonas eleitorais em Goiás onde há maior concentração de pessoas ou eleitores, como por exemplo, em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Jataí, Formosa, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Valparaíso, Cidade Ocidental, Àguas Lindas, Luziânia, Cristalina, Anápolis, entre outros municípios.Participaram do encontro de ontem o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho; e os juízes eleitorais Lívia Vaz da Silva, de Panamá; Luciana Nascimento Silva, de Turvânia; Rachel Rocha Lemos, de Ivolândia; Eduardo Perez Oliveira, de Fazenda Nova; Hugo Gutemberg Patiño de Oliveira, de Goiandira; Glauco Antônio de Araújo, de Mossâmedes; e Alessandra Cristina Louza Rassi, de Varjão.Veja íntegra da nota publicada sobre o assunto na coluna Direito e Justiça do jornal O Popular nesta terça-feira.Zonas eleitoraisDiante da proposta de extinção de 26 das 130 zonas eleitorais no Estado, em estudo no Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) quer que a população seja ouvida antes do relatório final. “A Asmego é contra a extinção de zonas históricas, o que resultaria em prejuízos ao processo eleitoral, com possibilidade de irregularidade nas eleições”, diz o juiz Gilmar Coelho, presidente da Asmego.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO (e jornal O Popular)
Prefeito da cidade deu declarações que contrastam com os princípios do Estado Democrático de DireitoA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) vem a público manifestar indignação com a declaração emitida pelo prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio de Oliveira, em reportagem publicada na edição do último dia 3 de maio do jornal O Popular e declarar apoio à juíza da comarca, Rita de Cássia Rocha Costa.Em texto intitulado Sou casca grossa mesmo, o chefe do Executivo municipal disse: "Aqui quem manda, primeiro é o povo, depois eu. Juiz não manda, delegado não manda, aqui quem manda somos nós.” Tal afirmação contrasta com os princípios do Estado Democrático de Direito, que prevê a atuação harmônica e independente dos três poderes da República como garantia inafastável da Democracia. Portanto, a ASMEGO repudia qualquer declaração ou atitude de autoritarismo, originário de quem quer que seja.A associação reconhece e confia no trabalho realizado pela magistrada de Guapó, Rita de Cássia, que não faz jus às infelizes afirmações do prefeito da cidade.Gilmar Luiz CoelhoJuiz e presidente da ASMEGO
Evento ocorre nesta segunda-feira (11), às 19 horas, no Casarão da Rua 20, em GoiâniaA Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) convida a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e todos os egressos daquela instituição para encontro nesta segunda-feira (11), às 19 horas, no Casarão da Rua 20, em Goiânia, para lançamento do projeto de fundação da Associação de Egressos da Faculdade de Direito da UFG.O convite é destinado a egressos, professores e ex-professores da instituição de ensino.A Associação de Egressos visa congregar ex-alunos da Faculdade de Direito pela preservação de memória e desenvolvimento daquela unidade educacional.O Casarão da Rua 20 fica localizado ao fundo do prédio da Justiça Federal, no Setor Central.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Entidade recebeu convidados em clima de alegria e integração A diretora Extraordinária da Mulher Magistrada, Stefane Fiúza Cançado Machado, o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho e a diretora Social, Elaine Christina Alencastro Veiga AraújoO salão social da sede administrativa da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) decorado com flores, música animada, brincadeiras para as crianças e clima agradável. Foi assim que a Diretoria Extraordinária da Mulher Magistrada recebeu, neste sábado, 9, os associados e seus familiares para um delicioso almoço em comemoração ao Dia das Mães."Esse é um momento de celebrar a família", disse a juíza e diretora da área, Stefane Fiúza Cançado Machado, que recepcionou os convidados ao lado da magistrada Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, diretora Social, e do presidente da ASMEGO, Gilmar Luiz Coelho. "Desde o ano passado, estendemos a comemoração para proporcionar um momento de confraternização entre familiares e amigos", explicou a magistrada. A diretora estava acompanhada das filhas Alice Cançado Machado, de 6 anos, e Ana Clara Cançado Machado, de 11 anos, da mãe Guiomar Rosa Fiúza Cançado e do esposo Jorge Luís Machado.Entre família e amigos Juíza Telma Aparecida Alves festejou ao lado da filha Tatiane AlvesA juíza Telma Aparecida Alves frisou a importância de comemorar o Dia das Mães ao lado das filhas e da magistratura. "Essa é uma oportunidade maravilhosa de encontrar e reencontrar os colegas e os seus filhos, alguns conheci quando eram pequenos. O Poder Judiciário é uma grande família", finalizou a juíza, que estava acompanhada da filha Tatiane Alves.Já o magistrado João Corrêa de Azevedo Lima festejou a data ao lado da mãe, Alvinete Azevedo Oliveira, e da avó, Olívia Azevedo, de 85 anos. "Sempre venho aos eventos da ASMEGO, principalmente, nas que são em homenagem às mães", pontuou o magistrado."A confraternização é uma forma de valorizar as magistradas pelo Dia das Mães, além de proporcionar integração entre os colegas", ressaltou a juíza Mônice de Souza Balian Zaccariotti, ao lado de sua filha, Ana Lara Balian Zaccariotti, de 6 anos.Os convidados foram contemplados com o sorteio de cinco diárias com acompanhante para a pousada São João Bosco, da ASMEGO, em Caldas Novas; duas escovas com hidratação no Salão Roberto de Faria Hair; e dois colares da loja Rejane Miguel.Repertório musicalO samba goiano da cantora Mara Cristina e da Banda Mão na Roda embalou, durante três horas, o almoço em homenagem às mães. No repertório, sucessos de grandes nomes do samba brasileiro, como Nelson Gonçalves, Alcione, Clara Nunes, Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, além de composições autorais. "Cantar para os magistrados tem um peso maior. Já participo do evento há algum tempo e me sinto honrada em fazer parte dessa festa", salientou a cantora Mara Cristina.Diversão para as criançasA alegria da garotada ficou a cargo da empresa João e Maria Diversão Inteligente e Brinquedotecas, que montou um espaço lúdico para crianças de várias idades e quatro oficinas: decoração de toalhinhas para as mamães, brincadeira com massa de modelar, jogos interativos e confecção de pulseiras coloridas com ligas de borracha. No espaço infantil foi montado um cantinho para leitura, piscina de bolinha, pula-pula, mesa de desenho e pintura, mesa de hockey. Divertidas brincadeiras no jardim da associação também animaram e entreteram as crianças."Para dar mais conforto e tranquilidade às mães dedicamos um espaço especial para o lazer das crianças", destacou a diretora social, Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo. A magistrada também trouxe os filhos Paulo Otávio Veiga Araújo de Albuquerque, 10 anos, e Alexandre Veiga Araújo de Albuquerque, 7 anos, e a mãe Suzetti Alencastro Veiga Araújo para a comemoração.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Fotos: Luciana Lombardi
A primeira edição do Evento Gastronômico da ASMEGO apresentou aos associados habilidades básicas na cozinha e a arte de receber Diretor cultural da ASMEGO, juiz Wilson Safatle Faiad, também participou do curso ministrado pelo chef Willian SchwartzO 1º Evento Gastronômico da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) ocorreu nesta sexta-feira, 8, no aconchego da cozinha do Espaço Nutricook da Clínica Essencial, no Setor Sul. Os magistrados, que participaram do curso Você Chef - habilidades básicas na cozinha e a arte de receber, foram recepcionados pelo aroma indescritível dos ingredientes separados pelo chef Willian Schwartz, com o auxílio do subchef Danilo Godoi, para o preparo das entradas e pratos principais.Segundo o diretor Cultural da ASMEGO, Wilson Safatle Faiad, o curso foi pensando para aprimorar os conhecimentos culinários dos associados e proporcionar uma confraternização com os juízes. "Entendemos que a boa alimentação é sinônimo de saúde. Cozinhar é um ato de amor e carinho com o próximo", completou o diretor.O chef Willian Schwartz deu início apresentando os principais utensílios de cozinhas, panelas e facas. A ministração seguiu com cores, aromas, sabores e importantes dicas sobre o preparo e o ponto correto de cada alimento para manter o sabor e a textura desejados. "A etapa inicial para o preparo de um prato é uma das mais importantes para a boa execução de qualquer receita. Consiste na separação de todos os utensílios e ingredientes que serão necessários para executá-lo. É o que chamamos de mise en place, que significa pôr no lugar", frisou o chef.Os magistrados também aprenderam sobre o armazenamento de alimentos; o preparo de fundos e molhos; cortes de carnes e legumes; saladas e pratos salgados; bem como a harmonização das receitas acompanhadas de vinhos. O chef sublinhou que a maior dificuldade enfrentada na cozinha está nas carnes. Willian explicou que "o ponto da carne está diretamente ligado com o corte e a espessura".Chef em casa "Espero que ocorram outras edições, pois quero participar novamente", disse a juíza Alessandra Gontijo"Eu sempre gostei de cozinhar, aprendi sozinho observando minha mãe. Costumo ir para a cozinha aos finais de semana", disse o juiz Antônio Cézar Pereira Meneses, que se inscreveu no curso para aperfeiçoar a performance culinária. O magistrado salientou que tem preferência pelo preparo de receitas salgadas e pretende fazer um curso de gastronomia, com maior duração.Com o mesmo objetivo, mas com um pouco mais de experiência em cursos de culinária, a juíza Sirlei Martins da Costa fez questão de participar da palestra do chef Willian Schwartz. "Eu adoro cozinhar para receber os meus amigos e familiares. Acredito que o curso vai acrescentar muito."A juíza Alessandra Gontijo do Amaral revelou que é apaixonada por gastronomia e que se arrisca na cozinha, mas sentia falta de técnicas específicas para desenvolver pratos diferentes. "Agora os pratos que já são feitos com amor terão um toque de chef", comemorou a magistrada. "Anotei todas as dicas. Gostei, principalmente, dos ensinamentos sobre as medidas, os cortes e o modo de cozimento e armazenamento dos alimentos. "Espero que ocorram outras edições", finalizou.DegustaçãoOs magistrados saborearam duas entradas: cruditées, pepinos, cenoura e pimentão cortados em bastão servidos com molho Dip; e brusqueta, pão italiano, com alho, tomate, sal, azeite, e manjericão. Em seguida, foi servida uma salada composta, preparada com folhas, carne, queijos, vegetais, entre outros.No prato principal, batatas ao murro, com arroz de salsa, escalapinhos de filé ao gorgonzola e uvas verdes e pedaços de filé de frango na manteiga de ervas. A harmonização foi feita com espumante, vinho branco e tinto, servidos juntamente com cada receita, levando em consideração, o peso e a textura dos pratos.Segunda ediçãoA associação recebeu mais do que o dobro de inscrições em relação às vagas disponibilizadas. Foi feito um sorteio para definição de 15 participantes. O diretor cultural da ASMEGO, Wilson Faiad, afirmou que o presidente da entidade, juiz Gilmar Coelho, já sinalizou a realização da 2ª edição.Confira o álbum do 1º Evento Gastronômico da ASMEGO.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO. Fotos: Luciana Lombardi
Presidente Gilmar Coelho é recepcionado pelo diretor da Esmeg, desembargador Carlos FrançaEvento reúne diretores de escolas estaduais da magistratura de todo o País; em pauta, os métodos de ensino na formação de magistradosO presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, prestigiou, nesta quinta-feira (7), a solenidade de abertura do 39° Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), que ocorre em Rio Quente, na Região Sul do Estado.Gilmar Coelho afirmou, na cerimônia, que a entidade não mede esforços para apoiar eventos como os do Copedem, "que têm como finalidade a construção de uma prestação jurisdicional célere e efetiva".Presidido pelo desembargador Antônio Rulli, o Copedem é integrado também pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg). A unidade de ensino atua como colaboradora no Encontro de Rio Quente.Mudança de paradigma Professora Acácia Zeneida Kuenzer"O ponto de partida na escola judicial é o desenvolvimento de competências e não o conhecimento." Foi o que destacou a professora Acácia Zeneida Kuenzer ao abrir os trabalhos no Encontro do Copedem.A palestrante, que é consultora em Educação e Trabalho, discorreu sobre o tema Efetivação da capacitação judiciária: caminhos críticos. Acácia Zeneida propôs uma mudança de paradigma nos métodos educacionais adotados nessas instituições.Para tanto, a professora indicou formação de grupos focais e de pesquisa entre os magistrados, com vistas à discussão de matérias de competência dos juristas. Veja como foi a palestra de Acácia Zeneida.Participam do Encontro do Copedem diretores de escolas estaduais da magistratura de todo o Brasil. Acompanham a programação, também, o diretor titular de Comunicação da ASMEGO, juiz André Reis Lacerda, e a diretora adjunta da pasta, juíza Aline Vieira Tomás.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO - Fotos: João Caputti
Diretora Social Elaina Christina Alencastro, diretor-presidente da CLCM, juiz Levine Raja, da ASMEGO, e diretor Superintendente do Porto Seco Centro Oeste, Edson Tavares celebram apoio do terminal de mercadorias à 22ª edição do Congresso Brasileiro de MagistradosApoio foi firmado em encontro com o diretor superintendente do terminal alfandegado de armazenamento e movimentação de mercadorias importadasA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) recebeu apoio da empresa anapolina Porto Seco Centro-Oeste para realização do XXII Congresso Brasileiro de Magistrados, que ocorre de 29 a 31 de outubro, em Rio Quente.O apoio foi firmado em reunião entre a diretora Social da ASMEGO, Elaine Christina Alencastro Veiga Araújo, o diretor-presidente da Comissão de Legislação e Carreira da Magistratura da entidade, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, e o diretor superintendente da Porto Seco Centro-Oeste, Edson Tavares.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO
Juízes Pedro Correa, Javahé de Lima, Cristhian Battaglia e os presidentes da ASMEGO, juiz Gilmar Coelho, e da AMB, João Ricardo na festa de entrega das medalhasO magistrado Javahé de Lima Júnior conquistou três medalhas nas provas de atletismo e nataçãoCerca de dez magistrados goianos associados à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) representaram a entidade nos VII Jogos Nacionais da Magistratura (JNM), promovidos pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em João Pessoa, na Paraíba.O diretor de Esporte e Lazer da ASMEGO, Floripes de Sousa Barbosa, avalia positivamente a participação da magistratura goiana nos jogos, que competiu com mais de 600 magistrados de todo o país. O juiz sublinhou que além de ser um incentivo à prática esportiva, o evento possibilita o intercâmbio e a divulgação dos eventos locais.Os juízes goianos e familiares participaram das provas de atletismo, natação, tiro esportivo, futsal e tênis de mesa, dentre as 13 modalidades esportivas disputados na sétima edição dos jogos. O grande destaque foi o desempenho do juiz Javahé de Lima Júnior, da Vara de Família e Sucessões, do 1º Juizado Cível e Criminal, da cidade de Rio Verde, que conquistou duas medalhas na categoria atletismo, sendo uma de bronze e outra de prata e uma medalha de bronze na natação. O jurista competiu nas provas de atletismo nos 100 metros rasos individual (bronze) e no revesamento 4/100 metros, compondo a equipe de Santa Catarina (prata). Na prova de nado revesamento 4/100 metros, o magistrado compos a equipe do Rio de Janeiro (bronze)."Fiquei muito satisfeito com o resultado, principalmente porque foi uma competição de alto nível. Os competidores estavam bem preparados", comemorou o juiz Javahé de Lima, que já representou a ASMEGO na 5ª edição dos JNM, em Foz do Iguaçu. Na ocasião, o magistrado recebeu medalha de ouro nos 100 metros rasos e medalha de bronze nos 200 metros rasos, na provas da categoria atletismo.O juiz Cristian Battaglia de Medeiros, que trabalha na 1ª Vara Cível, de Família, Sucessões e da Infância e da Juventude de Novo Gama, Entorno de Brasília (DF), foi o capitão do time de futsal. A equipe enfrentou o times do Maranhão, Rio Grande do Sul e Piauí. O magistrado Joseli Luiz Silva, da 3ª Vara Cível de Goiânia, participou na categoria Tiro Esportivo. A entidade também foi representada pelo juiz Luís Antônio Alves Bezerra, também de Goiânia, atuante no 2º Juizado Especial Criminal, que competiu nas provas de atletismo.Também esteve presente no evento o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Coelho.Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMEGO