A Asmego e toda a sua equipe faz questão de lembrar, aqui, os associados que aniversariam no mês que se inicia, cumprimentando a todos de uma forma muito especial pelo dia natal, desejando-lhes votos de muita felicidade, paz e saúde em abundância.01/12 - Rozana Fernandes Camapum03/12 - Sílvia Silva de Castro04/12 - Iara Márcia Franzoni de Lima Costa05/12 - Antônio Carlos Luiz de Freitas05/12 - Maria Santana Crispim05/12 - Terezinha Froes Fleury05/12 - Weimar Muniz de Oliveira05/12 - Waldecir Pitaluga de Abreu06/12 - Cláudia de Castro Froes07/12 - Divina Rosa de Miranda08/12 - Flávio Fiorentino de Oliveira08/12 - Ivo Fávaro08/12 - Maria da Conceição de Araújo09/12 - Messias de Souza Costa10/12 - José Ribeiro11/12 - Celso Augusto de Almeida11/12 - Ovídio Inácio Ferreira11/12 - Nelly Botinha Maciel12/12 - Pedro Paulo de Oliveira12/12 - Pedro Ricardo Morello Godoi Brendoloan13/12 - Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro13/12 - Ulderico Geraldo Rodrigues15/12 - Lafaiete Silveira15/12 - Luiz Antônio Afonso Júnior16/12 - Mateus Milhomem de Sousa16/12 - Benedita de Faria Souza19/12 - Letícia Silva Carneiro de Oliveira19/12 - Péricles di Montezuma Castro Moura20/12 - Maria das Graças Portela Leal22/12 - Élia Neves Jugmann23/12 - Irapuan Costa Júnior23/12 - Gilmar Luiz Coelho23/12 - Jairo Ferreira Júnior23/12 - Juarez Siqueira24/12 - Ilma Fernandes de Melo25/12 - Geraldo Leandro Santana Crispim25/12 - Lucas de Mendonça Lagares25/12 - Elisa de Macedo A. de Castro26/12 - Gustavo Assis Garcia27/12 - Denival Francisco da Silva28/12 - Agnaldo Denisart Soares28/12 - Lázaro Rodrigues de Amorim29/12 - Marcelo Fleury Curado Dias29/12 - Hamilton Gomes Carneiro31/12 - Aline Vieira Tomás31/12 - Fábio Vinícius Gorni Borsato31/12 - Itaney Francisco Campos
Os desembargadores Leobino Valente Chaves e Rogério Arédio Ferreira foram eleitos, nesta quarta-feira (30), durante a 7ª sessão administrativa extraordinária do Tribunal Pleno, para assumir a gestão do Judiciário, nos cargos de presidente e vice-presidente, respectivamente, de 6 de março de 2012 a 1º de fevereiro de 2013. Leobino é o atual vice-presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e substituirá o desembargador Vítor Barboza Lenza, que após 13 meses à frente da Presidência, se aposentará compulsoriamente no próximo ano, quando completará 70 anos. Participaram da votação 34 desembargadores.Ressaltando a vasta experiência dos eleitos na magistratura, Lenza afirmou que o Poder Judiciário ganha muito com a eleição dos dois desembargadores. Para o desembargador-presidente, as várias décadas de atividade profissional e a vasta cultura jurídica de Leobino e Rogério, somadas à vivência e à convivência com as situações e problemas no TJGO, serão fatores importantes para ao sucesso da próxima gestão. Ele ainda destacou sua satisfação e alegria com a forma pacífica que foram realizadas as eleições e esclareceu que a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, continuará no cargo até o final do biênio 2011-2013.Na ocasião, Leobino agradeceu aos pares profissionais pela oportunidade de exercer o mais alto cargo da Justiça goiana no próximo ano e fez um apelo para que todos colaborem para o alcance da excelência nos serviços prestados. “Tudo farei em prol do Judiciário, dentro das minhas limitações, e contando com a colaboração de todos”, afirmou. Segundo o magistrado, se todos trabalharem olhando para a coletividade, o Poder Judiciário será ainda mais forte e mais respeitado.Rogério também manifestou seus agradecimentos e demonstrou confiança na gestão que será comandada por Leobino, já que o atual vice-presidente já vem acompanhando de perto todas as atividades administrativas. “O que precisamos no TJ é uma união ainda maior para que possamos enfrentar os problemas”, disse. Para assumir o cargo de vice, o desembargador deverá renunciar ao posto de presidente do Tribunal Regional Eleitoral goiano até antes da posse, ainda no primeiro trimestre do ano que vem.Leobino Valente ChavesNatural do município de São Domingos (GO), Leobino Valente Chaves iniciou a carreira na magistratura goiana há 32 anos. Como juiz, já atuou nas comarcas de Anápolis, Arraias, Piracanjuba, Porto Nacional e Goiânia. Na capital, foi juiz-auxiliar e substituto de 3ª Entrância e juiz titular da 1ª Vara Cível desde 1991. Também já foi juiz eleitoral e exerceu a função de corregedor de 1999 a 2001.Leobino assumiu o cargo de desembargador em 30 de março de 2001, com assento na 1ª Câmara Cível. Daí então, pertenceu às Comissões de Distribuição e Coordenação e de Regimento e Organização, tendo assumido em várias oportunidades a Presidência da 1ª Câmara Cível. De 2007 a 2008, foi presidente da 1ª Seção Cível e, atualmente, é o vice-presidente do TJGO.Rogério Arédio FerreiraNatural de Goiânia, Rogério Arrédio Ferreira é filho de Arédio Ferreira e Aurora de Carvalho Ferreira. Ingressou na magistratura goiana no ano de 1970, por meio de concurso público. Atuou nas comarcas de Planaltina, Mineiros, Catalão e Itumbiara; acumulou e respondeu pelas comarcas de Formosa, Posse, Alvorada do Norte, Cavalcante, Ipameri, Goiandira e Cumari. Em 2001 foi nomeado desembargador do TJGO. É autor de diversas publicações, como ‘Luiz do Couto - O poeta das letras jurídicas’; ‘O juiz e a binga: crônicas e estórias’ e ‘Recortes de Itumbiara’, entre outros. O magistrado é membro da 3ª Câmara Cível e da 1ª Seção Cível do TJGO, integrante do Órgão Especial e da Comissão de Jurisprudência e Documentação. Atualmente, é presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, desde o mês de maio desse ano.
A próxima edição do Congresso Brasileiro de Magistrados, que acontece pela primeira vez na Região Norte, na capital paraense, em novembro do ano que vem, será um evento que entrará para a história da Magistratura brasileira. Pelo menos representantes da magistratura se mostram bastante confiantes e entusiasmados com o encontro que já segue para sua 21ª edição.Reunião preparatória, realizada na sede da AMB, entre a Diretoria e o Presidente Nelson Calandra, acertou os detalhes logísticos do evento que tem acontecerá no final de novembro de 2012.“Vamos trabalhar muito para que esse encontro seja um sucesso para os Juízes e para o povo brasileiro”, destacou o Presidente Calandra.Para o Presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, eleito Chefe da Comissão Organizadora do evento, o encontro será emblemático já que irá destacar temas pertinentes e de interesse da classe, como a questão da segurança e reivindicações de melhores condições de trabalhos.“A AMB, a partir da política de descentralização proposta pelo Presidente Calandra, nos honrou com essa responsabilidade, e temos tudo para promover um evento que entre para a história da Magistratura”, disse. “O Congresso Brasileiro de Magistrados é um evento que, há tempos, se mostra importante para o congraçamento da Magistratura brasileira. O objetivo do encontro não é apenas discutir temas jurídicos, só de interesse da Magistratura, com um viés corporativo. O objetivo é difundir idéias que venham melhorar a prestação jurisdicional e que isso reflita em benefícios para sociedade”, observou.A reunião foi a primeira de uma série de encontros para acertar o perfil logístico do encontro. Entre as questões levantadas pelos representantes, estão os rascunhos iniciais do possível nome que será dado ao encontro, assim como a definição dos painéis temáticos, além de sugestões de nomes que irão integrar a comissão científica do Congresso.Vice-Presidente de Comunicação da AMB, Raduan Miguel Filho, valoriza a escolha da cidade de Belém, para sediar a próxima edição do Congresso de Magistrados. “Isso revela a diversidade da Magistratura, mostrando que estamos atuantes em todos os locais do Brasil, sendo uma forma de levar os Magistrados brasileiros a conhecer uma realidade diferente na região Norte, na Amazônia e, especificamente, no Estado do Pará”, ponderou. “É um evento que vai marcar nossa gestão, a região Norte merece essa atenção da Magistratura e da Associação”, reforçou o Coordenador da Justiça Estadual da AMB e Diretor-Tesoureiro em exercício, Walter Pereira.
Até agora já foram apresentadas cerca de 500 emendas ao texto. De acordo com o relator, deputado Sérgio Barradas Carneiro, o maior número delas é contra a ideia de fim do efeito suspensivo dos recursos, em especial da apelação.A comissão especial que analisa a proposta do novo Código de Processo Civil (PL 8046/10) poderá aceitar emendas até o dia 22 de dezembro. Oficialmente, o prazo termina em 5 de dezembro, mas diversos parlamentares pediram a extensão do prazo. O presidente da comissão, deputado Fábio Trad (PMDB-MS), afirmou que vai analisar a possibilidade de prorrogação.Até agora já foram apresentadas cerca de 500 emendas ao texto. De acordo com o relator, deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), o maior número delas é contra a ideia de fim do efeito suspensivo dos recursos, em especial da apelação.Esse efeito suspensivo ocorre quando uma das partes não aceita a sentença e, em função disso, apresenta contestação para que ela seja analisada novamente pelo tribunal. Hoje, esse recurso impede que a decisão seja efetivada. A proposta em tramitação permite que a sentença seja executada.Demandas repetitivasAs emendas também questionam as regras para o incidente de julgamento de demandas repetitivas. Pelo texto do novo CPC, sempre que os tribunais perceberem que há um grande número de demandas idênticas, todas as ações poderiam ser suspensas para que apenas uma fosse julgada. A decisão, no fim, serviria para todas.Na prática, se repetiria no primeiro e segundo grau a repercussão geral hoje existente nos tribunais superiores. Barradas Carneiro adiantou que defenderá em seu parecer que esse incidente só seja possível após repetidas decisões contraditórias.Setores produtivosNesta terça-feira, a comissão especial ouviu sugestões de representantes dos setores produtivos. O representante da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Carlos Horbach, destacou a insegurança jurídica que pode ser causada se acatada a emenda que permite que sejam aceitos os amici curiae - ou “amigos da Corte", que são entidades que tenham representatividade adequada para se manifestar nos autos sobre questão de direito pertinente à causa. Os amici curiae não são partes dos processos, pois atuam apenas como interessados.Horbach explicou que, caso essa emenda seja acatada, qualquer ação poderia se tornar coletiva e, portanto, demorada, sobretudo em casos como posse de terra, ações que afetem direitos do consumidor ou outros direitos que podem ser ampliados. Ele também questionou a ideia de que, em conflitos coletivos de posse, o Ministério Público seja acionado para defender pessoas vulneráveis e de baixa renda. O representante da CNA afirmou que esse papel é da Defensoria Pública e que o MP deve defender o interesse público, que nem sempre estaria do lado das pessoas de baixa renda.Segundo Carlos Horbach, quatro questões são hoje motivo de insegurança jurídica no setor produtivo rural no Brasil: invasões de terra, demarcação de áreas indígenas e quilombolas, criação de reservas ambientais e relações trabalhistas. Destas, só a última não está diretamente ligada ao Código de Processo Civil.A emenda 322 apresentada ao projeto do novo CPC também foi questionada por Horbach. A emenda exige prova da função social da propriedade como requisito para ajuizamento das ações possessórias. No ordenamento jurídico nacional, afirmou, a discussão da posse só exige prova do fato. “A propriedade, que não se confunde com a posse, é que exige a função social”, ressaltou.CeleridadeO relator Sérgio Barradas Carneiro informou que o código está sendo modificado em todas suas etapas. Em cada uma delas, segundo afirmou, o que se busca é a celeridade dos processos. Assim, exemplificou, a comunicação com os advogados poderá ser feita por e-mail; a contestação deverá analisar todos os questionamentos que antes eram feitos em separado; e só haverá uma oportunidade para apresentar embargos.Também deverá ser relativizada a obrigatoriedade de o advogado público sempre recorrer das decisões em que o Estado perde. "Buscamos conferir celeridade aos processos, sem perda da segurança jurídica e dos princípios constitucionais da ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal. A ideia é que deixemos no passado as histórias de processos que duram 20, 25 anos", explicou.A comissão de reforma do Código de Processo Civil vai realizar conferências em Fortaleza na próxima sexta-feira (2), e em Curitiba no dia 5 de dezembro.e-DemocraciaOs interessados em participar dos debates podem acompanhar os encontros pessoalmente ou pela internet, a partir do portal e-Democracia. Pela página, é possível comentar e sugerir mudanças à proposta.
Nesta quarta-feira (30), o Plenário do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás se reunirá, durante sessão extraordinária administrativa, às 13 horas, para eleger o próximo presidente e vice-presidente do TJGO. A eleição será realizada nos termos do artigo 81, do Regimento Interno do TJ, em observância ao artigo 2º, parágrafo único, da Resolução 95, do Conselho Nacional de Justiça. Os eleitos substituirão o atual presidente do TJGO, desembargador Vítor Lenza, e o vice-presidente Leobino Valente.
Começa, nesta quinta (1º de dezembro), o curso “O Magistrado e a Construção de Modelos para o Aprimoramento da Cidadania e Conscientização da População", promovido pela Escola Nacional da Magistratura (ENM). O evento acontecerá em Brasília e vai até o dia 2 de dezembro.O curso visa habilitar Magistrados de todo o País, para atuarem no programa "Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola". Para alcançar o objetivo, o evento será composto de debates de temas como a natureza social dos serviços prestados pelo Poder Judiciário à sociedade, entre outros temas.A ENM está disponibilizando uma vaga para Magistrado por Escola de Magistratura. Vale lembrar que despesas com hospedagem e deslocamento são de responsabilidade do Magistrado ou da Escola da qual faz parte.As inscrições devem ser feitas por correio eletrônico (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou pelos telefones (61) 2103-9002 / (61) 2103-9032.
A corregedora-geral da Justiça, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, solicita aos juízes que conheçam o teor da Cartilha do Trabalho Escravo, desenvolvida e elaborada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), com vistas à erradicação deste problema social. A iniciativa de Beatriz Franco segue solicitação feita pelo juiz Tourinho Neto, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no sentido de divulgar o material.“As peças da campanha foram desenvolvidas com sustentáculo no seguinte tripé: atenção ao trabalhador, punição e conscientização do empregador e alerta à população, findando por estender-se também ao fim de inúmeras reuniões em que membros, servidores e colaboradores discutiram e repensaram o alcance da campanha, ao repúdio de toda a sociedade, chamando atenção inclusive dos consumidores brasileiros e de toda cadeia econômica para a procedência dos produtos”, comentou Tourinho Neto no ofício encaminhado a Beatriz Franco, esclarecendo, ainda, que também fazem parte da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Escravo – além da cartilha – cartazes e spots de rádio de televisão.
A Conciliação é, hoje, importante ferramenta de gestão dos tribunais e fator relevante para maior eficiência do Judiciário, destacou o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), José Guilherme Vasi Werner.O conselheiro lembrou que o órgão, desde que foi criado, tem trabalhado no sentido de criar e adotar ações estratégicas que levem a um nivelamento do Poder Judiciário e identificou a prática de resolução dos conflitos como ponto forte para o êxito destas ações. De acordo com ele, o tratamento nacional de resolução de conflitos por meio da conciliação também é visto como uma ação estratégica a ser adotada pelos tribunais como forma de gerir as demandas e reduzir o estoque de processos em tramitação.Maiores litigantes - José Guilherme Vasi Werner acentuou que o CNJ fez grande esforço, no ano passado, para identificar os cem maiores litigantes do país – pesquisa divulgada no primeiro semestre deste ano.O importante nesta identificação, conforme explicou, foi o fato do órgão permitir aos tribunais localizar os tipos de demandas judiciais que estes litigantes possuem para que a política de conciliação possa ser estendida para tais demandas. O que começa a ser feito a partir da edição deste ano da Semana, uma vez que vários estados estão contando com a parceria de empresas e entidades identificadas como maiores litigantes, nas audiências de conciliação.
Desembargador do TJ paulista diz que volume de processos não permite que juiz usufrua os 60 dias de férias e que proposta de redução de descanso não faria grande diferença na magistratura. Colegas concordam.“Quase nenhum juiz tira 60 dias de férias. O volume de processos não permite.” A afirmação é do desembargador Guilherme Gonçalves Strenger, da 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, quando questionado sobre as declarações recentes da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon. Ela defendeu férias de 30 dias para juízes assim como acontece com os demais trabalhadores no Brasil. A maioria dos desembargadores ouvidos pela revista Consultor Jurídico afirma que tal mudança não faria grande diferença para o cotidiano dos juízes.“A maioria só tira 30 dias de férias e não tem um mês de efetivo descanso. Não é incomum ter que levar processos para casa”, afirmou Strenger. Outro desembargador que concorda com esse entendimento é Marco Antonio De Lorenzi, da 14ª Câmara Criminal do TJ paulista. “Há muitos anos não tiro férias. Tenho mais de 14 acumuladas”, diz ele. "Que diferença faz se reduzirem para apenas 30 dias?”, questiona.O desembargador Fábio Gouvêa é contra a redução das férias. Ele considera que um juiz tem trabalho intensivo e extremamente estressante. “Nossa atividade possui particularidades. Muitos profissionais vão ao trabalho, executam suas tarefas e voltam para casa para descansar. O juiz não. Após ler um processo, você precisa voltar para casa e refletir até maturar a sua decisão. Nosso trabalho vai além do horário de expediente do tribunal”, disse o desembargador. “Reconheço que o debate está indo no sentido de se reduzir as férias. Aguardarei a legislação e, se assim for decidido, é o que teremos que adotar", completa. Em seguida, questiona: "Mas, afinal, qual juiz hoje em dia goza de 60 dias de férias?”O repúdioA corregedora retomou a discussão das férias de 60 dias em uma entrevista. A proposta nesse sentido já havia sido feita, no ano passado, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministro Cezar Peluso. Na época, ele foi duramente criticado.Desta vez, não foi diferente. O assunto voltou a causar críticas e polêmicas. A Associação dos Magistrado Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) divulgaram notas na qual repudiam as declarações da corregedora. A AMB afirma que “ao longo de sua trajetória, Eliana Calmon jamais deixou de usufruir os dois períodos, e, somente agora, prega a redução desse benefício para aqueles que vão ficar na carreira”. Para a Ajufe, a posição da corregedora a respeito da redução das férias é "inacreditável".
O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) é hoje referência nacional não só em conciliação, mas principalmente no quesito celeridade e na forma pioneira de aproximar a Justiça do cidadão. A afirmação é do conselheiro Jorge Hélio Chaves de Oliveira, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e membro da Comissão Permanente de Acesso a Justiça e Cidadania, que participou na segunda-feira (28/11) da abertura oficial da Semana da Conciliação em Goiás. Com o tema “Conciliar é a forma mais rápida de resolver conflitos”, o evento é uma promoção do CNJ, que se estenderá até sexta-feira (02/12).Na opinião do conselheiro, a parceria do TJGO com o CNJ contribui com a democratização da sociedade. “Somos apenas veículos para fazer a Justiça chegar a quem realmente necessita dela. O TJGO tem cumprido seu papel à risca e o trabalho desenvolvido, sobretudo na gestão do desembargador Vítor Lenza, pioneiro nas formas alternativas de jurisdição, é exemplar em todos os sentidos”, enalteceu.Por outro lado, Jorge Hélio disse que conciliar não se resume tão somente a um dever obrigatório do Judiciário, pois é, acima de tudo, um ato de inteligência e humanidade. “O litígio só interessa os infratores e maus elementos da sociedade que lucram e ganham tempo com a demora sem fim dos processos que se arrastam por longos anos na Justiça”, ponderou.Em meio a uma grande multidão, que tomou conta do local na abertura do evento, o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), desembargador Vítor Barboza Lenza, lembrou que as práticas conciliatórias no estado não estão meramente vinculadas a efetuação de atividades cotidianas, mas institucionalizadas, conforme deliberação da Corte Especial do TJGO que, baseando-se na Resolução nº 125, consolidou os núcleos de conciliação em Goiás. “Além de executar as atividades de conciliação, o TJGO decidiu institucionalizá-las. Esse é um grande avanço, pois somos campeões nessa prática com reconhecimento nacional, inclusive do CNJ. Nosso objetivo fim é sempre dar celeridade a prestação jurisdicional e atender a população de forma justa e digna, impedindo que relações de conflito desaguem na Justiça. A conciliação é mais satisfatória para as partes, pois evita um grande desgaste emocional”, frisou.Satisfeito com a boa sintonia estabelecida com o Poder Executivo e demais órgãos do Estado, Lenza, ao finalizar seu discurso, transmitiu aos presentes a mensagem do governador Marconi Perillo, que não pode comparecer ao evento em razão da agenda de compromissos. Cordialmente, Marconi enfatiza no documento que o momento é de “renovada importância para a constante busca da Justiça” e desejou pleno êxito nos trabalhos.Saneago - O Tribunal de Justiça de Goiás pretende dar uma solução efetiva a aproximadamente 30 mil processos judiciais, dos quais 20 mil são decorrentes de ações de tributos municipais e da Saneago. Serão realizados dois tipos de atendimento: por agendamento e pré-processuais, ou seja, sem necessidade de marcação prévia. A prefeitura de Goiânia e a Saneago farão atendimentos pré-processuais, já as audiências relativas ao DPVAT bem como aquelas relacionadas às instituições bancárias, INSS, Família, Telefonia, Celg e Juizados só serão realizadas mediante intimação com data e horário definidos.
Dar uma solução definitiva aos problemas cotidianos e evitar que os conflitos sociais se transformem em longos processos judiciais, abarrotando, assim, as prateleiras das escrivanias e arrastando-se por anos na Justiça. Essa consciência social já desenvolvida pelo Judiciário goiano desde 2006, uma vez que o Tribunal estadual foi um dos pioneiros na promoção de movimentos conciliatórios no País, já obtém resultados muito positivos em apenas dois dias de realização da 6ª edição da Semana Nacional da Conciliação. Das 952 audiências audiências realizadas nesta segunda-feira (28) foram efetuados 511 acordos resultando num montante de R$ 4.013.587,07. O DPVAT foi o campeão com 77,3% de acordos, seguido das ações de família que obteve 71 acordos e da Saneago com 45.Dentro desse contexto, o juiz Fernando Ribeiro Montefusco, presidente da Comissão do Movimento pela Conciliação em Goiás, fez um balanço geral das ações conciliatórias nos dois primeiros dias da Semana da Conciliação. A seu ver, o alto índice de acordos concretizados somente nesta segunda-feira (28) mostra que a iniciativa do Poder Judiciário em implantar a cultura da conciliação tem sido recebida pela sociedade com bons olhos. “Todos os envolvidos nesse processos sejam magistrados, advogados, promotores e partes estão mais conscientes da importância e do papel da conciliação. O acordo tem que ser sempre satisfatório para as partes e atender os anseios esperados. Em razão da complexidade de interesses o valor econômico muitas vezes fica em segundo plano, uma vez que as partes já estão desgastadas emocionalmente. Por isso é essencial que o conflito seja solucionado para que as pessoas voltem a se relacionar, a levar a vida com tranquilidade. A minha percepção é de que na maioria das vezes elas estão em busca de paz”, analisou.O magistrado acredita que sejam atendidas somente nesses dois primeiros dias do esforço concentrado, no Centro de Convenções de Goiânia, aproximadamente 3.500 pessoas que agendaram previamente as audiências já foram atendidas. Contudo, lembra que as audiências pré-processuais, ou seja, aquelas que não necessitam de agendamento prévio destinadas aos cidadãos que são partes em processos desejam resolver suas pendências, só podem ser feitas pela prefeitura municipal e pela Saneago. “Pretendemos atender bem a população de uma forma geral, por isso estão sendo feitos atendimentos pré-processuais pela bancas da prefeitura e Saneago que disponibilizaram esse serviço. O Judiciário passa por um momento de transformação e essa mudança de mentalidade ocorreu porque houve provocação da própria sociedade. Os juízes goianos são hoje agentes sociais. Esse despertar da consciência social para a conciliação é uma realidade na magistratura goiana. Estamos em solo fértil e a semente está plantada. Agora só estamos colhendo os bons frutos que renderão uma bela colheita no futuro”, comemorou.Assessor das Varas de Assistência Judiciária de Goiânia por cinco anos, o juiz Luciano Borges da Silva, de Itapuranga e em atuação pela primeira vez na Semana da Conciliação, conhece de perto a realidade dos inúmeros conflitos que assolam a sociedade e são entraves para a Justiça e para as próprias partes envolvidas. “A conciliação é uma ferramenta imprescindível para solucionar com rapidez e simplicidade processos que já estão em andamento e levariam anos para ter uma solução efetiva no Judiciário. Nas varas de asssitência judiciária tramitam aproxiamdamente 13 mil processos, se pelo menos metade deles fosse resolvido pela via conciliatória, daríamos solução a pelo menos parte dos problemas dessas demandas. Por outro lado, pendências geradas por problemas do dia a dia podem ser resolvidos antes de chegarem as prateleiras das escrivanias, cada vez mais abarrotadas. Esse tipo de evento tinha que acontecer no mínimo cinco vezes ao ano”, sugeriu.Para o juiz Rinaldo Barros, um dos grandes atuantes de movimentos conciliatórios e da Justiça Ativa, a conciliação cria uma sábia cultura de pacificação no seio da sociedade que é transmitida para juízes, advogados, servidores e partes. “Promover a conciliação é um ato de sabedoria e o TJGo tem participado ativamente dessa mudança. A Justiça Ativa, por exemplo, é um arsenal da cidadania e essa cultura acaba sendo transmitida para a Semana da Conciliação. Poucos tribunais do País tem projetos desse porte e por esse motivo somos referência nacional”, enalteceu.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que é possível discutir novas sanções para magistrados condenados por irregularidades. Mas, ao contrário da corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, disse considerar a aposentadoria compulsória — pena máxima para juízes condenados por corrupção — uma punição, e não um prêmio.Na semana passada, a corregedora defendeu que juízes sejam multados e devolvam valores obtidos com a venda de sentenças e outras ilegalidades.— Dizem que isso (aposentadoria compulsória) acaba sendo um prêmio. Não é prêmio. A comunidade sabe que o sujeito foi afastado por ato de improbidade. É uma pena grave. Isso não afasta o processo judicial que leva à perda da própria aposentadoria, mas é possível, sim, discutir novos modelos, novas sanções, até porque o rol (de punições previstas), de número fechado, é pouco significativo — disse Mendes, em seminário sobre arbitragem promovido pelo jornal “Valor Econômico”, ontem, em São Paulo.Segundo o ministro, o STF deve priorizar a conclusão do anteprojeto da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) para ir a votação no Congresso. Ele espera que isso ocorra em 2012. O ministro disse que não sabe se concorda com a ideia de Eliana Calmon de multar juiz corrupto:— Mas pode ser discutido. Gilmar Mendes também cobrou mais proteção a juízes ameaçados de morte e lamentou o fato de o número de magistrados ameaçados ter crescido 50% desde 12 de agosto deste ano, como mostrou O GLOBO em reportagem no último domingo.— Temos que melhorar a proteção ao juiz e responder não com ações individuais, mas com ações institucionais.No mesmo seminário, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Cesar Asfor Rocha disse que as medidas de proteção a magistrados não são suficientes.
A campanha institucional da Apamagis (Associação Paulista dos Magistrados), intitulada "Por Mais Justiça", começou a ser exibida. Em vídeos, anúncios e banners, as peças "ressaltam a produtividade dos Juízes de São Paulo e mostram as dificuldades estruturais experimentadas pelo Judiciário de São Paulo, em especial com a falta de estrutura adequada", segundo informa a entidade.Com o mote "Mais eficiência. Mais estrutura. Mais Justiça!", a campanha afirma que a associação dos magistrados e os juízes de São Paulo "estão trabalhando para que isto se torne realidade".Numa das peças, ilustrada com uma máquina de escrever antiga, é feita a seguinte pergunta: "Dá para combater a corrupção de maneira eficiente com instrumentos do século passado?" E a resposta vem, em seguida: "Os juízes de São Paulo e a Apamagis também acham que não!".O modelo é repetido numa peça ilustrada com um estilingue ("Você acha justo que magistrados combatam o crime organizado sem segurança adequada?"). Numa terceira, há a imagem de um caracol ("É esse o Judiciário que você merece para proteger seus direitos e combater a corrupção?"). Em seguida, o mesmo refrão: "Os Juízes de São Paulo e a Apamagis também acham que não!"A Apamagis criou um site para receber comentários e abrir um canal com a sociedade: www.pormaisjustica.com.br.Segundo a entidade, a campanha é baseada na constatação de que todas as pessoas sentem os efeitos da lentidão da Justiça e dos problemas estruturais. "O problema é que elas, por não conhecerem a realidade, injustamente debitam esses problemas à atuação dos juízes". A Apamagis afirma que "escolheu a via do diálogo franco com os cidadãos e com os formadores de opinião, aceitando as críticas que são feitas ao Judiciário, mas sobretudo mostrando a dedicação e a atuação obstinada dos magistrados paulistas, que estão entre os mais produtivos do mundo"."A campanha 'Por Mais Justiça' revela, com dados objetivos e por isso inquestionáveis, que os juízes de São Paulo trabalham muito, estão 'do lado do bem' e que precisam de mais recursos para defender ainda mais as leis e a democracia. Por Mais Justiça é uma aspiração legítima de todos aqueles que querem uma sociedade mais justa e mais equânime", afirma a entidade.
O Judiciário brasileiro realizou 1,2 milhão de audiências de conciliação durante as cinco edições anuais da Semana Nacional de Conciliação, realizadas de 2006 a 2010. Nesse período de esforço concentrado da Justiça em todo o país para resolver conflitos por meio das conciliações, o total de audiências permitiu a formalização de 574 mil acordos em valores homologados que somaram R$ 3,5 bilhões. Os dados foram consolidados pelo coordenador do Movimento pela Conciliação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro José Roberto Neves Amorim ,com base nos resultados observados ao final do período das semanas nacionais.“A conciliação é uma prática que veio para ficar. É uma condição de pacificação social necessária e definitiva para o Judiciário brasileiro”, afirmou o coordenador. De acordo com o conselheiro, dentre as várias vantagens da prática de mediação de conflitos destacam-se deixar a Justiça mais aberta para a população, melhorar o atendimento aos jurisdicionados e desafogar o estoque de processos existente nos tribunais.Resolução 125 - Sobre o fato de ser este o primeiro ano de realização da campanha após a implantação dos núcleos e centros de conciliação nos estados, nos moldes do que determina a Resolução 125 do CNJ (que instituiu a Política Nacional de Conciliação), o conselheiro deixou claro que o CNJ não tem encontrado dificuldades por parte dos tribunais.“Tanto a administração dos tribunais como magistrados e servidores já perceberam que a conciliação contribui para a redução dos processos e dos conflitos como um todo. Por isso ,a facilidade com que a determinação foi implantada logo no início do ano e a existência de tantas centrais voltadas para a mediação de conflitos no país”, destacou.Demandas de massa - O conselheiro ressaltou que para a edição da Semana Nacional de Conciliação deste ano, o CNJ fez contatos com os maiores litigantes do país e com agências reguladoras, sobretudo de telecomunicações (Anatel) e de energia elétrica (Aneel), já que se trata de dois setores que concentram processos de muitos consumidores – as chamadas demandas judiciais de massa.Como consequência, boa parte das empresas destes segmentos deve atuar como parceiras nas audiências de conciliação que acontecem até o final desta semana em processos nos quais estão envolvidas.José Roberto Neves Amorim chamou a atenção para a importância de serem estimuladas as pessoas que possuem litígios para conciliar ainda na fase pré-processual.“Os números revelam que a Conciliação precisa ser disseminada muito mais, porque ajuda a desafogar a Justiça não apenas nos processos que estão dentro dos tribunais. Precisamos estimular a mediação dos litígios também durante a fase pré-processual”, destacou.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) reúne-se na quarta-feira (30), às 10h, quando poderá votar projeto estabelecendo que o condenado pela prática de crime hediondo deverá cumprir três quintos (60%) da pena para poder solicitar o benefício de progressão de regime (de fechado para semiaberto ou aberto), seja o condenado primário ou reincidente. A mesma exigência vai valer para quem for condenado pelos crimes de produção ou venda de material pornográfico envolvendo criança ou adolescente.O projeto de lei (PLS 333/10) em questão é oriundo dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia. O argumento em defesa da medida é que em crimes dessa gravidade (hediondo e pedofilia), pouca diferença há, do ponto de vista da periculosidade, entre quem os comete já pela segunda vez, ou não."O grau de reprovabilidade da conduta deve ser máximo já na primeira vez que o agente o realiza", reforçaram os integrantes da CPI da Pedofilia na justificação do projeto.A proposta altera dispositivos da Lei de Crimes Hediondos (Lei nº 8.072/90) e do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e foi considerada "acertada" pelo relator, senador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Tem razão a Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia quando propõe o recrudescimento do prazo para a progressão de regime. De fato, não há sentido em diferenciar primários e reincidentes em matéria de crimes hediondos, que são exatamente os mais graves e violentos, e que, portanto, devem receber a mais severa resposta estatal possível", sustenta o relator no parecer favorável à medida.Atualmente, a Lei de Crimes Hediondos exige o cumprimento de dois quintos (40%) e três quintos (60%) da pena em regime fechado, respectivamente, para que os condenados primários e reincidentes possam reivindicar sua flexibilização.Aprovada pela CCJ, a matéria seguirá para votação no Plenário do Senado.
Amistoso com o time da Polícia Militar de Goiás serviu de preparação para o jogo marcado para o próximo dia 10, no Estádio da SerrinhaOs times de futebol da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e Polícia Militar de Goiás realizaram no último dia 26, no Comando de Apoio Logístico (Cal) da PM, um amistoso preparatório para o jogo beneficente marcado para 10 de dezembro, no Estádio da Serrinha. No sábado anterior (19), a associação firmou parceria com o Clube Regatas do Flamengo, a fim de promover ainda mais o evento, cuja finalidade é arrecadar alimentos não perecíveis para a Casa São Luís, de apoio a doentes com câncer em Goiás, e materiais escolares que serão repassados à Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).Na partida do último sábado, o time da Polícia Militar levou a melhor: placar final de 9X8, demonstrando que a frequência de jogos é benéfica para um melhor entrosamento e preparo físico do grupo. Por ocasião da parceria firmada entre a ASMEGO e o time carioca, o presidente do Conselho Deliberativo da entidade, juiz Gilmar Coelho destacou que o amistoso do dia 10 será uma oportunidade de a magistratura em Goiás contribuir com o cidadão, utilizando, como instrumento, o futebol, uma paixão do brasileiro.O amistoso integra o projeto Esporte também é Cultura, idealizado pelas diretorias de Esportes e Administrativa da ASMEGO. O diretor-administrativo da instituição, juiz Wilton Müller Salomão, ressalta que a partir da ajuda às classes menos favorecidas, constrói-se uma sociedade mais igualitária. O diretor de Esportes da ASMEGO, juiz Héber Carlos, espera sucesso para a parceria firmada entre a associação e o Flamengo. Segundo ele, a sociedade será a principal beneficiada com a ação.Clique aqui e confira fotos do amistoso
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, desembargador Rogério Arédio Ferreira (foto), convida para o Debate Público sobre a Reforma Política e Eleitoral que acontecerá no próximo dia 2, no Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás. O evento contará com a presença da ministra do Supremo Tribunal Federal e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carmen Lúcia Antunes Rocha, que proferirá palestra sobre a reforma política e eleitoral.Após a palestra, será realizada sessão solene para entrega de Títulos Honoríficos de Cidadão Vilaboense aos desembargadores Rogério Arédio e Vítor Barboza Lenza, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.
O juiz Gilmar Luiz Coelho, presidente do Conselho Deliberativo da Associação dos Magistrados de Goiás (ASMEGO), acompanhado dos juízes Wilton Müller Salomão, diretor administrativo da entidade, e André Reis Lacerda, membro integrante do Conselho, além de outros 13 magistrados, foram recebidos no final da tarde desta segunda-feira, pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Vítor Barboza Lenza.O objetivo do encontro foi levar ao conhecimento do presidente do TJ-GO os pleitos dos assistentes de juízes em busca da isonomia salarial dos assistentes de magistrados de 1º grau, considerando as atribuições inerentes ao cargo.Na oportunidade, a ASMEGO reiterou o apoio à pretensão dos assistentes, principalmente em função dos excelentes resultados de produtividade que colocou o Poder Judiciário goiano em destaque nacional, conforme atestado pelo Conselho Nacional de Justiça, êxito este, em parte, conquistado graças ao empenho dos assistentes no cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ.