O evento, de iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB),contou com a presença de autoridades como o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, e chefe do STJ, ministro Humberto Martins.Um X vermelho, símbolo da campanha, foi projetado nas palmas das mãos da estátua. A presidente da AMB, Renata Gil, ressaltou a importância da união entre poderes e sociedade para que o combate à violência contra a mulher seja efetivo.Presidente da Asmego, Patrícia Carrijo observa que é preciso que as campanhas de conscientização sobre violência contra a mulher se intensifiquem, para que elas sejam cada vez mais encorajados a denunciar. "A responsabilidade pelo fim da violência contra a mulher é social. Temos que nos lembrar disso todos os dias", declara.Patrícia Carrijo também falou sobre o Dia do Magistrado: "É uma data em que reafirmamos o nosso compromisso com a pacificação social, com o Estado Democrático de Direito. Os magistrados são essenciais ao serviço público, à sociedade e à democracia", disse.
"O Poder Judiciário é atuante na luta pelo fim da violência contra a mulher, mas é preciso que a união de esforços seja constante, que as campanhas sejam permanentes para que as mulheres sejam cada vez mais esclarecidas sobre seus direitos, se sintam de fato seguras e alcancem a tão almejada igualdade, respeito e reconhecimento de seu poder transformador da sociedade. Estamos na dianteira dessa luta", afirmou a presidente da Asmego.Participaram do debate a desembargadora Sandra Teodoro Reis, presidente da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJGO; o juiz Vitor Umbelino, titular do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Goiânia e vice-coordenador da Coordenadoria da Mulher do TJGO; a juíza Marianna de Queiroz Gomes, juíza da 2ª Vara da Comarca de Mozarlândia, dentre outros.A Asmego parabeniza a juíza Wanderlina pela iniciativa do importante debate.
A associação também participou do debate acerca do retorno das atividades presencias do Tribunal.
A magistrada tomou posse como juíza em 1976, e atuou, respectivamente, nas comarcas de Itapaci, Cavalcante e Alexânia. Em 1983, foi lotada na comarca de Goiânia e, por quase 21 anos, foi titular da 5ª Vara Criminal de Goiânia. Em 2010, Avelirdes foi empossada no cargo de desembargadora do TJGO.A Asmego cumprimenta a desembargadora Avelirdes pela honrada trajetória na magistratura.
Representada pela presidente Patrícia Carrijo, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) participou, na quarta-feira, 4/8, de reuniões da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que discutiu pautas como a reforma administrativa, projeto extrateto e prerrogativas da magistratura, dentre outras.
Agosto lilás é o mês de conscientização da população pelo fim da violência contra a mulher.No final do mês de julho, foi promulgada a lei 14.188/2021, que cria o tipo penal de violência psicológica contra a mulher; mais um avanço na luta pelo fim da violência contra a mulher.Em Goiás, temos a lei que instituiu o protocolo Sinal Vermelho ainda no mês de maio; após sugestão da Asmego ao presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira.Toda mulher pode se apresentar em estabelecimentos públicos ou privados com um x vermelho desenhado na palma da mão e ter seu pedido de socorro atendido.Denuncie qualquer forma de violência contra a mulher. Disque 180. O atendimento é gratuito, 24 horas.Os avanços não podem parar.
A Asmego participou, nesta terça-feira, 3/8, de reunião da Coordenadoria dos Aposentados, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Representada pelo diretor de aposentados, desembargador Elcy Santos de Melo, a associação integrou debates como o auxílio-saúde e estruturação da coordenadoria dos aposentados, dentre outros.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizou, na terça-feira, 3/8, sessão de promoção e remoção de magistrados pelos critérios de merecimento e antiguidade, referente ao Edital nº 12/2021. Dez unidades judiciárias foram providas.No edital, foram disponibilizadas 78 vagas abrangendo todas as entrâncias, sendo uma de entrância final (comarca de Goiânia), 29 de entrância intermediária, e 48, de entrância inicial.Confira quem são os juízes:
Após acatar pedido da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), referendado pela Comissão Permanente de Segurança, a presidência do Tribunal de Justiça de Goiás autorizou a instalação do Núcleo de Inteligência Institucional no âmbito do Tribunal de Justiça, nos termos da Resolução CNJ nº 383/2021.Conforme destaca a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo, o Núcleo de Inteligência é resultado de um projeto construído ao longo de mais de um ano entre a associação, a Comissão Permanente de Segurança e a Polícia Civil.“Esse núcleo proporcionará aos magistrados e à própria instituição a segurança adequada para que possamos desenvolver nossas atividades funcionais sem riscos ou ameaças. Sabemos que hoje mesmo as instituições mais sólidas precisam estar atentas às vulnerabilidades da informatização. Portanto, a realização de estudos de inteligência e avaliação constante são necessárias para a manutenção da segurança e autonomia dos magistrados e do próprio Poder Judiciário”.Presidente da Comissão Permanente de Segurança do TJGO, o desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga afirmou, por sua vez, que o núcleo vai prever situações de potencial risco aos membros do Poder Judiciário goiano, em sinalização de ocorrência que comprometa a sua independência e autonomia.ComposiçãoA Comissão de Segurança do TJGO é presidida pelo desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga e tem como membros: juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Reinaldo de Oliveira Dutra; juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), Ricardo Silveira Dourado; vice-presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), juiz Átila Naves Amaral; diretor-geral do TJGO, Rodrigo Leandro da Silva, e chefe do Gabinete Militar do TJGO, tenente-coronel Rodrigo Barbosa.(Com informações do TJGO).
O diretor da Esmeg falou aos vereadores a respeito da importância do conhecimento da legislação para o bom exercício do mandato; explanou sobre algumas leis e destacou o papel de cada poder.
Informamos que não haverá velório e o sepultamento será amanhã (29), às 15 horas, no Cemitério Jardim das Palmeiras.A Asmego presta suas condolências aos familiares e amigos do Desembargador Francisco.
Hoje nossa associação completa 53 anos.Nada melhor do que ouvir as emocionadas palavras do nosso fundador, desembargador Homero Sabino de Freitas e de alguns associados aposentados que contribuíram para que chegássemos até aqui.Fizemos este vídeo com muito carinho; um momento criado para que pudéssemos afagar nossos corações rememorando pedaços da nossa história.Muito obrigada aos associados, familiares, funcionários e a todos que acompanham a Asmego.Que a cada ano sejamos mais fortes e mais unidos. Vida longa à Asmego!https://www.instagram.com/tv/CRWel_Kgy8Y/?utm_source=ig_web_copy_link
Ataques ao Judiciário só interessam ao caosA esfera pública cismou de fazer do Poder Judiciário a Geni da vez. “Joga pedra na Geni!”, diz a letra da música Geni, de Chico Buarque. Sentido-se obrigados a achincalhar quem quer que seja para dar resposta a uma sociedade que clama por guerra de informações, alguns atores dessa esfera, lamentavelmente, usam das fake news para tentar empurrar a carreira dos magistrados para o ambiente torpe que encobre os corruptos do nosso país.A Lei da Transparência, tão importante para a sociedade ter conhecimento de onde e como são aplicados os recursos públicos, se tornou o nascedouro da matéria-prima que os especialistas em distorção de informações lançam como verdades absolutas aos inquisidores sedentos por ferir a honra de vítimas que nem sequer são consultadas para dar explicações ou ter o direito à defesa, um dos princípios fundamentais do Direito.A liberdade de expressão e uma imprensa livre devem ser buscadas por todos, constantemente, mas em nenhum caso pode-se permitir ataques à honra, como tem ocorrido com alguns membros do Judiciário. Acusações equivocadas e sem o respaldo da verdade tentam manchar a uma imagem construída com trabalho sério e pautado sempre nos princípios éticos, morais e legais.Num momento em que, mais uma vez, os servidores públicos brasileiros sofrem ameaças aos direitos garantidos e conquistados pelos seus esforços quando aprovados em concurso público e por meio do cumprimento de suas funções, sofremos, vindas de diversas origens, ameaças de instrumentos que tentam assolar carreiras, categorias e, neste caso, um dos três Poderes pilares da nossa democracia.Não é inteligente, nem neste momento nem nunca, se virar contra as instituições ou pessoas que as compõem. A destruição da imagem do Judiciário e de seus membros ou de qualquer outra instituição só interessa ao caos e à desordem, arduamente conquistados com a civilidade. Além disso, o único resultado serão os ataques voltados para a próxima vítima, escolhida sem critério algum. Pois, como nos versos dos compositores Ivan Lins e Vitor Martins, tão bem interpretados pela marcante voz de Elis Regina, na canção Cartomante, “Cai o rei de espadas / Cai o rei de ouros / Cai o rei de paus / Cai, não fica nada”.A magistratura está, desde sempre, preparada para defender nosso legado e histórico de conquistas, construídos com o esforço de todos nós.Patrícia Carrijo, juíza de Direito e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego).
O magistrado Salomão Afiune foi declarado aposentado voluntariamente no cargo de Juiz de Direito de Entrância Final pelo presidente do TJGO, desembargador Carlos França.Salomão Afiune foi juiz de direito titular do 3° Juizado Especial Cível de Goiânia desde 1994, juiz substituto automático do 4°Juizado Especial Cível de Goiânia e Juiz Substituto Automático do 5° e do 6° Juizado Especial Cível de Goiânia.Atuou como juiz titular das comarcas de Itauçu e Paraúna e respondeu como juiz substituto pelas comarcas de Jandaia, Itaberaí e Inhumas. Exerceu a função de juiz eleitoral da 134° e da 135° Zona de Goiânia e diretor do Fórum Eleitoral de Goiânia, entre 2013 e 2015. O magistrado foi, ainda, presidente do Conselho Deliberativo da Asmego nos anos 2002 e 2003.A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) parabeniza o juiz Salomão pela honrada trajetória.
A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Patrícia Carrijo; a diretora de prerrogativas, Simone Pedra Reis; diretora institucional Flávia Nagato; juíza Joyre Sobrinho, acompanharam junto ao presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Para (Amepa), Adriano Seduvim e presidente da Associação Cearense de Magistrados (ACM), Daniel Carneiro a tramitação de pautas no Congresso Nacional; dentre elas a reforma administrativa e o pacote extrateto.Ainda em Brasília, participaram de audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e com o deputado federal Adriano do Baldy.
Gustavo Assis Garcia foi empossado hoje na função de juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça.
A Asmego parabeniza o juiz Gustavo Assis e deseja-lhe êxito na nova trajetória.
Nas reuniões, a Asmego expôs os riscos de ambos os projetos ameaçarem a independência e os direitos da magistratura. Participaram das reuniões o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França; corregedor-geral de Justiça, desembargador Nicomedes Domingos e desembargador Anderson Máximo.A Asmego também tem acompanhado a tramitação dos projetos em Brasília, onde retomou o com os deputados federais e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Representando a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), a presidente Patrícia Carrijo participou de reunião da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP) que debateu pautas de interesse de ambas as categorias.