O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, participa, na próxima terça-feira (26/6) da posse do desembargador Orloff Neves Rocha. O evento está marcado para às 15 horas no Plenário do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em Goiânia.A função judicante de Orloff teve início em outubro de 1985, após ter sido nomeado por decreto do então governador Iris Rezende Machado para a comarca de Piranhas. Prestou concurso na magistratura e foi aprovado em agosto de 1981. Protelou a assunção ao cargo por quatro anos. A nomeação foi publicada no Diário da Justiça um dia antes de prescrever o concurso e em 3 de outubro de 1985 assumiu o cargo de juiz de Piranhas. Tem como colegas do mesmo concurso e hoje desembargadores os magistrados Itaney Francisco Campos, Walter Carlos Lemes, Luiz Eduardo de Sousa, Fausto Moreira Diniz e José Maria das Neves (este no Tocantins).Em outubro de 1988 foi promovido, pelo critério de merecimento, para a comarca de Caiapônia. Em Ceres, a atuação teve início em 1990, onde permanecia até ser escolhido para ocupar a cadeira de desembargador do TJ-GO. Em 1990, passou a ocupar a 2ª Vara da comarca de Ceres. Foram 22 anos no município, sem jamais ter pleiteado remoção para a capital. Agora, a Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) promoveu, pelo critério de antiguidade, o magistrado Orloff Neves Rocha para acesso ao cargo de desembargador. Juiz da 2ª Vara Cível de Ceres, ele assumirá na vaga de Vítor Barboza Lenza, que se aposentou em março.
O resultado do último amistoso entre a equipe da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), no sábado (16), contra funcionários do Laticínio Marajoara não terminou com resultado positivo para a associação. O time adversário venceu a partida por placar de 10 a 4. Marcado para às 9h30, na BR-153, em Hidrolândia, o jogo terminou com um almoço de confraternização.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho, se reuniu com juízes da área de Família para discutir a criação de novas varas em Goiânia. A solicitação dos magistrados é para que a ASMEGO encaminhe o pedido ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). Gilmar Coelho prometeu se empenhar, entendendo que a causa levada à presidência da entidade é justa. Estiveram presentes à reunião da qual participou também o diretor de Assuntos Institucionais e Legislativos, Levine Artiaga, os magistrados Maria Cristina Costa, Vânia Jorge da Silva, Mábio Antônio Macedo e Sirlei Martins da Costa.Segundo ofício entregue ao presidente pelos magistrados, o número de processos nas seis Varas de Família varia entre 5,9 mil e 4 mil processos, por exemplo, na 5ª e 6ª varas, respectivamente. Isso diz respeito apenas aos processos físicos, além de 900 processos do Projudi, em cada uma das varas. "Somente no mês de maio de 2012, a autuação variou entre 244, na 1ª vara, e 352, na 3ª”, afirma o documento entre ao presidente da ASMEGO.Outra justificativa dos magistrados para o pedido diz respeito às peculiaridades das Varas de Família em razão, por exemplo, da publicidade restrita e das idas frequentes de advogados e estagiários às escrivanias. O ofício afirma ainda que um levantamento junto ao protocolo demonstraria que as Varas de Família, Sucessão e Cível são campeãs no recebimento de petições, incluindo, inclusive, os processos mais antigos. Dessa forma, entendendo que há fundamento no pedido, o presidente da ASMEGO se comprometeu a encaminhar a solicitação à presidência do TJ-GO em nome da entidade.
A Diretoria de Cultura da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás fechou parceria com a Cooperativa de Crédito dos Magistrados (Juriscred) no que diz respeito aos prêmios que serão oferecidos aos três primeiros colocados no 1º Concurso Literário Félix de Bulhões, promovido pela ASMEGO. O prazo para inscrições ao concurso, aberto dia 15 de maio, encerra-se no próximo dia 30.O desembargador Itaney Francisco Campos, diretor Cultural da ASMEGO, reuniu-se na semana passada com o presidente da cooperativa, Domingos Portilho, e com o gerente-geral da Juriscred, Ênio Bittencourt para fecharem os detalhes da premiação. Estabeleceu-se, portanto, que o primeiro colocado no concurso de poesias será agraciado com a subscrição de três mil cotas da cooperativa – no valor de R$ 3 mil -; o segundo lugar receberá um tablet; e o terceiro colocado uma câmera fotográfica semiprofissional.Além da premiação, está prevista a publicação de uma obra de coletânea dos textos premiados e dos recomendados pelo júri instituído para analisar os trabalhos inscritos no concurso. O júri é composto por três escritores, acadêmicos, membros da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Goiás.Conforme ressalta o desembargador e diretor Cultural da ASMEGO Itaney Campos, o êxito do referido concurso literário está associado à participação dos magistrados por meio do envio de textos inéditos, segundo critérios do edital disponível aqui no site. O desembargador lembra que a participação de familiares dos juízes no concurso é permitida, desde que o trabalho tenha sido escrito em conjunto com o magistrado.Os interessados em participar do concurso devem entrar em contato com a associação pessoalmente ou pelo email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. As inscrições poderão ser realizadas mediante a apresentação de, no mínimo, cinco textos inéditos dos autores. Dentre os objetivos do concurso está a valorização da tradição histórica do cultivo da arte pelo operador do Direito, especialmente por parte dos magistrados goianos.O nome do concurso é uma homenagem ao poeta goiano Antônio Félix de Bulhões Jardim, que também integrou a Corte de Justiça do Estado de Goiás. Conforme o edital, podem participar do concurso magistrados associados, da ativa e aposentados, com textos de autoria exclusiva ou resultantes de coautoria com familiares até o terceiro grau.A identificação dos autores dos trabalhos deve ser preservada perante a comissão examinadora. Para tanto, o edital ressalta a exigência de que os textos sejam assinados com pseudônimos, encaminhando-se, à parte, a identificação do autor ou autores, em envelope lacrado. A inscrição também pode ser feita mediante envio do material por meio postal, fazendo-se referência ao concurso.Mais detalhes sobre as regras para participação no concurso, consulte o edital aqui.
Entre 1,8 mil e 2 mil processos devem ser analisados hoje (18) e amanhã (19) durante mais uma edição do Mutirão do Seguro DPVAT realizado pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O salão social da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) sedia o evento, do qual participam nove magistrados.Segundo estatísticas do TJGO, o processo mais antigo inscrito no mutirão foi protocolado em 2003. “O mutirão abrevia a solução de processos em tramitação há muito tempo”, afirma o juiz Fernando Montefusco, coordenador-geral do núcleo. Daí decorre, de acordo com o magistrado, o grande alcance social do mutirão. “Sem dúvida alguma, 99% das pessoas com processos aqui no mutirão são de poder aquisitivo baixo. Por isso, há uma expectativa muito grande de solução e recebimento da indenização”, diz.Segundo o coordenador, a cultura da conciliação tem sido uma tônica do Judiciário em Goiás. Em razão disso, não há tantos processos antigos em análise nesta edição do mutirão, porque outros eventos dessa natureza vêm sendo realizados com frequência. Esta é a terceira edição, por exemplo, só este ano, para análise de processos relativos ao Seguro DPVAT. Outros dois foram realizados em Anápolis e Goiânia.A auxiliar de atividades educativas Lívia Cruz Ferreira, de 33 anos, aguardava ao lado da filha, a estudante Pollyana Cruz Ferreira, 12, o momento de serem atendidas em uma das 47 bancas instaladas para o mutirão. As duas sofreram um acidente em 2008 e ainda não foram indenizadas pelo seguro. “Houve nesse período muitos gastos com tratamento, com remédios. Nossa esperança é que o processo chegue ao fim hoje”, afirma.As audiências do mutirão serão realizadas durante todo o dia de hoje, até as 18 horas, e retornam amanhã, também das 8 horas às 18 horas. Foram designados para atuar no mutirão os magistrados Algomiro Carvalho Neto, Claudiney Alves de Melo, Eduardo Perez Oliveira, Eduardo Pio Mascarenhas da Silva, Levine Raja Gabaglia Artiaga, Mábio Antônio Macedo, Maria Antônia de Faria, Sandro Cássio de Melo Fagundes e Sebastião José de Assis Neto.
Magistrados responsáveis pela formatação do 11º Congresso Goiano da Magistratura falam um pouco mais sobre Ativismo Judicial – Contornos Constitucionais, tema central do evento que será realizado nos dias 25 e 26 de outubro desse ano, em Goiânia. O congresso é uma iniciativa da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO).“O que significa ativismo judicial? Quais são os limites e as possibilidades constitucionais das decisões judiciais – tanto de primeiro grau e até mesmo do Supremo Tribunal Federal? A teoria clássica de separação dos Poderes talhada desde os idos de Montesquieu comporta uma reformulação atualizada diante do Estado Democrático de Direito e do perfil que se espera da magistratura hoje em dia? Há "criação de direito" na atividade desempenhada pelos magistrados? Quais são os critérios aptos a legitimar democraticamente a jurisdição constitucional, já que os membros do Poder Judiciário não são eleitos pelo povo?Estas são apenas algumas das perguntas hoje em voga tanto no meio acadêmico, nos debates jurídicos de temas complexos, quanto colocadas à lume na imprensa – já que envolvem diretamente não só o dia a dia da atividade judicial, mas os temas mais importantes e controversos de nossa sociedade que têm chegado aos Tribunais como se tem visto nas tão debatidas decisões do STF envolvendo células-tronco, nepotismo, ficha-limpa, união homoafetiva, foro privilegiado e dezenas de outras.Como se pode ver, em nossa sociedade multifacetada e pluralista é inegável o crescimento significativo da Jurisdição Constitucional no mundo todo e importância que tem se dado ao papel do Poder Judiciário na defesa dos direitos e garantias fundamentais. Veja-se pelo incremento exponencial de processos sobre temas os mais variados. Tal fenômeno tem sido denominado de "Judicialização da vida" e, na medida em que os temas judicializados confundem-se com matérias próprias, em tese, dos demais Poderes, é chamado também de "Judicialização da Política".Para correntes tidas pela doutrina como mais conservadoras, uma postura ativista por parte do Judiciário significaria uma escolha deliberada e ideológica do Poder, tendente a extrapolar suas funções típicas delineadas na Constituição de modo a interferir, com critérios subjetivos, em questões sociais controvertidas que deveriam ser decididas pelos poderes legitimados pelo voto popular.Para outras, mais progressistas, o termo ativismo, longe de ser encarado com conotação pejorativa, significaria a postura judicial, dentro do campo delimitado de suas competências constitucionais, de protagonismo processual e de maior flexibilidade na interpretação de princípios de direito. Ainda, ativista seria a opção de um Judiciário deferente para com as escolhas razoáveis dos demais órgãos, mas intransigente com o ataque direto ao núcleo essencial da Constituição – documento que todos têm a missão de fazer valer para a consolidação de nosso Estado Democrático de Direito.Assim, independente do critério ou visão que se pretenda adotar quanto ao controverso tema do Ativismo Judicial e perfil que se espera do magistrado, o fundamental é, sobretudo, colocar tal pauta em debate. Por isto, o 11º Congresso Goiano da Magistratura, a ser realizado nos dias 25 e 26 de outubro na ASMEGO, preocupa-se com a necessidade de discussão de tão relevante e atual matéria e traz para debatê-lo vários dos mais renomados juristas brasileiros com autoridade e obras publicadas sobre o tema. Nossa expectativa é a de podermos analisar, de forma crítica e cada vez mais consciente, as nuances de tema que impacta a todos nós.”Comissão Organizadora do 11º Congresso Goiano da MagistraturaMagistrados integrantes da Comissão:- Gilmar Luiz Coelho- André Reis Lacerda- José Carlos de Oliveira- Itaney Francisco Campos- Wilson Safatle Faiad- Reinaldo Alves Ferreira- Aldo Guilherme Saad Sabino de Freitas- Gustavo Assis Garcia- Eduardo Perez Oliveira- Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro- Fláviah Lançoni Costa Pinheiro
Doutor em Direito e mestre em Direito do Estado, Elival da Silva Ramos, professor da Universidade de São Paulo (USP) é o terceiro palestrante confirmado no 11º Congresso Goiano da Magistratura, cujo tema é Ativismo Judicial: Contornos Constitucionais. O evento é promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e será realizado em Goiânia nos dias 25 e 26 de outubro desse ano.O professor Elival Ramos ministrará palestra programada para o dia 26. Docente da USP desde 2002, passou a atuar como professor titular da instituição em 2009. O professor concluiu o Mestrado em Direito do Estado no ano de 1986 e o Doutorado em Direito em 1992, ambos pela USP.Na relação de palestrantes já confirmados para o congresso está o procurador Regional da República do Rio de Janeiro e professor-adjunto de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Daniel Sarmento. Ele é graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestre e doutor em Direito Público pela mesma instituição, com pós-doutorado na Universidade de Yale (EUA).O procurador convidado ministra aulas na Escola Superior de Advocacia Pública da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro e na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). Além disso, é autor de vários livros, dentre eles Direitos Fundamentais no Supremo Tribunal Federal: Balanço e Crítica, lançado pela Editora Lumen Juris, em 2011.Quem também já está confirmado no 11º Congresso Goiano da Magistratura é o paranaense Clèmerson Merlin Clève, doutor em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), mestre em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós-graduado em Direito Público pela Facultè de Droit de I´Universitè Catholique de Louvain, na Bélgica.Clèmerson atua como professor titular do Departamento de Direito Público dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. Tem vários livros publicados na área e ocupa a função de vice-presidente da Associação Brasileira dos Constitucionalistas Democratas.
Presidentes de três Associações de Magistrados confirmaram na semana passada presença no 11º Congresso Goiano da Magistratura, evento organizado pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) que será realizado nos dias 25 e 26 de outubro desse ano. Virão a Goiânia participar do congresso os presidentes da Associação Paulista de Magistrados, Roque Antonio Mesquita de Oliveira; da Associação dos Magistrados Catarinenses, Sérgio Luiz Junkes; e da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Luis Braga dell´Orto.O 11º Congresso Goiano da Magistratura tem como tema central Ativismo Judicial – Contornos Constitucionais. Integram a Comissão Organizadora do evento o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, e os magistrados André Reis Lacerda, José Carlos de Oliveira, Itaney Francisco Campos, Wilson Safatle Faiad, Reinaldo Alves Ferreira, Aldo Guilherme Saad Sabino de Freitas , Gustavo Assis Garcia, Eduardo Perez Oliveira, Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro, Flaviah Lançoni Costa Pinheiro.
Os associados da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás e suas famílias têm encontro marcado no fim dessa semana, dia 23, no tradicional Arraiá da ASMEGO. Barraquinhas com comidas típicas das festas juninas e atividades de entretenimento para a garotada estão entre as atrações desse ano.Segundo a diretora Social da ASMEGO, juíza Fláviah Lançoni Costa Pinheiro, a entidade optou por contratar uma empresa especializada em lazer infantil para garantir diversão para as crianças e mais tempo de descontração e alegria para os magistrados. Lembra a diretora que crianças menores de dez anos não precisarão apresentar convites.Já os associados adultos receberão convites nominais e poderão retirar até dois outros para dependentes na sede administrativa da ASMEGO. A juíza Fláviah alerta que, caso o associado não receba o convite até o dia 23 ou, ainda, ocorra perda do mesmo uma lista de apoio com os nomes dos convidados estará nas mãos da equipe de cerimonial para garantir a participação dos magistrados.Como parte da estrutura da festa será montada na área externa da associação, não haverá reserva prévia de mesas. “Tudo está sendo organizado com muito carinho para receber os colegas. Portanto, cêis vem pra festança purquê vai tê cumida da boa, forrozim dus bão e um monti de genti bunita”, brinca a magistrada ao se dirigir aos associados. E é a própria diretora Social da ASMEGO quem faz, em vídeo aqui no site, o convite oficial para o Arraiá 2012. Assista aqui.Diretora Social convida associados para Arraiá da Asmego
Os magistrados Eduardo Peres, Gustavo Assis, Reinaldo Alves e Aldo Sabino, integrantes da Comissão Organizadora do 11º Congresso Goiano da Magistratura, estão responsáveis por formatar a etapa regional do Concurso de Teses e Monografias da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), cuja premiação ocorrerá no 21º Congresso Brasileiro de Magistrados – O Magistrado no Século 21: Agente de Transformação Social, de 21 a 23 de novembro, em Belém (PA).A conclusão da etapa regional dessa seleção, com a devida entrega de prêmios aos vencedores, assim, será incluída na programação do congresso promovido pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO). O 11º Congresso Goiano da Magistratura será realizado entre os dias 25 e 26 de outubro desse ano.
O juiz goiano Rodrigo Prudente, da Vara da Fazenda Pública de Valparaíso de Goiás, associado da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e diretor-tesoureiro da Associação dos Magistrados Brasileiros foi o entrevistado da semana passada do Programa Brasil Justiça, da AMB. O magistrado falou sobre os 20 anos em vigor da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) e da entrada em vigor da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010).Confira a entrevista:
Está confirmado para o próximo dia 29 de junho o Curso de Instrução de Tiro para magistrados. As Diretorias de Segurança e de Esportes tiveram que adiar a etapa anterior do curso, que seria realizada no último dia 1º, em razão do lançamento do Plano de Gestão pela Corregedoria-Geral de Justiça, para o qual muitos dos magistrados inscritos haviam sido convocados.Desse modo, os responsáveis pela organização do curso informam que quem havia solicitado participação no dia 1º está automaticamente inscrito no curso que será ministrado no dia 29. A formação é oferecida graças a parceria entre a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) e Polícia Militar. O curso será realizado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cefap), em Senador Canedo.Mais informações podem ser obtidas com Enideê (62-3238-8912) ou Hugo (62-3238-8915).
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) recebeu nos últimos dias várias inscrições ao Concurso Literário Félix de Bulhões, uma iniciativa da Diretoria de Cultura da entidade. As inscrições ao concurso, abertas no dia 15 de maio, encerram-se em 30 de junho. Podem concorrer magistrados autores de textos inéditos que serão selecionados por júri especializado para posterior publicação de obra literária no gênero poesia.Quem se prepara para participar do concurso, com envio de poemas de sua autoria, é o juiz de Goiânia Abílio Wolney Aires Neto, autor de dez livros publicados nos últimos 12 anos – e ele se prepara para lançar o 11º, ainda este ano, fruto de sua dissertação de Mestrado em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento que ele defenderá junto à Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) nesse semestre.Na maior parte das suas obras, o juiz faz um mergulho na história de Goiás por meio do relato de passagens protagonizadas pelo avô, Abílio Wolney, que também foi magistrado, deputado estadual e federal. Cinco de seus livros têm o avô como personagem central, uma testemunha da história do Estado. Para o magistrado, a iniciativa da ASMEGO em promover o concurso literário é elogiável.Os magistrados interessados em participar do concurso devem entrar em contato com a associação pessoalmente ou pelo email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. As inscrições poderão ser realizadas mediante a apresentação de, no mínimo, cinco textos inéditos dos autores. Dentre os objetivos do concurso está a valorização da tradição histórica do cultivo da arte pelo operador do Direito, especialmente por parte dos magistrados goianos.O nome do concurso é uma homenagem ao poeta goiano Antônio Félix de Bulhões Jardim, que também integrou a Corte de Justiça do Estado de Goiás. Conforme o edital, podem participar do concurso magistrados associados, da ativa e aposentados, com textos de autoria exclusiva ou resultantes de coautoria com familiares até o terceiro grau.A identificação dos autores dos trabalhos deve ser preservada perante a comissão examinadora. Para tanto, o edital ressalta a exigência de que os textos sejam assinados com pseudônimos, encaminhando-se, à parte, a identificação do autor ou autores, em envelope lacrado. A inscrição também pode ser feita mediante envio do material por meio postal, fazendo-se referência ao concurso.Comissão julgadoraA comissão julgadora do concurso literário da ASMEGO é composta pela professora e acadêmica Moema de Castro e Silva Olival; pelo poeta e acadêmico Aidenor Aires Pereira e pelo professor doutor Nasr Nagib Fayad Chaul, tendo sido designado o escritor Gabriel Nascente como membro suplente da comissão. Cada um dos membros da comissão julgadora atribuirá notas aos seguintes critérios: criatividade, apresentação, originalidade, beleza estilística e adequação aos objetivos do concurso. A coletânea, segundo prevê o edital, não excederá 150 páginas.Mais detalhes sobre as regras para participação no concurso, consulte o edital aqui.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, assina carta publicada na edição de sábado (16) do jornal O Popular em que parabeniza os servidores do Judiciário goiano pela sanção do Plano de Cargos e Salários (PCS) pelo governador Marconi Perillo. Leia íntegra da carta:Servidores do JudiciárioA Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) felicita os servidores do Poder Judiciário goiano pelo resultado alcançado após justa luta em prol da aprovação do Plano de Cargos e Salários (PCS). O plano foi sancionado ontem, dia 14 de junho, pelo governador Marconi Perillo, em solenidade no salão nobre da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).A diretoria da Asmego, entretanto, parabeniza não só os servidores – e em especial a presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (Sindjustiça), Rosângela Alencar – como também o presidente do TJ-GO, desembargador Leobino Valente Chaves, e o desembargador Leandro Crispim, que, designado para cuidar da matéria, o fez com empenho e competência.A sanção do PCS representa uma vitória dos servidores da Justiça em Goiás. Mas, mais que isso, beneficia não só os serventuários, como toda a magistratura e os jurisdicionados. Afinal, a melhoria salarial conquistada, um direito dos trabalhadores do Judiciário, refletirá, sem dúvida, na melhoria do desempenho das atividades da Justiça.Gilmar Luiz CoelhoJuiz de Direito e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás
As últimas estatísticas divulgadas por empresas especializadas dão conta de que o Brasil já ocupa a terceira colocação em número de usuários no Facebook, chegando a quase 45 milhões de perfis. Ano a ano, o crescimento do número de usuários na rede tem superado os 200%, exemplo do que ocorreu entre 2010 e 2011.Segundo a comScore, o Facebook é a rede social que promoveu maior engajamento entre seus usuários em 2011, o que é medido pelo tempo destinado ao uso da rede. Os internautas passaram 4,8 horas navegando no site em dezembro do ano passado, segundo estudo divulgado pela empresa.Ou seja, somos uma nação conectada. A Comunicação Mediada por Computador (CMC) deixa de ser uma escolha para se tornar peça fundamental na vida de todos nós. E, nesse aspecto, o uso das redes sociais amplia de forma gigantesca as possibilidades de interação com o mundo.Atenta a esse fenômeno, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) inaugura, juntamente com seu novo portal, sua página oficial no Facebook. O perfil da ASMEGO (http://www.facebook.com/magistradosasmego) surge como mais um canal de comunicação entre a entidade e seus associados.Na página da ASMEGO no Facebook os magistrados encontrarão conteúdo em formato multimídia relativo às ações desenvolvidas pela associação em prol do associado. Um espaço destinado ao diálogo, aos debates sobre a carreira, direitos e prerrogativas e temas de interesse da magistratura goiana.Sejam bem vindos! Acesse e curta mais este espaço dedicado aos associados da ASMEGO: http://www.facebook.com/magistradosasmego
Magistrados que integram a comissão constituída para acompanhar os pleitos de interesse da classe junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) voltam a se reunir hoje (12) com membros da Corte. Na pauta, as matérias protocoladas pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) que têm como objetivo a garantia de direitos e prerrogativas da magistratura, bem como a melhoria da qualidade da prestação jurisdicional no Estado.Integram a comissão o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho; o diretor Institucional e Legislativo da entidade; Levine Raja Gabaglia Artiaga; a diretora Social, juíza Fláviah Lançoni Costa Pinheiro; o diretor de Segurança da ASMEGO, juiz Antônio César Pereira Meneses, o membro da Comissão de Prerrogativas da associação, juiz Carlos Eduardo Rodrigues de Souza; o presidente do Conselho Deliberativo da entidade, juiz Paulo César Alves das Neves e o magistrado Rodrigo Silveira.Dentre os pleitos da ASMEGO atualmente em análise na Corte Estadual pode-se citar indenização por férias não gozadas; gratificação por acumulação de jurisdição; indenização por licença prêmio; plano de gratificação de funções administrativas – como diretor de foro, turma recursal –, entre outros.Na semana passada, a comissão visitou o desembargador presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, Leobino Valente Chaves, o desembargador Geraldo Leandro Santana Crispim; o juiz auxiliar da Presidência, Wilson da Silva Dias e o diretor-geral do TJGO, Stenius Lacerda.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Leobino Valente Chaves, informou ao presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, por meio de ofício encaminhado à instituição, que magistrados inscritos no 11º Congresso Goiano da Magistratura estarão liberados das atividades em suas comarcas durante a realização do evento.O congresso, iniciativa da ASMEGO, será realizado nos dias 25 e 26 de outubro desse ano e tem como tema Ativismo Judicial: Contornos Constitucionais. O juiz Gilmar Coelho havia solicitado ao presidente do TJGO a liberação dos juízes inscritos no congresso para que os magistrados possam buscar maior aproveitamento deste que é um dos mais importantes eventos voltados para a magistratura em Goiás.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) informa que permanece em vigor convênio estabelecido entre a instituição e a Pousada do Rio Quente, no município vizinho a Caldas Novas. Pelas regras do convênio, associados da ASMEGO e seus dependentes têm desconto no valor da entrada no complexo de lazer.Para usufruir do desconto, o associado deve apresentar sua carteira funcional, bem como documentos pessoais de seus dependentes. A pousada dispõe de relação atualizada de associados e dependentes para que os magistrados possam gozar dos benefícios do convênio. O desconto na entrada é da ordem de 50% do valor integral cobrado na portaria da pousada.