A juíza Maria Cristina Costa, titular da 4ª Vara de Família e Sucessões de Goiânia, recomenda a programação cultural de agosto da Nova Acrópole, uma organização filosófica internacional, com três unidades em Goiânia. Ligada à Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), ela destaca, entre as atividades, o projeto Cultura no Parque, com o tema Recital de Poesia: a vida em versos, que será realizado a partir das 17 horas deste sábado (17), no Parque Flamboyant, de forma gratuita.A magistrada ressalta, ainda, que os interessados podem procurar a entidade, onda ela é aluna, para participar das demais atividades previstas no cronograma, como a mostra gratuita do Curso de Filosofia Prática, que vai abordar o tema Conheça-te a Ti Mesmo e Conhecerás o Universo. A atividade será realizada, a partir das 20 horas da próxima segunda-feira (19), na unidade do Jardim América.Na unidade do Jardim Nova Era, em Aparecida de Goiânia, haverá a mostra gratuita sobre a arte de viver, que ocorrerá a partir das 19h30 da próxima quarta-feira (21). Os interessados podem, ainda, comparecer ao ciclo cultural que vai discutir a arte grega e seu simbolismo, na próxima quinta-feira (22), na unidade do Setor Universitário. A entrada é franca e as vagas são limitadas.Para conhecer a instituição, acesse ao site do escritório no Brasil.A Juíza sugere que os interessados em saber mais da programação procurem uma das três unidades, pessoalmente, ou, então, entrem em contato por telefone. Veja, abaixo, a relação delas:Nova Acrópole Jardim América(62) 3092-4838Av. C-182, Qd. 559, Lt. 13 – S/N (atrás da praça do ginásio da T-9)Facebook.com/NovaAcropoleJardimAmericaNova Acrópole Universitário(62) 3218-5138/8152-4865Rua 241, Qd. 89, Lt. 18 (Próximo ao Crea)Nova Acrópole Aparecida de Goiânia(62) 3097-6090Rua Uberlândia, Qd. 5, Lt. 23, Jardim Nova Era (ao lado da sorveteria Frutos do Brasil)
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, disse esta terça-feira (13) que a entidade vai constituir um grupo de trabalho, para fazer sugestões à Comissão de Regimento e Organização Judiciária do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), responsável pela elaboração do novo Código de Organização Judiciária do Estado. Além disso, também vai acompanhar a tramitação do projeto de perto.Devido a mais essa preocupação, afirma o presidente, a ASMEGO aguarda sugestões de seus associados para encaminhá-las ao TJ-GO. Os interessados podem enviar as propostas fundamentadas por email (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.), atendendo, ainda, ao pedido do desembargador Carlos Escher, presidente da Comissão de Regimento e Organização Judiciária do tribunal goiano.As sugestões podem ser feitas, também, pelo telefone da secretaria da ASMEGO (62 3238-8927). O prazo de recebimento das propostas vence no próximo dia 30.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e o diretor para Assuntos Institucionais e Legislativos da entidade, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, participam, em Brasília (DF), nesta segunda e terça-feira, 12 e 13 de agosto, da 10ª Reunião da Coordenadoria da Justiça Estadual da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Em pauta, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 53/2011, recém-aprovada pelo Senado Federal; outras matérias legislativas que atingem a prerrogativa da vitaliciedade da magistratura; Diretas Já no Poder Judiciário e assuntos gerais.
Neste domingo, 11 de agosto, celebra-se o Dia dos Pais e o Dia do Magistrado. O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e toda a diretoria que compõe a entidade cumprimentam os magistrados pela data e a todos os pais pela passagem do seu dia.Para a ASMEGO, é uma honra representar uma categoria de profissionais cujo ofício repara erros e injustiças. Do mesmo modo, deseja que todos os pais tenham, neste domingo, o amor da família e o abraço dos filhos.
A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO) convida seus associados para participarem da festa Celebrando a Magistratura, que será realizado no Salão Social da entidade no dia 7 de setembro. A festa é alusiva ao Dia do Magistrado, comemorado todo dia 11 de agosto.Até o dia 2 de setembro, os magistrados associados devem confirmar participação na festa e retirar seus convites na sede da entidade. Em breve, mais informações sobre o evento.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho,convoca todos os membros da Diretoria da ASMEGO para participarem de reunião que será realizada no próximo dia 19 de agosto (segunda-feira), com início previsto para as 9 horas. O encontro dos diretores dar-se-á na Sala de Reuniões da Diretoria, na unidade-sede da ASMEGO, no Jardim Goiás.Em pauta, assuntos patrimoniais; de auxílio-saúde; regulamento do uso do Clube Social dos Magistrados, no Setor Maria Dilce, entre outros.
Presidente Gilmar Coelho participa de lançamento da candidatura de João Ricardo à presidência da AMB
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, acompanhou nesta segunda-feira (5), no Rio de Janeiro (RJ), o lançamento da campanha à presidência da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) do juiz João Ricardo dos Santos, que encabeça a chapa Unidade e Valorização. Candidato da oposição, a eleição direta para os tribunais de Justiça nos Estados é uma das principais bandeiras defendidas pelo magistrado. O lançamento oficial da chapa reuniu mais de 90 lideranças da magistratura nacional na sede da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj). A eleição da AMB acontece em novembro. O presidente Gilmar Coelho prestigiou o lançamento da campanha do colega gaúcho ao lado dos magistrados e ex-presidentes da ASMEGO, juiz Átila Naves Amaral e Wilson da Silva Dias.Entre as críticas à atual gestão da entidade está a falta de articulação em defesa dos interesses da magistratura e a baixa representatividade da categoria. “A magistratura não se sente respeitada. Vemos a inação de nossa entidade de classe e a não ocupação do espaço público pelos juízes”, salientou João Ricardo. Ressaltou, ainda, a necessidade de se discutir o modelo tributário e o pacto federativo, além da luta incessante pelas prerrogativas da magistratura.CurrículoJoão Ricardo dos Santos é juiz de Direito e titular do 1º Juizado da 16ª Vara Cível de Porto Alegre. Ex-presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), é líder do Movimento Unidade e Valorização. A chapa reúne magistrados de diferentes ramos e regiões do País que defendem “a unidade e valorização da magistratura”. Segundo seus representantes, o principal objetivo da chapa é a “mudança completa dos rumos da AMB com o resgate da credibilidade da entidade e da representação nacional da magistratura”.
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, protocolizou nesta quinta-feira (1º/8) junto ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, expediente em que solicita a extensão da previsão de criação do cargo de segundo assistente jurídico de juiz para todas as comarcas do Estado de Goiás. A criação da figura do segundo assistente de magistrados para as unidades judiciárias da comarca de entrância final na capital, Goiânia, está prevista no anteprojeto de lei que será apreciado pela Corte Especial do TJGO, que se reúne na segunda-feira (5/8), em caráter extraordinário."A ASMEGO pleiteia a inserção, no mencionado projeto, de igual benefício (segundo assistente jurídico) aos magistrados que atuam nas comarcas de entrância intermediária e inicial no Estado, onde há, igualmente, na esmagadora maioria das unidades judiciárias, um acervo grande de processos, além de um volume considerável de ações ajuizadas, mensalmente", frisa o presidente Gilmar no expediente. Nesta quinta-feira, além de entregar o pedido ao presidente Ney Teles, o presidente da ASMEGO visitaria todos os desembargadores expondo a solicitação da entidade.Gilmar Coelho destaca, no pedido, que a ASMEGO sempre se preocupou e lutou por dotar as unidades judiciárias do Estado com uma infraestrutura, tanto material e, sobretudo humana, com o objetivo de fazer a entrega da prestação jurisdicional no menor espaço de tempo possível, "atendendo o imperativo constitucional de razoável duração do processo. Não se pode olvidar que o segundo assistente vem ajudar a reestruturar o judiciário na base, no primeiro grau, e justo na atividade fim da justiça, que é ajudar a entregar a prestação jurisdicional", destaca o dirigente.O presidente Gilmar Coelho diz reconhecer que o TJGO tem feito grandes avanços nos últimos tempos, observando que "a atual administração já comprovou ter grande sensibilidade com as necessidades de uma justiça mais célere, mais perto do cidadão", frisa. Lembra Gilmar Coelho que as recentes manifestações populares demonstram a necessidade de aprimoramento das instituições e "o aumento do número de assistentes é a forma mais rápida e barata de começar a evolução no Poder Judiciário. Pautamos nossas ações na busca incessante de uma prestação jurisdicional célere e ágil, levando-se em conta as dificuldades enfrentadas no primeiro grau de jurisdição", acentua o presidente da ASMEGO.
Confira o resumo das atuações do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e de diretores da instituição no período de 14 e 20 de julho. Informações completas sobre as atividades podem ser encontradas nos links das notícias.O domingo começou com novidade na Pousada São João Bosco, em Caldas Novas. Crianças e adolescentes que acompanhavam suas famílias na unidade, no último fim de semana, já puderam usufruir da Estante de Livros Infantojuvenis. A instalação, uma iniciativa da Diretoria Cultural em parceria com a Diretoria de Clubes e Pousadas da ASMEGO, foi aberta no sábado (13), em evento no qual foram oferecidos contação de histórias, pipoca, algodão doce, picolé e doces. Saiba mais sobre a estante.Em artigo publicado no domingo (14), no jornal O Popular, o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho falou sobre as inúmeras tentativas do Congresso de minar a independência e autoridade do Poder Judiciário, a exemplo das Propostas de Emenda Constitucional (PEC) 33, 53, 75 e 505, apresentadas nos anos de 2010 e 2011. Leia aqui o artigo.A ASMEGO completou 45 anos de fundação na última segunda-feira (15). Reportagem especial contou a história da entidade, com documentos e imagens raras, que eternizaram momentos de luta, companheirismo e empenho pela magistratura. “Aos quinze (15) dias do mês de julho de mil novecentos e sessenta e oito (1968) reuniram-se os magistrados que esta assinam, no Salão Nobre do Tribunal de Justiça, sob a presidência do então presidente do mesmo Tribunal, desembargador Manoel Amorim Félix de Souza, com o propósito de reestruturar a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás”. Confira o histórico da ASMEGO.O desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), Guilherme de Souza Nucci, confirmou, na terça-feira (16), que irá discutir o tema Efetividade e garantismo no contexto da corrupção durante o 12º Congresso Goiano da Magistratura, que ocorre em Goiânia, nos próximos dias 31 de outubro e 1º de novembro. A palestra visa a ampliar debates sobre o eixo do evento, A Magistratura e o Combate à Corrupção e a Impunidade nos 25 da Constituição Federal de 1988. Consulte mais informações sobre o congresso.A elaboração conjunta de um novo Código de Organização Judiciária foi tema de ofício expedido pelo presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, ao vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos Escher. O documento concentra pleitos e sugestões da entidade para melhoria da prestação jurisdicional no Estado. Gilmar Coelho solicitou, a priori, avaliação de expedientes afins enviados pela ASMEGO àquele órgão do Poder Judiciário. Conheça os argumentos da associação.A defesa dos atos do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e de membros do Judiciário goiano, no exercício de suas atividades, é pauta constante de reivindicações da ASMEGO. Para tanto, o presidente da entidade, juiz Gilmar Luiz Coelho, remeteu ofício ao presidente do TJGO, desembargador Ney Teles de Paula, solicitando representação da Procuradoria Geral do Estado (PGE) naquele órgão. Veja o que a ASMEGO justificou no documento.O principal jornal de Minas Gerais, o Hoje em Dia, publicou, em sua edição do último domingo (14), artigo do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, juiz Gilmar Luiz Coelho. Intitulado Em prol de vozes democráticas, o texto fala sobre a insatisfação popular e o grito de socorro da população brasileira e destaca que o Poder Judiciário, como guardião por excelência da Constituição, representa o último refúgio do cidadão contra os desmandos e toda sorte de iniquidades. Acesse e leia o opinativo.A Diretoria de Esportes da ASMEGO anunciou a realização de um torneio de xadrez para compor as atividades em comemoração aos 45 anos da entidade. O evento será em 28 de setembro. Inscrições até o dia 15 daquele mês. Leia aqui.Dois eventos culturais movimentaram a ASMEGO nesta sexta-feira (19): o lançamento da coletânea de poesias de autoria de magistrados goianos Iluminuras do Signo e a abertura da Estante do Autor Goiano. Leia aqui.
A defesa dos atos do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e de membros do Judiciário goiano, no exercício de suas atividades, é pauta constante de reivindicações da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO). Para tanto, o presidente da entidade, juiz Gilmar Luiz Coelho, remeteu ofício ao presidente do TJGO, desembargador Ney Teles de Paula, solicitando representação da Procuradoria Geral do Estado (PGE) naquele órgão.A ASMEGO externou preocupação com o TJGO, vez que o órgão não dispõe de colégio de procuradores do Estado, a exemplo de outras repartições públicas goianas. O intuito, com a medida, é garantir a defesa institucional de magistrados e daquele Tribunal. Gilmar Coelho assinalou que juízes e o presidente do TJGO são, por vezes, apontados como autoridades coautoras, quando, entretanto, atuam rigorosamente de acordo com o dever funcional.O presidente da ASMEGO sugeriu que o pleito fosse analisado pelo TJGO, em conjunto com a PGE. Gilmar Coelho indicou, ainda, a designação de um procurador do Estado para atuar no Tribunal de Justiça, em favor da defesa de atos proferidos pelo órgão jurisdicional.
A elaboração conjunta de um novo Código de Organização Judiciária foi tema de ofício expedido pelo presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, ao vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos Escher. O documento concentra pleitos e sugestões da entidade para melhoria da prestação jurisdicional no Estado. Gilmar Coelho solicitou, a priori, avaliação de expedientes afins enviados pela ASMEGO àquele órgão do Poder Judiciário.Presidência do TJGO e Comissão de Organização Judiciária foram os departamentos já acionados pela instituição. A ASMEGO solicitou autorização para colaborar com os debates sobre o novo Código de Organização Judiciária. Gilmar Coelho justificou que a associação enseja subsidiar e oferecer alternativas à comissão responsável pela pauta. Uma das sugestões formalizadas pela ASMEGO é a troca de experiências com juízes, via audiência pública, para adequar o novo código aos anseios da comunidade.Gilmar Coelho antecipou ao TJGO que a ASMEGO disponibiliza o seu auditório, no prédio administrativo, em Goiânia, para sediar reuniões e mesas redondas relacionadas ao tema. Segundo o presidente Gilmar, a entidade pretende contribuir para um novo código “que efetivamente atenda aos anseios da magistratura e as necessidades da sociedade goiana”.
“Aos quinze (15) dias do mês de julho de mil novecentos e sessenta e oito (1968) reuniram-se os magistrados que esta assinam, no Salão Nobre do Tribunal de Justiça, sob a presidência do então presidente do mesmo Tribunal, desembargador Manoel Amorim Félix de Souza, com o propósito de reestruturar a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás, elaborando seu estatuto, tornando-a dinâmica e em condições de propugnar pela melhoria de vencimentos e outras conquistas mais de seu círculo de atuação. Discutidos os vários problemas que envolviam a matéria da reunião, foi eleita uma diretoria provisória composta dos seguintes juízes: presidente Homero Sabino de Freitas; vice Kisleu Dias Maciel; primeiro-secretário Firmo Ferreira Gomes de Castro, segundo-secretário, Celso Fleury; primeiro-tesoureiro, Moacir Ribeiro de Freitas; segundo-tesoureiro, Irineu Costa e Oliveira. O mandato desta diretoria, segundo ficou deliberado, seria especificado no Estatuto que pela mesma diretoria seria elaborado, publicado e registrado. A eleição da diretoria provisória deu-se por aclamação e ficou esclarecido que nenhum desembargador faria parte da diretoria, isso a pedido dos próprios desembargadores presentes à reunião. Ficou estabelecido que cada juiz contribuiria com vinte cruzeiros mensais, descontados em folha. Funciona como secretário da reunião, elaborando a presente ata, o juiz Firmo Ferreira Gomes de Castro. Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a sessão. Eu, que secretario os trabalhos, fiz a presente ata, que vai por todos os presentes assinada.”Numa página já amarelada pelo tempo encontra-se registrado, de punho, o texto acima, que simboliza a gênese da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), entidade que representa a magistratura goiana e que neste 15 de julho de 2013 completa 45 anos de fundação. Naquela composição provisória, formada por homens visionários e comprometidos com os anseios da classe, estaria presente o norte para uma entidade que cresceria em atribuições e representatividade ao longo destas mais de quatro décadas de história.Quarenta e cinco anos depois, a ASMEGO transformou-se em voz da maioria absoluta dos magistrados goianos, representando 628 associados, entre magistrados da ativa, aposentados e pensionistas. Ganhou o respeito dos seus representados e o reconhecimento da sociedade como entidade comprometida com os preceitos éticos e com a defesa de uma prestação jurisdicional que atenda os anseios da população. Uma população composta por gente que, dia após dia, recorre cada vez mais à Justiça em busca da solução dos seus litígios.O nascimento da ASMEGO coincide com o desejo de um grupo de magistrados que pretendia ver a classe melhor representada junto à administração do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, bem como frente aos demais Poderes, Executivo e Legislativo. Foi com este espírito que em 1966, num contexto histórico marcado pela força de um regime militar que passara a comandar o País, que um grupo de magistrados fundou a entidade por meio de uma diretoria provisória composta pelos seguintes membros: Homero Sabino de Freitas; Kisleu Dias Maciel; Firmo Ferreira Gomes de Castro, Celso Fleury; Moacir Ribeiro de Freitas; e Irineu Costa e Oliveira. Esta comissão provisória permaneceu à frente da associação até a primeira eleição da diretoria, em 1968. Em 15 de julho daquele ano, era fundada então a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO).Sede provisóriaA entidade passara a funcionar, desde os primeiros encontros da comissão formada em 1966, em sede provisória, no fórum central, nesta época localizado na Praça Cívica, onde ocorreriam as primeiras reuniões da diretoria recém-empossada. Lá, temas importantes para a classe, como a melhoria das condições de trabalho e de remuneração e independência do Poder Judiciário estiveram em pauta. A associação funcionou naquele endereço até 1986, quando passou então a ocupar o último andar – 12º andar – do edifício do Fórum de Goiânia, no Setor Oeste. “À esquerda do elevador ficava a ASMEGO. À direita, a Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás – Esmeg”, conta o ex-presidente da entidade e atual diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Átila Naves Amaral.Nos primeiros anos de funcionamento da associação, os magistrados associados já puderam contar com uma rede assistencial, formada por médicos e dentistas, que foram instalados em uma unidade localizada inicialmente no Edifício Pathernon Center, no Centro de Goiânia. Em 1974, a ASMEGO começou a construir as unidades que mais tarde comporiam o patrimônio físico da entidade, com maior avanço na década de 1990. A Casa de Veraneio de Itajá (1989) foi o primeiro espaço de convivência construído pela associação. Em 1985, a ASMEGO instalou em Goiânia sua primeira Casa do Magistrado, com o objetivo de garantir maior conforto e dar o apoio necessário aos magistrados que atuavam no interior. A unidade abrigaria, depois, o Centro Odontológico destinado ao atendimento de seus associados. Mais tarde foram construídos o Hotel de Cangas, em Aruanã, e o Clube Maria Dilce, em Goiânia, em 1990; e as Pousadas Desembargador Celso Fleury, em Nova Viçosa, na Bahia, em 1991; e São João Bosco, em Caldas Novas, em 1992. Em 2000, a associação inaugurou sua atual Cada do Magistrado – recém-reformada e ampliada –, na Avenida 85, no Centro de Goiânia, também destinada a hospedar os juízes do interior quando de sua passagem por Goiânia.Nova sedeNa gestão do então presidente da ASMEGO em 2003, desembargador aposentado Jamil Pereira de Macedo, os associados passaram a contar com sua atual sede administrativa, no Jardim Goiás, prédio que também passou a abrigar a Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás (Esmeg). “Em 1999, quando o desembargador Jamil – que presidiu a ASMEGO entre 2001 e 2004 – venceu a eleição para comandar a associação, um dos seus compromissos com os associados foi a construção da sede própria da entidade”, conta o ex-presidente Átila Naves Amaral.Provisoriamente, mais uma vez, a associação ocupou um imóvel na Rua 18, no Setor Oeste, onde atualmente funciona a Coordenadoria de Obras do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, permanecendo neste endereço entre 2000 e 2003, quando foi inaugurada a atual sede, ano em que foram concluídas as obras da sede administrativa da entidade e entregue a seus associados em cerimônia contou com autoridades estaduais e municipais da época.Movimento associativoA ASMEGO nasce, na segunda metade da década de 1960, num período de fortalecimento dos movimentos associativos, quando outras entidades de classe também se organizam com o objetivo de buscar a defesa e a garantia de direitos. A Associação Goiana do Ministério Público, por exemplo, surge também em 1966. A importância dessa organização era tamanha, tanto que a Lei Orgânica da Magistratura (Lomam), onde boa parte das bandeiras das associações se viu contemplada, só surgiria em 1979. E mais adiante, com o surgimento do Conselho Nacional de Justiça, as associações ganham importância, também, do ponto de vista das representações feitas àquele órgão visando, do mesmo modo, a garantia e a conquista de novos direitos.Desembargador aposentado, Gonçalo Teixeira e Silva, de 82 anos, lembra-se com saudade da época em que a ASMEGO foi fundada. Atuava em Quirinópolis, no interior do Estado, terceira comarca por onde passou desde que entrou para a magistratura, há quase 40 anos. “Naquela época, o Tribunal era muito fechado. Era preciso nos organizarmos para defender os direitos sobretudo dos juízes de primeiro grau”, conta.Piauiense de Amarante, desembargador Gonçalo acompanhou de perto a evolução e o crescimento da ASMEGO. E participou ativamente deles. Segundo lembra, exerceu a vice-presidência da ASMEGO em uma das gestões do desembargador Homero Sabino de Freitas; foi diretor de um dos carros-chefes da Comunicação da entidade, o jornal O Magistrado, que fez o registro da associação desde os seus primeiros anos de fundação; e atuou também junto à diretoria de Pecúlio “trabalhando em prol das finanças da ASMEGO”, frisa o magistrado.Lembra com carinho dos nomes de contemporâneos seus nesta caminhada, como José Honorato Pinheiro, Almir Fernandes de Souza, Matias Washington de Oliveira Negri, Fenelon Teodoro Reis, entre tantos outros magistrados que ajudaram a construir a história da “aguerrida magistratura goiana. A associação acompanhava de perto a luta dos magistrados de outros estados e trazia para Goiás bons exemplos. Daqui também surgia luz para busca por melhorias de outras instituições”, frisa.O desembargador Gonçalo lembra que entre as lutas comandadas pela ASMEGO estavam o combate à falta de residência para a permanência do juiz nas comarcas do interior; questões relacionadas à remuneração dos magistrados, como a aprovação dos quinquênios; e marcos legais envolvendo a atuação dos juízes. “Eu mesmo, que passei pelas comarcas de Cristalândia, Tocantinópolis, Quirinópolis, Formosa e Morrinhos antes de vir para Goiânia, em 1979, enfrentei problemas pela ausência de casa oficial do juiz nas cidades”, relembra.Segundo o desembargador aposentado, a ASMEGO foi e continua sendo uma entidade de grandes benefícios para o magistrado. Por força da associação, muita coisa melhorou nestes anos todos”, diz. Ele cita, como exemplo, a diferença de remuneração entre juízes de uma entrância e outra. “Hoje é bem menor, mas antigamente a diferença era muito maior. E a associação lutou para reduzir estas distâncias”, cita. Ainda de acordo com o desembargador Gonçalo, o Tribunal era bem mais fechado e a entidade trabalhou também por sua maior abertura. “A imensa maioria dos juízes se aposentava sem chegar ao Tribunal.”Olhando para a ASMEGO que conheceu anteriormente e a ASMEGO que existe hoje, desembargador Gonçalo não tem dúvida: houve um avanço gigantesco graças à batalha diária de homens e mulheres que assumiram a luta associativa. “Nem casa tínhamos. Fazíamos nossas primeiras reuniões em locais públicos, abertos. Hoje temos nossa casa, que sempre nos recebe de braços abertos”, acentua.“A ASMEGO representa um marco fundamental de sustentação dos direitos da magistratura, sempre atenta na defesa dos nossos direitos. A magistratura em Goiás existe antes e depois da ASMEGO”, afirma. Desembargador Gonçalo diz fazer questão de manter-se ligado à entidade, mesmo depois de aposentado. Frequenta as atividades desenvolvidas pela entidade, está frequentemente nos eventos sociais e culturais promovidos pela associação. Os dirigentes da ASMEGO são sempre muito zelosos com nosso patrimônio, como é o caso do Dr. Átila, Dr. Gilmar”, cita. “Isso nos deixa feliz e orgulhoso de ser também associado.”Postura pró-ativaO juiz Átila Naves Amaral, que antecedeu o juiz Gilmar Luiz Coelho na presidência da ASMEGO, permanecendo à frente da entidade por dois mandatos – 2008-2012 –, lembra que assumiu a entidade num momento de verdadeira “penúria financeira”, por ocasião do desvio de recursos da associação promovido por um de seus ex-funcionários. “Mas temos tido uma postura pró-ativa, e o amigo Gilmar é um exemplo, nesse sentido, razão porque temos obtido grandes conquistas para a magistratura, com garantias pecuniárias importantes e que foram reconhecidas recentemente”, define.E sobre o tempo que permaneceu na presidência da ASMEGO, o magistrado afirma: “Foram os melhores anos da minha vida. O Gilmar faz uma defesa intransigente da magistratura, é aguerrido e um colega muito estimado pela classe, que vem ampliando significativamente os direitos dos magistrados”, acentua.Valorização da magistraturaA atual gestão da ASMEGO, sob o comando do juiz Gilmar Luiz Coelho, avançou fortemente quanto à valorização da magistratura e sua representatividade junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Gilmar Luiz Coelho, juntamente com toda a Diretoria que compõe a entidade, tem tido especial atenção a questões relacionadas com a defesa incondicional dos direitos e prerrogativas da magistratura, sobretudo o que diz respeito à melhoria da qualidade de vida e de trabalho dos magistrados. Junto com o 1º e o 2º vice-presidentes, os magistrados Arivaldo da Silva Chaves e Murilo Vieira de Faria, Gilmar Coelho foi eleito pela categoria no dia 8 de dezembro de 2011 para comandar a associação no biênio 2012-2014.“É uma honra e uma satisfação imensa dirigir a ASMEGO, braço político do judiciário. Quero manifestar meus efusivos cumprimentos a todos aqueles que ajudaram a fazer e construir a história de nossa entidade de classe, desde seus associados fundadores até os atuais dirigentes, pontuando que em seus 45 anos de existência, a associação sempre primou pela defesa intransigente dos direitos e prerrogativas da magistratura goiana”, frisa o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho.GALERIA DE EX-PRESIDENTESConfira quem esteve à frente da gestão da ASMEGO desde a sua fundação, em 1968Homero Sabino de Freitas – 1968-1974Celso Fleury – 1974-1976Homero Sabino de Freitas – 1976-1978Clenon de Barros Loyola – 1978José Soares de Castro – 1978-1980Homero Sabino de Freitas – 1980-1986Caio Júlio Bastos – 1986-1988Homero Sabino de Freitas – 1988-2000Jamil Pereira de Macedo – 2000-2004Kisleu Dias Maciel Filho – 2004-2006Wilson da Silva Dias – 2006-2008Átila Naves Amaral – 2008-2012Associados falam sobre os 45 anos da ASMEGOConfira alguns depoimentos de magistrados associados da ASMEGO sobre suas quatro décadas e meia de história“A Asmego congrega os anseios da magistratura estadual. É um órgão de classe representativo e atuante na defesa das prerrogativas constitucionais da magistratura.”Ney Teles de Paula, desembargador e presidente do TJGO.“A ASMEGO é fundamental para o congraçamento dos magistrados tanto da ativa, como aposentados. E há um número elevado de associados. A ASMEGO tem dado toda a assistência com serviços e uma sede muito boa que, hoje, está entre as melhores do Brasil. Isto enobrece o trabalho daqueles que lutaram e lutam pela magistratura no País.”Ovídio Inácio Ferreira, juiz aposentado.“Eu acho que a ASMEGO tem história não só de hoje, mas de muitos anos. Estou filiado há quatro décadas. Acompanho a ASMEGO desde o começo, com sua instrumentalização. Lembro do desembargador Homero, quando conseguimos uma remuneração mais justa. Esse foi o primeiro movimento histórico da ASMEGO. Também houve uma luta pela viúvas de juízes, que ganhavam pensões aviltantes. Elas passaram a receber um valor equivalente. Foi um trabalho muito bem feito da ASMEGO”.Gilberto Marques Filho, desembargador.“A ASMEGO teve um papel fundamental para consolidação da carreira do magistrado. Ela oferece amparo, congraçamento entre juízes, estruturas de lazer e, por sua importância política, atua no sentido de cobrar melhores condições de trabalho para o juiz. A entidade se consolidou e hoje é prestigiada, tem autoridade para defender os interesses dos magistrados.”Jamil Pereira de Macedo, desembargador aposentado.“No meu entendimento, a ASMEGO sempre ajudou a formatar a magistratura em Goiás. E isso ocorreu ao longo dos anos, com uma história de luta e empenho. A ASMEGO, até mesmo por sua importância, é reconhecida nacionalmente pelo trabalho que desenvolve. A história da ASMEGO foi construída junto à magistratura goiana e, por isso, as duas histórias se confundem.”Carlos Magno Rocha da Silva, juiz auxiliar da Presidência do TJGO.“A importância da ASMEGO é muito grande para o associado e a sociedade em geral. Para o associado, são os benefícios no campo social, jurídico e esportivo, por exemplo. Para a sociedade, são as lutas por direitos da pessoa humana. A ASMEGO se pronuncia baseada na legalidade e na justiça social.”Floripes de Sousa Barbosa, juiz aposentado.“Eu acompanho a ASMEGO desde a sua criação. Ela se desenvolveu muito. Isso só foi possível graças ao amor que temos pela instituição. O atual presidente, Dr. Gilmar, é muito tranquilo, trata as pessoas muito bem. O doutor Átila e o desembargador Homero também foram muito dinâmicos. Por isso, a ASMEGO, hoje, tem um prestígio muito grande perante as demais associações pelo País. Eu tenho um orgulho muito grande de pertencer à magistratura e, principalmente, através da ASMEGO.”Djalma Tavares Gouveia, desembargador aposentado.“Eu sou um afiliado que valoriza a ASMEGO por si própria, tendo nela a representatividade para os juízes goianos. Sou associado desde a fundação. Enxergo na ASMEGO a realidade do que ela representa. Quero bem demais à nossa associação!”Jalles Ferreira da Costa, desembargador aposentado.“A ASMEGO tem muita importância, pois ela cuida do bem estar social dos juízes, atua pela defesa da magistratura, tem eventos esportivos, cuida da saúde de associados e dependentes, além de ter uma ampla estrutura de lazer. A associação tem unidades em Caldas Novas, Nova Viçosa (BA), Goiânia e Lagoa Santa. Ela resolve todos os problemas da classe e mantém contato direto com entidades com a AMB, CNJ, STF e STJ. Quero destacar a atuação do atual presidente, Dr. Gilmar, que tem sido brilhante, com uma boa e respeitável administração.”Arivaldo da Silva Chaves, desembargador aposentado e 1º vice-presidente da ASMEGO.“A ASMEGO tem demonstrado ser fundamental na defesa da magistratura goiana, para que, em contrapartida, os juízes desempenhem um bom trabalho para a sociedade. Essas prerrogativas visam resguardar a segurança de toda a comunidade.”Carlos Alberto França, desembargador.“Eu acho que a importância da ASMEGO é em relação à coesão dos magistrados, ao atendimento social dos juízes, na questão da saúde e aos eventos que congregam os associados. Digo isso em todos os segmentos, tanto para os magistrados da ativa, como aposentados. A ASMEGO proporciona segurança, tanto do ponto de vista social, como no quesito saúde. As nossas instalações estão entre as melhores do País. Eu aproveito e cumprimento todos os presidentes que passaram pela entidade. A começar pelo desembargador Homero Sabino, até o gestor atual, doutor Gilmar Coelho, que está muito bem à frente da associação.”Maria Luiza Póvoa Cruz, juíza aposentada.“A ASMEGO sempre foi muito importante para os juízes, principalmente agora, dando mais atenção à assistência à saúde. Eu só tenho a louvar a atuação da ASMEGO.”João Canedo Machado, desembargador aposentado.“A ASMEGO consolida uma magistratura democrática e altiva, porque é uma entidade que visa atender o associado e a aperfeiçoar a magistratura no Estado de Goiás.”Éder Jorge, juiz e diretor do foro da comarca de Trindade.“A ASMEGO congrega o espírito de defesa da magistratura e da sociedade, de modo a respeitar e dar seguranças aos valores democráticos.”Murilo Vieira de Faria, juiz da 2ª Vara Cível e Criminal de Uruaçu e 2º vice-presidente da ASMEGO. “A ASMEGO é importante na defesa das prerrogativas do magistrado, fortalecendo a categoria, e proporcionado meios para desempenhar as suas funções com mais dignidade.”Paulo César Alves das Neves, juiz da 5ª Vara Cível de Goiânia e presidente do Conselho Deliberativo da ASMEGO“A ASMEGO, nos últimos anos, tem lutado pelos interesses da magistratura de forma contundente e tem obtido muitas vitórias.”Sandra Regina Teixeira Campos, juíza do 3º Juizado Especial Criminal de Goiânia.“A ASMEGO, hoje, é uma instituição que representa muito a magistratura goiana no âmbito estadual e nacional. Para mim, no geral, a ASMEGO tem tido uma atuação muito positiva.”Antônio Nery da Silva, desembargador aposentado.“A ASMEGO foi muito importante para todo o magistrado. Eu sempre gostei da ASMEGO por tudo o que ela tem feito.”Odilon Leal Correa, juiz aposentado que está entre os primeiros associados da ASMEGO.[fotos]
Confira o resumo das atuações do presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e de diretores da instituição no período de 1º e 6 de julho. Informações completas sobre as atividades podem ser encontradas nos links das notícias.Intensa movimentação promovida por entidades de classe e magistrados por elas representados em Brasília resultaram na elaboração de um substitutivo ao texto original da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 53, que previa o fim da vitaliciedade dos juízes brasileiros. O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e outros 23 magistrados associados acompanharam tudo de perto. A votação do substitutivo ficou para agosto. A entidade publicou manifesto público contra a matéria. Leia aquiCom autorização do presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, o juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, diretor para Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMEGO, permanecerá afastado de suas atividades judicante até 31 de julho para auxiliar na realização dos trabalhos desenvolvidos pela Corregedoria Nacional de Justiça. Leia aquiNovos registros de armas de fogo foram autorizados para juízes goianos, bem como novas renovações, homologadas pela seção estadual da Polícia Federal (PF), desde o último dia 17 de junho, após audiência entre o presidente da ASMEGO, juiz Gilmar Luiz Coelho, e o superintendente da PF no Estado, Geraldo André Scarpellini. Na reunião, foram tratadas queixas de magistrados sobre o longo prazo até a finalização de processos desta natureza. Parte deles se arrastava há quase seis meses. Leia aquiOs juízes André Reis Lacerda (diretor de Comunicação da ASMEGO) e Alex Lessa falam em vídeo sobre a Proposta de Emenda Constitucional 33, que retira do Supremo Tribunal Federal a última palavra em ações diretas de inconstitucionalidade. Leia aquiAssociação lança neste sábado (13) a Estante de Livros Infantojuvenis na Pousada São João Bosco, em Caldas Novas. Leia aqui
A tramitação das Propostas de Emenda Constitucional (PECs) 53/2011 e 75/2011 levou, na semana passada, a intensa movimentação em Brasília (DF), onde estiveram dirigentes de entidades de classe da magistratura, entre eles o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho. Na quarta-feira (10), o presidente foi ao Senado acompanhado de 23 magistrados goianos em busca de um consenso em torno de um texto que não atentasse contra a vitaliciedade dos juízes brasileiros. Nesta data, a Comissão de Constituição e Justiça deliberou pela apreciação da matéria somente no mês de agosto, quando deveria ser analisado o substitutivo ao texto original de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE).Entretanto, ainda na quarta-feira à noite o presidente da ASMEGO recebeu, com surpresa, a notícia de que, em razão de um acordo de lideranças partidárias, capitaneadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, pelo autor das PECs, senador Humberto Costa, e pelo senador Aloysio Nunes, deliberaram-se, as lideranças, por submeter de imediato as PECs ao crivo do Plenário. Assim, na quinta-feira de manhã o juiz Gilmar Luiz Coelho deslocou-se novamente até Brasília para acompanhar de perto a tramitação das matérias.À noite, suspendeu-se a discussão em torno das PECs para possibilitar a votação de um texto que fosse o resultado das inúmeras reuniões realizadas durante a semana. Os senadores Aloysio Nunes e Humberto Costa entraram em acordo para sepultar os textos originais das PECs 53 e 75, que possibilitariam a demissão de juízes e integrantes do Ministério Público (MP) por decisão administrativa, ou seja, sem que houvesse decisão judicial.No Plenário, houve entendimento em torno do substitutivo apresentado pelo relator da matéria, senador Blairo Maggi (PR-MT), que mantém a vitaliciedade dos cargos de membros das duas carreiras, mas cria punições pontuais em casos de crimes cometidos por ocupantes de cargos de ambas as categorias. Na leitura do seu relatório, o senador Blairo Maggi disse que acatava as emendas apresentadas dizendo ser o substitutivo fruto de um “grande entendimento”, que permitiu o texto final da proposta. No entanto, diante do risco de as propostas alternativas não serem aprovadas devido ao baixo quórum no plenário, os líderes decidiram adiar a votação. O tema deve voltar à ordem do dia somente em agosto.A mudança no texto, com a elaboração do substitutivo, e o consenso entre os parlamentares começaram a ser desenhados no dia 9, quando o presidente Gilmar Luiz Coelho e o diretor de Assuntos Institucionais e Legislativos da ASMESGO, juiz Levine Artiaga, e representantes de outras associações de magistrados promoveram um corpo a corpo junto aos parlamentares em defesa da rejeição da proposta que extinguia a vitaliciedade do juiz brasileiro. Na opinião do presidente da ASMEGO, "é tempo de mudanças e avanços, e não de retrocessos", diz. “A vitaliciedade representa garantia para a própria sociedade, posto que com sua extinção o magistrado não teria a necessária e indispensável independência e segurança para julgar as causas, sobretudo quando envolver interesses de poderosos, impedindo-o de julgar com isenção e imparcialidade. A prerrogativa da vitaliciedade do magistrados guarda perfeita semelhança com a imunidade parlamentar", frisa o juiz Gilmar Coelho.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) concedeu vistas coletiva da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 53 aos senadores-membros durante a sessão da comissão na manhã desta quarta-feira (10). Na sala de votações da comissão, uma comitiva formada por 21 magistrados goianos, liderados pelo presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), presidente Gilmar Luiz Coelho, acompanhou de perto as discussões em torno da matéria, manifestando-se contrária à proposta.Incluída na pauta de votação da CCJ hoje, a PEC 53, cujo texto original é de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE) previa a perda da vitaliciedade dos juízes brasileiros. No início da sessão, o relator da proposta, senador Blairo Maggi (PR-MT), leu o texto substitutivo relativo à PEC, que foi acatado por senador, pontuando as alterações previstas no texto da Constituição Federal. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) requereu a retirada da PEC da pauta de votação por se tratar de matéria complexa. Após isso, o presidente da CCJ concedeu vistas coletiva da matéria aos senadores-membros da comissão. A PEC 53 volta a ser discutida no Senado em agosto.Durante sua exposição sobre a matéria, o senador relator Blairo Maggi registrou o trabalho incansável das associações de classe dos magistrados e a contribuição dos juízes para o esclarecimento e aprofundamento do tema e para a apresentação de um substitutivo ao texto original. "Com a concessão do pedido de vistas, as associações de classe ganham um tempo maior para discutir o substitutivo apresentado à CCJ. Se fosse votado no afogadilho, incorreríamos em risco de impropriedades", afirma o presidente Gilmar Coelho, que ressaltou a importância da mobilização dos magistrados goianos. "Este corpo a corpo é muito importante. Esperamos que em agosto uma comitiva ainda maior vá a Brasília", reforça o presidente Gilmar Coelho.Acompanharam o presidente Gilmar Coelho em Brasília, hoje, os magistrados Murilo Vieira de Faria (2ª vice-presidente da ASMEGO); Levine Raja Gabaglia Artiaga, diretor Institucional e Legislativo; André Reis Lacerda, diretor de Comunicação; Thiago Soares Castelliano Lucena de Castro, diretor de Comunicação adjunto; Hamilton Gomes Carneiro; Nina Sá Araújo; Lucas Mendonça Lagares; Clauber Costa Abreu; Alessandra Gontijo do Amaral; Cristian Battaglia de Medeiros; Mariana Belisário Schettino Abreu; José Augusto Melo; Aline Freitas da Silva; Carlos Eduardo Rodrigues de Sousa; Sílvia Amado; Joyre Cunha Sobrinho; Soraya Fagury Brito; Mateus Milhomem de Sousa; Thiago Cruvinel Santos; Débora Dias Veríssimo.[fotos]
Frederico II, “o Grande”, rei da Prússia, tendo construído um palácio de verão próximo a Berlim, resolveu expandi-lo alguns anos depois. Para isso, precisava demolir um moinho que ficava na propriedade vizinha.Chamou o moleiro à sua presença e disse que pretendia comprar sua propriedade. Sua proposta foi imediatamente rejeitada, pois, explicou-lhe o moleiro, ali era a casa onde seu pai havia morrido e onde seus filhos nasceriam.Irritado, o monarca disse que, se quisesse, tomaria a propriedade para si, ao que o moleiro respondeu: "Vossa alteza poderia, mas ainda há juízes em Berlim!".Essa frase proferida por um humilde moleiro, e que bastou para frear a ganância de um rei, tornou-se símbolo de uma Justiça independente e forte, assim como o moinho, que permanece em pé.Ao Judiciário compete a função sagrada de guardar a Constituição de ataques, inclusive do Executivo e do Legislativo, limitando os poderes absolutos de qualquer governante. Para que seja possível efetivar essa independência em favor da sociedade, aos juízes são asseguradas certas garantias, como a VITALICIEDADE, que impede que sejam perseguidos ou destituídos de seus cargos por proferirem decisões que desagradam aos "poderosos".Em todo o Brasil, mesmo nas mais inacessíveis cidades, são mais de 16 mil magistrados garantindo o direito a medicamentos e vagas em hospitais, à propriedade, às vagas em creches e escolas, condenando corruptos e bloqueando seus bens, enfim, assegurando a dignidade que a Constituição Federal prevê. São milhares de magistrados que "mantêm os moinhos em pé" contra os mais variados desmandos.Hoje, porém, a PEC 53, em tramitação no Congresso Nacional, quer acabar com a vitaliciedade do juiz, minando a sua independência e tornando-o alvo fácil de perseguições políticas e econômicas.A aprovação dessa PEC é um atentado direto à Democracia e aos direitos fundamentais do cidadão, que será alijado de uma Justiça independente e ficará à mercê daquele que detiver os meios de poder.A magistratura goiana, representada pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), se posiciona unanimamente contra a PEC 53, lutando incansavelmente em prol da sociedade e do Estado Democrático de Direito para que essa aberração cesse.GILMAR LUIZ COELHOPRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO ESTADO DE GOIÁS
O presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e o diretor Institucional e Legislativo da entidade, juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, reforçam em Brasília (DF), nesta terça-feira (9), a mobilização de magistrados de todo o País contra a aprovação, no Senado, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 53/2011. A matéria propõe a quebra da vitaliciedade dos juízes, um ataque à independência da magistratura que vem sendo duramente combatida pelas entidades de defesa dos direitos dos magistrados, como a ASMEGO. A entidade também vem mobilizando os magistrados goianos para que, em comitiva, busquem a retirada do texto da pauta do Congresso.Gilmar Luiz Coelho e Levine Artiaga estarão na presença dos senadores goianos Cyro Miranda (PSDB-GO), Lúcia Vânia (PSDB-GO) - foto - e Wilder Morais (DEM-GO) para esclarecer aos parlamentares sobre os riscos para o futuro do Judiciário de uma suposta aprovação da referida emenda. No contato com a senadora Lúcia Vânia, a parlamentar goiana manifestou apoio à magistratura e disse que irá conversar com o relator da matéria para corrigir a redação do texto de modo a garantir a vitaliciedade da magistratura.A previsão era de que a matéria fosse colocada na pauta da reunião ordinária da Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta manhã. No entanto, segundo informa o sistema de informações no portal Senado Federal, a matéria não deve ser apreciada hoje pelos membros da comissão o que, entretanto, não esvazia a mobilização da magistratura.Mais informações sobre o tema poderão ser conferidas ao longo do dia aqui no portal e na página da ASMEGO no Facebook (facebook.com/magistradosasmego).Atualizada às 11h31.
Quatro registros de armas de fogo foram autorizados para juízes goianos e três renovações, homologadas pela seção estadual da Polícia Federal (PF), desde o último dia 17 de junho, após audiência entre o presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (ASMEGO), juiz Gilmar Luiz Coelho, e osuperintendente da PF no Estado, Geraldo André Scarpellini. Na reunião, foram tratadas queixas de magistrados sobre o longo prazo até a finalização de processos desta natureza. Parte deles se arrastava há quase seis meses.Havia juízes que aguardavam despacho do órgão desde janeiro último. Gilmar Coelho expôs a dificuldade para Geraldo André, que se comprometeu a tomar providências no período de duas semanas. O prazo foi cumprido. A Assessoria de Segurança da ASMEGO já detecta maior celeridade no trâmite da PF. Os juízes interessados em obter ou renovar o registro de arma de fogo devem acionar a diretoria de Segurança do Magistrado da ASMEGO.O atendimento ocorre de segunda à sexta-feira, das 8 às 18 horas, no prédio sede da entidade, em Goiânia. A unidade fica na Rua 72, nº 192, esquina com BR-153, Jardim Goiás. Informações: (62) 3238-8915. Clique aqui e leia mais sobre o assunto.