O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acatou sugestão do juiz Cristian Bataglia, coordenador regional adjunto da Asmego, na região do Entorno do Distrito Federal e juiz titular da comarca de Novo Gama, e alterou a resolução que trata do uso de carros oficiais no âmbito do Poder Judiciário.O juiz questionou o artigo Art. 12, §4º, que proibia o uso dos carros oficiais para transporte de magistrados que residam fora da comarca de atuação, ainda que o magistrado tenha autorização do Tribunal de Justiça para tal. Cristian Bataglia ponderou que as comarcas localizadas no Entorno do DF possuem características peculiares como alto índice de violência e problemas graves de segurança pública.Desta forma, o juiz de Novo Gama argumentou que, na medida que é lícito ao magistrado usar o carro oficial para o transporte até sua residência, e havendo autorização do Tribunal para residir fora de sua comarca, não há motivos para se restringir este deslocamento, que tem fim estritamente institucional.Com a alteração da Resolução 83, aprovada pelo Conselho , não há no Art. 10, §3º, que trata do transporte de magistrados, nenhuma restrição ao uso de carro oficial pelo juiz que resida fora da comarca de atuação.Para ver o ofício encaminhado para o CNJ, pelo juiz Cristian Bataglia, clique aqui.Para ver a redação final da Resolução 83, clique aqui.
Os tribunais estaduais poderão adotar, em breve, o chamado Plenário Virtual, hoje já presente no Supremo Tribunal Federal. A ferramenta é a principal aposta para ajudar as cortes a acabar com o estoque de recursos à espera de julgamento. O compromisso de reduzir o estoque e derrubar a alta taxa de congestionamento (em média de 42%) na segunda instância estadual foi firmado por cerca de 150 desembargadores no 1º Encontro Nacional de Magistrados de 2ª Instância, que aconteceu na quinta e sexta-feira (18 e 19/6) em São Paulo.Os desembargadores ainda recomendaram o uso de ferramentas processuais capazes de responder ao grande número de ações repetitivas estocadas nos tribunais. A iniciativa passou a ser vista pelos magistrados gestores como uma maneira de aperfeiçoar meios capazes de agilizar a prestação jurisdicional e agregar eficiência ao Judiciário.O Plenário Virtual é usado pelo STF desde 2007 para analisar se Recursos Extraordinários têm Repercussão Geral. Os ministros fazem votação online da admissão dos recursos. A sessão virtual começa a funcionar assim que o relator libera o processo. Cada ministro tem prazo de 20 dias para dar o seu voto pelo computador.Continue lendo aqui.
A partir do dia 2 de julho, todos os prazos processuais estarão suspensos na secretaria do Superior Tribunal de Justiça (STJ), só voltando a funcionar a partir do dia 1º de agosto. A determinação segue o disposto no artigo 66, parágrafo 1º, da Lei Complementar 35/79 e artigos 81 e 106 do Regimento Interno desta Casa.Já está marcada para a primeira segunda-feira de agosto (3), a partir das 14h, a realização da sessão da Corte Especial do Tribunal que marcará a abertura do segundo semestre judicante. A Corte Especial é o órgão julgador mais importante e é composta pelos 15 ministros mais antigos do STJ, cabendo ao presidente a direção dos trabalhos.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional da Justiça Federal (CJF) deverão assinar nas próximas semanas Termo de Cooperação Técnica para criação do Cadastro Nacional de Apenados, denominado oficialmente de Registro Unificado do Rol Nacional dos Culpados. Com isso, os réus que possuírem sentença criminal transitada em julgado em qualquer lugar do país passarão a ter um registro único na Justiça brasileira.Atualmente, existe cadastro unificado apenas na Justiça Federal. A partir do acordo, tal cadastro passará a ser implantado, também, pelas justiças estadual, eleitoral e militar. Com a assinatura do termo, o CNJ passará a utilizar a tecnologia e os aplicativos do CJF para criar o Registro Unificado do Rol Nacional dos Culpados. Na prática, isso significa que o juiz de um Estado poderá ter conhecimento se o réu acusado na sua jurisdição praticou delito em outro Estado. Atualmente, os tribunais de justiça possuem esse cadastro separadamente, o que dificulta a identificação de crimes praticados em outros locais.De acordo com o conselheiro Marcelo Nobre, que foi relator de Processo de Controle Administrativo relativo ao cadastro, a criação representa um avanço. Conforme explicou o conselheiro, “o magistrado que vai julgar alguém acusado de um crime, por exemplo, precisa ter à sua disposição a maior quantidade possível de informações sobre o réu. Acontece que é muito freqüente que o juiz não tenha à sua disposição nenhuma informação adicional além daquelas referentes ao crime em questão. Ao julgar, ele (o juiz) sabe muito pouco sobre a vida pregressa da pessoa acusada”.Com a centralização dos dados pelo CNJ, o condenado terá mais dificuldades de ser beneficiado, por exemplo, com penas alternativas. Umas das características para esse benefício é não ser reincidente em práticas criminais. Para o conselheiro Marcelo Nobre, “era urgente a criação de um banco de dados que contemplasse, em nível nacional, todas as qualificações das pessoas que já foram condenadas criminalmente por decisão judicial contra a qual não caiba mais a interposição de qualquer recurso”.
Terminou na última sexta-feira (19), o I Encontro Estadual dos Membros de Turmas Julgadoras, realizado na sede social da Asmego. A coordenadora do evento, juíza Liliana Bittencourt, 2ª vice-presidente da Asmego e presidente da 2ª Turma da 1ª Região, informou que foi aprovada, em consenso, uma proposta de regimento interno para as turmas de todo o Estado. A proposta será encaminhada ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) para apreciação. Além disso, foram aprovados 15 enunciados de matéria processual relevante e um modelo de ementas, dentre outras providências administrativas.Cerca de 30 juízes de todo o Estado, participaram do Encontro. Segundo Liliana Bittencourt, a partir de agora, as Turmas Julgadoras se reunirão ao menos uma vez por ano. De acordo com ela, provavelmente, outro encontro será realizado no próximo semestre.Para ver os 15 enunciados aprovados, clique aqui.
“Estou impressionado e deslumbrado com o trabalho desenvolvido pelos juízes de Goiás. O sucesso do mutirão carcerário se deve principalmente ao empenho desses magistrados que estão preocupados com a situação caótica do sistema carcerário que se instalou no nosso País”. A afirmação foi feita pelo juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Erivaldo Ribeiro, durante reunião com o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), desembargador Paulo Teles, na sexta-feira (19), em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, onde foi realizada mais uma edição do Projeto Justiça Ativa. Para o juiz, é preciso que o Judiciário tenha uma nova visão do sistema prisional. “Todo o trabalho deve ser elaborado de forma integrada para que possamos fazer uma radiografia geral do problema. A solução está na coordenação das boas idéias e na sensibilização das autoridades”, destacou.Ao mencionar a importância da soma de ações do CNJ e do TJGO, Erivaldo Ribeiro propôs a instalação de um Centro de Pacificação Social no Entorno do DF e elogiou a iniciativa do juiz Murilo Vieira Faria, diretor do Foro de Uruaçu e idealizador do projeto inédito que servirá de modelo para o Brasil. “Esse projeto é muito interessante e atende a recomendação do CNJ de incentivar ações por parte do Judiciário”, comentou, ressaltando a sua visita à comarca na quinta-feira (18) para conhecer o projeto de perto. Com investimento final de R$ 200 mil, o projeto desenvolvido com os recursos arrecadados pela comunidade local e empresários locais, como a empresa Anglo Americana, o Centro de Pacificação Social, que possui 400 metros quadrados atendimentos diários passarão para 50 atendimentos à comunidade. Com isso, não só os serviços serão ampliados como também a redução da violência na cidade, com a maior conscientização da população local., será inaugurado no próximo dia 21 de agosto. “A presença do ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ, já foi confirmada no evento e o projeto tem todo o nosso apoio. O Centro de Pacificação é uma prova de que um trabalho exemplar consegue atrair a confiabilidade das pessoas”, enalteceu, elogiando mais uma vez as ações sociais desenvolvidas pelos juízes goianos e o esforço conjunto para melhorar a prestação jurisdicional no Estado.O representante do CNJ citou ainda a reunião que será realizada com todos os prefeitos dos municípios do Entorno para discutir ações a serem desenvolvidas para amenizar os problemas regionais, na quarta-feira (24), em Luziânia, cuja abertura será feita pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ. “O ministro está sensibilizado com a situação do Entorno e tem dispensado uma atenção especial a essa região. Também pretendemos sensibilizar o TRF e outros tribunais para a realização de mutirões previdenciários, em âmbito federal, que visem reduzir o congestionamento da alta demanda nessa região”, declarou. Alto investimento Acompanhado do ouvidor-geral da Justiça estadual, José Izecias de Oliveira, do juiz auxiliar da Presidência, Enyon Artur Fleury Lemos, e do juiz corregedor Carlos Magno Rocha da Silva, coordenador regional do mutirão carcerário, Paulo Teles, falou sobre o investimento de R$ 40 milhões feito pelo Tribunal goiano no Entorno do DF. “É preciso que as pessoas tenham consciência de que essa região não está abandonada, nem foi esquecida pelo Judiciário. Dos R$ 90 milhões investidos para construção de fóruns e reestruturação das comarcas, R$ 40 milhões são destinados ao Entorno do DF”, lembrou, ao reafirmar a importância de aproximar a Justiça da sociedade.Na opinião do presidente do TJ, a lei deve ser aplicada de acordo com a realidade, contudo ponderou que, para exercitá-la é preciso conhecer as dificuldades mais primárias do cidadão. “O Judiciário não é um poder diferente do Executivo e Legislativo. Pretendemos construir 40 fóruns até o final da gestão, dotando, dessa forma, todas as comarcas, de estrutura física para atender o cidadão coma dignidade que ele merece. Com relação à reestruturação do sistema carcerário, por exemplo, é necessário que sejam destinados recursos do governo federal, pois nos limitamos ao exercício da nossa função, que tem sido desempenhada de forma exemplar pelos nossos juízes que tem vestido a camisa”, frisou, lembrando que só para auxiliar nos trabalhos do Entorno foram designados 10 juízes. Emoção Ainda na reunião, a juíza Flávia Cristina Zuza, diretora do Foro de Águas Lindas de Goiás, emocionou-se ao comentar sobre a triste realidade do Entorno. “A maioria das crianças frequentam as salas de aula sem sapato e não tem sequer um caderno para escrever. O Poder Público é um só e temos que cuidar do nosso povo, arregaçar as mangas e trabalhar de forma árdua para mudar essa situação. Chega de lamentar, temos que agir ”, conclamou. Já o juiz Enyon Fleury, disse que a média de acordos do Projeto Justiça Ativa é de mais de 85% e acrescentou que somente nesse semestre foram efetuados 9,5 mil atos. “Essa é a 12ª edição do Projeto Justiça Ativa nesses 19 meses de administração do desembargador Paulo Teles. Pretendíamos fechar o ano com esse número, mas superamos todas as expectativas. De acordo com nosso levantamento, até o fim do ano teremos aproximadamente 15 mil atos efetuados na Justiça Ativa”, comemorou. Entrevista e visita Em entrevista à Rádio Vizinhança (105,9 FM), no Programa Abalou, de Águas Lindas, Paulo Teles lembrou que as obras para construção de prédios no Entorno do DF, já estão em fase de licitação e enfatizou o aumento de seis varas na comarca . “Gostaria de passar à população uma mensagem de tranquilidade e reafirmar meu compromisso com essa região que é prioridade do Judiciário goiano. Todas as comarcas do Entorno serão dotadas de bons fóruns e proporcionaremos a magistrados e servidores condições dignas de trabalho e a população em geral uma prestação jurisdicional de qualidade. Vamos colocar a casa em ordem”, garantiu.Após participarem da Justiça Ativa, Paulo Teles e José Izecias visitaram o presídio local e acompanharam de perto a situação dos presos. Eles estiveram em todas as alas da cadeia pública e conheceram as instalações e o funcionamento do posto médico, onde os presos são atendidos. “Nos preocupamos com a situação do sistema carcerário e por essa razão fechamos parceria com o CNJ na realização dos mutirões. Já estão sendo feitos estudos pelos nossos juízes corregedores e pelo CNJ para que esses presos possam ser reinseridos na sociedade de forma adequada”, pontuou.
A comissão especial sobre adicional de juízes e procuradores (PEC 210/07) se reúne amanhã (23) para discutir a realização de novas audiências públicas.A PEC 210/07, do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), restabelece o adicional por tempo de serviço como componente da remuneração de juízes e de integrantes do Ministério Público. O texto da PEC define que as parcelas de caráter indenizatório e o adicional por tempo de serviço, até o limite de 35% do valor do subsídio, não serão contados para efeito do cálculo do limite da remuneração dos servidores públicos, cujo teto é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje de R$ 24,5 mil.A reunião está marcada para as 14h30 no plenário 6.
Os tribunais não podem cobrar taxa para emissão de certidão de antecedentes criminais. A decisão é do Conselho Nacional de Justiça. Os conselheiros entenderam que a Constituição Federal garante a todos, indistintamente, a gratuidade para obter qualquer certidão que vise à defesa de direitos ou esclarecimento de situação de interesse pessoal.De acordo com o relator do processo, ministro João Oreste Dalazen, a Constituição é clara ao fixar “imunidade tributária que impossibilita os entes políticos de criarem tributo, na modalidade de taxa, para incidir sobre a emissão de certidões”. Para o ministro, o direito de se obter certidões de órgãos públicos não pode ser condicionado à situação financeira ou social do beneficiário.A decisão foi tomada por maioria na sessão do último dia 10 de junho. Ficou vencido o conselheiro Rui Stocco. O CNJ foi provocado por Procedimento de Controle Administrativo impetrado pelo promotor de Justiça André Luis Alves de Melo contra o Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais, que cobrava R$ 4,88 para a emissão de certidão de antecedentes criminais.No pedido, o promotor alegou que a maioria dos tribunais brasileiros não cobra taxa para emitir a certidão e que o respectivo pagamento dificulta até mesmo pedido de liberdade provisória, pois não há como pagar a taxa durante a noite ou em finais de semana. Os argumentos foram acolhidos. O CNJ determinou que o tribunal deixe de cobrar para emitir certidões de antecedentes criminais. O Conselho rejeitou, contudo, o pedido para que o tribunal permitisse na internet a consulta processual pelo nome da parte.Para Oreste Dalazen, não compromete o princípio da publicidade o fato de o tribunal não permitir consulta processual na internet pelo nome da parte, “se tal consulta está disponibilizada por outros meios, como o número do processo, o número do militar ou o número de inscrição na OAB do advogado”.
Bancos e instituições financeiras estudam a possibilidade de atuar em conjunto com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para agilizar a conclusão de processos ligados ao setor. Na última sexta-feira (19/06), representantes dessas instituições e da Justiça Federal se reuniram com o secretário geral do CNJ, Rubens Curados e juízes auxiliares para discutir propostas de ação e a assinatura de um termo de cooperação com o Conselho, no intuito de reduzir o estoque de processos na Justiça relacionados aos setores por meio da conciliação e, na medida do possível, prevenir novas ações. O objetivo é contribuir para o cumprimento da meta 2, de julgar até o final deste ano todos os processos judiciais de 1º e 2º graus distribuídos até 31 de dezembro de 2005, aprovada no II Encontro Nacional do Judiciário.“O objetivo do CNJ é fazer um trabalho coordenado com diferentes setores para encontrar estratégias de curto, médio e longo prazo, no sentido de encontrar as melhores soluções para resolver essas demandas de massa e prevenir novos litígios”, destacou Curado. Algumas das instituições se comprometeram a enviar ao CNJ no prazo de 30 dias a listas dos processos distribuídos até o final de 2005 nos quais são parte e que podem ser resolvidos por meio de conciliação. Grande parte desses processos está relacionada a pagamento de juros, créditos comerciais e habitacionais, poupança, fundo de garantia, danos morais, ações trabalhistas, entre outros.A idéia, segundo a juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Salise Sanchotene, é solucionar essas ações em um mutirão conciliatório que deverá ser promovido pelo CNJ no início do mês de setembro em todo o Brasil. Aqueles casos que não forem resolvidos deverão ser julgados até o final do ano, para garantir o cumprimento da Meta 2. O CNJ está fazendo um esforço conjunto com instituições privadas e públicas no intuito de dar vazão ao estoque de processos antigos relacionados a demandas de massa, principalmente dos setores de telefonia, energia elétrica e execução fiscal. Participaram da reunião desta sexta-feira (19/06) o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Unibanco, o Bradesco, o Itaú, a Empresa Gestora de Ativos, representantes da Justiça Federal e da Defensoria Pública.
Na próxima quarta-feira (24/6), representantes do Executivo e do Judiciário de Goiás se reúnem, na cidade de Luziânia, com o presidente do Supremo Tribunal Federal e também do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilmar Mendes, para apresentar ações sociais promovidas por moradores da região.O projeto Boas Práticas para o Entorno de Brasília, é um desdobramento do mutirão promovido pelo CNJ já em diversos estados para aprimoramento do sistema carcerário. O mutirão no estado começou na segunda-feira (15/6). Ele acontece em seis cidades do estado de Goiás, que circundam o Distrito Federal: Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Novo Gama, Cidade Ocidental, Valparaíso de Goiás e Luziânia. O trabalho termina no dia 26 de junho.De acordo com o juiz auxiliar da presidência, Erivaldo Ribeiro, a expectativa é a de que mais de mil processos sejam revisados de presos condenados e provisórios.O estado também vai promover a instrução e julgamento dos processos criminais de réus soltos e um mutirão de execução fiscal, dentre outras medidas. O encontro conta, ainda, com a participação da Fundação Abrinq, que vai apresentar seus projetos para o Entorno de Brasília e, também, exposição do Sebrae.Veja a programação do encontro9h — Abertura: Ministro Gilmar Mendes, presidente do STJ e CNJ10h — Inauguração da Casa do Albergado (SUSEPE)10h15— Apresentação da Fundação Abrinq10h45 — Apresentação Sebrae11h15 — Intervalo11h30 — Apresentação da Gerência de Produção Agroindustrial11h45 — Apresentação da Gerência de Saúde12h — Geração de Empregos12h15 — Mutirão de Júri12h30 — Mutirão réus soltos12:45 — Juizado Especial Federal Itinerante13h — Mutirão de Execução Fiscal13h15 — Centro de pacificação de Uruaçu13h30 — Infância e juventude – boas práticas13h45 — Constituição de Comitê Gestor para os “Projetos e Boas Práticas para o Entorno de Brasília.14h — Encerramento
"Em nosso calendário de eventos, o Arraiá da Asmego é uma das festas de maior tradição entre os Associados. A cada ano, buscamos promover a festividade junina visando principalmente à integração dos magistrados e seus familiares. É uma grande satisfação ver o congraçamento entre juízes da Capital e do interior do Estado." Com essas palavras, a Diretora Social da Asmego, juíza Sandra Regina Teixeira Campos, manifestou sua satisfação ao perceber que a adesão dos magistrados é maior a cada evento promovido pela Asmego. E completou: "É, sem dúvida, a concretização do esforço do trabalho da área social da atual gestão da Associação dos Magistrados."O Arraiá da Asmego 2009 atraiu um público de aproximadamente 900 pessoas neste sábado (20), na sede da Associação, com uma infraestrutura temática própria dos festejos juninos, com barracas, comidas típicas, carrinhos de pipoca e algodão doce. Além da tradicional pescaria e do touro mecânico, a organização do evento trouxe, também, uma charrete puxada por um pônei onde as crianças puderam fazer passeios na área externa do salão de festas.Em nossa galeria de fotos, no link "Eventos", você pode conferir mais de 80 registros fotográficos feitos no local do evento, disponíveis em três álbuns.A Diretoria Social agradece a colaboração de toda a equipe envolvida nos preparativos do evento e, em especial, aos magistrados que prestigiaram o evento.
Tudo pronto para o Arraiá da Asmego, que acontece neste sábado, a partir das 19 horas, na sede da Associação. Há pouco, a organização do evento terminou os preparativos de toda a infraestrutura da festa (barracas, decoração, comidas típicas, espaço para brincadeiras e a tradicional quadrilha junina).Logo mais à noite, no portal da Asmego, na internet, você vai poder conferir flashes do evento.Aqui, o ofício temático do convite endereçado aos Associados.
Um projeto da Comarca de Uruaçu, em Goiás, poderá servir de modelo para todo o país. Nesta pequena cidade goiana, com 33 mil habitantes e distante 250 quilômetros de Brasília, funciona um projeto de Pacificação Social, visitado nesta quinta-feira (18/06), pelo juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Erivaldo Ribeiro. “O projeto de Uruaçu é muito bom e atende a recomendação do CNJ de incentivar ações sociais por parte do Judiciário”, comentou o juiz Erivaldo Ribeiro.O projeto contém quatro diferentes programas: Conciliação Civil, Prevenção à Criminalidade, Conselho Comunitário e Associação de Voluntários. “O objetivo é garantir os serviços do Judiciário e ajudar na pacificação social”, explicou o juiz titular da 2ª Vara da Fazenda Pública, da Comarca de Uruaçu, Murilo Vieira de Faria, responsável pelo projeto.Segundo ele, o projeto funciona com o apoio da comunidade, dos advogados e diversos outros profissionais que trabalham voluntariamente no atendimento à população. No Programa de Conciliação Civil é possível solucionar as ações antes que elas virem processos na Justiça. Já o Projeto de Prevenção à Criminalidade, conta com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros que ministram palestras sobre o assunto na comunidade, e o Conselho da Comunidade e a Associação de Voluntários ajudam no trabalho do Judiciário onde há carência de pessoal.Sede própria - “Graças à ação do voluntariado, nosso projeto tem pleno êxito”, disse o juiz. Foi com os recursos arrecadados pela comunidade e com a participação de empresários locais, como a empresa Anglo Americana, foi possível construir a sede própria do projeto, de 400 metros quadrados, que deverá ser inaugurada no próximo dia 21 de agosto com a presença do ministro Gilmar Mendes, presidente do Conselho Nacional de Justiça.Segundo o juiz, com a nova sede, os 15 atendimentos diários que são feitos hoje gratuitamente passarão para 50 atendimentos à comunidade. Com isso, não só os serviços serão ampliados como também a redução da violência na cidade, com a maior conscientização da população local.
Está confirmado para segunda-feira (22) o 1º Encontro de Juízes da Infância e da Juventude das Comarcas Pólo, promovido pela Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) com o apoio da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego). O evento será realizado na sede da Asmego, a partir das 8 horas e tem, por objetivo, promover discussões na busca de solução para as deficiências e mesmo ausência – em alguns casos – de estruturas para a aplicação de medidas sócio-educativas de internação, bem como discutir formas de viabilizar a aplicação do Provimento nº 014/2008, da CGJ, que regulamenta a delegação de competência na execução dessas medidas para o juízo onde há entidade de internação de menor infrator.De acordo o diretor de Recursos Humanos do TJGO, Edson Teixeira, durante o evento será utilizada a metodologia do café mundial, ideia sugerida ao 2º Juiz Corregedor, Dr. Carlos Magno e ao 4º Juiz Corregedor, Wilson Faiad durante reunião de planejamento do 2º Encontro de Integração de Diretores de Foro, que usará a mesma metodologia.O desembargador Paulo Teles fará a abertura do encontro, às 9 horas, juntamente como corregedor-geral da Justiça, desembargador Felipe Batista Cordeiro. Às 9h20, será ministrada palestra pela chefe da Secretaria de Cidadania e Trabalho do Estado de Goiás, Flávia Carreiro Albuquerque Morais, que discorrerá sobre “Regionalização do Cumprimento das Medidas Socioeducativas em Meio Fechado. Gerente do Projeto de Implementação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) que está sendo desenvolvido pela Secretaria da Presidência da República, Fábio Silvestre da Silva falará, às 9h40, sobre “Projeto de Implementação do Sinase”.Às 10 horas, grupo de estudo debaterá o tema “Medidas Socioeducativas em Meio Aberto e Fechado”. Os grupos retomarão os trabalhos às 13 horas, após o almoço, com discussão do “Provimento 14 – Regionalização, Consórcio/Convênio”, seguido de outra mesa, às 14h15, que estudará o “Projeto de Lei 1627 – Implantação do Sinase”. Depois de pausa para um café, haverá plenária às 15h40, sendo que a elaboração do documento do encontro e encerramento está prevista para às 17h30.Foram convocados, pela CGJ, para participar do encontro, os seguintes juízes do Estado, que atuam na área de infância e juventude:Maurício Porfírio Rosa, Carlos José Limongi Sterse, Maria do Socorro de Sousa Afonso da Silva, Verônica Torres Suaiden, Placidina Pires, Antenor Eustáquio Borges Assunção, André Costa Jucá, Roberto Bueno Olinto Neto, Karine Unes Spinelli Bastos, Lucas Siqueira, Alessandro Pereira Pacheco, Luís Henrique Lins Galvão de Lima, Lucas Mendonça Lagares, Altair Guerra da Costa, Sérgio Brito Teixeira e Silva, Felipe Vaz de Queiroz, Rinaldo Aparecido Barros, Cristian Battaglia de Medeiros, Sebastião José da Silva, Ivo Fávaro, André Luiz Novaes Miguel, Wagner Gomes Pereira, Vanessa Crhistina Garcia Lemos, Maria Lúcia Fonseca e Mariana Belisário Schettino Abreu.
As fotos do I Encontro de Presidentes das Associações de Magistrados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste já estão disponíveis na galeria do site, no link Eventos, na lateral esquerda de nossa página principal.
Por determinação do presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Paulo Teles, 10 juízes substitutos estão, desde segunda-feira (15) e até o final do mês, atuando nas comarcas de Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás: Marlon Rodrigues Alberto dos Santos, Pedro Paulo de Oliveira, Carlos Eduardo Martins da Cunha, Heloísa Silva Mattos, Andrey Máximo Formiga, Marli de Fátima Naves, Coraci Pereira da Silva, Isaac Costa Soares de Lima, Lília Maria de Souza e João Correa de Azevedo Neto.Também por meio de decretos judiciários publicados nesta semana, o presidente retificou documento anterior e passou a considerar Fláviah Lançoni Costa Pinheiro como juíza de Joviânia e, tendo em vista decisão da Corte Especial do TJGO, realizou permuta entre o juiz Benedito Soares Camargo Neto, da 6ª Vara Cível de Goiânia, e o juiz Ronnie Paes Sandre, da 9ª Vara Cível de Goiânia. Ainda por designação sua, o juiz Rogério Carvalho Pinheiro, da 8ª Vara Criminal, substituiu os magistrados titulares das comarcas de Varjão e Guapó ontem e hoje (19).
Os juízes Murilo Vieira de Faria, da comarca de Uruaçu, o juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Wilton Müller Salomão e as juízas, Andréia Sarney, de Águas Lindas e Vaneska Baruki de Corumbaíba (foto) foram recebidos na última terça-feira (16) pelo senador Demóstenes Torres (DEM).Na visita, o parlamentar confirmou sua presença e a do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes na inauguração do Centro de Pacificação Social em Uruaçu, prevista para o dia 21 de agosto.
O 2º Encontro de Diretores de Foro de Goiás, que será realizado entre os dias 12 e 15 de agosto, em Pirenópolis, terá novo formato e conteúdo. As novidades programadas para o encontro foram anunciadas hoje (19) pelo diretor-geral do TJGO, Stenius Lacerda Bastos, segundo quem, o foco do encontro, desta vez, não será mais os problemas enfrentados pelas comarcas, mas a troca de boas práticas realizadas por elas. Além disso, essas discussões não serão mais feitas numa estrutura verticalizada, mas no formato world coffee. Isso significa que serão formados pequenos núcleos de trabalho que facilitam a integração entre os participantes do encontro. A estruturação deste processo será feita por uma empresa especializada no assunto.Outra novidade é a própria data de realização do encontro que, desta vez, será realizado no início da gestão, ao contrário do que ocorreu na última edição. “Trabalhamos num processo de planejamento compartilhado e esta administração não entende ser possível fazer esse trabalho sem que se ouça, efetivamente, a magistratura goiana”, afirmou Stenius, segundo quem “é importantíssimo que os magistrados tenham voz e que possam participar das grandes metas programadas para este biênio.”Além disso, todos os desembargadores que compõem a Corte serão convidados a participar do evento, numa tentativa de aproximá-los dos juízes de primeiro grau, contou Stenius, que adiantou ainda que a Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) e Escola Superior de Magistratura de Goiás (Esmeg) foram convocadas a colaborar com as sugestões de temas de palestras. Fora isso, juízes-corregedores e auxiliares da Presidência, além do vice-presidente do Tribunal, Felipe Batista Cordeiro, já confirmaram presença. O presidente do TJGO também participará do evento. “É a administração permitindo permear-se com a magistratura”, disse Stenius, que promete outras surpresas para os participantes, incluindo investimentos em atrações culturais.